Metida em Duas Rolas como uma Piranha, Dando no Meu Ponto G.
Conto erótico de grupal (+18)
- Temas: Prazeres arrebatadores no ponto G, amassos de amor metida em duas picas com sabor de quero mais!
- Publicado em: 09/12/23
- Leituras: 2497
- Autoria: Mellina
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Caramba! Soube, logo cedo, nos noticiários, que 76% dos brasileiros estão endividados, pagando juros! Que danação! Descobri por que os banqueiros também fazem o famigerado “L”. O socialismo permite que eles tomem o seu dinheiro emprestado na Caderneta de Poupança com juros ridículos que não cobrem nem a inflação, e girem o seu débito no Cartão de Crédito ou no Cheque Especial a juros astronômicos de quatrocentos e cinquenta por cento! Porra, meu! Assim até eu faria o “L” maldito! É assim que se rouba e se faz pobres neste país para votarem no socialismo! Faz o L e foda-se!
O gozo do sexo no ponto G me fascinava. Mas como seria dar como puta para dois depravados me comendo como piranha em dois caralhos?
Os putos estavam muito contentes de pegar uma piranha deslumbrante e me beijavam, passavam-me a mão na bunda e nos peitos e, quando descobriram que eu estava sem calcinha, encoxaram-me, por baixo da minissaia, fuçando no meu reguinho, metendo os dedos no meu ponto G, levando-me aos extremos do tesão.
Eu Estava a fim de Dar Gostoso no Meu Ponto G, e Dei
O colégio era fonte inesgotável de machos. Fã dos homens, eu não tinha nada de tola e os escolhia entre os mais belos e mais taludos, mas, insaciável, queria experimentar de tudo, até além do colégio. Pegava-os bem safados para me comerem como puta. Eu adorava o meu ponto G socado com força.
Com meus atributos sedutores, deixei-me pegar por um par de molecões irmãos, passeando no parque dos meus prazeres, à procura de um homem gostoso, que me comesse nos trinques. Uma fêmea para dois machos! Era o que eu queria!
Faixa preta em artes marciais, eu não receava os homens e, às veze, pegava-os bem safados para me comerem bem puta.
Na verdade, eu era dadeira e gostava de experimentar novidades. Queria dar uma de piranha com homens que me comessem na maior putaria. Irmãos, eles me comeriam sem frescuras, podendo meter no mesmo buraco. Porra! Seria uma experiência fascinante e eu me deixei pegar pelos garotões que eu via bem safados.
Fascinados com meus peitos, coxas e bunda, eles me seguiram e me cantaram. Fascinados com minhas exibições, tinham volumes fartos que eu queria me comendo. Sonhei me sacudindo nos caralhos. Eu estava bem puta para ser arrombada com força bruta, mesmo que doesse meu cu ou minha pepeca.
Eu era louquinha por transas me socando o ponto G, com tratamento de choque. Como é bom saber das coisas! E o gozo do sexo no ponto G me fascinava. E com mais um pau bombando no cuzinho!
Porra! Um me arrebatando o ponto G e o outro me penetrando na bela abertura entre as nádegas me arrombando cu e bunda:
Cu e pepeca nos prazeres extremos!
Lá vou eu toda aberta aos machos gritando desvairada de desejos e arrebatada de tesão, toda aberta a picas fornicadoras e estrebuchando em frissons alucinantes.
E as picas, famintas de fêmea, me comiam arrebatadas de paixão bruta, fazendo-me explodir em orgasmos no auge dos prazeres.
A descoberta do ponto G deu-me uma evolução fantástica nos prazeres da pepeca e no relacionamento com os homens. Eu me tornara realmente a fêmea para homens que sabiam meter no ponto G.
Ainda não conhece o ponto G? Leia meu terceiro conto: “Comemorei Meus Dezoito Anos Tomando Rola no Ponto G”, e compare o toque no ponto tradicional com o toque no ponto G.
Como mulher inteligente e deveras curiosa por conhecimento, passei a estudar os homens e os efeitos de suas socadas no meu ponto G, a grande descoberta da minha vida.
Experimentei de homens taludos e pouco educados a um homem de pau pequeno e meti-me em dois caralhos. Eu queria conhecer plenamente o ponto G.
