Uma esposa (nada) tradicional — 13 — Mais uma vez, esposa

  • Temas: casamento
  • Publicado em: 15/11/24
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  • Autoria: TurinTurambar
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Vitória e André normalmente chegam em horários diferentes, mas uma mensagem incomum de Amélia pediu aos dois que chegassem juntos, no horário indicado por ela. Do corredor, podiam sentir o cheiro de algo gostoso sendo preparado e foi uma surpresa perceberem que o aroma vinha de sua casa. Uma surpresa maior apareceu assim que o casal entrou em casa.

Amélia havia trocado o pijama de sempre por uma camisola. Branca, a peça tinha um decote generoso e era curta o bastante para exibir a fartura de suas coxas. Aos olhares mais atentos, era notável a silhueta de sua calcinha, pela suave transparência do tecido. Tanto André quanto Vitória ficaram impressionados com o quanto aquela roupa valorizava as formas generosas de Amélia.

— Que recepção é essa, princesa? — perguntou André.

— Por que essa camisola? Está linda.

— Parem de perguntar e vão se arrumar, que o jantar já está pronto.

O casal foi para o quarto e, após o banho, voltaram em pouco tempo. Vitória escolheu acompanhar sua amiga e vestiu uma camisola vermelha, tão curta quanto a de Amélia. André dispensou o short da noite anterior e foi jantar com a mesma samba-canção que usara pela manhã, sendo criticado pela namorada pelo desleixo. Rindo da discussão do casal sobre as roupas de André, Amélia pediu a ambos para se sentarem e serviu-os com o prato que havia preparado. O aroma delicioso logo acalmou os ânimos dos dois, trazendo de volta as indagações do porquê de toda aquela surpresa. Quando começaram a comer, Amélia finalmente falou.

— Recebi uma ligação que me surpreendeu…

O casal olhava fixo para ela.

— Era a dona do escritório com quem fiz entrevista. Ela nem esperou pensar muito e já me escolheu para trabalhar com ela. Não é um salário muito alto, mas acho que consigo me manter, então eu já estou procurando apartamentos para sair daqui.

A declaração foi uma bomba para o casal. Num misto de felicidade e tristeza, eles a parabenizaram ao mesmo tempo que não queriam que ela fosse embora. Amélia disse sentir-se “sobrando” naquela casa e precisava procurar por seu próprio espaço. Ela reconhecia o apoio dado por eles, pois nem mesmo o ex-marido fez tanto quando eles e, como agradecimento, fez aquele jantar. O casal entendia, mesmo a contragosto. O clima foi ficando mais leve, pois a felicidade pelo novo emprego de Amélia era o que mais importava. Ao fim do jantar, a loira fez questão de tirar a mesa. O casal não deixou e os três tiraram tudo e guardaram o que sobrou. A loira então quis lavar a louça, mas o casal não deixou. Já havia sido feito demais por eles naquela noite, restando a eles o desejo de que ela respondesse uma última pergunta.

— Por que essa camisola tão sexy? — Perguntou Vitória.

— Gosto dela, me faz sentir mais…

— Gostosa! — interrompeu André, levando um tapa no ombro, de Vitória em seguida.

— Isso. — Continuou Amélia aos risos. — Eu costumava usar para o Arnaldo e hoje quis usar para vocês. Gostaram?

O casal imediatamente olhou Amélia de cima a baixo mais uma vez, enquanto a loira deslizava as mãos pelo corpo discretamente.

— Se vestiu assim só para a gente sentir mais a sua falta? — brincou Vitória.

— Não diz isso, querida — disse Amélia enquanto abraça Vitória — vou continuar treinando com você. Só precisarei arrumar outro horário.

Vitória abraçou Amélia, dando-lhe um beijo na bochecha enquanto a apertava contra si. A loira fazia carinho nas suas costas e lhe apertava na cintura. André assistia às duas mulheres se abraçando, observando pela transparência do tecido o quanto a calcinha de Amélia se escondia em sua bunda, que logo recebera um apertão das duas mãos de Vitória.

— Ela vai te ver nos treinos, e como fico, princesa? — protestou André.

