Religiosas Safadinhas 3 - Jussara ( a iniciação )

  • Temas: virgindade, romance, casamento, sexo oral, sexo anal com dor, gozada na cara.
  • Publicado em: 11/07/24
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  • Autoria: LukeBlack
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Olá, pessoal! Henrique França mais uma vez , para relatar minhas aventuras com essas mulheres maravilhosas que caíram como verdadeiro pão com mel na minha vida, hehehehehehehehe!


Na história ADORO MULHERES MADURAS 4, eu abri o meu coração para lhes confessar uma dor do passado. Hoje, eu vou lhes contar da cura dessa dor. O romance que tive com Ruby me deixou marcas profundas quando ela decidiu ir embora com o marido para a Austrália. Se tu olhar para um homem aparentemente sem emoções, frio, que parece que não se importa com ninguém e vive aventuras intensas de uma noite, saiba que ele esconde cicatrizes muito profundas. Se não for dentro da família, uma mulher que ele amou muito partiu seu coração.


E essa decepção aconteceu quando eu tinha 18 anos. Depois daquela tristeza, jurei que não iria me entregar de maneira semelhante a ninguém. Mas a decepção me fez entrar na caverna e colocar uma pedra na entrada pra ninguém me ver. Eu fiquei mal mesmo. Mais fechado. Falava só o básico com as pessoas. Quando bebia, ficava mais atirado pra conversar com alguma mulher, viver apenas o momento.


Várias foram as noites que acordei chorando lembrando da Ruby. Pedia a DEUS para que ela voltasse. Achava injusto o fato de que quando a gente realmente ama, passa por essas derrotas na vida.


Mas vamos falar de coisa boa, coisa gostosa. O meu remédio foi enviado pelo Papai quando eu decidi ocupar minha mente com coisas diferentes para aprender, isso depois de uma pressão dos meus pais para , sabe, começar a ganhar um dinheiro, ajudar em casa, hehehehehe. Eu tirei minha carteira e fui arrumar um trabalho, já que faculdade eu não quis fazer. Falei pro meu pai que queria ser condutor, trabalhar dirigindo, que era algo que eu sempre gostei, não é à toa que sou microempreendedor independente, porque trabalho com aplicativo. Mas já fui taxista. Ele me ajudou a comprar um carro e fui tocar minha vida levando pessoas até seus destinos. Foi assim que comecei.


Mas também desenvolvi paixão por música. Acabei juntando uma graninha e comprando um baixo pra poder aprender. Aprendi rápido. Arrependo-me até hoje de não ter aprendido mais cedo. Peguei gosto de verdade. Até cheguei a tocar junto com uma banda pra ter uma renda extra, sabe. Mas a tristeza ainda me acompanhava como uma mina de fé. Não havia conseguido esquecer a Ruby. Um certo sábado, enquanto estava aguardando uma oportunidade de conseguir uma corrida em frente a um supermercado, um grupo de jovens passou distribuindo folheto. Você sabe que esse tipo de abordagem, quando se tem como objetivo compartilhar com as pessoas uma nova religião, não tem lá tanto efeito, mas naquele dia duas garotas, mais um rapaz , me abordaram e e começaram a falar. Se não me engano eu tinha por volta de uns 19 pra 20 anos. O rapaz era o Carlos Henrique. A moça mais velha, a que tomou a dianteira e me entregou o folheto, era a Josiane. E a mocinha, que não falou muita coisa e chegou sorridente, na humildade, que enviou a luz ao interior da minha caverna, foi a Jussara, que se tivesse 19 anos, era muito. Eles me convidaram pra participar da uma reunião, eu não dei certeza, mas a garota quietinha e sorridente foi a que despertou meu interesse, porque só de ela rir eu achava graça nela.


Jussara: Olha, vai ser muito bom ter você lá. E pode ter certeza de que, não importa o que você acha que seja impossível, você não vai estar sozinho.


Eu: Vou guardar esse folheto comigo. Obrigado mesmo por virem falar comigo. Eu trabalho com táxis, né. Tenho que dar meus corres para pagar o carro e ajudar em casa. Mas valeu a força.


Jussara: a gente agradece sua atenção. O horário das reuniões está no verso do folheto. Faz uma visita.


Eu: Okay. Posso te dizer uma coisa!?


Jussara: Ah, claro!


Eu: Teu sorriso é um colírio. Alegrou meu dia. Não é de má intenção que falo isso, não. É de verdade.


Jussara: Obrigadaaa! Fica com Deus, tá!?


A reunião deles tava marcada pra sábado. E o dia que eles me entregaram o folheto era um sábado. Era uma tardezinha gostosa e quente, dei mais umas corridas e fui pra casa. Decidi conhecer a igreja deles.


Mas foi eu pisar no local que essa garota irradiou as janelas da minha alma com aquele sorriso puro de novo.


Jussara: Nossa, fiquei muito feliz agora!


Eu: Obrigado, eu fiquei curioso pra conhecer o local. Não é difícil achar.


