Meu primo gosta de ver a esposa gemendo na minha pica. Parte I

  • Temas: incesto, sexo, menage, anal, oral, safada, casada, corno, puta
  • Publicado em: 13/08/24
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  • Autoria: Mineirocasado54
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Eu tenho um primo, o Gabriel, quarenta e quatro anos de idade. Sempre foi o desajuizado da família, começou a beber aos treze anos, usou drogas, foi internado, morou na rua, morou de favores, até que aos trinta anos criou juízo e casou com uma moça linda do interior de Minas Gerais.


Com ela teve três filhos e depois se separaram. Anos depois, foi morar em São Paulo e lá resolveu terminar a faculdade, arrumou um emprego bom, ficou alguns anos até sair e montar a sua empresa. O que era improvável de acontecer, aconteceu, o doidão da família começou a ganhar muito dinheiro, ostentar e casou-se de novo com uma morena linda.


Joana é uma mulher muito bonita. Morena, cabelos lisos até a cintura, seios fartos, pernas grossas, bunda empinada, sorriso bonito, meio safado do jeito que chama atenção de qualquer homem.


A primeira vez que ele trouxe ela para apresentar à família foi no natal e é claro que todo mundo gostou dela. Eles se hospedaram na casa da mãe dele, minha tia, e sempre que possível a gente estava tomando umas. Foi a partir do terceiro encontro que eu percebi que meu primo levava jeito para corno, ele sempre dava uns tapas na bunda dela e fazia um comentário do tipo “gostosa”, “safada” e perguntava se eu concordava com as suas observações. Eu apenas ria e desconversava.


Com a grana entrando meu primo não parava de ostentar. Era farra atrás de farra, churrasco atrás de churrasco e seu peso subindo na velocidade da luz, enquanto a sua futura esposa se cuidava diariamente na academia ficando cada vez mais em forma. Seis meses depois que eles haviam ido embora para cidade onde moram ele entrou no Jiu-Jitsu para perder tempo e começou a levar os treinos à sério, tão sério que nas vésperas deles voltarem ele quebrou o braço durante os treinos. Nada que comprometesse seu dia a dia, mas algumas coisas ele tinha que evitar como por exemplo, mergulhar no mar, coisa que ele adorava fazer e sua esposa tinha medo por conta das ondas. Ele também tinha que evitar areia, pois quando aquilo cai dentro do gesso, o incomodo é grande.


Estávamos em dezembro, o calor já castigava e as praias lotas, muita gente bonita, corpos malhados expostos ao sol, um verdadeiro paraíso.


Gabriel e Joana chegaram e ele me ligou para me chamar para tomarmos uma na praia no domingo. Topei na mesma hora e chegamos lá bem cedo, montamos nosso guarda-sol em local estratégico, ele como sempre com uma caixa térmica recheada de cerveja e drinks para a sua esposa. Só que naquela semana ele não poderia entrar na água e evitar a areia dentro do gesso. Até ai, nada demais, até que a sua espoa disse que queria ir na agua, mas estava com medo.


- Vai com ela primo!


Já pensando em testa-los, me levantei e fui, Joana veio logo atrás. Ela estava deliciosa dentro de um biquíni branco que contrastava com a sua pele morena, o bojo da parte de cima dava a ideia exata de quão durinhos eram seus seios e a parte debaixo, minúscula, mostrava que a sua bucetinha estava totalmente depilada, lisinha como a pele de um bebê.


Joana realmente tinha uma certa dificuldade com o mar, até mesmo com as pequenas ondas. Até passarmos da arrebentação ela segurou forte em minhas mãos e quando estávamos um pouco mais no fundo, ela ficou boiando perto de mim. Lá da areia Gabriel nos observava e parecia esperar por ver algo mais do que duas pessoas na água. Eu e Joana ficamos quase meia hora na água, quando vinha alguma onda um pouco maior ela me abraçava, eu sentia aquele corpinho moldado na academia encostar no meu e é claro que isso fazia meu pau latejar. Em certo momento, o mar deu uma mexida, uma pequena sessão de ondas fez com que ela grudasse em mim, suas pernas enlaçaram na minha cintura, seus braços nos meus ombros e meu pau duro pressionando a sua buceta. Ela sentiu, deu uma ajeitava no corpo e ele se encaixou certinho.


Só não entrou porque eu estava de sunga e ela de biquíni, mas esse contato foi o que bastou para entendermos que nós ficamos excitados com a situação. Quando mar deu uma acalmada, ela disse que voltaria para a areia e eu continuei na água até meu cacete amolecer, pois não tinha a menor condição de chegar perto do meu primo com a barraca armada.


Lá da água eu vi quando Joana se aproximou de Gabriel e lhe deu um beijo na boca, antes dela se deitar na canga, ele ainda deu um tapa na sua bunda, ela olhou para ele, falaram mais alguma coisa e depois ele ficou me observando com uma lata de cerveja na mão. Alguns minutos depois, já com meu pau em seu devido lugar eu voltei para perto deles, sentei numa cadeira e ele me entregou uma lata de cerveja.


Entre a minha cadeira e a dele, estava a canga de Joana, ela estava bem ali deitada com aquele rabo para cima. Ainda estava cedo, a praia não estava muito cheia, a maioria era casais com filhos aproveitando o sol da manhã.


- Amor, passa bronzeador em mim? – Pediu ela olhando para Gabriel.

- Meu bem, como vou passar bronzeador em você com o gesso?

- É verdade, me desculpa!

