Ficando com uma amiga da escola no escurinho da calçada

  • Temas: amizade, público, escola, jovens, hétero
  • Publicado em: 24/07/23
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  • Autoria: otri_j
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A história ficou maior do que eu planejava, então se quiser pular a parte da contextualização, pode ir direto para “Tesão na rua”.


Contextualização


Essa história aconteceu há alguns anos. Estava no começo do ano 2017, tive que mudar de escola e passar a estudar a noite devido o trabalho e um curso técnico que estava fazendo. A escola foi escolhida de última hora, apesar de não haver muitas opções. Sempre fui um pouco tímido, mas, me adapto rápido a novos ambientes. Logo me enturmei com o pessoal da minha nova classe. Acredito que eu era o mais novo dentre eles, na época com 16 anos. Havia alguns que já tinham mais de 20, alguns casados, enfim, turma da noite.


Além de mim, haviam mais umas 2 pessoas que eram mais reservadas. Uma delas era um rapaz que não lembro o nome. Aparentemente também era novo naquela turma, pois todos os outros já se conheciam e ele não interagia com ninguém. A outra era a Lenny (nome fictício), que estará nesse conto. Era introvertida, falava baixo e pouco, não interagia muito, tinha intimidade com todos, mas não conversava muito. Ela era menor que eu, deveria ter no máximo 1, 65m de altura, pele parda, cabelo preto e liso, usava aparelho e tinha um jeito de andar que eu achava engraçado.


Demorou um tempo até que ficássemos amigos. Aos poucos fomos nos conhecendo e criando intimidade. Logo passamos a fazer dupla nas atividades, conversar com mais frequência e, quando o pai não a buscava, ir para o ponto de ônibus juntos, apesar de irmos para destinos opostos. Ela gosta de animes, k-pop e coisas relacionadas à cultura asiática, gostava de ler bastante e foi a partir desse ponto que uma faísca surgiu.


Eu estava finalizando a leitura de um livro, “O ladrão de almas”. Porém, havia dado uma pausa na leitura devido a correria de trabalhar, fazer curso e ir para a escola a noite. Um certo dia, faltaram alguns professores e ficamos conversando, ela, uma outra garota e eu. Começamos a falar sobre livros e mencionei que estava lendo um. Quando falei o nome ela disse que já tinha lido ele ( o primeiro da trilogia ) e o segundo, o terceiro ainda não havia sido lançado. A menina que estava conosco falou que uma amiga recomendou o livro e perguntou se era bom e o assunto da conversa passou a ser esse livro. Conversamos até a chegada de um professor.


Vez ou outra o assunto do livro aparecia em nossas conversas. Nesse ponto, já conversávamos pelo Whatsapp e estávamos bem íntimos, mas ainda sem safadeza de nenhuma parte. Lenny ficava pegando no pé para que eu continuasse a leitura e falava que, se eu não voltasse, ela me daria spoiler de como termina o livro. Em uma dessas conversas pelo Whatsapp, começamos falar sobre as partes de sexo do livro. O assunto foi ficando quente e logo toda timidez foi embora de ambas as partes. Saindo dos personagens, o foco da conversa passou para nós. Começamos a falar safadezas e imaginar coisas. Conversamos bastante nessa noite.


No dia seguinte, ao nos encontrarmos na escola, ficamos ambos com um pouquinho de vergonha sobre o que havíamos falado na noite anterior. Depois a vergonha foi passando e lá estávamos nós, continuando nossa conversa, só que dessa vez na escola. Lenny tinha o costume de andar segurando no braço dos rapazes que ela era mais próxima. Estando ao lado da pessoa, com uma das mãos ela segurava na altura do bíceps e a outra segurava o antebraço. Passamos a andar assim algumas vezes, mas sem parecer que tinha algo rolando entre a gente.


Tesão na rua


Em uma determinada noite, tivemos algumas aulas vagas e conversamos bastante. Falamos sobre várias coisas cotidianas e não demorou muito para falarmos besteiras. A conversa ficou bem gostosa e ambos estávamos excitados. Finalizam as aulas e ela me pergunta se queria acompanhá-la até o ponto. Não era sempre que ela voltava de ônibus para casa, geralmente o pai a buscava. Prontamente disse que sim. Não era uma distância longa da escola até o ponto. Fomos andando bem devagar e conversando. Após sairmos da quadra da escola ela segura meu braço esquerdo e fomos andando lado a lado. Não lembro bem sobre o que estávamos falando, mas não demorou muito para falarmos alguma safadeza.


A rua estava bem deserta e não tinha mais ninguém, além de nós. Enquanto andávamos, o balanço do meu braço fazia com que minha mão encostasse na coxa e passasse perto da região íntima dela, e isso estava me deixando excitado. Com receio de estar indo longe demais perguntei:


- Minha mão encostar em sua coxa te incomoda?