Jussara: Desculpe, eu não perguntei seu nome.


Eu: Henrique França.


Jussara: Eu me apresentei a você, lá no mercado, mas outra vez: Jussara Marques.


Eu: Um prazer, Jussara.


Jussara: Que nada! Honra é minha de poder receber você aqui, bora entrar!?


E se querem saber, a verdade é que o cartão postal foi aquele sorriso mesmo. E a segunda vez, foi mais inesperada ainda. Porque voltei sem ninguém me chamar. Aí comecei a ir, e era bom, porque aquele ambiente me ajudava a esquecer minha dor. Mas não falava nada pra ninguém. Jussara , óbvio, me apresentou pra todo mundo, construí boas amizades, tinha umas garotas bem bacanas naquele lugar, mas ainda assim eu era mais fechado. Fui me soltando aos poucos, e participando das atividades porque a companhia era maneira. Saí com eles para alguns lugares, vivi uma juventude pela primeira vez sadia e sem interesse. Apenas o prazer de viver. E sem exageros. Até parei de beber.


A Jussara e eu ficamos amigos, só que eu ainda não me abria muito com ela. Até que um dia, teve jantar de casais, e aí ela veio toda sem jeito, falsr-me da programação, eu fiquei intrigado.


Jussara: Então… é… vai ter um jantar de casais , e se você tiver uma…


Eu: Obrigado pelo convite. Eu não vou.


Jussara: Poxa, nem me deixou terminar, hehehehehe!


Eu: Olha, obrigado pelo convite. Mas eu não posso levar alguém que não existe na minha vida.


Jussara: Ah, entendi. Uma pena, né, hehehehehehehe!


Eu: Eu ainda vivo fragmentos de um momento da minha vida que não superei.


Jussara: Por quê!? Quer dizer, se você quiser me contar!


Eu: Eu vou te contar porque acho que posso confiar em você e meu nome não vai andar pela boca do povo, né!


Jussara: Poxa, vai ser a primeira vez que a gente ter uma conversa mais pessoal. Até porque você sempre foi muito discreto.


Eu: Colo você percebe, eu não tenho envolvimento com ninguém da nossa idade. Meu primeiro amor foi alguém de mais idade que eu, e foi uma paixão que eu vivo por 14 meses e alguns dias muito intensa.


Jussara: Foi correspondida?


Eu: Foi. Eu tinha planos de que um dia a gente tivesse nossa vida, constituisse família, porque era a pessoa perfeita, a mais meiga que conheci. Eu a conheci na escola, e lutei contra minha timidez para revelar o que eu sentia. Eu escrevi até uma poesia para ela, em segredo. Ninguém sabia do meu sentimento.


Jussara: Nossa, você é um romântico!?


Eu: Eu já fui! Deixei isso para trás.


Jussara: Aaaaah… tá.


Eu: Eu era muito inseguro com as garotas, mas tomei coragem e um dia quando estávamos sozinhos, eu me declarei para ela. Ela foi tão fofa, que não me deu um fora como fazia com os outros garotos.


Jussara: Essa garota devia ser muito especial…


Eu: Era minha professora.


Jussara: Meu DEUS!


Eu: Substituiu minha velha mestra no colégio onde estudei, e tinha 2 pós-graduações e tava no fim do Mestrado, e tinha 9 anos a mais que eu.


Jussara: Caramba, era literalmente-


Eu: Muita areia pro meu caminhão, eu sei. Eu tava no fim do Ensino Médio, então… não havia muita esperança. Mas parece que o relacionamento dela também ficou abalado, e na carência ela um dia voltou os olhos para mim e via algo além de um aluno. Criou uma maneira de atrair minha atenção. Era uma profissional que não permitiria que um envolvimento desses arruinasse sua carreira. E ela arquitetou um plano .


Jussara: Como foi!?


Eu: Ela furou o próprio pneu do carro e aguardou minha chegada. Muito louco, isso. Tava chovendo pra caralh- perdão, eu não devia.


Jussara: Sem problema.


Eu: eu me separei dos colegas, pedi as ferramentas, troquei os pneus, e aí…


Jussara: Conta! Quero que vá até o fim.


Eu: Bem, aí, ela me ofereceu carona para agradecer. Mas passou do ponto onde eu iria pra casa. Ela me levou pra casa dela, me deu roupas secas, banho, comida…


Jussara: E!?


Eu: E aí, mais uma vez eu fui à ultima tentativa.


Jussara: Aí, para de suspense, eu sou curiosa!


Eu: Acontece que ela não parava de pensar em mim também, mas tudo foi tão rápido que, quando dei por mim, já estava beijando ela, e de repente, a gente tava nu, e se amando. Foi a primeira mulher da minha vida.


Jussara: Nossa, eu tô embasbacada!


Eu: Ela me contou o plano de me atrair para fora do ambiente educacional, ela disse que eu era um garoto muito diferente dos outros.