- Primo... Passa bronzeador nela. Quebra essa ai pra mim.


Eu não acreditei no que ele estava me pedindo. Joana estava deitada de bunda para cima, já tinha rolado aquela esfregação na água e só de pensar nas minhas mãos deslizando em seu corpo meu pau já estava latejando.


Gabriel continuava me olhando como quem espera uma resposta de alguém, uma decisão. Peguei o óleo joguei nas costas de Joana e espalhei em movimentos lentos e circulares, descia a mão até a sua cintura e voltava. Quando parei, ela perguntou pelo resto do corpo e Gabriel não perdeu tempo.


- É primo.... Tem que passar no corpo todo.


Olhei fixamente para ele que deu uma piscada seguida de um sorriso que me dava carta branca para prosseguir. Quando ele percebeu que eu não continuaria, ele pegou o vidro de olé da minha mão e começou a derramar pela bunda, coxa, panturrilha da sua esposa. O óleo escorria entre as pernas de Joana.


- Pronto primo, agora é só você espalhar por todo corpo.


Criei coragem e meti o foda-se! Me ajoelhei ao lado dela e comecei a espalhar o óleo pela sua panturrilha, fui subindo pelas suas pernas, passando pelas suas coxas até achegar na sua bunda enquanto Gabriel observava atentamente cada movimento das minhas mãos. Eu podia sentir o corpo de Joana reagindo ao toque das minhas mãos deslizando pela sua pele, com a cara enfiada entre os braços a sua respiração já não era mais a mesma, ela estava ficando cada vez mais ofegante.


Reparei que Gabriel evitava ficar olhando, mas sua mão direita apertava a sua rola por cima da sunga. A essa altura, meu cacete já estava babando de tesão, duro, latejando, pronto para rasgar aquela buceta ao meio, mas eu queria ver até onde a coragem deles iria.


Com meus dedos cada vez mais próximos da buceta de Joana, ela não resistia mais em abrir as pernas deixando o caminho livre. Já sem pudor algum, comecei a massagear a sua xana mesmo ainda coberta pelo tecido fino do biquíni. Gabriel, sentado em sua cadeira, olhava disfarçadamente e viu quando eu coloquei a calcinha da sua mulher de lado e passei a fodê-la com os dedos. Sua buceta estava tão melada que meus dedos deslizavam entre seus lábios o que lhe fez gozar com muita intensidade lhe arrancando alguns gemidos ali mesmo na areia da praia.


Assim que passou o frisson, Gabriel sugeriu que fossemos embora para a casa da sua mãe, pois lá tinha mais cerveja e o sol já estava começando a incomodar de tão quente que estava. Quando chegamos lá, percebemos que a minha tia havia saído com algumas amigas e voltaria mais tarde.


Então, se era para rolar algo, a hora tinha chegado. Gabriel e Joana foram pro banho, eu fiquei na varanda, pois disse aels que tomaria banho em casa. Minutos depois os dois voltam, ele só de bermuda e ela enrolada na toalha.


- Primo, já que você foi gentil e me passar óleo na praia, se importa em passar creme nas minhas costas?

- Claro que não me importo.


Disto isso, ela virou de costas pra mim e soltou a toalha que como numa cena de filme, escorregou pelo seu corpo indo ao chão. Joana ficou nua na nossa frente. Gabriel me olhou e novamente sorriu, era o sinal que eu precisava.


Lambuzei as minhas mãos com aquele creme hidratante extremamente cheiroso e comecei pelos seus ombros, descendo pelas suas costas, passando na lateral da cintura. Sentei-me em sua frente e ela colocou um pé no meu joelho e com mais creme eu comecei a passar em sua perna, subindo pelas coxas indo até a portinha da buceta onde propositalmente eu tocava de leve. Joana gemia, tremia, se apoiava em meus ombros e sentia meus dedos indo cada vez mais perto do seu grelo até que o primeiro contato veio e ela não se aguentou e deitou-se no sofá com as pernas bem abertas.


No sofá ao lado, Gabriel estava com o pau para fora se masturbava olhando as reações da sua esposa que a essa altura já delirava com meus dois dedos fodendo a sua buceta melada. Joana tremia inteira, sua buceta jorrava seus líquidos a cada estocada que eu dava com os dedos.


Ainda fodendo a sua buceta caí de boca e comecei a sugar seu grelo, bastou isso para que ela gozasse como uma égua no cio e Gabriel logo em seguida começou a gozar e jorrar porra por todos os lados.


Depois do frenesi, veio aquele silêncio peculiar. Gabriel foi para o banheiro se limpar enquanto Joana se enrolava na toalha. Quando eu pensei que iriamos para a guerra, ouvi um barulho na porta, era a minha tia chegando com algumas sacolas. Joana correu para o outro quarto para tomar outro banho em companhia do marido e pela demora os dois não se aguentaram e transaram para apagar um pouco aquele fogo.


Enquanto isso, eu me mantive sentado como se nada tivesse acontecido. Minha tia chegou, conversou comigo por alguns minutos e disse que iria preparar o almoço.


Quando Gabriel e Joana saíram do banho, me despedi dos dois e disse que teria que ir embora pois eu tinha um compromisso e não poderia adiar. Na verdade, eu queria ir para casa, tomar um banho, bater uma punheta e descarregar todo aquele tesão que havia ficado acumulado em mim.


Dei um beijo na boca de Joana na frente do seu marido e combinei de nos encontramos no dia seguinte.


Continua.

*Publicado por Mineirocasado54 no site promgastech.ru em 13/08/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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