Garotas são mais espertas que garotos (final)
- Temas: Traição, infidelidade, amante, loira, morena, submissão, masoquista, maísa, ibida
- Publicado em: 18/01/24
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- Autoria: ibida
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Fred Benson estava ciente que o básico do sadismo se expressa no poder e tem como formas de satisfações que levam à sujeição e aos maus-tratos. Ficou óbvio que a gentil Carly Shay é sádica sadomasoquista entre quatro paredes e Samantha Puckett é sádica masoquista. Mas Fred Benson é o que? Fred nada mais é que uma vítima das gaiolas das loucas.
O silêncio que houve no quarto só foi quebrado segundos depois pela serva Samantha..
– Mestra, eu sou uma loirinha chifrudinha. Então o que falta pra você roubar a mamadeira de mim?
– É você está certa. Quem tem que tomar leitinho de macho é a mestra. Vá agora para cama, sua sádica chifruda.
Carly não pensou duas vezes em empurrar a masoquista para o lado. Para surpresa de Fred, Carly soube mamar sem o uso das mãos, seu diafragma expelia ar quente envolta da cabeça peniana. Doravante, ela parou para dialogar com Fred.
– Outra coisa, evite falar e encarar, há não ser que uma de nós mande, pois aqui você é apenas nosso suporte.
A frase não continha desprezo por Fred. Tudo era questão de constrangimentos relativos a fetiches íntimos das garotas e Fred servia como um terceiro elemento suporte. Após Fred balançar a cabeça concordando, Carly olhou para Sam.
– O que você olha com interesses? Vá meter o dedo no seu cuzinho enquanto escovo os dentes.
– É isso, sou uma sádica chifruda mesmo. Fred, escove a boca da mestra para dentista nenhum botar defeitos.
A morena riu, ela sabia que a loira era apressada na ânsia de falar doidices, pois havia interrompido a porra do boquete. Mas o interesses de Carly era satisfazer a sádica amiga. Ela removeu o pau da boca e puxou Fred pelo pau até a cama, onde ficou deitada ao lado de Sam.
– Garota dócil. Você sabe o que deve fazer.
O olhar de satisfação da loira era algo inesquecível. Elas trocaram beijos apaixonados enquanto ambas seguraram o pênis e juntas introduziram a cabeça bulbosa. Mas elas respeitaram o prazer destinado somente ao homem, ele mesmo introduziu o pau lentamente na buceta de mestre Carly.
– Me mete chifres, Carly, chifre, chifres, quero chifres.
Fred percebeu que não tinha controle sobre as ações e ele na visão das garotas ele era apenas servo provedor. Todavia, ele estava curtido a situação. Enquanto isso, a escrava masoquista assistia o pau sumindo no interior da gruta rosada. A masoquista não pôde se manter neutra vendo sua amada gemendo na vara.
– Mestra. Eu sempre soube que você era uma puta do caralho.
– Gosto de pica – Carly ria, ela estava se divertindo ao lado de Sam.
Fred seguiu bombando fortemente por alguns minutos, sentindo o qual incrivelmente era apertada a cavidade.
– Mestra, você é uma puta sem valor?
Sam perguntou com luxúria fascinada enquanto erguia os peitos com as mãos a fim de chupar as próprias aréolas intumescidas.
Fred foi audacioso e subitamente soltou frases de impactos.
– Goze piranha dos infernos, goza e lambuza todo o pauzão e não se importe com a chifruda masoquista aplaudindo.
– Auuu –, Carly uivou –, vamos foder.
Fred não podia acreditar que Carly era tão desbocada, implorando para ele a foder enquanto Sam ficava ao lado enfiando dois dedos na buceta com força agora e já se aproximando de fortes orgasmos.
– Diga-me o que você quer baby, vamos lá, implore por isso, implore – Carly rosnou.
– Cavalga no pau dele.
Sam bufava de excitação, era possível observar um líquido transparente escorrer da buceta, molhando as coxas.
Embora os níveis de excitação do trio crescessem e fossem acompanhados de insultos, não haviam intenções de denegrir.
O provedor másculo se manteve integro. Ele não gozou por precisava bombar sem parar. As falas das de incentivos picantes contribuíram para descontrair. E uma vez que a masculinidade continuava palpável.