- Não, eu estou até gostando! - Ela respondeu um pouco tímida e desviando o olhar.


A resposta dela fez o tesão que eu estava sentindo aumentar bem mais. Já que ela tinha autorizado, comecei a passar a mão de verdade, apertar a coxa e deslizar os dedos por cima da buceta dela. Depois de pouco tempo coloco minha mão entre as pernas dela, encaixando na bucetinha e pergunto:


- E aqui, posso pegar?


No momento em que coloquei a mão ela deu um leve e muito gostoso gemidinho enquanto acenava com a cabeça fazendo que sim. Como a Lenny estava com uma calça jeans era difícil fazer movimentos ali, mas eu a mantive a mão lá enquanto andávamos. Virei para ela e falei:


- Estou com muito tesão!!

- Eu também estou! - Ela responde olhando para meus olhos e desviando o olhar para minha boca. - Já estou toda molhadinha. - Ela continuou, falando com a voz mais baixa e com um belo toque de safadeza, dando uma leve mordida no lábio inferior.


O ponto de ônibus ficava em uma avenida e já estávamos a poucos metros do cruzamento entre a rua e a avenida. Antes de chegar na avenida havia uma distribuidora de gás e no muro, entre a distribuidora e a casa vizinha, havia um espaço que parecia ter sido planejado para ficar com alguém ali. Para contribuir tinha alguns oitizeiros bem grandes que cobriam o local e o deixava mais escuro, tampando a luz do poste. Ao ver esse lugar perfeito para ficar com a Lenny, segurei a mão dela, entrelaçamos nossos dedos e a levei para lá. Antes que ela falasse qualquer coisa, a puxei pela cintura e a beijei. Começamos a nos beijar descontroladamente, parecíamos famintos um pelo outro. Demos um beijo muito bom e demorado.


Enquanto beijávamos levei minha mão até a nuca dela e puxei o cabelo dela, levando a sua cabeça para trás. Passei para o pescoço e o beijei bastante. Enquanto beijava seu pescoço, sentia o cheiro do seu perfume, que era doce, suave e muito cheiroso. Deslizava minhas mãos por todo o corpo dela. Descia a mão do pescoço para os seios e os apertava com vontade. Levava a mão até a bunda, depois as pernas e a buceta. Passaram algumas pessoas por nós, mas nada importava naquele momento. Estávamos em um momento muito intenso, saboreando muito bem o beijo um do outro.


Demos uma pausa nos beijos e ficamos abraçados, ela encostou a cabeça no meu peito e ficamos assim por um tempinho. Enquanto estávamos abraçados o ônibus que ela iria pegar aparece, então pergunto:


- Vai querer pegar esse?

- Esse tá muito cheio! - Ela respondeu balançando a cabeça ainda no meu peito.

- Então eu ainda tenho mais um tempinho com você? - Falei levando minha mão direita para o rosto dela, puxando levemente a cabeça dela para trás.

- A gente tem mais um tempinho! - Ela responde já se inclinando para me beijar.


Dessa vez nosso beijo foi mais lento e calmo. Mas logo começamos a elevar o ritmo. Ela colocou a mão direita em meu peito e foi descendo até a altura do meu pau. Passou a mão e o alisou enquanto nos beijávamos. Fui até o ouvido dela e sussurrei:


- Coloca pra fora!


Ela exitou por alguns segundos, olhou para os lados e começou a desabotoar e descer o zíper da minha calça. Enquanto ela fazia isso eu beijava e chupava seu pescoço e orelha. Lenny desceu um pouco minha cueca e meu pau saltou pra fora. Ela deu uma risadinha e disse:


- Caralho! Tá muito duro!! - Disse segurando e deslizando a mão por ele.


Meu pau já estava todo babado. Encostei meu rosto entre o ombro e o pescoço da Lenny enquanto aproveitava a punhetinha que ela tava batendo para mim. Não demorou muito para que eu começasse a soltar alguns gemidos de tão gostoso que estava. Três mulheres aparecem na esquina e entram na rua que estávamos. A safadinha se assustou e escondeu meu pau encostando seu corpo no meu. Enquanto as mulheres passavam ficamos abraçados e rindo da situação.


Depois que as mulheres se distanciaram, afastei um pouco o corpo da Lenny do meu e levei minhas duas mãos para os peitos dela, enquanto ela segurava e mexia no meu pau. Amaciei um pouco os peitos e levei as duas mãos em direção ao pescoço dela. Firmei a pegada no pescoço sem que a incomodasse e, com meus polegares, elevei o queixo dela, inclinando sua cabeça para mim. Fui em direção a sua boca. Ela fechou os olhos e deixou a boca entreaberta. Sua respiração estava ofegante. Apenas deslizei meus lábios sobre o dela e depois mordi o lábio inferior, o puxando levemente.


