Regresso do jantar
Conto erótico de hetero (+18)
- Temas: Hetero
- Publicado em: 07/06/24
- Leituras: 71
- Autoria: Tuga_safado
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Olá a todos. Meu nome é Pedro, sou português e este é o meu primeiro conto aqui no site.
Tenho 42 anos, 1, 78m, cabelo e olhos castanho escuros e constituição normal.
Esta história passou-se em 2017, uns meses depois da minha separação. Saído de uma relação longa, depois do luto feito, voltei ao "mercado". Não procurava uma relação, mas queria divertir-me, conhecer mulheres e ver o que dava...
Foi nessa altura que conheci a C. Morena, olhos verdes lindíssimos, sorriso maravilhoso, com belas curvas no corpo todo, mas tudo proporcional: belo par de seios, um cu grande, mas não demasiado, arrebitado e provocante.
Conheci-a através de uma amiga em comum que achou que seria boa ideia juntar-nos. Meti conversa numa rede social, fomos conversando e conhecemo-nos duas semanas depois.
Depois desse primeiro encontro, um café normalíssimo, combinámos ir jantar.
Fui buscá-la a casa, e o caminho para o restaurante eram mais ou menos 30 km. Fomos conversando assuntos banais, nada de especial até aqui.
Durante o jantar, rimos e bebemos bastante, e a conversa foi ter a assuntos mais quentes.
Quando saímos do restaurante, e entrámos no carro, decidimos ir tomar um café à beira-mar (era Verão e o tempo estava quente).
Tomámos café, continuámos a conversar e demos um passeio à beira-mar. Ela disse que estava a ficar tarde e o regresso ainda era longo. Concordei, mas antes de regressar ao carro, abracei-a pela cintura, e roubei-lhe um beijo, correspondido. Que beijo bom: quente, húmido e com aquela sensação espectacular de línguas a massajar.
Ela usava uma saia de Verão um pouco acima dos joelhos. Pensei que tinha que arranjar forma de subir aquela saia até conseguir masturbar aquela mulher durante a viagem.
Depois de uns minutos de caminho, passei a mão na perna dela, não reclamou, só olhou com ar maroto. Continuei.
Depois puxei a saia para descobrir aquelas pernas suaves, e fui subindo a minha mão pela coxa dela. Subia e apertava. Ela soltou um leve gemido, o que interpretei como sinal para continuar.
Subi mais a minha mão, até sentir as cuequinhas dela, ligeiramente molhadas. Massajei aquela coninha macia por cima das cuequinhas, ela gemeu novamente, e sorriu. Quando tirei a mão, ela segurou-a e voltou a colocá-la lá com um "Não pares agora" muito sugestivo. Obedeci.
Puxei as cuequinhas para o lado e comecei a masturbá-la com os meus dedos. Ela abriu mais as pernas, deixando mais espaço para eu manobrar. Enfiei um dedo primeiro, e comecei a fodê-la com o dedo. À medida que os gemidos subiam de tom, meti mais um dedo e continuei a foder aquela cona molhadinha com dois dedos. Ela, de olhos fechados, gemia e balançava as ancas na minha mão. Fui acelerando os movimentos ao mesmo ritmo que ela mexia as ancas. Pouco depois, gemeu alto, respirava ofegante e mandou-me parar. "Fizeste-me vir com os dedos, a conduzir. És doido!"
Respondi: "Espero que não seja a última vez que te faço vir!"
Ela: "Espero que não".
Deixei-a em casa, e uns minutos depois recebo uma mensagem que dizia o seguinte: "Cheguei quase sem cuecas, toda molhada e ainda me fizeste vir. Da próxima vez, não podes ir de mãos a abanar"
Combinámos novo encontro, mas esse vou deixar para outro conto.
Obrigado a todos. Deixem os vossos votos e comentários. ;)
*Publicado por Tuga_safado no site promgastech.ru em 07/06/24.
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