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A namorada do meu melhor amigo é minha putinha.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: sexo, puta, corno, manso, anal, oral
  • Publicado em: 12/06/24
  • Leituras: 854
  • Autoria: MineiroCasado54
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Sim! Depois de muito relutar acabei cedendo aos encantos dela e temos uma relação extremamente perigosa e excitante. Lilian é namorada do meu melhor amigo e amiga da minha esposa. Já viajamos várias vezes juntos. Mas vamos partir do começo e eu vou apresentar cada um dos personagens dessa loucura que virou a minha vida.


O meu grande amigo se chama Fábio, somos amigos há uns 25 anos. Torcemos para o mesmo time, malhamos, juntos, sempre saímos para beber e jogar conversa fora. Ele está com 40 anos, é meio desligado com as coisas, tranquilo até demais. É o tipo de cara que vira amigo de todo mundo.


A Lilian é a sua namorada, tem 50 anos, baixinha, loirinha, olhos verdes, cabelos lisos, parece uma menininha. Trabalha muito, é elétrica, agitada, fala o tempo todo, vai para a academia todos os dias de manhã, está sempre cheirosa e muito bem vestida. Ela e minha esposa se dão muito bem. São grandes amigas desde 2016.


A nossa relação nunca tinha ido além de uma amizade entre quatro pessoas até que um dia, eu fui abraçar a Lilian e ela grudou o corpo dela no meu de uma forma tão intensa que eu tenho certeza que ela sentiu meu cacete pressionar a sua barriga. Foi um abraço mais demorado do que o habitual e quando ela me soltou seu olhar estava diferente. Tinha uma certa malicia ali.


De minha parte eu precisei dar uma disfarçada, já que meu deu uma senhora latejada. Naquele dia, a gente estava num churrasco e Lilian sempre esbarrava, tocava as minhas pernas e até dançar um forró nos dançamos. Naquele momento ela sentiu toda a minha excitação e se divertiu com a situação, fez piadinhas de duplo sentido e provocava ainda mais esfregando seu corpo junto ao meu.


Na segunda-feira nos encontramos na academia, ela estava deliciosa dentro de uma calça LEG branca. Nos cumprimentamos e mais uma vez ela me abraçou de forma mais intensa e desta vez eu não recuei, puxei seu corpo contra o meu e a segurei por mais tempo e para meu espanto ela se manteve grudada em mim e não esboçou nenhuma reação contrária. A minha mente fértil já estava fervendo, eu só pensava sacanagem, mesmo sabendo que ela era a namorada do meu grande amigo, o desejo e a vontade de ver até onde aquilo iria mexia comigo.


Até que numa quarta-feira de muita chuva nos encontramos no supermercado, ela estava de vestido preto, toda elegante e eu de terno, pois tinha acabado de sair do trabalho. Nos abraçamos, de novo, no corredor, falamos por alguns minutos e depois nos afastamos e só nos reencontramos no caixa. A chuva caia com força em Vila Velha, Lilian estava a pé e eu a ofereci uma carona. Saímos do supermercado e demoramos muito até chegar em sua casa, a maioria das ruas já estavam alagadas. Quando eu parei em frente à sua casa, chovia ainda mais e foi quando resolvemos esperar um pouco para ver se a chuva diminuía. O que a gente não esperava é que o tesão ia nos possuir ali mesmo. Num ato impensável eu puxei Lilian pela nuca, trouxe seus lábios junto aos meus e a beijei com vontade. Foram cinco segundos de um beijo intenso até a ficha dela cair. Ela se esquivou, me chamou de louco, disse que a gente não poderia fazer aquilo. Enquanto ela falava eu observava sua boca e não resisti e a beijei de novo.


Como disse, Lilian é baixinha, parece uma menina. Desta vez ela não esquivou e o beijo fi ficando cada vez mais intenso. Puxei seu corpo e ela se encavalou em mim. Dava para sentir o calor emanando de dentro da sua buceta. Minhas mãos deslizavam em suas pernas, eu apertava a sua bunda. Enquanto a gente se atracava dentro do carro, a chuva aumentava do lado de fora. A rua estava deserta e os vidros escuros do carro nos dava uma certa liberdade.


Quando as minhas mãos alcançaram a sua calcinha e a coloquei de lado e passei a dedilhar a sua buceta. Estava ensopada, o mel escorria, seus lábios inferiores eram avantajados e estavam quentes.


Lilian então saiu de cima de mim, pediu que eu chegasse o banco para trás. Ela abriu meu zíper, pegou meu cacete e meteu na boca. Me chupou até a boca cansar.

- Tem camisinha?

- Não!

- Então não goza dentro.


Dito isso, ela sentou no meu pau e ele foi sendo sugado por uma buceta quente, melada e deliciosamente apertada. Seu quadril se movimentava, ela controlava o ritmo, seus orgasmos iam explodindo e melando não somente a minha roupa, mas também o banco do carro. Quando eu disse que queria gozar, ela saiu de cima de mim e voltou a me chupar até me fazer explodir em jatos de porra dentro da sua boca.


Depois desse frenesi todo, nos recompomos, ela saiu do carro com as suas compras e foi embora e foi assim que Lilian se transformou na minha putinha. A gente transa toda semana sempre no mesmo motel.


Fim!







*Publicado por MineiroCasado54 no site promgastech.ru em 12/06/24.


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