O silencioso prazer da esposa do chefe - parte 2
- Temas: Traição, Corno
- Publicado em: 01/11/24
- Leituras: 76
- Autoria: TurinTurambar
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Falas fortes eram proferidas por ambos naquela casa, mas em sussurros. Apesar dos ânimos exaltados, nada fora dito alto o bastante para romper as paredes, pisos e tetos daquele apartamento. Nada audível a vizinhos curiosos.
— Não seja ridículo, Walter. Já dei para tanta gente na sua frente e agora fica com ciúme?
— Tínhamos um acordo, não lembra? Você não dá tudo para qualquer um.
— Foi só daquela vez.
— Não era para ser nenhuma vez. Todo mundo que te come, pede o seu rabo e você nunca deu. Por que logo ele?
— Você viu o que ele fez comigo? A língua dele era gostosa, não consegui me segurar.
— Não foi só isso. Nosso acordo vai, além disso. A gente sempre fez isso discretamente, agora você vai ao meu trabalho e fode pelada no meio da obra?
— Ué, foi você que me contou do estagiário pirocudo. Fiquei curiosa.
— Porra, mas logo o Tobias? Com tanto peão naquela obra, vai ficar de fogo no rabo justo com ele?
— É. Qual o problema?
— Tu não disseste gostar de homem de verdade, com pegada? Por que foi atrás daquele moleque?
— Ah, Walter, não sei. Fiquei curiosa por causa daquela vez que você me falou que ele era virgem. Fiquei pensando num menino pirocudo, vigem… acho que ativou uma fantasia nova para mim.
Walter esfrega as mãos no rosto, em desespero.
— Aliás, você viu ali que de virgem ele não tinha nada, não é?
— Putaquipariu, Gabriela!
A loira sorri lasciva para o marido e se aproxima dele, alisando seu peito.
— Pode falar, você adorou vê-lo me comendo.
— Não fala merda, Gabriela. Gosto de ver você sendo comida por machos de verdade. Não aquele merdinha.
— Merdinha? Amor, eu chorei no pau daquele homem. Não é qualquer um que faz aquilo comigo. Nunca quis dar tanto para o mesmo homem duas vezes.
Walter olha sério para Gabriela.
— Se acalma, meu amor. Pode deixar que não dou mais o cuzinho para mais ninguém.
— Você não vai dar nada para ele.
— Tudo bem, mas pelo menos o deixa vir aqui olhar o apartamento. Ele desenhará a reforma, não é?
— Para quê? Ele te comer na minha cama?
— Claro que não, né? Você sabe que não trago amantes para casa. Ninguém pode saber que sou piranha.
— Não pareceu se importar com isso lá na obra.
— Ai… amor, me desculpa. Aquilo foi um deslize, mas eu te prometo que ele só vem aqui para a gente conversar sobre o projeto. Na obra é diferente, não conheço ninguém. Eu jamais perderia o controle com nossos vizinhos aqui do lado.
Walter olhou para a esposa. O sorriso dela havia mudado, do lascivo, cheio de malícia, mudou para um mais doce. Ela lhe acariciou o rosto e beijou em sua boca docemente, o empurrando até se sentar no sofá. Lentamente, ela montou no seu colo e ele mesmo não percebeu quando as mãos tomaram a bunda dela.
— Promete mesmo? — perguntou Walter
— Prometo sim. Tenho uma surpresa para você. Meu cuzinho não está mais ardendo. Que tal comer sua cadelinha hoje?
Walter reagiu à provocação, a beijando desesperadamente, como se a engolisse. Os dois transaram ali, com Walter fodendo sua esposa no cu e Gabriela segurando seus gemidos. O marido dormiu feliz naquela noite, com a surpresa da esposa e por ela continuar apertada. Seu bom humor se estendeu ao dia seguinte, onde ficou menos ríspido com Tobias. Assim, chamou o estagiário para sua sala, onde lhe mandaria sair da obra para ir à sua casa. Gabriela precisava de uma reunião para discutir a reforma e fazia a questão da presença do rapaz por lá. Suas orientações, é claro, iriam além do projeto de reforma.
— Escuta aqui, seu merdinha, você está indo à minha casa. Lá não é lugar de safadeza. Se eu souber que fez algo com ela, eu mando você embora daqui.
