Língua solta
- Temas: Desafio Clímax
- Publicado em: 28/06/23
- Leituras: 9338
- Autoria: TurinTurambar
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“Humberto, venha ao meu quarto agora!”
Era noite e o jovem rapaz tremeu ao ver essa mensagem em seu telefone. Havia acabado de tomar seu banho, em seu quarto de hotel e vestia apenas um short. Ainda estava se acalmando devido ao acontecido mais cedo em reunião quando a convocação de sua chefe fez disparar sua ansiedade.
Humberto tinha o cabelo loiro, curto e os olhos pretos, assustados com o que viria daquele chamado. Era um homem magro, de pele branca. Era um excelente funcionário, mas tinha um grave defeito: tinha uma dificuldade em manter o silêncio, fazendo comentários indiscretos ou indesejáveis. Muitas vezes isso acontecia em reuniões, constrangendo seus colegas. Tinha certeza de tal chamado ser consequência desse defeito. Sua chefe não o perdoaria.
Amélie, filha de franceses, mas nascida no Brasil, herdou a empresa do pai e a conduz com linha dura. É exigente e muito rígida em suas cobranças, para o azar de Humberto. Geralmente é ele o alvo das maiores broncas de Amélie. Proativo até demais, costuma tomar muitas decisões por conta própria, contrariando sempre sua chefe controladora. Mesmo estando certo, é normal ser repreendido pela simples atitude de passar por cima dela. Quando ele erra, então a bronca é completa. Aquele havia sido um desses dias.
Humberto se vestia apressado. Pôs uma calça social e uma camisa e ficou pensando se precisava de uma gravata. Seria uma conversa com sua chefe, provavelmente para levar uma bronca e tinha medo de não estar formal o bastante para isso. Enquanto pensava, seu telefone tocou — Seu quarto é ao lado do meu, está demorando por quê? — dizia sua chefe, exigente. Atrapalhado, deixou a gravata de lado, calçou os sapatos e saiu.
O motivo de todo aquele receio era a reunião, realizada horas antes. Humberto fora trazido por Amélie para uma reunião. Um possível cliente novo queria contratar sua empresa e os dois viajaram de outro longe para se apresentar. Alugaram dois quartos em um hotel na véspera da reunião para descansar. Antes da reunião, a chefe foi muito clara em dizer para ele não interferir na apresentação, se limitando a passar os slides. Ele se esforçou, mas não conseguiu.
Tinha tudo para dar certo na apresentação. Amélie estava radiante, vestindo uma saia lápis e uma camisa social rosa, levemente transparente. O cabelo levemente ondulado caía sobre um dos ombros enquanto ela apresentava sua empresa com segurança. Como uma chefe rígida, ela mostrava os trabalhos anteriores e demonstrava ter controle sobre todos os processos. Exceto por um detalhe.
Um dos gráficos usados para demonstrar o desempenho da empresa estava errado. A vontade de Humberto era corrigir a informação na hora, mas ao obedecer à ordem da chefe, se calou. Era sua esperança nenhum dos clientes perceber, mas logo o erro foi notado. Quando um dos clientes pediu para voltar ao slide, Humberto sentiu a necessidade urgente de corrigir e se intrometeu na apresentação de Amélie, assumindo o erro. Apesar da correção da informação, sua chefe ficou desconsertada. Humberto foi fuzilado com olhares sérios dela até o final de sua apresentação.
Apesar de Amélie ser rigorosa com o trabalho alheio, era normalmente esquecida com detalhes. Era comum chegar no trabalho com roupas novas sem tirar a etiqueta ou esquecer documentos ter de voltar em casa, logo quando chega no trabalho. Um gráfico errado no slide era mais um de seus pequenos equívocos.
Os funcionários, temerosos com seu humor, raramente a corrigem. Nem mesmo Humberto se arriscava. O medo superava sua língua solta.
Humberto dava passos vagarosos até a porta do quarto de Amélie. Se dividia entre o arrependimento e a dúvida se as coisas fossem piores se ele não intervisse. O fato era já haver uma antiga fama por interromper reuniões com comentários desnecessários. Certa vez ele elogiou o decote de uma diretora de um possível contratante, criando um clima muito estranho. Em outro momento, foi sincero demais ao dar a entender que a empresa não daria conta do trabalho que pleiteava. Isso, aliado a uma série de comentários inoportunos no próprio dia a dia de trabalho, lhe rendeu a alcunha de tagarela. Apensar de seu histórico ser compensado pela competência, era normalmente preterido em reuniões com clientes. Azar dele não ter nenhum funcionário disponível para acompanhar Amélie naquele dia. De frente para a porta, ele ficou minutos sem coragem para bater. Respirou fundo, bateu. A porta se abriu.