— Não fala assim, que vou vir aqui visitar vocês. — disse Amélia, tentando sair do abraço de Vitória para abraçar André.

— Não chegue perto desse sem-vergonha não! — disse Vitória, ao apontar para o volume na cueca samba-canção do namorado. As duas riram e Vitória se aproveitava para apertar Amélia contra o seu corpo por mais tempo.

— Qual o problema, princesa? Não posso ficar à vontade na minha casa?

— Você vai constranger a Amélia, seu tarado.

— Não me constrange não, André. — disse Amélia, saindo do abraço de Vitória e indo em direção a André. — Não vesti essa camisola para vocês ficarem indiferentes.

Um sorriso malicioso brotou no rosto de André, enquanto ele abria os braços.

— Então, posso abraçar a minha princesa?

Amélia então o abraçou. Envolveu os braços em seu pescoço, juntando seu corpo junto ao dele.

— Claro que pode, André. Pode me chamar de sua princesa, me abraçar de pau duro e fazer o que você quiser. — Sussurrou Amélia.

— Não fala assim que posso ficar abusado — respondeu André, levando as mãos à bunda de Amélia.

— Só vai deixar seu abraço mais gostoso.

— O que é isso? — perguntou Vitória — desde quando ele tem essa liberdade com você?

— Desde hoje — respondeu Amélia — não é justo só você pegar na minha bunda.

Um sorriso lascivo brotou no rosto de Vitória. As mãos de André subiram a barra da camisola, descobrindo a bunda que apertaria diretamente. Amélia não queria mais provocações sutis. Sentia o volume rígido contra o seu corpo e as mãos gulosas na sua bunda e gemeu manhosa. Acariciou a nuca daquele homem e beijou seu pescoço. De repente, sentiu mais um par de mãos percorrendo sua bunda e as costas, dando a volta pelo seu corpo até lhe alcançar os seios. O calor do corpo de Vitória esquentava suas costas, quase totalmente despidas. Um beijo carinhoso da Personal em seu pescoço lhe arrepiou, provocando mais um gemido.

— Sabe no que estou pensando, André? — perguntou Vitória.

— Fale, minha princesa.

— O que acha de gente sair desse apartamento e ir para outro maior? Talvez um com dois quartos.

— Adorei a ideia! Só que, ao invés de mais quartos, podemos ter um quarto maior, com uma cama maior. — Respondeu André.

— Que ideia é essa, gente? — perguntou Amélia, e quando sentia as quatro mãos passearem pelo seu corpo. — Ia ficar pesado para vocês.

— Você agora vai trabalhar, vai ajudar a pagar as contas também. — disse André, deslizando a mão na calcinha de Amélia, por entre as nádegas.

— Vamos nos casar os três — disse Vitória.

— Você vai ser a nossa esposa — disse André.

— Uma esposa nada tradicional — disse Vitória, ao mergulhar a mão na calcinha de Amélia, pela frente, alcançando a boceta.

Amélia tinha os seios de Vitória espremidos em suas costas, as coxas dela roçavam nas suas. Umas das mãos lhe apalpava um seio e outra mergulhava em sua calcinha. O dedo médio passeava entre os lábios, cada vez mais fundo à medida que umedecia. Logo sentiria dois dedos dentro de si. O pau duro de André pressionava contra o seu corpo e uma das mãos firmes dele lhe segurava uma das nádegas, a abrindo. A outra lançava dedos a se esconderem em sua bunda até encontrarem as pregas. A ponta de um dos dedos entrou ali e Amélia dá o primeiro beijo em André. Os dedos dos dois aprofundaram-se mais em seu corpo enquanto ela sugou a língua dele. O beijo foi interrompido quando a língua de Vitória deslizou por suas costas, a arrepiando. Ela virou seu rosto e beijou a Personal. Levou a mão para trás, apertando a bunda dela para puxá-la contra si. A boca de André tomava seu pescoço.

Amassada pelo casal, a loira teve o seu primeiro orgasmo, com os dedos de ambos lhe invadindo. Ela gritou, mexendo o corpo o tanto quanto podia para se esfregar no meio dos dois. Enquanto recuperava o fôlego, recebia beijos dos dois em seu corpo.

