O Objetivo era Proteger o Cabaço
Conto erótico de sexo anal (+18)
- Temas: Virgindade, sexo anal, cabaço.
- Publicado em: 13/09/23
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- Autoria: PNoel
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Nos dias atuais o cabaço das meninas já não tem a mesma importância que teve noutros tempos. Aliás, na prática, já não tem nenhuma importância! Pois, como ouvi de uma psicóloga num dia desses, as garotas de agora estão perdendo a virgindade, muito mais pela curiosidade do que pelo amor ou pela paixão. E, como consequência disto, o sexo anal deixou de ser a solução de um problema, para tornar-se, apenas, uma opção, da mulher ou do casal.
Explico melhor: falando especificamente das mulheres — a quem cabe, em condições normais, a última palavra sobre dar ou não dar o cuzinho — existem as que detestam, as que aceitam, mas não gostam muito, as que gostam, as que adoram e as que são verdadeiramente viciadas em levar uma linguiça pela porta dos fundos. Algumas delas chegam a pedir para serem comidas por trás e outras, não querem nem ouvir sobre isso.
Já houve um tempo, porém, em que as mulheres mais jovens, solteiras e determinadas a levarem o seu cabaço até o altar, usavam desse recurso, para aliviar e conter o namorado, que acreditavam pudesse vir a ser o seu futuro marido. Naquela situação de excitação explícita e impossível de disfarçar — que resultava das intimidades do namoro ou noivado, em geral, meio reprimidas pela vigilância dos pais — eventualmente, rolava uma punheta ou até uma gozada nas coxas, para conter o ímpeto do rapaz.
Em circunstâncias especialíssimas, porém, se houvesse uma oportunidade para isso, algumas namoradas ou noivas se afastavam um pouco do pedestal da sua virgindade absoluta e concediam “algo a mais”, àquele que elas pretendiam ter como o pai de seus filhos. Liberavam o cuzinho para que eles pudessem realizar o seu maior desejo, naquele momento de máxima excitação: meter e gozar dentro delas. E era assim, tomando na bunda, que elas preservavam o selo de garantia da sua vagina. Porque o clitóris, os grandes e pequenos lábios, esses, já haviam entrado em combate muito antes!
E foi exatamente assim que aconteceu comigo, em relação a duas namoradas com quem passei por esse tipo de situação, naqueles tempos do respeito à virgindade das meninas. Não é que eu só tenha comido a bunda dessas duas, porque, no correr da vida, já fiz sexo anal com outras mulheres também. Mas considero essas duas como situações especiais, porque o claro objetivo delas era proteger o seu cabaço até o casamento.
A primeira delas, foi uma namorada que tive por uns três anos, ainda na época da faculdade. Essa me deu a bunda, pela primeira vez, na varanda da casa de uma irmã da sua mãe, com quem estava passando uns dias de férias.
Toda noite eu ia vê-la e os tios, depois das gentilezas habituais com o namorado da sobrinha, acabavam se recolhendo e nos deixavam sozinhos. Mas, certa vez, ao entrarem, não sei se por distração ou de propósito, a tia também fechou a porta principal, que ligava a sala com a varanda. Aí, estando sozinhos, nós começamos a nos agarrar, e quando a coisa esquentou de verdade, eu apaguei a luz da varanda, ficando só a claridade que vinha da rua.
Ela usava um vestido longo, de um tecido macio e eu comecei a me esfregar nela por trás. Aí, ela se apoiou numa coluna, facilitando a encoxada que eu lhe dava, protegidos pela penumbra. Já totalmente excitado, coloquei o meu pau prá fora e ela quietinha, esperando pelo que viria depois. Então, fui suspendendo o vestido dela, aos poucos, até que a bunda ficasse coberta apenas pela calcinha, que ela mesma me ajudou a baixar, até o meio das coxas.
Entendi, imediatamente, que ela estava pronta para que eu metesse o meu pau naquela bunda macia e gostosa, algo que eu, sequer, imaginara que pudesse acontecer naquela noite. No improviso do momento, tentei lubrificar com cuspe e comecei a pressionar a cabeça do meu pau contra o cuzinho dela. Deve ter doído, porque dava prá perceber que ela prendia o gemido, para aguentar a metida por trás, até que eu despejei toda a minha porra dentro dela. Foi incrível a sensação de tê-la comido, assim, pela primeira vez!
Melhor, ainda, porque, aberta aquela possibilidade para nós, tivemos outros momentos de sexo anal como aquele. Inclusive, numa das noites em que dormi na casa dela. E, de outra vez, dentro da piscina de um clube, num dia de segunda-feira, em que não estava aberto para uso pelos sócios.
Lá, só estava um vigia. Mas como ela frequentava o lugar desde criança, conversou com ele, que era um antigo funcionário e conhecia bem a família dela, dizendo que só queríamos tomar um banho rápido. Ele permitiu a nossa entrada e continuou em seu posto, na portaria, enquanto fomos para a área da piscina. O banho acabou no maior sarro dentro d’água e, como não poderia deixar de ser, meti a rola no cu dela outra vez. Mas foi graças a isso foi que ela chegou virgem ao casamento, com outro namorado e alguns anos depois.