— Humberto, tivemos uma ótima notícia! O cliente adorou a apresentação, mesmo com os erros. Ele quer que enviemos uma proposta nova, com um escopo maior. Preciso da sua ajuda nisso!
Foi uma surpresa. Amélie estava sorridente, como raramente se via na empresa. Andava apressada de um lado para o outro levando um notebook e documentos para a mesinha. Para alguém esperando uma bronca, foi um alívio. Um profundo constrangimento, porém, se manifestava naquele rapaz.
Estava claro que Amélie não esperava o pedido do cliente naquele horário da noite. Provavelmente a surpresa a fez esquecer as roupas naquele momento: uma camisola longa, cheia de detalhes, mas transparente o bastante para exibir seu corpo sob ela, assim como a calcinha e o sutiã.
— Entra logo e me ajuda aqui.
O medo de fazer algum comentários indiscreto, como normalmente faz, deixou Humberto inibido a ponto de só entrar no quarto quando sua chefe insistiu. O corpo delicado, com curvas insinuantes, chamava a atenção por baixo da camisola, mas ele se esforçava para olhá-la nos olhos. Com sorte, ele faria todo o trabalho sem ela perceber. Difícil seria fingir não reparar na beleza daquele corpo. Enquanto Amélie procurava o restante dos documentos necessários, ela ia e voltava até a sua mala. Era irresistível não a olhar de costas, com a calcinha sumindo em seu bumbum. A excitação foi imediata e Humberto se sentou à mesa imediatamente, antes de ter sua ereção percebida.
De fato, foi uma hora de trabalho intenso, com Humberto pesquisando documentos em buscas de informações corretas para a correção da proposta. Como o esperado, sua chefe estava tão concentrada na reescrita daquela proposta que nem pensou em suas roupas. O próprio Humberto era tão demandado em suas pesquisas que ele mesmo mal reparou em Amélie. Foi intenso e cansativo.
Amélie se levantou, se alongando ao esticar os braços para cima. O movimento puxava os seios para cima em uma dinâmica provocante. Enquanto ela fechava os olhos em uma expressão de leve desconforto, Humberto passeou seus olhos por todas aquelas curvas, enquanto pudesse fazê-lo discretamente.
— Finalmente terminamos. Agora posso rearrumar minha mala, tomar banho e… — nesse momento, Amélie percebe já ter tomado banho e vestido a camisola para dormir. Seu rosto queima com a pele corando ao olhar para seu funcionário, desviando seu olhar para o lado. Sua primeira reação foi cobrir os seios com o braço e a virilha com a mão, mesmo que não fosse muito efetivo.
— Como você me vê assim esse tempo todo e não me fala?
Humberto deu a primeira desculpa surgida em sua mente desesperada.
— Por que deveria falar? Você me recebeu assim.
— Está óbvio que esqueci de trocar de roupa. Quando eu ia usar essa camisola para você?
— Vocês sempre reclamam que falo demais, quando fico quieto vão reclamar também?
Amélie expressava seu constrangimento com indignação. A situação dava a entender que Humberto se aproveitava de seu esquecimento. Apesar disso, durante todo aquele tempo, ela não percebeu nenhum olhar ou comentário malicioso. Humberto fora profissional ao se manter calado. Naquele misto de sentimentos envolvendo constrangimento e indignação, um sorriso largo brotou no rosto de Amélie. Uma profunda gargalhada foi impulsionada pela ironia daquela situação.
— Do que está rindo? — Perguntou Humberto, confuso.
— Você ficou finalmente calado, justamente quando deveria falar.
Humberto sorriu, constrangido. A forma extravagante de Amélie rir o deixou desconfortável. Já tinha terminado seu trabalho e já não queria mais ficar ali, para ser alvo de risos. Levantou-se, anunciando sua saída, esquecendo-se do volume, ainda duro em sua calça. Amélie voltou os olhos para o quadril de Humberto na mesma hora, e o constrangimento dele ganhou outra proporção.
Foi a vez de ele sentir o rosto queimar com o olhar descarado de sua chefe. Foi um breve instante onde o sorriso das gargalhadas ganhou um tom malicioso, deixando Humberto ainda mais desconcertado.
— Fui eu que deixei você assim? — Pergunta Amélie, nesse momento sem nenhum pudor pelas roupas.