Tirei as mãos do pescoço e fui descendo lentamente. Passei novamente pelos peitos, onde fiquei mais um pouco. Puxei a blusa dela e comecei beijar o busto e uma parte dos peitos, os gemidos que ela soltava eram como melodias em meus ouvidos. O decote não era muito grande e não permitia beijar o peito por completo. Depois continuei a descida e comecei a passar as mãos na bunda, coxa, virilha e buceta dela, ainda com a calça. Levei as mãos até o botão, olhando fixamente nos olhos dela, e o abri. Desci o zíper, encostei minha boca perto do ouvido esquerdo dela e sussurrei:


- Posso pegar?

- Pode!! - Ela exclamou com um suspiro.


Coloquei minha mão direita um pouco abaixo do umbigo dela e fui descendo bem devagar, ainda sobre a calcinha, ouvindo os suspiros e gemidos que ela soltava. Que delícia! Ouvir os gemidos era muito gostoso. Aquilo me deixava com muito tesão e eu também suspirava e gemia perto de seu ouvido. Desci minha mão até o final, pude sentir o melzinho da Lenny molhando a calcinha. Passei a fazer movimento de subida e descida com a mão enquanto ela batia uma punheta para mim. Estava muito gostoso para nós dois, ambos estávamos soltando cada vez mais gemidos.


Puxei minha mão para fora e afastei um pouco o meu corpo. Olhei para os olhos dela e levei minha mão direita até a calcinha dela. Envolvi sua cintura com meu braço esquerdo e colei o corpo dela no meu e passei a beijar e chupar sua orelha. Comecei a colocar minha mão dentro da calcinha bem lentamente, a descida da mão estava sincronizada com os beijos descendo pelo pescoço dela. Quando minha mão finalmente chegou na região do clitóris, ela deu um gemido mais alto, involuntário. Com os dedos anelar e médio, comecei a fazer lentos movimentos circulares.


Lenny encosta seu rosto no meu ombro direito e o mantém ali, enquanto solta gemidos e suspiros que me deixam com cada vez mais vontade de fazê-la gozar. Ela para de fazer movimentos com a mão no meu pau, o segura firme e morde meu ombro soltando um gemido mais alto. Suas pernas, o corpo todo na verdade, começam a tremer cada vez mais até que ela puxa minha mão e diz:


- Espera!!! Quero fazer uma coisa.


Ela falou descendo um pouco mais a calcinha e a calça. Ela segura minha rola e aponta um pouco mais pra baixo, deixando reta para frente, e, aproximando seu corpo do meu, fica nas pontas dos pés enquanto coloca meu pau entre suas pernas. Não penetrou. Ela estava bem lubrificada, então entrou muito fácil. Para facilitar as coisas, flexionei um pouco as pernas para ficar mais baixo, e a Lenny começou a sarrar loucamente no meu pau. Minhas mãos seguravam sua bunda enquanto eu a puxava e movia meu quadril para frente e para trás.


Isso, continua assim! - Ela sussurrou em meu ouvido.


Mantive o movimento e em alguns minutos: Lenny me abraça com força, crava suas unhas nas minhas costas, morde meu ombro com uma pressão um pouco forte, treme intensamente as e a região do abdômen, tudo isso soltando gemidos muito alto. Parei de mover meu corpo e apenas deslizava minhas mãos pelas costas e bunda dela. Eu também já estava quase gozando, mas esperei ela aproveitar cada segundo daquele momento.


Lentamente ela vai me soltando e relaxando o corpo. Me beija segurando meu lábio inferior e elevando a cabeça para cima. Me olha fixamente enquanto tira meu pau de dentro de sua calcinha e o segura com a mão direita.


Sua vez de gozar! - Ela voltou a bater uma para mim, não demorou muito foi chegando o meu orgasmos.

Vou gozar!! - Falei enquanto sentia uma descarga de prazer percorrendo meu corpo.


Virei meu corpo um pouco para a esquerda, desviando o jato de porra para não cair na Lenny. Ela manteve a mão enquanto eu gozava. Quando terminei e tirou a mão puxando um pouco de porra que ficou na cabeça do meu pau e levou até a boca, lambeu e deu um sorriso muito safado para mim. Puxei ela pelo pescoço e dei um beijo demorado.


Arrumamos nossa roupa e fomos para o ponto de ônibus, tinha umas 2 ou 3 pessoas lá. Ficamos na parte de trás do ponto abraçados, eu estava encostado na parede do ponto de ônibus e ela estava na minha frente. Não falamos muito, ficamos ali apenas aproveitando o momento. Alguns minutinhos depois o ônibus aponta, ela vira para mim e damos nosso último beijo.


Depois disso, tivemos alguns momentos loucos como esse, mas fica para outro conto. Se chegou até o final, deixe aqui sua crítica e feedback.

*Publicado por otri_j no site promgastech.ru em 24/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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