Fiquei com uma colega de trabalho grávida
Conto erótico de hetero (+18)
- Temas: trabalho, sexo oral, traição, grávida
- Publicado em: 14/07/23
- Leituras: 3129
- Autoria: otri_j
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Trabalho em uma empresa grande. Já foi um lugar muito movimentado, mas últimamente anda um pouco vazio com muita gente em home office. Estou lá já faz algum tempo, porém nunca dei em cima de nenhuma mulher de lá, por já estar em um relacionamento.
Recentemente fui auxiliar uma mulher que trabalha em outro setor, por questão de sigilo irei chamá-la de Eduarda. Ela é branca, estatura média, por volta de 1. 60m, cabelos castanhos escuros, é daquele tipo de pessoa que não é magra, mas também não tem muito corpo. Ela estava tendo dificuldade para realizar um procedimento e pediu minha ajuda. Fui até a sala dela e estava somente ela. Raramente fica outra pessoa lá, então tudo certo até o momento.
Entrei na sala e a cumprimentei, perguntei como poderia ajudar e ela foi me explicar o que estava acontecendo. Ela está grávida de alguns meses, uns 3 ou 4. É uma mulher muito bonita, reservada e muito simpática. Nunca tinha olhado para ela com segundas intenções, mas reconhecia sua beleza. Ela precisava realizar um procedimento que envolvia o celular e estava com dificuldade. Fiquei em pé ao lado dela enquanto realizamos o procedimento e ela continuou sentada em sua cadeira. A blusa que ela estava usando era decotada e mostrava partes do sutiã, que era preto e de renda. Devido a gravidez, os seios dela estavam maiores e mais chamativos. Enquanto ela mostrava o celular, olhei discretamente para os peitos dela algumas vezes, estavam realmente muito bonitos.
Enquanto conversávamos sobre o problema ela ajustou a blusa algumas vezes, deixando o decote mais chamativo. Logo ela percebeu que estava chamando a minha atenção e que eu estava olhando cada vez mais. Por algum motivo não conseguia tirar os olhos de lá. Resolvemos o problema e conversamos um pouco sobre assuntos aleatórios. Até que de repente ela começa puxar assuntos mais quentes. Começou perguntando se minha esposa tinha ficado mais fogosa durante a gravidez, se transamos muito durante esse período, as posições, e por aí vai.
A conversa foi ficando cada vez mais quente e difícil de encerrar. Ambos já estávamos excitados, mas tanto eu quanto ela íamos conduzindo a situação com cautela. Nunca tínhamos trocado mais do que duas frases e de repente estávamos falando sobre sexo. Logo a conversa chegou em sexo oral e ela reclamou que o marido não sabe fazer e que nunca teve um orgasmos com um oral depois que casou. Isso mexeu comigo e me deixou mais excitado, eu amo chupar uma buceta. Ela vira completamente o corpo pra mim e pergunta:
Não quero ser inconveniente, mas… já que estamos falando tão abertamente. Sua esposa já gozou com um oral?
Já sim! Eu gosto de chupar a buceta da minha esposa e posso ficar horas chupando ela até ela gozar. Apesar dela gostar que eu a faça gozar de outras formas.
Nesse momento ela deu uma risadinha, abriu a boca como que ia falar algo e balançou a cabeça fazendo um sinal de negação. Perguntei:
Por que desistiu de falar? - Falei dando um leve sorriso e olhando-a diretamente nos olhos.
Ela respondeu um pouco tímida:
Não era nada, é melhor deixar pra lá.
Nesse momento me veio à mente eu chupando os peitos dela e depois a buceta até ela gozar. A vontade foi tanta que encheu minha boca de água. Me levantei e virei em direção a porta para que ela não visse meu pau duro marcando a calça. Antes de ir em direção a porta falei:
Acho que é melhor voltar.
Por quê? - Ela respondeu.
Tô começando sentir umas coisas estranhas. - Falei em tom de brincadeira e dando um sorriso tímido.