A mestra sadomasoquista cavalgou habilmente enquanto os seios balançavam em ritmos descompassados.
– Você devia pular carnaval – disse Sam ficando em pé, oferecendo sua suculenta buceta para ser devidamente degustada por Fred.
Não era preciso um super-homem para aguentar duas garotas. Todavia, Fred demonstrou experiências na arte oral. A língua achatou a fenda e produziu indecentes sons barulhentos de sugar e chupar.
A masoquista virou de costa e se curvou e a boca acoplou o orifício anal, As nádegas foram abertas ao máximo possibilitando que a língua habilmente penetrasse nas partes mais profundas.
Por alguns momentos, a escrava masoquista teve tonturas como se fosse desmaiar, a visão turvou e seu corpo tremeu de excitação. Mas o impacto de inéditos orgasmos múltiplos vieram nos gemidos de seus companheiros. Ambos estavam gozando. O fator inédito abalou o lado psicológico emocional da mansa masoquista.
Ela aproximou o rosto e observou espermas saindo da fenda de mestre Carly.
– Abra mais suas pernas para mim, mostre o que você ainda tem guardado lá no fundinho.
Carly sorriu quando abriu mais as pernas, uma quantidade de espermas vazaram. Sam entrou fundo no personagem de amante escrava chifruda sugando quaisquer resíduos pastosos como se fossem tortas de cremes preparada com esmero.
– Agora devo dar o cuzinho pro pauzão que arrombou minha mestra.
Fred não tinha autorização para agir, no entanto, ele concedeu alguns tapinhas fracos e inofensivos no rosto de Sam o que irritou um pouco.
– Seu macho frouxo – disse ela tentando enfiar enfiando dois dedos no cuzinho do agressor.
O ato inesperado fez Fred sentir excitações incontroláveis, seu corpo cambaleou num estado frenético de excitações causadas pelas pontas dos dedos. Ele tentou se afastar e Carly o lembrou da promessa que nada sairia do quarto, tudo seria segredo entre eles. Carly foi até o armário onde pegou um lubrificante. Fred não teve alternativas, pois ela soube tirar a virgindade mansamente até que passou a socar com força e fúria.
Sam se aproximou e seu dedo indicador ao lado do indicador de Carly penetraram profundamente o cuzinho de Fred.
– Isso é segredo. Isso é segredo. Eu, eu vou gozar de novo – Fred alertou entre gemidos. Era perceptível que rebolava os quadris nos dedos das garotas.
Carly deu um empurrão na masoquista.
– Boca e dente, goze na minha boca! Carly gritou.
Estava evidente que Carly manda e desmanda. Mas não foi rápida o suficiente. Algumas cargas atingiram testa e seios. Após o surto, Carly sorriu para os dois submissos amigos com o semblante coberto de porra.
A escrava sentiu um prazer mórbido no empurrão devido ser praticamente expulsa da cena. Ela estava em êxtase com a vil ganância de mestre Carly.
– Sua vaca sem valor. Você roubou meu leite. Eu te amo, Carly… Adoro ser sua parceira chifruda.
– O que faço é por idolatria. Agora lambe meu rosto lambuzado. Lambe vagabunda, lambe.
Entre as lambidas o que mais a agradou foi Carly mostrar sua língua embranquecidas com espermas. As amantes trocaram ardentes beijos apaixonados, dividindo o precioso líquido produzido pelo macho.
– Eu sou masoquista assumida e quero sexo com toques sublimes de sadismo – disse a confiante Sam.
Carly voltou a atenção ao amigo – Fred, vista sua cueca agora. - Então Carly levantou indo ao armário.
Ela voltou com itens sadomasoquistas e ofereceu pílulas afrodisíacas a Fred. Mal sabia Fred que Carly é mestra em manipulação. Durante o sexo ela bolou um plano para que o segredo do ocorrido no quarto fosse garantido.
Obs. O texto e cenário tá completo. No futuro haverá um texto bônus dividido em duas pequeníssimas partes denominado “Carly Shay é sonsa, cínica e manipuladora”
*Publicado por ibida no site promgastech.ru em 18/01/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.