Tamos aí! Amigo é para essas coisas. parte 1
- Temas: Traição, talarico
- Publicado em: 25/08/23
- Leituras: 2939
- Autoria: Catulo
- ver comentários
No meio mormaço da tarde, eu nuzão, largado no sofá, a campainha toca e me obriga a vestir um short. O olho mágico distorcia e exagerava as formas da morena alta de cintura fininha, um top branco recheado com seios monumentais, sainha escondendo os quadris e coxas potentes. Era Dalila, mulher do meu amigo Carlos.
Abri a porta constrangido, sem camisa, só de shorts, me desculpando pelo mal jeito. Ela me olhou de cima a baixo e pediu desculpas também, por incomodar... Ficamos os dois sem jeito, na porta, até que ela começou a chorar e me apressei em fazer ela entrar sem mais melindres.
Ela foi perguntando a quanto tempo eu sabia, que eu podia ter contado. Xi! Carlos tinha tomado coragem e assumido o caso com a novinha do escritório. Eu expliquei que não sabia muito mais do que ela. Não acreditou. Insisti que ele não tinha me dito nada de grave. Tinha, sim, comentado que existia essa garota que ele achava atraente. Não pensei que fosse coisa séria, nada de grave; pelo visto, era.
Sentados no sofá, ela desabafou. Queria saber se eu tinha visto a garota, se era bonita, se era jovem... "vinte e poucos anos... Sinceramente, eu não acho tão atraente quanto você". Ela me olhou nos olhos para ver se estava sendo sincero. Eu estava, sim. Era evidente que aquilo tinha abalado a confiança dela e não havia motivo. Aos trinta e poucos anos, Lila é um mulherão de parar o trânsito e quando ela me abraçou, comovida, senti o efeito sobre o meu corpo. Minha amiga chorando no meu ombro e eu preocupado por estar só de shorts, sentindo aquele calor, aquele perfume, a maciez dos seios contra o meu peito. Reafirmei que achava ela um mulherão, que ela ia encontrar outro... Ela se afastou de repente e lançou quase como um desafio:
- Eu sempre te achei muito mais homem que ele!
Eita, porra! - Você está abalada, zangada com ele...
- Não tem nada a ver. Eu já sentia isso antes.
- Meu amigo...
- Não é mais nada meu. Me largou, adeus. Eu sou uma mulher livre e desimpedida, ou não sou?
- Sim... Mas eu tenho obrigação...
- Por que? Ele não tá nem aí! Me largou...
- Mas ele não vai penar assim... Não vou ter esse argumento...
Ela me calou com um beijo. Até tentei resistir, (não muito), mas logo me agarrou, literalmente, pelo pau e não resisti mais porra nenhuma!
Ela foi tirando meu short e apertando o cacete com uma força que me deixava até preocupado. Quando se ajoelhou entre as minhas pernas, meu pau já estava teso como pedra. Ela esfregou o pau na cara, fechando os olhos, beijava, lambia o comprimento todo, apertava o meu saco lambendo a cabeça, Lambeu os ovos.
Entre uma lambida e outra, perguntou onde estava meu celular. O que essa mulher está aprontando? Pediu para filmar o que ela ia fazer. O smartphone estava ao lado do sofá, peguei e comecei a gravar a cena. Ela já começou assim:
- Quer que eu chupe? Manda eu chupar.
-Chupa meu pau, sua putinha! - E confessei que sempre quis ver ela assim. Ela também tinha confissões:
- Sempre quis te chupar, desde que sua namorada me contou de vocês, do tamanho do seu pau. Cansei de chupar o pintinho dele sonhando com sua mala grande. Quando você dormiu lá em casa, fiquei te olhando dormir de pau duro, tocando um siririca na porta do quarto. Minha vontade era entrar no quarto de hóspedes, te chupar até engolir seu gozo, depois voltar para cama dele com seu gosto na minha boca...
Aquilo estava me enlouquecendo, comecei a foder a boquinha dela, com cuidado para não engasgar. Mas desse jeito eu ia acabar gozando e não queria terminar tão rápido, deixei o celular de lado e puxei ela para ficar de pé. Percebi que ela queria que eu continuasse filmando mas eu tinha uma demanda urgente a atender. Tirei o top e me deparei com os seios maravilhosos que eu achava até aquele momento que fossem de silicone, de tão perfeitos. Pois eram naturais, incríveis. Apertei, passei na cara, mamei nos mamilos gostosos. Ela esfregava as tetas em mim, esfregava a boceta quente no meu colo. Arranquei a saia e a calcinha. Ela pediu desculpas porque não tinha planejado. Não entendi.
- Nem me depilei.
- Bobagem! A boceta carnuda, gorduchinha, no meio do pelo negro meio crescido me enfeitiçava. Botei ela em pé no sofá e caí de boca na xoxota molhada. Ela me agarrava pelo cabelo e se esfregava na minha cara feito uma possessa. Mas ela também não quis gozar rápido, e queria insistentemente que eu filmasse. Me estirei no sofá para filmar ela por cima de mim. A mulher fazia caras e bocas segurando meu pau para sentar e começou a cavalgar furiosamente. Fodia com força e com raiva, falando todas as putarias, - Pau gostoso, maior que o dele... Eu amo seu pau! Era óbvio que ela queria se vingar dele e não achei ruim. Trepou muito, fodeu igual uma devassa. Deu a boceta como quem quer mostrar ao ex-marido o que ele estava perdendo e o amigo dele agora ia usufruir. Como já disse, não achei ruim. Gozou xingando ele de corno, e dizendo que amava meu pau, tudo registrado em vídeo para a posteridade.
Quando ela caiu por cima de mim, eu avisei que não ia aguentar muito. Estávamos sem camisinha. Ela desceu até meu pau e reiniciou o boquete, chupou como quem esperou muito tempo por isso. Chupou para mostrar que consegue deixar um homem louco. Chupou para o marido ver o amigo gozando com o boquete dela, enchendo a boquinha dela de porra, se acabando na boca dela. Conseguiu. Eu nem conseguia segurar o bendito celular direito. Me derramei como quem se esvai no gozo. Ela continuou lambendo o pau e o saco por um longo tempo, prolongando o meu prazer.
- Sabia que você ia me consolar nesta fase. Se você for bonzinho comigo, ainda vou dar muito mais para você.
- Tamos aí! Amigo é para essas coisas.
*Publicado por Catulo no site promgastech.ru em 25/08/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.