Usado para causar ciúmes 2
- Temas: Amor, traição, amizade, aventura, ciumes
- Publicado em: 13/10/24
- Leituras: 1642
- Autoria: MRPrado
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Para enriquecer melhor este relato vou primeiro descrever minha amiga Mara, ela era uma mocinha tímida e séria no trabalho, em seus 20 aninhos tinha uma carinha de 16, medindo cerca de 1, 75m ela pesava 55kg, ou seja, muito magrinha e de tronco comprido, cintura fininha e quadril largo, porém, traseiro pequeno e redondinho, seios médios e rostinho bem redondinho que a deixava com carinha de menininha, cabelos castanhos claros longos e ondulados sempre presos. Os supervisores a apelidaram de berimbal, óbvio que ela nunca soube disso. Kkkkk
Agora vamos ao relato. Após contar à minha amiga de trabalho, Mara, o ocorrido com a ficante do meu irmão e ela constatar que fui nitidamente usado para causar ciúmes Mara disse que gostou da ideia e tinha planos para nós que me revelaria em breve, assim passei semanas ansioso para saber os planos de Mara, o que fez nos aproximarmos ainda mais até que chegou o período de resultados do exercício do ano anterior da empresa em que trabalhávamos e os gerentes, maliciosamente, resolveram fazer uma festa no sítio de um cliente da empresa. Neste sítio tinham 3 casas. A casa maior, mais privativa e mais completa era uma casa de entretenimento adulto de altíssimo padrão, era conhecido por todos da empresa o tipo de meninas encontradas lá e isso atiçou muito a Mara que chegou ao ponto de comprar lingerie novinha para a ocasião baseada em um comentário que fiz sobre uma das meninas que eu pude avistar em uma das visitas que fiz àquela casa.
Um dia antes do evento, quando eu voltava de uma vistoria em cliente me encontrei com Mara indo para o refeitório da empresa se encontrar com os supervisores e gerentes para pegar detalhes da festa e neste nosso encontro ela fez questão de abrir o zíper de uma blusinha nova dela me mostrando a lingerie novinha que comprou para o evento.
- Uau Mara, sutiã meia taça de renda na cor vinho, parece que eu já vi um deste antes.
- Exatamente, só que no corpo de outra putinha, este é novinho, só pra você.
- Se a debaixo for igual também vou gostar muito.
- Esta outra peça aqui – falou apontando para seu ventre – vai ser a surpresa, afinal já te mostrei mais do que deveria.
- É sério isso? Você vai deixar eu ver somente amanhã esta outra?
- E quem disse que vamos começar a festa amanhã?
- Não é amanhã não?
- A festa sim, mas vamos pra lá nos acomodar ainda hoje, e quem estiver lá terá festa ainda hoje!
- Nossa, desta eu não sabia.
- E então, como vai ser, eu já tenho carona pra ir, se você não quiser me levar!
- Opa, deixa que eu te levo sim.
Assim começou aquele final de semana. A festa ia rolar na segunda casa do sítio, esta era reservada para eventos enquanto que a terceira somente para acomodar os convidados. Todas as três casas possuíam piscinas, jacuzzi somente na segunda, sauna na maior e na terceira, sala de jogos em todas, assim como churrasqueiras eram obrigatórias nos espaços gourmet das 3 casas.
Combinei de levar as bebidas para o sítio e comigo iria a Mara, o que eu não expliquei para ela é que eu a levaria comigo na caminhoneta da empresa e a deixaria lá na festa, se acomodando e eu só voltaria no dia seguinte, pois, tinha encontro com uma outra garota e não queria perder este encontro.
Mara foi toda brava comigo e me disse que só queria ir comigo para causar ciúmes a um dos vendedores da empresa, porém, ele havia voltado com uma ex e não iria passar a noite lá no sítio. Azar o dela, que quis me usar e ficou só na vontade. Na verdade azar o meu também, pois, com a outra não tive lucro nenhum e no meio da noite acabei indo para o sítio de moto mesmo, passei um frio daqueles na estrada e após pilotar por uma hora de frio de doer os ossos cheguei na casa de hospedagem do pessoal onde todos já se encontravam arranjados com seus pares e haviam se recolhido para os quartos.
Procurei um quarto vazio para mim mas foi em vão, havia apenas quartos ocupados com casais, um quarto com os meninos auxiliares, neste não haveria condições de dormir ante a sinfonia de roncos e cheiros de homens peidando. Sabendo que o último quarto seria das meninas eu já ia desistindo de ficar no sítio quando fui abordado, justamente, por Mara, quando chegava em minha moto.
- Ei, chegou tarde e não vai ficar?
- Eu gostaria, mas não encontrei lugar pra mim.
- Você pode dormir no meu colchão comigo, no quarto das meninas.
- Sei não Mara, isso pode dar problema.
- Que problema? Aqui não é a empresa e somos todos adultos.
- Verdade. Então me diz, como foi a baguncinha de hoje?
- Ah, nada interessante, os rapazes chegaram alguns com umas meninas, outros foram se ajeitando com umas vendedoras e muito rapidamente todo mundo foi para os quartos, quando percebi estava apenas os meninos auxiliares e as meninas mais novas de empresa comigo na sala de jogos, foi tudo muito sem graça. Então foram todos dormir, pois, amanhã a festa vai começar cedinho.
- E agora, Mara, o que você quer fazer?
- Estava pensando que a gente poderia entrar na piscina e depois ir pra sauna, parece que a deixaram ligada.
- A piscina deve estar fria, eu cheguei aqui congelando por causa do frio na estrada.
- Disseram que a piscina é aquecida pela água da Jacuzzi, vamos lá ver?