Jussara: Você…


Eu: Quer perguntar?


Jussara: O que você escreveu que mexeu tanto com ela!?


Eu: Não vai rir, hein!


Jussara: Imagina!


Eu: Okay! Ele foi escrito assim:



“ Em silêncio, meu coração se desespera

Com a boa nova que ninguém deve saber

Cada passo que dou é um lamento

Não posso chorar, e não posso te ter



Mas , em tudo que faço, ao meu amor sou atento

Em segredo , por teus sonhos intercedo

Porque em meus braços não posso te dar meu acalento

Essa distância , a cada dia, morro mais cedo


Porque em torre alta e forte tu repousas

Tudo que eu tenho é uma casa feita na areia

Minha alma grita, como bicho , por ti anseia

Dia a dia , tudo que sonho é uma cadeia


Tentei arrebentar as correntes, cada dia mais enfermo fiquei

Porque não posso ter você em meus braços, te contar tudo, tudo que sei

E caminho com a solidão sendo minha única amiga

Desejar teu mal , não consigo nem numa furiosa cantiga


Mas se não posso te ter, em tudo serei atento

Em segredo , por tua felicidade, intercedo

Porque não posso revelar meu intento

Conformo-me , a cada dia, morrendo mais cedo “



Jussara ( enxuga uma lágrima) : Nossa, que força. Que agonia! Não poder falar o que sente! Tão lindo e tão triste!


Eu: Essa também foi a única coisa que escrevi pra alguém, na vida. Depois disso, sepultei em algum lugar.


Jussara: Você disse uma coisa que me chamou a atenção: enquanto ela repousava numa torre forte e segura, tudo que você tinha a oferecer era uma casa na areia?


Eu: Ela era comprometida. Eu não podia interferir.


Jussara: Uau! É uma história proibida… mas pera, ela te levou pra casa dela, e vocês se amaram mesmo…


Eu: Pois é. Mas aí, no fim, a minha casa era de areia, a dela era uma torre forte. O cara a levou para longe, e a colocou em outra torre forte. Mas eu desabei junto com a casa de areia.


Jussara: Puxa, eu sinto muito por você. Acho que toda garota que conhece um coração como o seu adoraria ser bombardeada pelas palavras que saem dele. Eu te confesso que amaria que alguém tivesse pensando em mim, mas eu também não tenho!


Eu: O curioso é que você tá me convidando pro jantar de casais, né!?


Jussara: Ah. Mas eu divulgo as programações, então não tem jeito mesmo!


Eu: Quando vai ser!?


Jussara: Em junho!


Eu: Mas a gente tá em Março!


Jussara: Aí é que tá a chave do sucesso. A gente planta a semente, né! Sempre dá certo!


Eu: Interessante.


Jussara: Olha, muito obrigado por você ter me contado algo tão particular seu. Eu preciso divulgar minha programação e chamar algumas pessoas. Espero que esse evento bombe.


Eu: Espero que encontre alguém que te leve ao evento!


Jussara: Mas eu vou trabalhar lá! Então não vou faltar!


Eu: Jussara…


Jussara: Sim…


Eu: Acho que você merece ser servida como ninguém. Não trabalhar. É isso que eu quero pra você.


Jussara: Nossa. Ninguém nunca disse isso com tanta força! Ah, o que tiver de acontecer, será, né!


Ela , sem querer, deixou uma semente comigo. De alguma forma, ter contado tirou um peso enorme e não me sentia tão leve como depois daquela conversa. O que foi que fizeram comigo?


Veio Abril, Maio… na última semana de inscrição para participar do evento, eu decidi dar meu nome. “ mas como assim, dar meu nome!?”, você pensou. Bem, eu tive muito tempo para pensar, e para decidir sepultar tudo no passado. Depois que contei sobre tudo, eu resolvi que deveria ser feliz. Senti que não deveria morrer mais com aquelas cadeias. Se ela se libertou de mim, mesmo sentindo o que sentia, por que eu não!? No fim das contas, quem tava deixando de viver era eu.


Juntei um dinheiro naquela semana, que antecedeu ao evento, comprei uma roupa nova, um blazer, uma calça cinza, um sapato novo, mudei minha aparência e por fim, fazer um convite especial. Sim, foi a ela. No domingo, eu a chamei pra conversar. Eram dois meses corridos desde aquela conversa.


Jussara: Oiiii! Tudo bem!? Quer falar comigo!?


Eu: Tava aguardando a reunião terminar, porque eu preciso de um conselho seu.


Jussara: Ah, claro, pode falar!


Eu: Desde aquele dia que a gente conversou, eu senti que me libertei das velhas correntes do passado. Foi como se eu tirasse a cadeia de dentro do meu coração.


Jussara: Jura!?


Eu: Eu não achei mais razão para sofrer por aquilo. É como se eu tivesse punindo a mim mesmo pelo que a Ruby me fez. E eu decidi seguir minha vida. E eu quero contar a você uma coisa.


