Minha aventura num darkroom
Conto erótico de gays (+18)
- Temas: darkroom, aventura
- Publicado em: 28/12/23
- Leituras: 1774
- Autoria: jackdaulimpre
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Já havia ido em alguns darkroom aqui no centro da minha cidade, São Paulo, mas essa minha visita mais recente era de longe a mais interessante. Para quem não conhece os darkroom são antigos cinemas, conhecidos também por "cinemões", no geral mal iluminados e não muito bem zelados (daí o termo dark room), frequentado por homens no maior anonimato possível.
O que eu tinha ido, num dia de semana, estava até bem movimentado. Lá era dividido basicamente em um salão principal, onde passavam filmes héteros e os banheiros, que tinha uma placa avisando para ninguém se pegar, sendo fácil notar que alguns não seguiam essa norma.
O mais comum por lá era chegar, se sentar e ficar observando o movimento. Algumas regras são praticadas por lá, como que quanto mais você se sentar na parte mais clara está mais para observar, e quanto mais no escuro, ou nas cadeiras perto dos corredores, quer partir para a putaria. Notava uma grande movimentação em alguns pontos do salão, já que as vezes o pessoal se aglomerava. Parecia rolar de tudo nesses momentos. Levanto e me apoio numa muretinha, como alguns faziam. Nesse momento fico de costas, observando o salão e deixando minha retaguarda livre. Um cara chega por detrás, segura minha cintura e aos poucos, sem pedir, vai deslizando suas mãos para dentro da minha calça. Olho para trás de soslaio, para conferir quem o perfil do individuo.
Uma das mãos vai para frente e pega no meu pau, e a outra de trás vai passeando pela minha bunda. Eram mãos fortes, carnudas e com uma boa pegada. Conforme vou me soltando seu dedo vai rodeando meu anel, já apontando pela minha entrada. Me chama para uma cadeira mais num dos cantos do salão, bem escura. Em pé, e eu sentado na cadeira, tira seu pau para fora e me faz chupar. Era um pau diferente, mais escuro que o tom de pele dele, com a cabeça roxa e não muito grosso. Como ele estava bem excitado, com uns cinco minutos ele já goza na minha boca, sem avisar.
Enquanto ainda estou me recompondo, pensando se deveria engolir ou não, já que era a primeira vez que alguém gozava na minha boca, ele me pergunta se poderia fazer algo para compensar. Falo que gostava de uma boa lambida ou dedada. Agora mudamos de posição. Ele sentado e eu em pé, mas com minha calça arriada. Viro meu traseiro para o rosto dele, que lambe meu anel como se não houvesse amanhã. Ele era um especialista em explorar minhas pregas, me fazendo gozar tão rápido quanto ele. Havia sido uma tarde incrível.
*Publicado por jackdaulimpre no site promgastech.ru em 28/12/23.
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