Enquanto devorada pelo casal, mergulhou a mão no samba-canção de André, segurando seu pau. Se ajoelhou, seguida por Vitória, e expôs aquela rola dura. Olhou para ele enquanto fazia movimentos suaves com a mão naquela piroca. Deslizou os lábios pela glande, sem o engolir, e percorreu toda a sua extensão com a língua. Com as mãos de Vitória percorrendo o seu corpo, ela acariciou o falo com a língua em lentos movimentos de ida e volta. André se apoiava na parece, quase perdendo as forças para se manter de pé quando os lábios macios da loira lhe envolveram a cabeça. Os olhos dela olharam fundo nos seus, sem tirar o pau da boca, e quando aquela boquinha macia avançava sobre seu membro, André se derretia em gemidos.

— Você é boa mesmo nisso, princesa — disse André, tentando achar fôlego entre seus gemidos.

Amélia o segurava pelas coxas e fazia movimentos contínuos e vagarosos sem esvaziar a boca. Se movia orgulhosa, virando o rosto para olhar André ou mesmo virando para Vitória, sem que o tirasse dos lábios.

— Seu pau me dá tesão. Me deixa mamá-lo todos os dias que moro com vocês.

André grunhiu com a provocação. Sua respiração pesava, pois, a suavidade do toque daqueles lábios e o ritmo lento dos movimentos o torturavam deliciosamente. Teve algum alívio quando ela ofereceu o pau à Vitória. — É a sua vez. Vou te ensinar a chupar mais gostoso ainda — disse Amélia.

Vitória deslizava a boca e a língua no pau do seu namorado, guiada pelos sussurros delicados de sua aluna. Amélia tirou de vez a camisola e a blusa de Vitória, apalpando-lhe os seios enquanto a assistiu chupar o namorado. Notou-a mamando o pau de André com cada vez mais graça, deixando-o se contorcendo em pé. A loira se orgulhava de ver Vitória aprender tão rápido o que ensinou.

— Agora sou profissional igual a você — disse Vitória, antes de beijar Amélia.

— Ainda tem mais coisas para aprender. — disse Amélia ao segurar o pau de André e se desviar dele. Se colocou abaixo, lambendo-lhe o saco. Vitória não acreditou ao presenciar ao gemido manhoso de André ao ter o saco chupado. Viu a loira lamber e abocanhar o saco do seu namorado, que gemia desesperado. Amélia parou, e lhe ofereceu o saco para chupar também. Orientou, aos sussurros, a ser delicada e tocar suavemente com a língua e os lábios.

O calor daquelas bocas úmidas chupando as suas bolas era demais para André. A respiração pesada e os gemidos mais altos chamaram a atenção de Amélia, que alertou Vitória do que viria. As duas voltaram a beijar o pau dele e abriram a boca, esperando o gozo. André, porém, estava enlouquecido e segurou Amélia pelos cabelos e direcionou o gozo no rosto.

Um sorriso lascivo se formou sob aquela máscara de porra.

Ver como o namorado tratou Amélia deixou Vitória ainda mais excitada. Ela olhava a loira com o rosto e os seios sujos de porra e engatinhou em direção a ela. Mamou os seus seios, limpando a porra sobre eles. A língua insaciável subiu pelo pescoço e removeu todo o sêmen do rosto, terminando em um beijo profundo. Deitada no chão, Amélia a envolveu com as pernas e a puxou contra sim. Os corpos se esfregavam no chão, assim como as línguas. Se apertavam com desejo e abaixavam a calcinha uma da outra o quanto conseguiam naquela posição. Se soltaram e se despiram totalmente, voltando para a intensa troca de beijos.

— Você me deixou com tanta vontade hoje. — disse Amélia.

— Estava tão gostosa que quase não resisti a brincar com você — respondeu Vitória.

— Brincou tanto que me masturbei depois, doida para chupar você.

— Vem cá e me chupa então!

Amélia levou os beijos até a boceta da Personal. Vitória segurou sua aluna pelos cabelos, se contorcendo na língua da loira. Mãos delicadas percorriam sua bunda e suas coxas enquanto o toque macio e úmido lhe invadia. Curvava as costas, gemendo com os olhos fechados e, quando os abriu, viu André sentado com o pau ligeiramente rígido na mão.