Humberto fica sem reação e sem saber o que dizer. Mantém o silêncio. Amélie alterna olhares entre os olhos e a virilha dele.
— Resolveu ficar mudo agora? Quando não deve, fala pelos cotovelos.
Os olhares dela e o jeito brincalhão de falar o deixou menos constrangido. Com menos nervosismo, Humberto finalmente se permitiu se expressar normalmente, sem restrições.
— É vontade de te comer.
Amélie arregala os olhos. Não esperava esse tipo de resposta.
— Isso é jeito de falar com sua chefe?
O tom sério e impositivo contrastava com o desenho daqueles lábios, aparentando prender um sorriso. Depois de toda a tensão pelo medo de ser repreendido, o alívio pela boa vontade do cliente e de mais uma hora segurando o tesão sentido por Amélie, Humberto não tinha mais condições de se controlar.
— Pode me demitir, então. Assim posso falar que a minha rola está dura por causa desses peitos balançando na minha cara.
— O que é isso, Humberto?
Amélie se esforçava em se impor, mas segurar o riso já não era mais possível. Ela também passou por momentos tensos, acreditando ter desperdiçado uma viagem de negócios e naquele momento se sentia aliviada. Não estava mais constrangida pela camisola vestida e nem mesmo pela evidente ereção de Humberto. Na verdade, estava curiosa sobre o quanto havia provocado o rapaz sem querer. Já havia ouvido falar sobre seus comentários fora de hora, mas nunca os ouviu diretamente para ela. Assim como os outros, tinha medo da reação dela e Amélie sabia disso. De repente, aquele homem, excitado, não se reprimia na sua frente numa situação inesperadamente provocante. Amélie queria ouvir mais.
— Está gostosa nessa camisola, Amélie.
— Por que você está falando assim comigo?
— Porque falo demais. Não é isso o que vocês dizem? Estou há uma hora com o pau quase explodindo na calçada de tanta vontade de meter em você. Não aguento mais me segurar e não dizer que está deliciosa nessa calcinha.
Amélie também não se continha. Não importasse os esforços com os músculos da face, um sorriso rompeu a repressão.
— Minha calcinha?
— Ela é delicada como você, realça suas curvas e me provoca o desejo de entrar em você.
— Você gosta de delicadeza?
Amélie não se reprimia mais e seu sorriso cresceu na face. Deu passos na direção de Humberto enquanto o questionava, desviando os olhos para o volume surpreendente na altura do quadril.
— Sim. Só não gosto de ser delicado.
Como o dito, não houve delicadeza com o puxão de Humberto. Amélia foi trazida para junto de seu funcionário em um gesto ríspido e rápido o bastante para ela não esboçar qualquer reação. Os gemidos, manhosos, eram abafados pela língua em sua boca. O rapaz a possuía com beijos e mãos, firmes nas nádegas de sua chefe. Os braços envoltos em seu pescoço denunciaram a entrega total e a camisola de Amélie subiu. As curvas sinuosas e as roupas íntimas de costura delicadas foram expostas. Uma pegada mais forte na bunda e Amélie pulou sobre o corpo de Humberto, envolvendo-o com as pernas. Com passos lentos e cuidadosos de quem não conseguia ver o caminho direito, Humberto carregava sua chefe aos beijos até a cama, onde a jogou.
Sem deixar de beijá-la, Humberto engoliu o corpo dela com o seu, envolvendo-a com os braços em um abraço forte antes de suas mãos voltarem a explorar as curvas daquele corpo delicado. A pele, tão macia, tornava Amélie deliciosa de apertar onde quer que a mão estivesse. Após tanto invadir a boca de Amélie, a língua de Humberto, buscou suas orelhas, arrepiando-a. A chefe era “torturada” pelo empregado, tentando reagir aquela língua invasiva que explorava cada canto de sua orelha, mas impossibilitada de se mexer, pelo homem imobilizando seu corpo. Seus gemidos manhosos ganharam tons de desespero antes daquela exploração deslizar para seu pescoço. Ela não conseguia falar nada, apenas gemer.
Amélie abriu um sorriso surpreso ao ver a habilidade de seu funcionário abrir seu sutiã apenas com os dedos. Sua expressão de admiração logo se converteu em lábios mordidos e olhos fechados quando seus médios e sensíveis seios receberam o toque delicado da língua de Humberto. Com o outro seio beliscado pela mão dele, Amélie gemia observando seu corpo ser devorado. Após as lambidas mais sutis, Humberto abocanhava o peito o máximo possível, sugando-o como se tivesse fome. Como uma fera, Humberto a chupou, lambeu e mordiscou o bico daquele seio, se fartando em sua formosura. De um peito foi para o outro, levando Amélie ao delírio.