Jussara: Nossa, que mudança repentina!


Eu: Tem mais de 2 meses, Jussara! Não foi repentina.


Jussara: Nossa, parece ontem! Hahahahahaha, verdade!


Eu: Obrigado por ouvir meu coração. Sem querer, aos poucos você foi jogando vários fachos de luz numa caverna que nem sábias que eu tava lá dentro.


Jussara: Uau. Nunca vi você feliz desse jeito… tem alguma coisa que eu não sei!? Tá gostando… de alguém?



Ela ficou séria. Ali eu tive certeza de que era de mim que ela gostava. Sempre sorridente , sempre simpática, sempre radiante, e quando contei sobre mim, ela também chorou comigo. Alguém se importava.


Eu: Eu vim te contar que eu vou ao Jantar.


Jussara: Caramba, que legal! - respondeu meio desanimada.


Eu: alguém me disse, há dois meses atrás, que o segredo do sucesso é jogar a semente. Que essa é a chave. Você jogou a semente. E a semente morreu. E deu fruto.


Jussara: Como assim!?


Eu: Eu tive muito tempo pra pensar. Tive coisas para resolver aqui. Tive que liberar, deixar sair. O que eu fiz foi errado. Eu nunca deveria ter reclamado de algo que não era meu. Não seria. Tive medo de perder, segurei forte e me machuquei. Quando liberei, minhas mãos não mais sangraram, as cadeias caíram, e a ferida fechei.


Jussara: Meu Deus, uma poesia… de felicidade!


Eu: O sol entrou onde não havia luz , e seu sorriso insistiu no meu acordar. Jussara: Aceita ser minha dama nesse jantar!?


Jussara: O … que… mentira! Mentiraaaa! M-m-mas, eu nem sei se… você reservou pra mim?


Eu: É claro! Eu tive que dar seu nome. Até se assustaram.


Jussara: Você tá brincando comigo, não tá!? Eu não gosto desse tipo de brincadeira, Henrique. Eu já me decepcionei e…


Eu: Vem comigo!


Jussara: Pra onde!?


Eu: Vem comigo!


Jussara: Pra onde você quer me levar!?


Eu: Sua casa!!!


Jussara: O QUÊ!?


Eu: Eu preciso contar pros teus pais, que quero conquistar a filha deles. Entendeu agora!?


Jussara: Mas assim, tão rápido, garoto! Meus pais vão dizer que isso é mentira!


Eu: Você semeou. Há dois meses , o jardim está em flor! Vai mesmo querer dizer que não existe amor!?


Jussara: N-n-não é isso, só que.


Eu: Isso é um não, Jussara?


Jussara: Então tem que ser NAMORO! Eu não fico com ninguém, eu não perco meu tempo com quem não quer nada sério!


Eu: Me leva até sua casa!


Jussara: Henrique, pára. Eu tô quase acreditando nisso. Pára.


Eu: Tudo bem, se é essa sua resposta…- larguei a mão dela e decidi voltar pro carro.


Jussara: PÁRAAAAA!


Detive-me , mas não olhei pra ela. Escutei os passos vindo até mim . Seus olhos estavam cheios d'água. Suas mãos tremendo. Sua maquiagem estava se desmanchando. Sua respiração profunda.


Jussara: Eu pensei. Pedi. Esperei. Me machuquei. O vento suave assoprou, trazendo novos perfumes. O inverno passou , a primavera de novo chegou. Completa!


Eu: O sol brilha mais forte agora. O amor ainda está do lado de fora? Deixe o calor invadir, uma nova chama a terra enferma cobrir. A velha sombra se apagou. Eis que um novo tempo chegou.


Jussara: É verdade… eu não acredito nisso! Então é verdade! Quando foi que percebeu!?


Eu: Quando seu sorriso veio me entregar aquele folheto, e me fez mover a pedra da minha caverna. Foi ali que percebi que o calor do sol pode secar a ferida. Então você trouxe essa luz todo dia.


Jussara: Tem um problema!?


Eu: Seus pais!? Falta do que vestir?


Jussara: Não.


Eu: Então é o quê?


Jussara: Eu sou virgem. Ninguém nunca me tocou nesse sentido, se é que me entende. E não vou ceder nada, pra te provar o que tenho.


Eu: Então é uma boa hora…


Jussara: Pra quê!?


Eu: Pra me mostrar como se faz o certo!


Jussara: Pára, cê vai fazer eu chorar de novo!


Eu: Você bateu à minha porta, pedindo para entrar. Eu não vou fazer diferente. Só me leva lá.


Jussara: O que você vai falar pra eles!?


Eu: Que eu te amo e penso que quero casar com você!


Jussara: Repete!


Eu: Que eu amo você e penso que quero casar com você. Entendeu agora!?


Jussara: Não, eu … não ac-


Tive de segurá-la nos braços, porque desfaleceu. Nesse momento a Josiane viu a gente e correu para saber o que tinha havido. Eu , calmamente disse:


Eu: relaxa. Ela só teve uma emoção forte.


