A minha primeira vez
Conto erótico de hetero (+18)
- Temas: sexo, putaria, anal, oral,
- Publicado em: 21/05/24
- Leituras: 1940
- Autoria: MineiroCasado54
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Eu tinha 14 anos na época e meus pais trabalhavam fora, morávamos em Santa Luzia, Minas Gerais e em nossa casa trabalhava a Beatriz, uma negra linda de 18 anos, baixinha, seios pequenos e duros como duas peras, pernas grossas, bunda arrebitada, longas tranças e um sorriso lindo.
Naquela época eu estudava de manhã, chegava em casa, almoçava, estuava e depois ia para rua andar de bicicleta, eu tinha uma Caloi Cross Extra Light vermelha e não largava dela por nada.
Eu também já havia descoberto as maravilhas de bater uma punheta e eu fazia isso várias vezes ao dia sempre pensando nas meninas da minha rua. Com o passar do tempo eu comecei a reparar no corpo de Beatriz, ela estava sempre de short curto, mostrando as suas curvas.
Não demorou muito para que eu começasse a me masturbar pensando nela.
Certo dia, fazia um calor insuportável e em nossa casa tinha piscina. Eu estava sozinho dentro d´agua quando ela chegou e perguntou se podia entrar, disse que sim, meus pais nunca tinham proibido que ela usasse a piscina. Quando a vi só de biquíni meu pau endureceu na hora, ela percebeu, deu um risinho cínico, mas não fez nenhum comentário.
Ficamos ali brincando de luta e é claro que a gente se esbarrava. Eu a segurava por trás, ela se desvencilhava e meu pau ia roçando naquela bunda deliciosa. Isso acontecia quase todos os dias de calor até que numa dessas brincadeiras a gente acabou se beijando e minhas mãos passearam por todo seu corpo.
Beatriz não era virgem, ela namorava há alguns anos com um cara oito anos mais velho que ela, o sem experiência ali era eu e ela sabia e se divertia com isso, me provocando, jogando piadinhas e roçando em mim quando brincávamos na piscina.
Uma vez, eu estava sozinho em casa e comecei a me masturbar no meu quarto, o tesão nessa idade parece não ter fim nunca e eu estava quase gozando quando ela abiu a porta e me pegou com o pau não mão no exato momento que eu gozava alucinadamente como um cavalo. Eu nem tive reação, apenas sentia meu pau latejando e espirrando porra e melando a cama. Naquele momento eu não sabia onde enfiar a minha cara, eu estava batendo punheta e pensando nela quando fui flagrado. Incialmente eu achei que ela ia contar tudo para os meus pais e já pensava no tamanho do esporro que eles iriam me dar.
Os dias se passaram e nada aconteceu, ela não comentou com eles e a vida seguiu normalmente até que em mais um dia de calor infernal eu estava na piscina quando ela entrou na agua usando um biquíni branco. Não falou nada sobre o assunto, mas começamos aquela brincadeira “inocente” de luta dentro d´agua até que ela sentou no meu colo. Meu pau estava quase explodindo de tão duro. Sem falar nada, Beatriz me beijou e e começou a rebolar bem gostoso no meu cacete. Na mesma hora eu desfiz o lacinho da parte de cima do seu biquíni e cai de boca naquele par de seio duro e com bicos grandes e rijos. Mamei que nem um bezerro faminto, ela gemia baixinho, dizia que iria me ensinar a trepar. Beatriz me mandou sentar na beira da piscina e em seguida caiu de boca no meu cacete. Era a primeira vez que uma mulher chupava meu pau, era um delírio só. Aquilo estava tão bom, mas tão bom que eu não aguentei e lhe enchi a porra de porra e Beatriz, que de boba não tinha nada bebeu até a última gota.
Certamente ela deveria ter bebido muita porra do seu namorado.
Naquele dia eu achei que a minha virgindade iria pro espaço, mas me enganei. Depois de voltarmos anos beijar, ela disse que teria que ir embora e que se eu fosse um bom menino e mantivesse aquilo em segredo, no dia seguinte eu teria outra surpresa.
Honestamente? Naquela noite eu nem dormi, bati umas quatro punhetas pensando em Beatriz e só parei quando o sono realmente me venceu. No dia seguinte, acordei cedo para ir para escola, mas quem disseque eu prestei atenção em alguma coisa? Só pensava em ir para casa e ver o que iria acontecer naquele dia. Quando entrei em casa lá estava ela de vestido amarelo que contrastava com a sua pele negra. A gente mal se falou e eu fui tomar um banho para depois almoçar e estudar. Beatriz sempre almoçava antes de mim e naquele dia não foi diferente. Assim que eu acabei, entrei no meu quarto e fui fazer meus deveres escolares até que ela entrou no quarto, trancou a porta e me mandou deitar na minha cama enquanto as suas mãos ágeis me despiam. Meu pau latejava de tanto tesão. Beatriz não perdeu tempo e caiu de boca na minha rola, me chupava como se eu fosse um picolé. Sua boca era quente, aveludada, úmida e me fazia delirar de tão bom que era. Ela pediu que eu não gozasse na sua boca, pois tinha uma surpresa para mim.
Depois de mamar a minha rola por um longo tempo, ela tirou a calcinha e sentou no meu cacete mandando a minha virgindade para a casa do caralho. Eu senti um turbilhão de coisas vendo aquela buceta carnuda, molhada e muito quente subindo e descendo, deixando ele todo melado. Beatriz sabia como fazer um cara delirar de prazer, um menino então para ela estava sendo muito mais fácil. Eu disse que queria gozar e ela mandou gozar dentro, não pensei em muita coisa e nem nos riscos que a gente corria, apenas sentia meu pau jorrando dentro ela que gemia cada vez mais alto enquanto quicava na minha rola. Meu pau não amolecia e ela continuava rebolando nele, a porra ia saindo, ia grudando na minha virilha até que eu gozei de novo e ambos caímos deitados na minha cama e adormecemos.
Acordamos alguns minutos antes dos meus pais chegarem, ela tomou banho e se despediu de mim com um caloroso beijo na boca enquanto seu namorado a esperava dentro do carro na porta da minha casa.
Quando meus pais chegaram eu já tinha tomado banho, arrumado a cama, sumido com todos os vestígios daquela tarde de sexo.
Durante o tempo que Beatriz trabalhou lá em casa a gente trepou todos os dias, foram quase seis meses de muito sexo. Foi com ela que eu aprendi a chupar uma buceta e foi dela também o primeiro cuzinho que eu comi.
Beatriz pediu demissão e se mudou com o namorado para Governador Valadares e nós nunca mais nos vimos. Em seu lugar entrou a Janaina, que foi uma indicação da própria Beatriz, uma moça bonita, cabelos castanhos, olhos verdes, alta, toda grande, voluptuosa daquelas que enchem a cama.
Nos demos bem logo de cara e certamente ela sabia da minha história com a Beatriz, tanto é que não demorou muito para Janaina terminar de me ensinar o que Beatriz havia começado, mas isso eu conto no próximo conto.
Fim
*Publicado por MineiroCasado54 no site promgastech.ru em 21/05/24.
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