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Dando numa casa em construção

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: Anal, jovens, casa em contrução
  • Publicado em: 14/06/23
  • Leituras: 10842
  • Autoria: apenasumrio
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Esse é meu terceiro conto. Estou narrando minhas experiências sexuais em sequência, desde a adolescência. Essa foi minha terceira experiência, com a mesma pessoa. Depois dessa, tenho mais uma para contar com esse amigo/vizinho. As outras com ele foram mais do mesmo.


Depois da segunda vez, deixamos explícito que voltaríamos a fazer sempre que desse. Na adolescência o tesão manda. A minha vontade era todo dia. A dele também. Mas por uma ironia do destino, a casa dele passou a ficar sempre ocupada. O pai perdeu o emprego e estava sempre em casa. A gente buscava uma oportunidade, mas ela não aparecia.


Foi então que conversando, a gente lembrou das casas em construção, que eram comuns no nosso bairro. Elas passavam meses abandonadas e vazias, pois a pessoa começava a obra, acabava o dinheiro e demorava bastante tempo para recomeçar. A gente cansou de ir nessas casas para tocar punheta. No meu primeiro conto eu até narro uma dessas experiências, mas era só isso. Eu sabia que agora seria para muito mais que punheta.


A verdade é que a gente não pensou muito. A gente combinou de ir pra casa em construção um de cada vez, para ninguém ver a gente entrando junto. Escolhemos uma mais retirada. O terreno estava cheio de árvores. Havia pouco risco de alguém entrar e pegar a gente lá.


Eu fui primeiro e sondei a casa toda. O terreno todo. Estava tudo vazio há muito tempo. Era uma casa com dois andares. Toda no tijolo. Sem janelas, o piso só no cimento. Havia uma escada improvisada para acessar o segundo andar. Resolvi subir. Lá em cima, achei um cômodo mais isolado e resolvi ficar ali esperando. Havia também um pequeno banco e um pedaço de papelão. Não havia conforto, mas havia tesão.


Meu amigo chegou, quando eu ouvi seu barulho avisei que eu estava lá em cima. A gente não queria perder tempo. Sem demora ele me abraçou por trás, já colocando as duas mãos por dentro da minha camisa e começou a mexer nos meus mamilos enquanto eu sentia o pau duro encostando na minha bunda.


- Vai ser minha mulherzinha, hoje? Ele perguntou!


Eu simplesmente disse que iria, então abaixamos os shorts e sem demora eu já estava mamando. Não mamei muito porque não queria que ele gozasse na minha boca ali. Ele então, veio por trás de mim, mordiscando minhas costas e minha bunda, ficava abrindo minhas nádegas para ver meu cuzinho apertado. Passava o dedinho e eu delirava.


Foi estranho arrumar uma posição, mas com tesão tudo se resolve. Inicialmente eu coloquei meu pé direito em cima do banquinho. Isso deixou minha bunda bem exposta. Lá, percebemos que não havíamos levado lubrificante. Mas meu amigo resolveu passar bastante saliva no meu cuzinho e no seu pau também. Ele posicionou a cabeça na minha entradinha, com uma das minhas mãos eu abri mais um pouco as minhas nádegas e, sem demora, eu estava sendo invadido. Entrou com mais dificuldade, senti uma sensação maior de ardido, mas entrou gostoso. O tesão é o melhor lubrificante que tem.


Foi uma posição bem gostosa. Proporcionava uma penetração funda e precisa, além disso ele conseguia colocar a mão nos meus mamilos, beijar meu pescoço, enquanto me chamava de sua gostosa. A gente não tinha muito o que inventar ali. Era a posição que dava. O pau fazia o vai e vem com facilidade. Eu gemia baixinho. De certa forma eu tinha medo de alguém entrar ali e ouvi, mas era neura boba.


Não demorou muito e ele ficou mais ofegante. Começou a dizer:


"Caralho! Não vou aguentar. Vou gozar no seu cuzinho! Que gostoso".


Não deu outra. Logo ele estava socando lá no fundo e me enchendo de leite. Ele me puxava contra ele e socava vigorosamente lá no fundo, liberando até a última gotinha. Acontece que eu não tinha gozado. Nas outras duas vezes eu havia gozado sem me tocar. Parece estranho, mas eu estava esperando que eu gozasse sem me tocar outra vez.


Eu sei que ele depois que gozou foi tirando, então eu pedi para não tirar, porque que queria gozar. Ele ficou louco:


- Safada! Quer gozar com meu seu cuzinho né?


Ele então socou lá no fundo me puxando contra ele ficou fazendo movimento curto pro pau não sair. Ele então falou:


- Toca uma para você gozar.


Eu mal encostei no meu pau e mexi um pouco, comecei a gozar como louco. Meu cuzinho piscava enquanto eu gozava. Nada mais gostoso que gozar com um pau no cuzinho. Só é melhor quando a gente goza sem se tocar. Parece um orgasmo de corpo inteiro.


Meu amigo então tirou o pau e então nos demos conta de que tínhamos alguns problemas. Logo a porra começou a escorrer, e eu não tinha água pra lavar nem papel para limpar. Para piorar, pela primeira vez eu tinha passado um pequeno cheque no meu amigo. Isso acontece. Mas justamente ali? Nas outras vezes na casa dele tudo limpinho, mas justamente na casa em construção?


A gente ficou meio sem saber o que fazer. Eu então peguei minha cueca e comecei a me limpar. Ele fez o mesmo com a dele. Mas o que fazer com nossas cuecas? Como levar para casa? Iríamos deixar ali?

Na época éramos pobre. Uma cueca fazia falta. É estranho falar isso, mas era verdade. Mas não teve jeito. Resolvemos cavar um buraco no quintal da casa e enterrar.


Depois, saímos um a um da casa em construção. Fui para minha casa, entrei meio correndo direto pro banheiro. Minha mãe perguntou se estava tudo bem, eu disse que era só uma dor de barriga. Foi por pouco.




*Publicado por apenasumrio no site promgastech.ru em 14/06/23.


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