As lambidas caprichosas de Humberto descerem mais até encontrar espaço entre as pernas. Com a calcinha retirada, ele provar o gosto dela no primeiro toque, ao separar os lábios e provocar nela gemidos mais intensos. A língua se movia em direção ao grelo já endurecido, aumentando a expectativa pela carícia mais prazerosa. Humberto, porém, a contrariou, limitando-se a ofertar apenas seu hálito quente antes de desviar e beijar suas coxas. Amélia grunhiu, frustrada, mas em seguida não pôde evitar os gemidos, pois a língua percorria suas coxas, provocando sensações de prazer nunca sentidas naquelas regiões. As pontas dos dedos lhe arranhando as pernas por fora enquanto os poucos fios de barba faziam o mesmo por dentro. A carícia macia e a respiração quente se aproximava mais uma vez de seu ponto mais sensível até, de repente, mudar de perna. Amélie se frustrava de novo, sem parar seus gemidos.
A tortura com os arranhões e as lambidas a faziam gemer tanto que era incapaz de pedir para ser chupada onde mais desejava. Restava a ela se entregar, àquelas carícias e resistir a tal tortura até o momento de ser premiada. Humberto chegava a ser desesperador de tão cuidadoso e meticuloso ao usar aquela língua, controlando o prazer de Amélie, impedindo-a de chegar ao ápice, e ao mesmo tempo mantendo ela num estado de quase transe erótico com aqueles carinhos em suas coxas. Demorou, mas finalmente ele chegou lá.
Dois dedos prenderam o grelo pelos lados enquanto aquele músculo macio e úmido deslizava lentamente. O movimento prendia Amélie em uma eternidade de prazer de tão vagaroso. Seu corpo arqueou e um gemido longo e alto ecoou pelo quarto, apertando os lençóis. Os joelhos dobraram e a pelve forçou um movimento para cima, pressionando ainda mais o grelo contra a língua de Humberto. Amélie soltou os lençóis e segurou os cabelos de seu empregado, puxando-o, como se o quisesse dentro de si. Dois dedos lhe invadiram em movimentos delicados, como a dança daquela língua em seu clitóris. Amélie não tinha mais controle de seus movimentos, fazendo movimentos aleatórios em volta da língua de Humberto até seu corpo se contorcer inteiro uma última vez. Foram longos segundos com as costas arqueadas, segurando Humberto pelos cabelos e dando um gemido que com certeza foi ouvido pelo corredor.
— Meu Deus, Humberto, que língua é essa? — disse Amélie enquanto recuperava o fôlego.
Humberto voltou a buscar a boca de Amélie e a fez sentir o próprio gosto.
— Vai reclamar da minha língua de novo?
— Nunca mais. Sua língua só me traz satisfação. Use-a à vontade.
— Ótimo, pois não vou me segurar. Quero comer a puta da minha chefe.
Amélie sorri, maliciosa.
— Então mete logo na putinha da sua chefe.
Humberto entrou em Amélie. O fez devagar enquanto a olhava nos olhos e os dois gemiam em ressonância. Sobre ela, balançou o quadril em lento vai e vem enquanto ela, com as pernas arreganhadas, o recebia.
— Você fala pelos cotovelos e ficou esse tempo todo sem dizer que queria me comer?
— Acha que não me controlo? É todo o dia olhando você andar com esse rebolado para lá e para cá, só pensando em chupar você toda.
— Devia ter falado antes. Com uma língua dessas eu marcava uma reunião todo o dia, só nós dois. Para você se soltar à vontade.
— Reunião para eu fazer o que quiser com você?
— Isso! Para você comer a puta da sua chefe como quiser.
Mal Amélie terminou a frase e Humberto saiu de dentro dela. O corpo dela foi virado de bruços com rispidez, deixando a chefe confusa. Sem entender o que ele queria, teve seu corpo manipulado até ficar de quatro e receber o primeiro tapa na bunda.
— Ai, Humberto!
As mãos dele arranharam suas coxas e nádegas e mais tapas foram desferidos.
— Acho bom a puta da minha chefe gostar dessa posição.
Com os cabelos bagunçados sobre o rosto, Amélie olha para trás, por sobre os ombros e sorri.
— Adoro. O que fará comigo?