Josiane: O que foi que você falou pra ela!?


Eu: Que eu quero conversar com os pais dela e pedir a sua mão. Foi isso.


Josiane: Meninoooo! Ela tá esperando por isso há… nem sei se devia contar, mas ela sempre gostou de você!


Eu: Sério?


Josiane: Nossa, ela não parava de falar. Caraca, que guerreira. Guardou o sentimento muito bem! Como isso aconteceu? Ela veio falar?


Eu: Na verdade fui eu. Ela me chamou pro Jantar em março. Eu disse que não tinha namorada, e… cara. É uma longa história! Isso foi em Março, eu fiz a reserva semana passada, o jantar tá às portas, né!


Josiane: que tudo! Muito lindo. Mas você não vai jantar com ela e depois descartar, né!


Eu: Conheço a dor de ser deixado pra trás. Não sou assim. Eu só quero que ela me leve até a casa dos pais porque eu quero fazer o certo.


Josiane: Uau. Quem espera sempre alcança. Isso que é guerreira! Vem, eu te ajudo a levá-la até o carro.


E então guiou-me ao destino que eu ansiava. Antes de chegar , ela acordou. Tomou um susto com a Josiane dentro do carro, mas a amiga tava com um sorriso de orelha a orelha, que denunciava já saber de tudo. Olha, se fosse tudo planejado , não teria dado certo. Mas fui tão bem tratado, que chegou a me constranger.


Quando finalmente o Armando , pai de Jussara, recebeu a filha entregue, ai ele pediu a todo mundo que nós deixasse a sós, na sala.


Armando: Ouvi falar em você, mas não esperava que hoje você a trouxesse pra casa. Eu acompanhei toda a espera dela por esse momento. Quem é você, e o que faz!?


Eu: Não sou nenhum engenheiro que viaja mundo afora. Nem médico, nem advogado.


Armando: Não estuda!?


Eu: Não gosto. Eu trabalho. Amo dirigir. Estou pagando meu carro, que meu pai e eu demos entrada com tanto sacrifício, e rodo pela cidade, como taxista. Tô aos poucos montando meu espaço, é difícil, mas eu não paro.


Armando: Entendi. Jovem e tem uma ocupação. Menos mal. O que trouxe aqui provavelmente resposta da espera dela. Eu já dei a mão dela a pessoas que queriam se aproveitar daquela morena jambo , cabelos cacheados, corpinho de moça feita, e já a fizeram chorar muito. Mas ela se manteve firme. O que despertou você a fazer tudo isso!? O que posso esperar desse envolvimento de vocês dois?


Eu: Eu disse a ela que, quando chegasse aqui, que eu diria aos pais dela que gosto dela, e que penso em casar com ela porque foi essa a convicção que nasceu em mim desde o momento que ela me entregou o folheto em frente ao Mercado Berg.


Armando: Rapaz, você… isso é sério?


Eu: eu já frequento a igreja de vocês há muitos meses , nunca me insinuei pra ninguém, sou bem discreto, mas guardava uma tristeza de uma antiga decepção amorosa, a garota me largou pra viver em outro país, eu queria casar com ela, e … bom, uma conheci sua filha. Eu não sou um religioso, mas ela me apresentou umas pessoas bacanas, sempre me tratou muito bem. Em Março , ela me convidou pro Jantar, e eu não tinha essa pessoa pra acompanhar, e aí a gente conversou, eu acabei desabafando coisas que ninguém sabia de mim. Mas , desse dia em diante, eu me senti bem melhor. Foram dois meses, Seu Armando. É isso. Eu fiz a reserva pro Jantar. E a escolhida… foi ela.


Armando: Jussara, vem cá!


Jussara: Sim, senhor!


Armando: Você caiu nesse papo doido que ele te contou!?


Jussara: Eu acreditei, sim.


Armando: Não é que eu acreditei, também?


Jussara: Sério!?


Armando: Vânia, bem aqui!


Vânia: A que conclusão chegamos?


Armando: Henrique França. Comunique.


Eu: Dona Vânia e Seu Armando. Eu trouxe a Jussara para casa porque ela desmaiou com o que eu lhe disse. Mas meu coração não poderia cantar com mais verdade. Eu quero que saibam que convidei sua filha pro jantar, mas penso que não vai parar por aí. Penso que com ela eu tenho que casar. Então, se permitirem a confiança dela conquistar, eu entrego minha vida, para a eternidade com ela passar.


Armando: Ah, pára! Fez poesia !? Isso tá meloso demais, pelo amor de DEUS!


Vânia: Se meu marido acredita,quem sou eu pra dizer que não? Mas e você, Jussara? Isso é sério mesmo?


Jussara: Poxa, mãe, pai… eu quero, né!!


Josiane: Gente , essa história é de outro planeta!


Armando: Então você vai cair nessa conversinha de casar , né Jussara?

J

Jussara: Ah, eu vou cair, sim!


