Leitei a fadinha no Halloween - Especial Dia das Bruxas

  • Temas: hétero, casada, fantasia, universitária, corno, creampie.
  • Publicado em: 30/10/24
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  • Autoria: sexappeal
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Com o Dia das Bruxas chegando, sempre me lembro daquela foda que eu tive uns anos atrás e que ainda me deixa de pau duro. Uma história que sempre tento repetir, mas nunca aconteceu de novo comigo, então só me resta relembrar. É a História da Fadinha, e vamos à ela!


31 de Outubro. Na época, eu trabalhava como segurança, e fui colocado para trabalhar supervisionando uma festa universitária de Halloween. Eu já tinha passado da idade de jovem universitário, então eu tinha mais era desprezo de toda aquela gente se divertindo igual besta. Mas tudo bem, eles são jovens, só queriam se divertir.

Lá pelas onze da noite, a festa começou. Todos chegavam com suas fantasias e bebidas. Eu apenas observava pra ver se tinha algo de errado caso precisasse agir. Tinha de me manter sério frente aquelas caras alegres. Mas pior era eu me manter assim no meio de tanta universitária. Ela usavam fantasias de Diabinho, oncinha, com vestidos curtos, decotes bem abertos, e sempre rebolando e beijando os rapazes. Às vezes, beijavam dois, três de uma vez, rindo, empinando a bunda para que o namorado encoxasse enquanto elas conversavam com outro (ali, ninguém parecia namorar um só).

Mas foi então que chegou uma vestida de fada, com o namorado vestido de Peter Pan. Ela era baixinha, devia ter uns 1, 60m, cabelo black power, mas não deu pra reparar no corpo de imediato, porque o namorado, meio ciumento, sempre a protegia da visão dos outros.

Ela parecia comportada até, mas daí entendi o porque da preocupação do namorado. Eram duas da manhã, a festa no auge, ela já tinha bebido todas que podia, e gritava sem parar ao som da música, querendo rebolar, mas junto do namorado. Se deixasse, ela tirava a roupa ali mesmo, e era o que ela queria, mas ele não deixava. Assim se passou, até chegarmos as quatro da madrugada, e todos começarem a ir embora.

- Ah, mas já? - ela falava empolgada. - Agora que tava bom.

E começava a rebolar. Daí o namorado pegou ela pelo braço e percebi que ela ficou incomodada, mas parecia acostumada com aquilo. Hmm... Ali era problema, eu sabia quando tinha casal querendo dar problema com uma festa, e aquele casal parecia querer justamente isso. Enquanto uma fila se fazia pra irem embora, eles continuaram discutindo na pista de dança, até que muita gente se juntou pra sair e impediu minha visão.

Eu farejava problema, e quando vi que não estavam mais ali, saí do meu posto e fui atrás deles.

Estavam indo pra saída de emergência, pra parte de fora do salão que dava num beco, onde não havia ninguém. Pensei que iam brigar e corri pra impedir, mas quando abri a porta da saída...

Aquela fadinha, toda meiga, tava ajoelhada, chupando a rola do namorado. Mas ela chupava com tanto gosto, que quando me viu, não esboçou reação.

- Vamo parar com essa palhaçada e voltar pra festa, por favor? - eu falei, tentando ser sério, mas falhando miseravelmente enquanto olhava ela mamar.

- Desculpa, cara. Vamo Paulinha, levanta! - o namorado tava completamente assustado. Ele era baixinho e magro, meio curvado, tímido. Mas ela não parava. - Paulinha!

Eu me aproximei do dois, rápido, mas ela nem se assustou.

- Vai, levanta aí, eu vou levar vocês embora daqui. Se precisa eu chamo reforço e fica ruim pra vocês!

- Sai, Paulinha, vamo embora!

Ela parou o boquete. Olhou pra mim, tirou a boca da pica do namorado e se levantou, enxugando a boca de porra. Reparei que a altura dela batia no meu ombro, e que seus peitos eram grandes, volumosos pra uma baixinha. Pronto, tudo no controle, pensei, até que ela falou, enquanto se virava de costas pra mim:

- Pra que fazer isso, se você pode comer isso...? - e subiu a saia, mostrando aquela buceta bem pequenina e molhadinha, escorrendo de tesão.

O namorado dela olhou pra mim, assustado, e eu, mais assustado ainda, fiquei parado, até que ela começou a esfregar a bucetinha em mim.

