A madame e os pedreiros II
Conto erótico de corno (+18)
- Temas: Corno, hetero
- Publicado em: 12/06/24
- Leituras: 925
- Autoria: donajuliana
- ver comentários
Depois que me entreguei aos pedreiros da obra da minha casa, passei a servir os dois com frequência. Certamente a obra iria atrasar por causa disso. Acabei contando para meu marido o que estava acontecendo. Ele não ficou surpreso. Na verdade, gostou de saber que a sua esposa tinha virando putinha dos pedreiros enquanto ele saía para trabalhar. Em uma manhã de sexta-feira ele me chamou antes de sair para o trabalho:
- Querida, como vai ser seu dia?
- Acho que vou tomar sol de manhã, na piscina, por que?
- Você vai chamar o Paulo para passar protetor solar nas suas costas?
- Rsrs... Acho que sim...
- Se você for pro nosso quarto com ele, deixa a câmera ligada, quero assistir lá do escritório.
- Combinado amor, vou gozar gostoso com o pedreiro pra você assistir.
Ele concordou, meu deu um longo beijo na boca e saiu. Fiquei observando ele sair pela janela, coloquei meu biquini fio dental e fui para a piscina. Passei pelos pedreiros e dei bom dia naturalmente, sentei na espreguiçadeira, e comecei a passar protetor solar nas pernas e na parte da frente do corpo. Em menos de 2 minutos, o Paulo apareceu do meu lado:
- A senhora precisa de ajuda com o protetor solar Dona Juliana?
- Preciso sim Paulo, muito obrigada. Pode passar primeiro nos meus pés e pernas - disse, esticando a pontinha dos pés na direção dele.
Ele segurou meu tornozelo, apoiou meu pé no pau dele que já estava bem duro dentro da calça e começou a espalhar o protetor solar nas minhas pernas. Enquanto isso, fiquei massageando o pau dele com meu pé.
- Seu pezinho está gelado Dona Juliana. A senhora está com frio?
- Nessa época de inverno fico sempre com as mãos e os pés gelados Paulo...
- Vou te ajudar a esquentar.
Em seguida, abriu o botão e o ziper da calça e o pau enorme dele pulou pra fora da cueca completamente duro, apontando para cima, com a cabeça enorme, parecendo uma maçã.
- Me empreste sua mãozinha Dona Juliana.
Quando ele colocou minha mão no pau dele, senti o calor e o poder daquele negão esquentar meu corpo inteiro. Minha mão estava gelada e, em questão de segundos, esquentou e começou a suar. Fiquei alguns minutos assim, segurando aquele pau e a mão dele por cima da minha, apertando. Eu podia sentir o coração dele pulsando na minha mão.
- Viu como esquenta rápido?
- Sim... Eu preciso muito....
- Vou sentar ao seu lado e a senhora ajoelha no chão para me fazer uma massagem.
- Sim senhor.
Ele terminou de tirar a calça e se deitou pelado na espreguiçadeira. Ajoelhei no chão como uma boa putinha que sou e fiquei fazendo o movimento de vai e vem, com a mão dele por cima da minha. Quando fiz o movimento para colocar o pau dele na boca, ele mandou parar.
- Não senhora, ainda não. Chega o rosto bem pertinho, mas não coloca ele na boca ainda, entendeu?
- Sim... Você manda e eu obedeço.
- Assim que eu gosto. Dona Juliana é putinha de negão! Precisa ser obediente, senão seu marido não me paga. Agora tira só a parte de cima do biquini e continua a massagem.
Enquanto o masturbava, ele chamou o ajudante e pediu pra ele trazer uma cerveja. Eu já estava bem molhada, com a bucetinha pulsando de tesão, doida para sentir aquele pau dentro de mim. Quando ele terminou de tomar a cerveja, ordenou:
- Agora pode mamar a vontade Dona Juliana.
Nem respondi. Enchi minha boca com vontade, chupei aquele pau enorme por vários minutos, sem parar. As vezes tirava ele da boca, passava no meu rosto, acariciava as bolas e punhetava aquele cacete como se não houvesse amanhã. De repente, ele segurou minha cabeça com força e enfiou tudo até minha garganta e jorrou vários jatos de porra. Engoli a maior parte, mas era tanta porra que começou a sair pelos cantos da minha boca. Ele ainda segurou minha cabeça ali por um tempo, depois tirou o pau e me mandou lamber o excesso. Lambi tudo, limpei minha boca com a mão e lambi meus dedos até ficar tudo bem limpinho.
- Dona Juliana, o seu boquete é o melhor que já tive na vida. Melhor do que de muita puta profissional. Agora deita com a cabeça aqui na minha barriga, vamos descansar.
Me deitei na barriga dele, ele pegou minha mão e colocou por cima do pau dele. Mesmo mole, era enorme. Fiquei ali deitada, sentindo o cheiro daquele homem e até cochilamos no sol. Acordei com o movimento do pau dele na minha mão. Duro igual uma pedra. Era inacreditável a disposição daquele homem.
- Vamos pro seu quarto Dona Juliana, estou com calor aqui nesse sol.
Fomos para o quarto, liguei o ar-condicionado e mandei uma mensagem pro meu marido avisando pra ele ligar a câmera.
- Pode deitar na sua cama que meu ajudante Daniel vai te lubrificar pra mim.
Deitei com a barriga pra cima, tirei o biquini e o Daniel começou a me chupar. A língua dele era durinha e rápida. E ele acertou exatamente no meu ponto mais sensível do clitóris. Eu gemia alto e me contorcia, enquanto ele me chupava freneticamente. Neste momento o Paulo se ajoelhou ao meu lado e colocou minha mão no pau dele. Eu já tinha gozado várias vezes quando o Daniel finalmente se cansou, me virou de costas e me entregou para o patrão dele.
- Daniel, agora fica lá na frente segurando a mão dela, enquanto eu dou um trato nessa bunda branquinha da madame.
Daniel segurou minhas mãos, me deu um beijo na boca e ficou olhando nos meus olhos enquanto paulo metia e arrombava minha bucetinha comigo de quatro. Enquanto ele metia, colocou o dedo no meu cuzinho e ficou massageando. Eu apertava as mãos do Daniel, rebolava, tremia e comecei a chorar de tanto prazer. Parte do meu tesão era saber que meu marido estava assistindo tudo e se masturbando. Em seguida, ele tirou o dedo do meu cuzinho e começou a dar tapas na minha bunda. Eu não parava de gozar.
- Que tesão ver essa bundinha branca e macia rebolando pra mim, toda vermelha de tanto tapa. Agora que você já gozou, vou gozar no seu rostinho lindo Dona Juliana. Ajoelha no chão!
Ainda chorando de tanto prazer, ajoelhei no chão e esperei de olhos fechados. Quando abri os olhos, vi que Daniel também estava prestes a gozar em mim. De repente os dois começaram a gozar no meu rosto, no meu cabelo, nos meus peitos. Eu apenas espalhava tudo com as mãos e lambia os dedos.
- Pronto Dona Juliana, agora vamos trabalhar, senão essa obra não acaba nunca.
Saíram do quarto e me deixaram ajoelhada no chão, toda gozada, suada e com vergões vermelhos pelo corpo. Olhei meu celular e tinha uma mensagem do meu marido:
- Nunca te vi tão linda, meu amor. Por favor, não tome banho. Estou indo pra casa cuidar de você. Te amo.
*Publicado por donajuliana no site promgastech.ru em 12/06/24.