A segunda virgem com quem eu tive essa possibilidade de fazer sexo anal — para não pôr em risco a integridade do seu cabaço — foi aquela com quem eu me casei e que me deu os meus filhos. Quando começamos a namorar, ela ainda era bem nova e, além disso, o seu rosto tinha algo que a fazia parecer com menos idade ainda. Fiquei impressionado ao saber que, apesar disso, ela já estava num curso superior e que também trabalhava num banco. Fiquei encantado por ela e, logo em seguida, começamos a namorar.
Depois de um tempo não muito longo de namoro, eu a pedi em casamento, cuja data estimamos para cerca de um ano e meio depois. Aí, entramos naquela fase boa do noivado, em que a gente tem um pouco mais de liberdade e o tesão está a mil por hora. Liberdade, mas não totalmente.
Porque ela era virgem, como convinha aos valores familiares de então. E a mãe dela costumava ficar muito atenta, nos momentos em que estávamos juntos, como se isso fosse o suficiente para segurar um casal de jovens, que caminhava em direção ao casamento. Porque, nas oportunidades que tínhamos, rolava tudo aquilo que os namorados e noivos fazem, mesmo e de qualquer jeito: tinha sarro, pegação, punheta e siririca, mamada nos peitos e até um pau nas coxas, quando a situação permitia.
Menos a penetração, naturalmente, porque, apesar do compromisso e da proximidade da nossa ida ao altar, perder o cabaço antes disso, era algo inconcebível. Tanto para ela, quanto para a sua família. Alguns vezes eu saí da casa dela sentindo aquela dor nos testículos, que os homens sentem, quando ficam muito excitados e não conseguem gozar. Mas tenho a certeza que, para ela também, não deveria ser muito tranquilo, ficar excitada e não gozar.
Conversamos diversas vezes sobre isso e eu argumentava que não fazia o menor sentido a gente estar se segurando daquele jeito e se privando de ter um prazer completo, porque dali a alguns meses nós seríamos marido e mulher. Ela dizia que compreendia, que concordava, mas continuava irredutível, quanto ao sexo antes do casamento. Porque a minha futura sogra era uma pessoa meio puritana e havia feito uma verdadeira “doutrinação” com as filhas, acerca da necessidade de manter esses limites.
Até que um dia em que conversávamos mais uma vez sobre essa questão, eu lhe disse que não queria ter de procurar nenhuma profissional, para me aliviar daquele tesão reprimido, mas o fato é que eu não estava aguentando mais. Ela me olhou de um jeito tranquilo, me deu um beijo e me disse que também não gostaria que eu fizesse isso. E, em seguida, mudou de assunto.
Uns dois dias depois dessa conversa, numa tarde de sábado, eu passei para vê-la, quando, além dela, só estava em casa uma empregada. Fomos para a sala, e ficamos “namorando” até chegarmos naquele ponto em que a gente está super embalado e querendo subir pelas paredes. Aí ela me chamou para ir até o quarto dela, que ficava na parte de cima da casa, ao qual se chegava por uma escada em caracol: “Vamos lá, que eu quero lhe mostrar uma coisa”.
O que ela tinha prá me mostrar era uma foto nossa, que mandara transformar num poster. Só que, estando sozinhos lá em cima, voltamos a nos agarrar. E quando já estávamos totalmente excitados de novo, ela me encostou numa parede e, de costas, se grudou em mim. Aí, aconteceu o inesperado: ela baixou uma calça jeans que estava usando, junto com a calcinha, tudo de uma vez. E colou a bunda nua no meu colo, curvando o corpo para a frente, num sinal de consentimento. Mais claro, seria impossível.
Foi um momento de absoluto prazer para mim, aquele em que, pela primeira vez, eu comi a bunda daquela mulher por quem eu era apaixonado e que, algum tempo depois, estaria casada comigo. Ainda hoje, eu tenho uma sensação de prazer, quando me lembro daqueles instantes e do que ela me disse, quando terminei de gozar dentro do seu cu:
— Pronto, meu amor, agora você não precisa procurar mais ninguém...
Compreendi que ela havia encontrado um jeito de satisfazer a minha vontade e aliviar o meu tesão, aceitando me dar a bunda e tomar no cu, para que eu não insistisse mais em tirar o seu cabaço antes do casamento. E isso voltou a se repetir algumas outras vezes, sempre que o tesão era demais e as condições permitiam.
Mas, com essa disponibilidade toda, foi só até o casamento. Porque, depois de casados, ela me confessou que não gostava muito de sexo anal, que a penetração era incômoda para ela e que, toda vez que levava no rabo, o seu cu ficava ardendo por dois ou três dias depois.
Não estou dizendo que eu nunca mais tenha comido a bunda da minha esposa. Só que isso não aconteceu mais com a mesma frequência de antes de nos casarmos. Então, quando ela me deixava meter por trás e gozar no seu cu, era como um presente especial para mim, que eu recebia e usava com muito e muito prazer.
Com
*Publicado por PNoel no site promgastech.ru em 13/09/23.
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