- Não quer me comer, é? Vai, pode me foder, meu namorado deixa, não é amor? Eu vi que você me olhava a festa inteira, seu guarda. Não quer foder essa fadinha? - e falava com uma voz fina, doce, que é impossível dizer não; minha pica já estava pulando da calça. - Vai, meu namorado é um otário, ele fica bravo, mas adora ser corninho.

- Paulinha, sua... Aaaaah - ela voltou a pagar boquete pra ele, enquanto se esfregava em mim.

- Mas você é uma puta, mesmo... - foi tudo o que disse, depois, meti por trás daquela fadinha. Pensei em começar de leve, mas como vi que ela não tava pra brincadeira, meti com tudo. E pro meu espanto, ela não esboçou reação. Ela queria mais! Pra pegar ela de jeito, tinha que ser mais intenso.

Enquanto fodia a buceta, segurei sua cabeça pra deixar o boquete pro namorado mais forte e sufocar ela na pica. O namorado era um otário, mesmo, ficava de olho fechado pra não ver a vergonha que tava passando ao deixar a namorada dar pra mim. Eu via tudo, porque, no fundo, gostava de fazer os outros de corno. A bunda dela mexia como se encaixasse certinho na minha cintura, e minha bola começou a fazer barulho, e aumentei a estocada. PLOC, PLOC, PLOC.

-Ai, ai, ai... Uhum... Vai, vai

Tirei minha pica e segurei ela de frente pra mim, pegando ela pelas duas coxas.

- Cala boca, porra! Não vê que ninguém pode ouvir se não sou demitido.

- Quer que eu calo a boca? Vem ca...

Acho que ela ia falar "calar", mas eu já tinha botado minha mão pra tapar a boca dela, e, meio que perdendo o equilíbrio, fui carregando ela até perto do namorado, que tava ali igual besta.

- Fode ela por trás, seu otário. Vamo calar os buraco dessa puta.

Eu enfiei na xota. Ele, no cu. Os olhos dela se arregalaram e reviraram. Ela lacrimejou de tesão, e, pela cara, devia estar amando. Eu fodia até o talo, e o namorado também, nossas bolas batiam uma na outra, e ela com as pernas pra cima, não podia se mover, e gemia de prazer. O namorado dava mordidinhas na orelha enquanto eu beijva o pescoço. Porra, que mulher gostosa, sentia os seios dela tremerem, e comecei a chupar eles.

Daí o namorado gozou no cu dela, deu um gemido e tirou a pica, mas eu continuei.

- Aí, corno! - eu chamei. - Eu não acabei ainda não. Vem aqui e lambe essa porra que tá escorrendo do cu dela - em seguida, olhei pra ela - porque é agora que eu arregaço essa buceta!

Eu meti mais forte ainda enquanto ele linguava o cu dela. As tetas balançavam coladas no meu corpo. Tirei a mão da boca dela porque queria ouvir ela gemer. E ela gritou de prazer.

- Ai, fode, fode, fode! Fode, filha-da-puta! Vai...

- Geme, sua vagabunda!

Senti que tava perto de gozar. Abracei o corpo dela com o máximo de força, pra gente ficar juntinho. O namorado praticamente enfiou a cara no cu dela. Eu fiz questão de olhar nos olhos dela, lacrimejando. E gozei.

Leitei a fadinha. Ela deu um berro, entre surpresa e prazer. Como foi bom leitar aquela buceta apertada, que já tava pulsado com o meu pau dentro, ainda latejando. Continuei bombando, até que a porra começou a descer da buceta dela e no meu pau, e tirei ele de lá. A cara do marido tava toda cheia de porra, tanto dele quanto minha, que tinha escorrido. Eu e ela rimos pra caralho, mas ele parecia feliz. Ela foi até ele e começou a lamber toda a cara dele, pegando a porra e depois beijando ele.

Eu fiz ela chupar o resto que tinha de porra na minha pica, que ela chupava, fazia um bochecho, e depositava na boca do namorado. Que corninho manso!

O sol já nascia. Botei minha calça de volta e fui embora dali mesmo, acabada a festa e a foda.

- Se ela engravidar, esse besta cria meu filho - pensei.

E penso até hoje, toda vez que bato uma pra essa história e pra essa fadinha.

*Publicado por sexappeal no site promgastech.ru em 30/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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