O mais fantástico do ponto G é que, qualquer que seja o pau, os prazeres são sempre intensos. Entretanto as fêmeas sentem-se mais atraídas por pauzudos.
Ah, pegar um caralhão para alisar, punhetar, chupar e socar no ponto G... Porra! Haja estrutura corporal para suportar tantos prazeres em que até as dores são arrebatadoras. Ou são prazeres tão intensos que chegam a doer?
A fricção do pau na estrutura do ponto G é deveras arrebatadora. E o mais fantástico: para o macho também! E quanto mais taradão o macho fica, mais gostoso ele soca no ponto dos prazeres extremos. Meus homens nunca tiveram tanto gozo como ao socar-me o ponto G. E que prazeres me dão! É impossível livrar-me deles. Sempre querem mais!
Eu também tinha atração por um caralhão e tive dor e prazeres arrebatadores em picaços, mas logo vi que, no ponto G e, principalmente, com o tratamento de choque, era tudo diferente. Se eu queria os extremos do gozo quase insuportável, o melhor era um pau com o comprimento da pepeca, e pedir socadas fortes, com toda a fúria do pau fornicador:
- Ah, meu macho, podes por toda a força do pau sem dó da menina! Soca em mim com toda a força!
E o gozo ia aos extremos do suportável. Às vezes, tinha até de pedir menos...
Todavia, minha curiosidade não tinha limites e pus-me a experimentar de tudo, era macho e belo, eu abria as pernas:
- Vem cá dentro de mim com força na verga!
Grande, pequeno ou no tamanho ideal, eu abria as pernas:
- Entra, cachorrão! Come minha pepeca com força na verga!
Pau grande doía, mas eu pedia: mete lá! Doía, mas a cada socada, eu sentia prazeres indescritíveis que me arrebatavam com gozo extremo e eu dava para qualquer caralho, se o homem me seduzia. E, no ponto G, o gozo é sempre arrebatador! Ver um caralhão me socando me empolgava o fascinante ponto dos grandes prazeres. Quando o pau era muito grande ou socava com muita força, eu pedia menos.
Eu pensava nessas coisas num sábado agradável, quentinho do sol sem exagero, nem obrigações que me tomassem o tempo.
Porra! Embaixo dum macho gostoso tomando no ponto G debaixo desse solzinho é delícia: vamos à cata de um caralho fornicador.
Pus uma roupinha exibida, sem calcinha e sem soutien, que eu não usava, e uau, deslumbrei-me com minha sedução!
Vamos aos machos!
Com dois botões desabotoados numa blusinha com decote bem safadinho, exibindo boa parte dos “roxos lírios” dos peitos massivos e empinados, e uma minissaia sem calcinha, eu estava toda putinha de desejos para me dar aos machos.
Caminhava eu toda esperançosa de tomar pau dos brutos, quando fui abordada por dois garotões taludos e com uma vontade maluca de me foder.
Lindos, eram irmãos e tesudos. Eles me escolheram para matar a fome de pepeca. Encararam-me com um sorriso lindo que eu quis beijar:
Eram sabidos e, pelo meu exibicionismo, entenderam que eu estava a fim de pau e foram direto ao ponto, sem rebuços:
- Nós amamos transar garota linda, e muito gostosa, cheia de desejos. Nós transamos em penetração dupla, se ela quiser, até arriá-la de gozo. Cu e bunda, pepeca e ponto G, nós arrebatamos uma fêmea gostosa de prazeres extremos e nunca tivemos uma com tantas maravilhas, tão belas coxas e tetas tão esplendorosas. Tu és a nossa eleita para hoje e prometemos amor, sempre que quiseres! Basta um alô e tu nos terá te comendo na maior fúria fornicadora.
Desculpa-nos falar como machos fornicadores, mas se tu queres gozo extremo no ponto G, de que já deves ter ouvido falar, só tens de abrir as pernas! Com tantas belezas exibidas tu terás a transa do século! O que não daríamos para tocar tetas e coxas e ir dentro de ti com duas picas! Tu és puro deslumbramento.
Abusados indecentes? Falavam a minha linguagem e eu gostei do que ouvi e mais ainda do que via avolumar-se nas calças. Toda exibida de peitos e coxas, eu só poderia querer pau e queria! Verdadeiros? O diabo é que eu nunca quis tanto um caralho e logo dois! Caceta! Eram putos indecentes, mas o que fariam com uma bela fêmea metida em dois caralhos? Eu queria muito experimentar!