Poxa, a conversa estava boa, mas entendo você, acho que também senti algo parecido. - Ela falou com um tom safado e brincalhão - Quem sabe depois a levamos mais adiante.
Saí pela porta e a fechei olhando para ela e enquanto o olhar era devolvido por ela. Fui em direção a minha sala tentando processar o que tinha acontecido. Era uma mistura de tesão com culpa. Uma vontade imensa de chupar aquela mulher e outra de esquecer tudo isso manter minha fidelidade. Tentei continuar meu trabalho, mas parava de pensar na Eduarda.
Estava em uma reunião online com alguns membros da minha equipe e recebi uma mensagem no aplicativo de conversa da empresa. “Oi, poderia me dar mais uma ajudinha?” era o que estava escrito na mensagem. Na hora me deu um frio na barriga. Por um lado eu queria apenas ignorar e fingir que não vi, mas por outro, queria saber onde isso iria dar.
A reunião demorou mais do que o previsto e não respondi a mensagem da Eduarda. Depois que encerramos respondi “Ainda precisa de ajuda?”. Depois de alguns minutos ela respondeu a mensagem dizendo que sim. Pensei se realmente deveria ir, mas fui. Dei três batidinhas na porta e a abri.
Oi! - Falei de forma simpática e com um leve sorriso.
Nossa, sua reunião demorou! Achei que nunca fosse acabar. - Ela respondeu sorrindo - Senta aí! - Ela continuou apontando para uma cadeira próxima a mesa dela. Puxei a cadeira, sentei e perguntei:
O que você está precisando agora?
Me olhando fixamente ela respondeu:
Da sua boca!
Pensei em relutar, mas fui tomado pelos meus desejos. Levantei da cadeira, tranquei a porta e fui na direção dela. Fiquei em pé em sua frente olhando fixamente para seus olhos. Com a mão direita alisei suavemente seu rosto da lateral esquerda para baixo até o queixo. Firmei os dedos no queixo dela e o ergui levemente para cima. Nesse momento ela abriu a boca com a intenção de falar algo, mas eu a interrompi colocando meu dedo indicador sobre seus lábios.
Inclinei meu corpo em direção ao rosto dela ainda com a mão direita no rosto dela. Encostei levemente meus lábios próximos aos dela, sem tocá-los diretamente. Encostei meu rosto ao dela bem devagar enquanto levava minha mão do rosto para a nuca dela. Quando minha mão chegou em seus cabelos, passei meus dedos por dentro deles e firmei a pegada, inclinando levemente a cabeça dela para trás. Fui até o ouvido dela e sussurrei:
Quer ser chupada? - Imediatamente ela me agarrou pela camisa e respondeu:
Quero!
Fiquei em pé e a levantei da cadeira. Ficamos frente a frente olhando um para o outro. Passei minha mão esquerda pela cintura dela e a puxei para junto de mim enquanto a direita ia para o pescoço. Comecei dando beijos suaves, esfregava minha barba no seu rosto e no pescoço, beijava e chupava a orelha e deslizava minha língua pelo pescoço dela. Enquanto isso, minha mão apertava a bunda durinha dela. Beijei os dois lados do seu pescoço.
A levei em direção à mesa e a coloquei sentada nela. Comecei tirando a blusa dela. Segurei pela parte de baixo e levantei. Enquanto tirava, me admirei com o corpo bonito que ela tem. Voltei para o pescoço dela e fui beijando e descendo até chegar nos peitos. Enquanto descia, ela pôs uma das mãos para trás e tirou o sutiã. Seus peitos eram ainda mais bonitos do que eu imaginava.