Armando ( estendeu a mão ): Rapaz, ou você é muito corajoso ou é muito maluco. Mas como não tenho provas de que seja maluco… seja bem-vindo, garoto! Juízo, e … por favor, só abram o presente quando for a hora!


Bom. Eu vou pular a parte do jantar. Só pra resumir: ficamos noivos mesmo, no jantar. E como eu havia dito lá no começo , em Religiosas Safadinhas - Jussara, nosso relacionamento se iniciou há pouco mais de 15 anos. Eu casei com ela poucos meses depois. Como ela quis, dentro dos mandamentos que ela sempre carregou.


Na lua-de-mel, quando saímos da igreja direto para nossa viagem de lua-de-mel, outra vez veio a cena em que ruby me contou a notícia mais devastadora da minha vida. Agora, com a Jussara , em meus braços, a sensação era que tudo que foi levado de mim pra Austrália voltava pro meu coração, pra ser entregue pra minha morena. Fomos para uma bela pousada, chamada Madalena. Imagina a ansiedade que eu tava de finalmente poder consumar a nossa felicidade!


Imaginei que ela estivesse muito mais nervosa. Mas quando finalmente entramos nos nosso quarto, após a viagem que durou uma eternidade, a Jussara me tascou um beijo que me deixou todo desconcertado. Ainda sem tirar meu smoking, meu volume se ergueu com uma potência tão violenta, que achei que ia rasgar a roupa que aluguei no salão. Jussara me bolinou por cima do tecido que separava sua mão da pele do meu membro. E foi desabotoando primeiro a parte da baixo, porque queria era o objeto que lhe foi reservado apenas para aquele momento.


“ Essa garota se guardou de todos os impulsos da sua mocidade porque queria desfrutar sem nenhum culpa. É minha obrigação fazer essa noite a mais inesquecível da vida dela. Não posso errar!” , assim pensei e decidi.


Jussara: Nossa… ele é saudável como uma rocha. Como é duro! Eu… posso…?


Eu: Meu amor, agora eu sou todo seu! Você não precisa pedir!


Jussara: É? E você não vai sentir nojo de mim- sacou meu membro rijo e molhou o lábio inferior- se eu fizer- Tomou-lhe em sua boca- isso?


Eu: Haaannn! Não - respondi sussurrando.


Jussara: Gosta da minha boca chupando ele!?


Eu( com voz rouca) : Sua boca de menina pura… é maravilhosa!


Jussara: É? - Chupou demoradamente - Você gosta de uma menina comportada ou de uma menina devassa, suja?


Eu: De todas elas, misturadas, na mesma e única mulher! Sendo você, tudo é perfeito!


Jussara: Pois eu vou ser tudo que você quiser! - Engoliu até sumir inteiro na sua garganta- Que delícia!


Nem a Ruby foi tão safada desse jeito! Essa mina era mesmo virgem!? A mesma Jussara de sorriso radiante que eu conheci naquele dia? De qualquer maneira, eu precisava parar com aquilo, se não meu primeiro orgasmo seria na boca da minha esposa. Nossa, é até estranho falar isso!


Eu: Amor, pára que se não eu não vou aguentar!


Jussara: Você vai soltar aquele negócio branco, né!?


Eu: É! Sua boca é deliciosa!


Jussara: Você que é delicioso!


Eu: A gente nem tirou nossas roupas todas. Eu tô morrendo de calor nesse smoking, e tô nu embaixo, Hahahahahahaha!


Jussara: Okay, eu tiro pra você!


Fomos nos despindo mutuamente. Quando finalmente pude contemplar a formosura dos seus meneios, a saúde e vigor das suas jovens montanhas, sua pele de jambo, seus cabelos negros como a noite. Não era nada exagerado. Tudo era desenhado como uma pintura na beira do mar.


Jussara: Eu tô um pouco nervosa, hihihihihi! Você ficou em silêncio. Não gostou?


Eu: Desenhada, tão poderosa para hipnotizar, e tão delicada.


Jussara: Jura!


Sua buceta raspadinha, seus mamilos arrepiados. Seus olhos olhando, mendigos, em busca de aprovação.


Jussara: Sou perfeita pra você!?


Eu: Como um jardim secreto do rei, projetado pro seu descanso!


Jussara: Então é hora do rei colher seus perfumes!


Tomei minha esposa nos braços e sorvi o vinho de seus lábios, inebriando meus sentidos, deixando meu corpo cair sobre a cama de 2.5m e me afundar nas águas quentes daquele oceano. Jussara me correspondeu com intensa volúpia. Seu corpo sobre o meu pressionava o volume no seu ventre quente. Girei meu corpo sobre o dela e arrepiei seu pescoço com minha língua, entrelaçando minhas mãos nas dela. Explorei cada seio arrancando gemidos guturais de minha deusa de opala.


Jussara: Como sua boca é perfeita, desenhada pra sugar meus seios … Haaaaaaaan! Tão quente! Chupa com força… isso!