Chegamos na piscina e realmente estava quentinha, Mara já estava trajando um maiô por debaixo de suas roupas, eu fui até a sauna e me troquei, voltei encolhido de frio e entramos na piscina juntos. Dentro da água começamos a conversar sobre o que esperávamos daquela noite e o que nos levou até aquela situação e quando menos esperávamos estávamos nos beijando.
Enquanto as mãos de Mara estavam em minha nuca as minhas já estavam passeando pelo seu corpinho e chegaram em sua bundinha, a puxei contra o meu corpo e ela laçou minha cintura com suas penas.
A água que já estava quente agora parecia fervente, meu pau estava completamente duro cutucando Mara por baixo, sob o tecido e minhas mãos já estavam massageando seus seios que eram do tamanho perfeitos, mas rijos eles pareciam até maiores. Consegui colocar seu seio esquerdo para fora e o abocanhei imediatamente fazendo Mara curvar sua cabeça para trás e soltar um gemido forte. Usei minha mão esquerda para tapar sua boca e ela mordeu a palma da minha mão. Paramos a sarrada ali e eu puxei seu maiô de lado, deixando sua bucetinha livre para eu penetrar, massageei seus lábios vaginais um pouco com os dedos e, quando me preparei para a penetração Mara recusou, disse que o cloro da piscina ia nos deixar mau no dia seguinte. Fiquei muito puto da vida e sai imediatamente da piscina, Mara saiu em seguida e veio falar em meu ouvido enquanto eu me enxugava:
- ei, nem começamos a brincadeira ainda, vamos lá pra sauna.....
Assim me animei novamente e juntos entramos na sauna à vapor. Lá estava bem quente e rapidamente estávamos completamente molhados nos beijando deitados no banco. Novamente levei minha mão para debaixo do seu maiô e a penetrei com meu dedo do meio enquanto nossos beijos iam ficando cada vez mais intenso. Fazia o movimento de gancho com meu dedo, como se estivesse tentando apertar a palma da minha própria mão e Mara estava rebolando muito.
Mara retirou totalmente seu maiô e eu fiquei maravilhado com seu corpinho. Mulher comprida, magrinha, bem branquinha com a cintura baixa e bem acentuada, bundinha pequena, mas firme e bem redonda, quadril ligeiramente largo seios tamanho meia laranja de auréolas bem sobressalentes, porém, clarinhas do biquinho rosado, sua barriga bem lisinha e molhada me convidou a lamber ela todinha, desde os seios até sua bucetinha, gastando um tempo em seu umbigo. Sua bucetinha era de pelos castanho claro, baixos e lisos, em seus pelos haviam gotículas de suor e água. Lambi sua bucetinha de baixo à cima, arrancando arrepios e urros de Mara, percebi em sua pele das coxas sua textura alterada por conta dos pelinhos arrepiados. Levantei suas pernas na posição de frango assado e fui lamber mais um pouco, mas Mara me puxou pelo cabelo para me beijar e, quase que automaticamente, meu pau entrou em sua bucetinha escorregando com muita facilidade.
Mara era apertadinha, mas pela farta lubrificação somada ao suor e égua do vapor escorregávamos sem nenhum atrito, o que prolongou em muito nosso tesão sem chegar ao orgasmo.
Sentir os peitinhos de Mara com os biquinhos roçando em meu peito era uma sensação maravilhosa que me deixava arrepiado e muito mais excitado. Mudamos de posição, do papai e mamãe eu me sentei no banco sem sair de dentro de Mara e ela também não desfez o laço de pernas da minha cintura. Peguei em sua bundinha com ambas as mãos e a ajudei no movimento de sobe e desce, bem lento para que pudéssemos continuar com nossas bocas coladas. Depois de alguns minutos nesta pegada lenta Mara descolou seu corpo do meu se curvando para trás e segurando em meus braços, assim, tive acesso aos seus seios com minha boca e mamei muito em ambos ao passo que Mara parou o sobe e desce, agora apenas rebolando, ainda sentada sobre meu pau. Com as mãos em sua cintura acelerei seu rebolado conforme meu tesão aumentava anunciando o primeiro orgasmo. Mara percebendo meu orgasmo chegando apertou mais suas pernas ao redor da minha cintura, abraçou meu pescoço quase me sufocando com um de seus seios na minha boca e travou seu quadril contra o meu, de forma que senti o ossinho da sua cintura se chocando contra o meu e sua bucetinha espremeu meu pau como se espreme uma laranja com uma mão, apertei meu abraço com um dos braços e com a outra mão agarrei seu cabelo e o puxei instintivamente, meu orgasmo veio muito forte, junto com o de Mara, com ambos gemendo muito por alguns minutos. Nossos sexos estavam completamente melecado de nossos orgasmos, suor e água do vapor. Ambos estávamos exaustos e acabamos nos deitando no banco da sauna e adormecendo por algumas horas.
Depois que acordamos, completamente dopados pela alta temperatura por tempo prolongado, tomamos uma ducha fria para despertar de vez com um lavando o corpo do outro até que nos reanimamos e resolvi penetrar Mara de pé por trás debaixo da ducha. Mara me ajudou levantando sua perna esquerda para eu a segurar enquanto com minha mão direita eu apertava seu seio direito e desta vez gozamos muito mais rápido, terminamos o banho e saímos para ir ao quarto das meninas dormir. Dormimos de conchinha e quando acordamos já era mais de onze horas da manhã, não havia mais ninguém no quarto e ao sairmos, ainda extremamente sonolentos tivemos que atura r as meninas brincando conosco a respeito dos gemidos e urros que ouviram à noite como motivo do nosso sonho.
Logo o churrasco estava sendo servido e decidimos curtir a festa sozinhos, para outro dia conversarmos sobre o ocorrido.
*Publicado por MRPrado no site promgastech.ru em 13/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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