Começando pelo esquerdo, mamei muito bem os peitos dela. Enquanto deslizava minha boca por eles, escutava os gemidinhos tímidos que ela dava. Cada vez mais o tesão que eu tinha por aquela mulher aumentava. Tirei ela de cima da mesa para que eu pudesse tirar sua calça. Segurei ela pela cintura e a virei de costas pra mim. Encostei meu corpo no dela e deslizei minha mão até o botão e zíper de sua calça, enquanto beijava suas costas e pescoço. Desabotoei e abri o zíper. Depois disso coloquei minhas mãos por dentro da calça e fui descendo pelas coxas dela. Me afastei e abaixei para tirar a calça por completo. Após tirar a calça comecei a passar minhas mãos pelas coxas enquanto beijava a bunda dela.
Pedi para que ela virasse para mim e, olhando para ela, levei minhas mãos até a calcinha e comecei a puxar bem devagar sem tirar os olhos dela. Sua boca estava entreaberta, respiração um pouco acelerada e sua mão direita segurava minha cabeça. Depois de tirar a calcinha fui beijando a coxa direita, começando mais ou menos do meio, até a virilha. Os suspiros ficaram mais altos e ela passou a ter alguns espasmos conforme eu ia chegando mais perto da buceta dela. Passei da virilha para a testa e fui descendo dando beijinhos até chegar na vulva. Ela segurava meu cabelo com força e empurrava minha cabeça e direção de sua buceta. Deslizei levemente minha língua pelos dois lados da vulva sem tocar o clitóris.
Fui em direção a virilha da perna esquerda e beijei a região antes de voltar para a bucetinha dela, que já estava toda molhada. Comecei a voltar, mas agora dando beijos mais intensos. Abrindo mais a boca e passando a língua enquanto beijo. Novamente cheguei até a vulva e parei. Levantei olhando para ela, segurei bem firme em sua cintura e a trouxe para perto de mim. Desci minhas mãos para as pernas, a segurei com firmeza e a coloquei na mesa novamente. Agora é a hora de começar o oral de verdade.
Me ajoelhei e fui com a boca direto na buceta. Comecei passando a língua de baixo para cima parando no clitóris. Beijei bastante a região, movendo minha língua sobre o clitóris. Ela segurava meu cabelo e empurrava minha cabeça com tanta força e isso me deixava com mais vontade ainda de chupar. Brinquei durante alguns minutos passeando minha língua por todas as partes de sua buceta. Até os sinais de que ela estava chegando perto do orgasmo ficaram mais fortes. Nesse momento encostei minha cabeça na direita dela para não cansar meu pescoço e mantive a posição e o movimento por mais alguns minutinhos. Logo, as pernas dela começaram a tremer, ela segurou meu cabelo com mais força e eu mantive o movimento até que o orgasmo chegasse por completo. Quando finalmente ela gozou, ela fechou as pernas pressionando minha cabeça, enquanto escutava ela gemendo se deliciando com as sensações, sentia os tremores de seu corpo, ainda com a boca na bucetinha dela.
Peguei a blusa dela do chão e me levantei enquanto usava a blusa para limpar minha boca. Ela me olhava com um olhar engraçado, como se ela quisesse apenas deitar e relaxar. Fui até ela e dei um beijo em sua boca. Segurei seu lábio inferior e o puxei levemente. Olhando para ela, perguntei:
Foi como você tinha imaginado?
Ela sorriu, balançou a cabeça sinalizando não e respondeu:
Foi bem melhor do que eu imaginava.
Agora eu preciso ir! - Respondi, entregando para ela sua blusa.
Não! Espera. E você? Não quer gozar também? - Ela perguntou levantando da mesa.
Apesar de querer muito comer aquela mulher gostosa na minha frente, eu precisava ir embora pois já tinha passado do meu horário de ir para casa e não queria que minha esposa desconfiasse de nada. Então, indo em direção a porta, respondi para a Eduarda:
Querer? Eu quero! E muito. Mas preciso ir! - Falei já abrindo a porta e saindo.
Esse foi meu conto. Espero que tenha gostado de ler. Se chegou até aqui, deixe seu feedback. Foi o meu primeiro, então pode ser que não tenha ficado muito bom e que tenha coisas a melhorar.
*Publicado por otri_j no site promgastech.ru em 14/07/23.