Comida à Bruta Pelo Pauzudo
Conto erótico de hetero (+18)
- Temas: Foda com um bruto, gozo extremo, ponto G, no carro de vidros escuros, exibicionismo.
- Publicado em: 19/11/23
- Leituras: 1630
- Autoria: Mellina
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Com a pepeca em fogo, louca por vara, fui para o parque toda exibida num vestidinho bem periguete e curto. Com a bocetinha úmida, pronta para o pau, sorri mole para o primeiro macho que encontrei no parque.
Era um brutamontes patoludo e pauzudo que eu tratei de pilotar para o carro. Ele também estava louco para entrar nas minhas atrações exibidas. Estava louco pelos meus seios. Queria apertá-los, chupá-los, mordê-los. Quando me pegou no banco traseiro do meu carro, foi logo levantando a minha minissaia e me socou o caralhão até as bolas, arrombando a pepeca. Sem calcinha ele me jogou na poltrona traseira e me enterrou tudo direto.
Era um caralhão taludo que entrou me arrombando. Doeu muito, mas quando arrombou e amaciou, as grandes socadas começaram a doer gostoso e eu mudei-o para o meu ponto G. Comecei a gritar, mas de prazeres extremos. Socadas brutas e apertadas no ponto G dão prazeres difíceis de suportar sem gemer e gritar.
Se você ainda não conhece o ponto G, não sabe o que está perdendo. Não deixe de ler o meu terceiro conto: “Comemorei meus Dezoito Anos Tomando Rola no Ponto G”.
O pau era demasiado grande para a minha boceta e o meu ponto G, e ele me socava com força, fazendo doer, mas com prazeres arrebatadores pela fricção apertada da pica no ponto G. A pepeca arrombou e o cacete apertado ficou delicioso, dando prazeres absurdos no ponto G. O Caralho massivo fodia apertado na minha menina com prazeres extremos que empolgavam todo o meu corpo e eu deixei foder. Eu amava experiências e um caralhudo vinha bem a calhar.
As mãos enormes me apertavam peitos, bunda e coxas e o pau comia solto no meu ponto G socando com força bruta no fundo dolorido. As socadas doíam, mas a pepeca friccionada apertada na grande pica dava grandes prazeres e eu já estava tendo grandes prazeres em dar para o brutamontes piçudo, bendizendo a minha afoiteza. Não havia amor, mas sobrava pau. Não havia delicadeza nas enterradas, mas sobrava bruteza da vara. A pepeca explodia em orgasmos arrebatadores a cada estocada. Eu perdera a conta dos orgasmos, mas queria mais:
- Ai, caralhudo, soca mais. Não para de socar.
Ele gemeu:
- Abre bem as pernas para eu meter no teu cu.
- Ah, caralhudo! No cu, nem pensar! Meu cu não tem espaço para tamanho pau!
- É um cu para meter. Abre bem que ele chega lá! A boceta arrombou e ele também vai arrombar.
- Eu estou arriando! Não estou aguentando nem na bocetinha. Vamos parar e eu te chamarei outro dia para mais foda.
- Esse cu é gostoso demais e eu quero comer.
- Minha bocetinha no ponto G é muito mais gostosa e eu te dou cabaços para quebrares a cada socada. Queres ver? Prepara-te! Soca!
- Caralho, minha puta, que delícia!
Ficamos um bom tempo quebrando cabaços novos e eu já estava arriada dos extremos do gozo.
- Agora vamos parar por hoje! Eu já estou arriada!
- Eu quero cu!
- Se insistires, eu nunca mais te trago para o meu carro!
Desencaixei-me da vara, abotoei a blusa, baixei a minissaia.
- Até a próxima! Vou ter de tirar uma soneca no carro para me recuperar. Tchau! Ele se recompôs e foi embora.
Foi uma nova experiência muito prazerosa, mas perigosa. Eu tive de lhe dar um golpe que o deixou travado e lhe disse que era faixa-preta. O cu eu não lhe dava para tamanho pau, e não era dos grandes prazeres como o ponto G.
*Publicado por Mellina no site promgastech.ru em 19/11/23.