O sussurro grave de Walter era assustador. Com os olhos arregalados, Tobias apenas assentiu com um movimento da cabeça em silêncio. Foi para o endereço combinado pensando na situação em que se encontrava, indo encontrar a amante na casa dela, mandado pelo marido e com ordem de não encostar nela. Naquela noite, comeu a esposa dele com um sentimento de raiva, mas, passado o calor do momento, sentia-se quase arrependido de ter humilhado seu chefe.
Quase.
Foi recebido por Gabriela vestindo uma calça preta e uma camisa social. Longe do visual sensual daquela noite e, mesmo assim, não menos sexy. Sua voz voltara ao tom suave que fazia tudo silenciar à sua volta, assim como seu sorriso era simpático como sempre. Assim que ele entrou e a porta fora fechada, a loira lhe deu um abraço forte, sussurrando docemente em seu ouvido o quanto tinha gostado daquela noite. Explicou carinhosamente ter adorado o que fizeram, mas que não podiam repetir. Não ali. Tobias concordou. No fundo, sentiu-se aliviado por não ter trabalho para cumprir a principal ordem de seu chefe.
Gabriela o conduziu pelo vasto apartamento, mostrando os cômodos e explicando mais uma vez o que queria daquela reforma. Era possível ouvir discussões do andar de cima, quase perfeitamente audíveis. — Aqui tudo tem ouvidos — disse ela. Os pedidos de Walter e Gabriela por não fazerem nada ali começavam a fazer sentido.
Mesmo discutindo exclusivamente sobre a reforma, os dois travavam um diálogo paralelo, silencioso. Os dois se olhavam nos olhos, por vezes com profundidade. Gabriela, em sua postura mais doce, acariciava constantemente os cabelos bagunçados do rapaz. Ela o levou ao quarto e explicou ideias que tinha para a nova marcenaria do guarda-roupa. O rapaz prestava atenção a fala doce de sua cliente quando seus olhos perderam na cama desarrumada e uma calcinha caleçon jogada sobre a cama.
— Dorme só com isso? — perguntou Tobias.
— Às vezes nem isso — respondeu a loira, com um sorriso levemente malicioso enquanto guarda a calcinha no guarda-roupa. — Me desculpe a bagunça — continuou enquanto guardava também os lençóis.
Ao forrar a cama, percebeu os olhares de Tobias direcionados ao seu quadril.
— Está me olhando assim, por quê? Nós não podemos fazer nada aqui.
— Nem olhar eu posso?
Gabriela fica silenciosa por um instante. Um sorriso brota, cheio de malícia, em seu rosto. — Pode olhar sim.
Até terminar de forrar a cama, Gabriela se empinou mais, fazendo questão de engatinhar sobre a cama, se exibindo para Tobias. Na saída, ela o pegou pela mão e o levou ao escritório.
Os dois discutiram as soluções para as estantes de livros, mesas de trabalho e iluminação. Gabriela falava baixinho, quase sussurrando enquanto apoiava as mãos nos ombros de Tobias, por trás. Enquanto discutiam, o rapaz segurou as mãos dela, as puxando para frente, deslizando sobre seu peito e envolvendo seu corpo em um abraço. Com a fala doce mais próxima do ouvido e o calor dela em suas costas, Tobias sentiu as mãos que lhe envolviam percorrerem seu corpo até chegarem no seu pau.
— Pensei que a gente não podia fazer nada aqui.
— Só queria sentir um pouco, não posso? — perguntou Gabriela, em um tom mais manhoso.
— Pode sim.
Gabriela se aproveitou, alisando o volume já duro por cima da calça.
— Nossa, ficou assim só de me olhar! — disse Gabriela, admirada. Ela mordisca a orelha de Tobias, fazendo-o arfar enquanto aperta o seu pau com mais força. A respiração dela muda de ritmo, mas logo se controla, deixando-o de pau duro enquanto se dirigia à área de serviço.
A ereção de Tobias era extremamente desconfortável. Sabia dos limites impostos por Walter e Gabriela, mas seu pau duro como estava o incomodava na calça. Sua cliente ainda mantinha seu jeito doce, mas salpicado por olhares indiscretos, sorrisos maliciosos e toques ousados. Na caótica lavanderia, assistiu à loira andar cuidadosa mente entre caixas aleatórias de eletrodomésticos e cestos de roupa enquanto explicava suas ideias. Precisava de uma reforma geral para organizar tudo, mas Tobias pouco se importava. Com o pau latejando na calça, ele só tinha atenção para o quadril farto de sua cliente. Quando ela saiu, voltando com seus passos cuidadosos, passou por entre Tobias e a máquina de lavar. Ele não resistiu.