— Amor, você está vendo? Ela está me chupando tão gostoso.

— A boquinha dela é tudo de bom.

— Depois de ela me chupar, você me come?

— Claro, princesa.

Vitória se deliciava com Amélia, mas ao sentir a sutileza de seu toque em seu clitóris, ela delirou. Segurou a loira pelo cabelo e mexeu o quadril, forçando seu corpo contra a boca de Amélia. Com os gemidos subindo de tom, chamou por André. O namorado, já rígido, se pôs entre as pernas dela e a penetrou. — Amor, me dá a tua boceta — disse ela. Amélia não pensou duas vezes e se sentou em seu rosto. A boceta da loira abafava os gemidos de Vitória, lentamente fodida por André. Amélia rebolava sobre o rosto de sua professora enquanto beijava o namorado dela na boca. Podia medir o tesão dela pela forma como aquelas mãos lhe apertavam e acertaram tapas em sua bunda. Amélia gozou pela segunda vez na boca de Vitória. Enquanto a loira recuperava o fôlego, a Personal se colocava de quatro.

— Me come para ela ver, amor.

Desprendido de qualquer pudor, André acertou um tapa firme na bunda da namorada, provocando um gemido manhoso e um sorriso sapeca em Vitória. Olhando para Amélia, ela gemeu provocante ao sentir a rola lhe invadir. Queria se exibir, rebolando na rola grossa do namorado, mostrando o quanto aguentava aquele homem fogoso, a fodendo com intensidade. André exibia uma virilidade invejável, mantendo-se rígido mais uma vez e disposto a foder a namorada. Amélia dedilhava gradualmente a boceta, olhando a foda do casal. Assistindo à aluna se tocar enquanto fodida, Vitória gozou de quatro, urrando de prazer com a rola de André socando em sua boceta sem parar, independente do seu orgasmo. Ele só diminuiu o ritmo quando quis se exibir para Amélia, mostrando o pau entrando e saindo de Vitória.

— Me dá o teu pau! — disse Amélia ao segurar a rola de André e o conduzir até o sofá. Com ele sentado, ela montou em cima dele, alinhando a rola na sua boceta antes de o engolir com ela lentamente.

— Que pau gostoso, André!

— É todo seu, princesa. Rebola nele!

Os dois se beijaram com movimentos amplos, mas muito sutis, de Amélia. A loira gostava de erguer o quadril e rebolar com apenas a cabeça dentro de si, para arrancar alguns gemidos de André. As mãos dele passeavam pelo seu corpo, apertando suas formas durante o longo beijo. Quando cessou, Amélia abriu um sorriso lascivo quando começou a quicar sobre aquele homem e depois passou a rebolar com mais força, se esfregando no corpo dele e gemendo no seu ouvido. Passou a rebolar olhando para Vitória, exibindo sua desenvoltura para montar numa pica. Com um gesto da mão, chamou a amiga para perto. Vitória a abraçou por trás e a baixou, apalpando-lhe os seios. Beijou André e depois os três se beijaram juntos.

— Bota no meu cuzinho, amor. — disse Amélia, ao levar uma das mãos de Vitória à sua bunda.

Amélia mudou seu rebolado. Ao sentir o dedo invadir as suas pregas, passou a fazer movimentos lentos. Esfregava o clitóris no Abdômen de André, assim como o pau dele dentro de si. O dedo de Vitória, cada vez mais, enterrado no cu. Só a deixava mais excitada. Levou uma das mãos para trás, buscando sentir o corpo de sua treinadora, e a outra segurava André, se apoiando para mexer o seu quadril. Fodida pelos dois, Amélia gozou. Puxando André e Vitória contra si ao mesmo tempo, ela gritou sorrindo por não precisar mais fazer isso escondida. Finalmente gozara sem precisar se esconder de ninguém.

Cansados, os três permaneceram no sofá por um tempo até irem para o quarto. A partir daquela noite, os três sempre dividiram a mesma cama.

*Publicado por TurinTurambar no site promgastech.ru em 15/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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