Quando eu queria muito o macho, eu tomava a iniciativa da conquista. Fui para entre eles e peguei-os pelos cajados de dar em fêmeas. Santa dureza! A pepeca inundou num jato forte:
- É bom que queiram me foder porque vocês não me escapam.
Levei-os para o carro que foi sucesso completo com o Padrinho e em que me entregaria toda aos machos que me apeteciam. Abri os braços e disse:
- Sou dos tarados! Vamos à transa do século! Meu carro está logo ali. Vamos lá?
- Se não preferes um motel.
- Motel é toda uma chatice. Eu quero direto ao ponto.
Joguei-os para dentro do carro e entrei abrindo a blusa, louca para dar:
- Querem tetas?
- Uau! Esse cheirinho de fêmea vai fazer comer-te até arriares.
Eles sabiam que eu estava sem calcinha. Em poucos segundos se despiram e avançaram em mim e, em poucos segundos, me deixaram nua e me amassaram toda. Nua com dois machos de truz me amassando de amor, minha pepeca vertia prazeres, doida por pau!
Chuparam-me os peitos com fome de bebês, um em cada teta. Meteram a língua na pepeca e nas bandas da bunda até o fio-fó. As línguas avançaram buracos adentro. Afagaram-me, me apertaram e me chuparam toda e, quando me dei conta, tinha dois caralhos dentro de mim me fodendo brutos, um no ponto G e outro me arrombando o cuzinho. Eles me comiam nos extremos do gozo!
Eu estava muito contente com a experimentação e me entreguei aos amassos de amor e beijos. Que delícia! Dois homens nus me pegando peladinha e apertada neles, me amassando toda! A pepeca vertia nas coxas.
Um dos machos sentou-se na poltrona e me enterrou o cu na pica até as bolas. Agarrou-me pelas tetas e me fez deitar sobre o seu peito. Fodeu-me gostoso. O outro invadiu-me a pepeca que lhe ofereci e pôs-se a socar-me o ponto G. Eram dois caralhos me fornicando com toda a força. Eu gemia prazeres arrebatadores e tinha de pôr a mão na boca para não berrar de gozo. Trocaram de buracos. Ambos queriam me comer todinha.
Enterrando até os talos, metiam com tanta força que me travavam um na pica do outro com a força das picas e me faziam explodir em orgasmos alucinantes. Eram a fúria de foder. Eu gritei:
- Não parem! Fodam-me com toda a força até eu arriar.
Eles disseram:
- Quando quiseres parar, avisa-nos.
Os orgasmos sucediam uns aos outros e eu perdi a conta. As explosões de gozo eram contínuas e arrebatadoras, fazendo-me gemer alucinada.
Quando avisei, eles me esporraram em grandes estocadas e me deixaram deitada ensanduichada neles. Eu estava extasiada e arriada de tanto gozo.
- E aí, meu dengo, tiveste os prazeres que tu querias?
- Uau! Vocês me arrasaram!
Eles eram uma verdadeira alucinação de prazeres. Sentaram-se sobre mim e me massagearam com as bundas me esfregando das coxas até os peitos e a boca, dando-me a pica para chupar. Eles sabiam como as fêmeas apreciam uma boa dupla e não tinham chiliques se a pica de um acidentalmente tocasse o outro.
Eram entrega e prazeres totais para deslumbrar a fêmea. Dengosa, eu quis o número do telefone. Queria mais daqueles machos para ocasiões de efervescência total. Eles não doíam, tinham o tamanho exato da pepeca e punham a força máxima nas estocadas sem risco de doer. Eram só prazeres dos grandes.
- Ah, meu dengo! Eu também quero mais dessa maravilha de xoxota e desse cu de delícias!
Uau! Está difícil escrever com a pepeca em fúria fornicadora numa siririca dupla de ponto G e clitóris. Gozei tudo de novo ao reescrever. Eles são a minha dupla do caralho! Vou querer mais. Depois eu conto!
Leiam, batam, divirtam-se e comentem. Digam se conseguiram ler sem bater uma, tá?
*Publicado por Mellina no site promgastech.ru em 09/12/23.