As mãos de Tobias rapidamente tomaram a cintura de Gabriela, a prendendo contra a máquina de lavar. — Ei, garoto! Esqueceu de que a gente não pode fazer nada aqui?
— Eu também quero sentir. Não posso?
Gabriela sentia o volume rígido pressionado contra sua bunda e respondeu apenas com um gemido enquanto mordia os lábios. Sentiu as mãos lhe apertarem, deslizando entre suas nádegas.
— Garoto, só o meu marido me toca assim aqui em casa… — sussurrou Gabriela, de olhos fechados. Sua súplica não teve efeito, pois o rapaz abriu sua calça em um instante, puxando-a para baixo. O susto fez a loira arregalar os olhos, mas sem protestar, pois, ao perceber Tobias se ajoelhar atrás de si e abrir-lhe a bunda com as mãos, já imaginava o que aconteceria.
Com o toque macio da língua em suas pregas, Gabriela se entregou. Repousou a cabeça na máquina, com os olhos fechados, empinando a bunda, a oferecendo para Tobias. O deslizar abusado daquela língua lhe provocava gemidos que se esforçava em segurar. Gemia baixinho, ciente de que seus vizinhos não podem ouvi-la gemer em um horário em que o marido não estava em casa. Levou a mão para trás e segurou os cabelos bagunçados dele, puxando ainda mais dentro da sua bunda e começou um rebolado discreto. Estava no céu, até abrir os olhos e perceber a janela da área de serviço aberta.
— Garoto, a janela está aberta, a gente precisa parar.
Um tapa explode na bunda de Gabriela.
— Ai porra, minha bunda. Não faça isso, que os vizinhos vão ouvir.
Outro tapa. Gabriela se pergunta se o som foi além das paredes da sua casa.
— Tudo bem, me come em outro lugar, mas aqui não.
Outro tapa explode na bunda de Gabriela. Ela ameaça gritar, mas mudou de ideia ao sentir a rola grossa abrir espaço na sua boceta.
— Que caralho grosso… tudo bem, rapaz. Quer me foder, me fode, mas vai logo antes que alguém apareça no outro lado e me veja assim.
Gabriela estava debruçada na máquina de lavar. Ainda vestia a camisa social, mas tinha a bunda nua, pois a calça e a calcinha estavam no meio de suas coxas. Atrás dela, Tobias com as calças arriadas, metia lentamente em sua boceta. Ela segurava o eletrodoméstico, abraçando-o enquanto olhava para a janela, se preocupando com a possibilidade de aparecer algum vizinho do outro lado. Gemia tão baixo fosse possível, exceto quando seu cu foi invadido.
— Ai, meu cuzinho, porra! — Gritou Gabriela para em seguida levar a mão à boca. Seu protesto, entretanto, rendeu outro tapa forte na bunda. Dessa vez, ela sabiamente não protestou.
As mãos apertavam a máquina de lavar com força, enquanto os olhos lacrimejavam. Ela respirava fundo, gemendo manhosa com a rola grossa lhe arrombando. Apesar da dor, se acostumou ao corpo de Tobias mais rápido do que antes e não demorou muito para os movimentos começarem.
— Isso, garoto. Fode o meu rabo!
O ritmo de Tobias aumentava rápido. Os golpes do quadril contra a bunda de Gabriela se tornaram mais contundentes e a máquina de lavar balançava. Mias um tapa forte na bunda e a loira segurava o grito. Um puxão de cabelo a obrigou a olhar para frente, impossibilitando-a de ver se haveria algum vizinho espião do prédio do outro lado. Impedida de se preocupar, abriu um sorriso safado, fechou os olhos e levou uma das mãos à boceta, se tocando rápido.
— Vem, meu comedor de cu. Fode a sua piranha! — disse Gabriela, talvez mais alto do que deveria.
Com a intensidade de Tobias e o ritmo de sua respiração, a loira acelerou os movimentos dos dedos no grelo para alcançar o orgasmo dele. Gabriela mordeu a mão e Tobias lhe mordeu os ombros para abafar os gemidos.
Os dois desabaram sobre a máquina de lavar e trocaram beijos por alguns instantes. Gabriela olhou uma última vez para a janela e viu a varanda do outro lado vazia. Acabara de ser muito bem comida no cu e, naquele momento, não se importava se estaria sendo vista. Terminou de tirar a calça e, nua da cintura para baixo, levou Tobias pela mão para dentro de casa. — Hoje é a minha vez de te dar banho.
*Publicado por TurinTurambar no site promgastech.ru em 01/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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