A cada sugada , seu corpo serpenteava, como se buscasse pela arrebentação das ondas na costa, desejando ser carregado , sem destino. Desci pelo seu abdome e sorvi demoradamente na taça do seu corpo. Jussara desvencilhou suas mãos das minhas e foi guiando minha cabeça até sua reserva de mel. Decidi brincar com sua agonia. Segurei suas mãos mais uma vez e parei de beijar seu corpo. Ela exigia insistentemente que eu a tomasse outra vez. Apenas deixava meu hálito quente castigar a superfície de sua pelve.


Beijei no entorno da sua virilha. Ela voltou a serpentes. Eu parava. Encostei a ponta dos lábios em seu púbis. Ela arqueava o corpo querendo alcançar minha boca, mas eu afastava. A fenda de sua caverna era como colméia que é rompida por fora e vai vertendo o puro mel. Sua fragrância é intensa, seu mel é viscoso.


Jussara: Por favor! Eu não aguento mais!


Tomei repentinamente a sua jovem fruta nos meus lábios, ela soltou um gemido agudo, sorvi cada gota do seu mel suguei seu grelo com fome de bicho, simplesmente, enquanto meus dedos bolinavam a entrada de sua feminilidade. Fechado com uma jardim real.


Com minha língua explorei a entrada de sua caverna, e seu quadril arqueava sem parar, metendo na minha boca. Coloquei suas pernas nos meus ombros e suguei como um monstro que abre o ventre de sua presa, arrancando-lhe as vísceras. Suguei-lhe seu grelo e circundei a portinha do seu rego. Jussara não esboçava nenhuma reação. Respondia com gemidos, totalmente entregue à sodomia que fazia com minha língua.


Jussara: Vem pro meio das minhas coxas, amor! Me faz tua mulher. Me preenche em cada vazio que encontrou!


Entre suas pernas, lentamente rompi o selo , arrancando um gemido de dor e prazer ao mesmo tempo. Minha cabeça inchada estava tingida com a seiva escarlate para assinar o contrato que ia durar para sempre.


Jussara: Agora sou tua dona pra sempre.


Eu: Sou teu dono pra sempre!


Jussara: Você me amou maravilhosamente como nunca em meus sonhos eu imaginei. Agora me usa. Fode! Eu quero que me foda! Quero ser tua mulher, tua amante, teu conforto, tua puta!


Com investidas vigorosas, a dor do contrato virou um prazer sem nenhum decoro. Meti sem delicadeza. Soquei sem dó. Virei o corpo dela de bruços e mordi-lhe os glúteos. Lambi-lhe o cú de maneira lasciva e sem virtude.Meti-lhe na buceta com força. Castiguei sem piedade sua xota com meus vigorosos 17cm .


Jussara: Isso! Fode! Me dá essa pica com vontade, vai! Não pára… não… Haaannn! Me diz coisas sujas, fala que sou tua putinha, fala!


Eu: Que putinha maravilhosa, toma piroca , cachorra!


Jussara: Isso, porra, fode tua fêmea, porra!


Eu: Tu quer pica né, vagabunda! Haaannn! Filha da puta!


Jussara: Aaaaaiiiinnn !!


Eu: Tá gostando tá, vagabunda! Sempre soube que atrás desse sorrisinho inocente, tinha uma vadia sedenta!


Jussara: Sedenta pelo meu pauzudo, meu macho!


Eu: Então toma, vagabunda! Fala quem é teu homem, fala!


Jussara: Você!


Eu: Diz o nome do teu dono, fala, filha da puta!


Jussara( chorando de prazer) : Hen… riiiiiii… queeeeeeeeeeennnn!


Eu: Eu vou gozar nessa buceta suja , vou encher você com a minha gala!


Jussara: Eu também vou gozar , seu pauzudo sujo! Mete gostoso, vai!


Eu: Eu tô indo, caralho!


Jussara: fode com força, seu filho da puta… aaaaaaaaaaahhhhhhh!


Eu: Haaaaaaaaaan! Ahhhhhh, que gozo gostoso!


Jussara: Nossa, como é quente! Não pára de pulsar!


Eu: Safada! Bandida!- Caí aí lado dela, de costas, enquanto ela continuava de bruços.


Jussara: Maravilhoso! Vagabundo, cachorro, sujo!


Eu: Que santinha mais suja, que puta! Sua vagabunda!


Jussara: Foi assim que você fodeu com ela!?


Eu: Você tá louca!? Isso aqui é outro nível. Mais tesudo, sujo, nunca me senti tão vivo! Nunca fui tão puto. Nunca senti algo igual. Você é a mais pura e totalmente desejável que eu conheci.


Jussara: jura!?


Eu: Com minha vida!


Jussara: Sentiu nojo da mim!?


Eu: Essa é a linguagem do nosso amor. Sua cadela faminta!


Jussara: Sou mesmo!


Eu: Você é.