Humberto não respondeu. Apenas deu mais um tapa. As mãos apertavam as coxas delas com firmeza e Amélie gemeu manhosa quando a língua dividiu seus lábios mais uma vez. Seu olhos se fecharam em um sorriso sapeca, mas logo arregalaram ao sentir o toque úmido e macio em um lugar inesperado.
— Que isso, Humberto!?
— Estou fazendo que quero com você.
Amélie apertava os lençóis com força enquanto mordia os lábios. Mãos firmes abriam a sua bunda, deixando-a totalmente exposta ao hálito quente e ao desenho lascivo daquela língua em suas pregas. A barba arranhava de leve sua pele sensível, aumentando a excitação provocada por aquele carinho gostoso no seu cu.
— Humberto, seu safado, que língua gostosa é essa?
Com a boca ocupada, seu empregado nada disse. Apenas a apertou com mais força e lhe acertou um tapa nas fartas nádegas.
— Cachorro, pode bater na minha bunda o quanto quiser. Só não tira essa língua daí.
Amélie experimentava sensações novas. Levando uma mão para trás, segurou-o pelos cabelos e arriscou um singelo rebolado. Gemeu ao sentir sensações ainda mais prazerosas ao esfregar as próprias pregas naquela língua invasiva. Ficava ansiosa, se construindo e relaxando até desejar mais do que aquela língua.
— Humberto, por favor, bota logo no meu cu!
Quando o rosto dele saiu de dentro da sua bunda, Amélie olhou mais uma vez por cima dos ombros, ansiosa. Com o toque de uma não em sua bunda, sentiu a cabeça deslizar entre seus lados no movimento de pincelada.
— Mete logo, Humberto!
Como resposta, outro tapa. Ela geme manhosa, apesar de insatisfeita. Se falar não o convence, Amélie se empina mais, balança o quadril, se oferecendo. Apesar de entregue e submissa, ela apostava em exercer ainda algum poder sobre seu empregado. Os movimentos vagarosos do seu quadril arrancaram gemidos inesperados de Humberto. Levou um dedo para trás e o afundou nas próprias pregas, exibindo um sorriso malicioso.
— Não quer mesmo me comer aqui?
O vai e vem daquele dedo se afundando no ânus de sua chefe hipnotizou Humberto por alguns instantes. Quando o dedo saiu, as contrações o enlouqueceram e mais uma vez ele a puxa para junto se si, com firmeza. Uma mão a segurava pela cintura enquanto a outra guiava membro pela retaguarda apertada de sua chefe.
— Já bati tantas para você e nunca te fantasiei com essa vontade toda.
— Eu nunca senti uma língua tão gostosa. Agora quero sentir o seu pau. Mete logo, vai.
Foi lento. Um pouco dolorido, mas também recheado de carícias e falas obscenas até Humberto entrar inteiro. Amélie era empalada, recebeu, mas um tapa na bunda antes daqueles dedos insinuantes percorrerem suas costas até alcançarem seu cabelo. Uma pegada firme educou sua postura, deixando-a empinada, olhando para frente. Gemia para a parede ao sentir a grossura de Humberto ir e voltar dentro de si. Dominada, entregue, Amélie exibia um sorriso despudorado. O vai e vem aumentou de ritmo e ela se esforçava em apertar ainda mais firme os lençóis e suportar os golpes daquele quadril contra a sua bunda.
— Isso, Humberto, come o cu da sua puta!
O ânus apertado e as provocações de sua chefe submissa tiraram de Humberto um urro ainda mais alto do que o grito anterior de Amélie. Ele a segurou pelo cabelo com ainda mais força, a puxando contra si enquanto empurrava o pau inteiro dentro dela. Ele tremia, sem deixar de imobilizar sua patroa com uma pegada firme. De quatro, Amélie sentiu os jatos invadirem seu cu. Gemia manhosa ao sentir o gozo dele a invadir até o corpo dela desabar sobre o seu.
Dias depois, mais uma história de Humberto falando demais em reuniões entrou para a “mitologia” da empresa. Apesar desta não ter tido um final triste, tornou-se a mais famosa. Tanto que originou o apelido “língua solta”, pelo qual ficou conhecido pelos colegas. Humberto virou motivo de piada não só por isso, mas também por fazer a chefe convocar reuniões diárias de treinamento para ele aprender a manter o silêncio nas reuniões. Apesar do deboche de todos na empresa, Humberto não se importava. No fim de tudo, só ele entendia o verdadeiro significado de “língua solta” e qual o verdadeiro conteúdo ministrado nos treinamentos, a dois, de Amélie.
*Publicado por TurinTurambar no site promgastech.ru em 28/06/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.