Jussara: Eu quero mais, seu filho da puta! Você vai gozar em todos os meus buracos, você entendeu?


Ela se levantou e foi à suite. Ouvi o barulho de água ligando. Não resisti a espera e fui atrás. Dentro do box blindex, a água violenta fazia diluir meu leite que escorria entre as pernas. Invadi, pegando-lhe por trás, arrancando um sorriso do seu rosto.


Jussara: Haaaan, você entendeu… você entendeu, marido!


Eu: Lógico que eu entendi, minha mulher!


Entre beijos e palavras sujas, meu pau foi se erguendo de novo e em poucos instantes pressionava seus glúteos. Jussara levou a mão até ele e bateu uma punheta lenta , aplicando uma pressão gostosa na glande. Perguntei onde tinha aprendido a fazer aquilo com tanta destreza.


Jussara: Gosto de ler romances e assistir alguns vídeos sujos, sabia?


Eu: Agora entendi, sua cachorra!


Jussara: Como eu ia segurar todo esse desejo debaixo daquelas roupas, e ninguém me tocando!?


Eu: Faz todo o sentido!


Jussara desligou o chuveiro, saímos juntos, cada um com seu roupão à espera na porta, voltamos para a cama ainda úmidos e ela pegou uma bolsinha com alguns brinquedos, hehehehehehehehe ( essa garota tava pronta pra um ataque massivo), tirou um gel que tinha um aroma de uva e verteu sobre meu membro, masturbando lentamente até que todo ele estivesse pronto.


Eu: É o que eu tô pensando!?


Jussara: É o que eu quero que você realize!


Entornei o gel na minha mão e , lentamente, introduzi um dedo no seu rego. Depois , dois, seguido de um beijo grego ( ela tava de 4) e finalmente apontei minha glande e forcei a entrada.


Jussara: Aii!


Eu: Tenta relaxar. Depois que passar, a dor vai embora.


A cabeça passou com dificuldade. Ela gemeu de dor. Não parei. Ela gemia de dor, mas não mandava parar. “ Porra, é tão gostoso romper as pregas de uma cachorra virgem!” , dizia pra ela , enquanto ela não parava de gemer de dor.


Comecei a meter-lhe o cú. Quanto mais gemia, mais prazer eu sentia em alargar -lhe as pregas. Os gemidos foram cessando. A dor no seu semblante me deixava ainda mais duro!. Jussara rebolava na minha pica, ainda que devagarinho. Que puta devota e obediente!


Jussara: Como sua pica é grossa, amor! Ainnn, ainda dói, mas tá gostoso!


Eu: pois eu adoro castigar esse cuzinho apertado, sua cachorra!


Jussara: Haaaan, Haaaan, agora tá gostoso! Me dá essa pica suja , dá!


Eu: Toma, vagabunda!


E iniciei uma sessão de estocadas mais rápidas e fortes, enquanto ela rebolava na minha pica. Sua face expressando dor e prazer ao mesmo tempo aumentava meu tesão. Ela pegou um vibrador. Começou a brincar com sua buceta enquanto eu a sodomizava, e os gemidos foram crescendo , crescendo, até romper num intenso orgasmo.


Jussara: Ain ! Aaaainnn! Dói! Minha bunda!


Eu: Toma mais, cachorra! Eu amo essa cara de dor!


Jussara: Dói, dóinn, você é mau!


Eu: você não queria um macho, agora aguenta esse ogro, sua cachorra!


Jussara: Aaaaaaaaaaahhhh ! Haaaaaaaaaaann !


Eu : Vou gozar, filha da puta!


Jussara: Dói, porra! Aiiii!


Acelerei até ela gritar, quando disse que ia gozar, ela disse que queria na cara. Tirei o pau dela e esporrei-lhe como cavalo.


Jussara: Doeu… doeu muito!


Eu: Amei. Amei demais essa sua carinha de dor, meu amor!


Quando olhei pro colchão debaixo dela, estava todo molhado. A cachorra havia gozado loucamente.


Eu: Imagina se fosse com prazer, hein!


Jussara: Mas foi! Foi doloroso e inesquecível!


Foram 3 dias inesquecíveis com a mulher que, há quase 16 anos, me acompanha nessa louca jornada de vida. Jussara hoje é líder de mulheres, aconselha muitas jovens e senhoras dentro da comunidade que atuamos no interior, pra onde nos mudamos alguns anos mais tarde, e de quebra eu, que a princípio se lre acompanhei minha esposa , agora atuo com ela para ajudar casamentos em crise.


Jussara é terapeuta familiar, se formou em psicologia, e eu continuo microempreendedor independente, amo dirigir e praticar música nos tempos vagos. Para aumentar o alcance de seu trabalho, eu criei uma página nas redes sociais e com isso, levamos tudo que construimos para que outros destravem o lado selvagem que ainda está enjaulado pela religiosidade do sexo.




Fim.











*Publicado por LukeBlack no site promgastech.ru em 11/07/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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