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Comido pelo Vizinho na Adolescência (Parte II)

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: Anal, jovens, bunda, cuzinho, pau grosso, descobrimento
  • Publicado em: 14/06/23
  • Leituras: 4358
  • Autoria: apenasumrio
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No meu conto anterior, narrei o início da minha vida sexual e como foi minha primeira vez com um vizinho. Isso tudo tem mais de 30 anos. Vou continuar de onde parei. Pretendo contar todas as minhas experiências sexuais daquela época. Uma a uma. Com todos os detalhes que eu puder lembrar.


Depois da minha primeira experiência, eu não sabia bem o que pensar. Foi algo muito forte e intenso. Por mais incrível que pareça, o fato de eu ter gostado demais me deixou em crise. Nos primeiros dias, meu cuzinho ficou bem dolorido, mas isso só me fazia lembrar e me deixava com tesão. Eu só pensava em fazer outra vez e fiquei com medo e dar na pinta. Por alguma razão ainda tinha medo do meu amigo ter contado para alguém e isso fez com que eu praticamente ficasse sem sair na rua por duas semanas. Todo mundo que olhava para mim, eu achava que sabia. Mas era neura da minha cabeça.


Num belo dia, algo muda minha cabeça. Eu estava lendo uma revista chamada "Big Man Internacional". Começou a aparecer fotos da bunda de uma morena espetacular. Que rabo incrível. Quando viro a página, aparece o título: "Bruna Mastroianni com todo o seu esplendor de 21 cm". Nunca mais esqueci. Aquela mulher maravilhosa com um pau espetacular. Eu não fiquei exatamente com tesão. E fiquem tranquilos, esse conto não é sobre travestis.


Acontece que fiquei curioso e resolvi ler a entrevista dela. Fiquei surpreso ao saber que a maioria dos seus clientes eram homens casados que curtiam ser passivos. Ele falou resumidamente de vários exemplos. Falou que adorava transformar macho em fêmea. Aquilo explodiu minha mente. Na mesma hora eu pensei que podia viver meus desejos em oculto, ao mesmo tempo que podia arrumar uma namorada, pois eu me sentia e me sinto atraído por mulheres também.


Hoje em dia, não faz sentido pensar essas coisas assim. Mas naquele tempo, gostar de ser passivo era quase ser empurrado para ser bicha, mulherzinha. Sim, eu gostava da ideia de me sentir no lugar na mulher, mas só entre quatro paredes. Isso não fazia sentido para mim no dia a dia. Isso tudo libertou minha mente para viver tudo que eu desejava.


Num dia qualquer, não sei quanto tempo depois, eu estava chegando da escola um pouco antes do almoço. No caminho, encontrei meu vizinho. Eu fiquei tímido. Ele perguntou se eu estava fugindo dele e estranhou o fato de eu ter sumido. Eu inventei meia dúzia de desculpas, mas acabei dizendo que havia ficando com um pouco de vergonha depois. Ao mesmo tempo, só de conversar com ele me deixava com tesão. Ele ficou dizendo que antes de qualquer coisa a gente era amigo e não era para estragar a amizade.


Em resumo, conversamos um pouco e ele disse que estava sozinho em casa, perguntou se eu não queria ir para lá conversar melhor. Eu fiquei reticente, mas falei que precisava apenas tomar um banho e trocar de roupa. Fui em casa, tomei um bom banho e logo corri para casa dele. Engraçado, eu não estava pensando muito. Só agindo.


Cheguei lá, foi engraçado. Fomos para cozinha beber água e ficamos conversando. Era um sentimento do tipo: "nós dois queremos, mas é melhor não". A gente tentou desviar o assunto, mas sempre voltava. Até que ele falou: "Porra, tô cheio de tesão! Não consigo ficar perto de você sem querer te comer". Nisso, mostrou o volume no short e foi chegando mais de mim. Quando me dei conta, ele passou a mão na minha bunda. Eu me arrepiei, suspirei. Ele deu uma risadinha safada e falou:


- Você também quer, né?


Como eu não respondi, ele já veio por trás. Senti o volume. Ainda estávamos de roupa, mas já dava para sentir a pica dura dele, em ponto de bala. Nessa hora, ele falou para irmos para o quarto dele. Chegando lá, ficamos completamente pelados. Eu segurei no pau dele que estava como pedra, quente, pulsando e meio melado. O pau dele era grosso. Era maior que o meu, mas a sua maior "virtude", pro bem e pro mal, era ser realmente grosso. Eu segurei aquilo e pensei alto sem querer: "como isso conseguiu entrar em mim?"


Meu amigo só riu safadamente e me pediu para mamar. Eu nunca tinha mamado, mas acabei com a boca no pau dele. Lembro até hoje do gosto, do cheiro. Mamei meio sem jeito, mas mesmo assim não demorou muito e ele gozou na minha boca. Foi bem estranho. Engoli um pouco sem querer. E ele com uma cara de satisfeito. Realizado.


Fui no banheiro lavar a boca e quando voltei ele estava sentado no tapete do chão do quarto, com as costas apoiadas na cama. O pau dele já estava meia boca, e eu pensei que iríamos parar por ali. Eu então sentei ao lado dele e começamos a conversar. Não demorou muito, ele falou:


- Que mamada gostosa! Gozei pra caralho! Mas ainda quero comer seu cuzinho hoje, você vai me dar?


Eu só dei uma risadinha tímida. Ele então continuou:


- Porra! Naquele dia nem acreditei quando eu vi meu pau todo dentro de você. E você sentindo dor, gemendo, mas pedindo para continuar. Que coisa louca! Você gostou de me dar o cuzinho? Vai me dar outra vez hoje?


Eu só ria tímido, mas com tesão. Enquanto ele falava era nítido que o pau ia endurecendo novamente. Então eu resolvi adiantar o processo e comecei a punhetar de leve o pau dele. Em seguida, mamei mais um pouco e logo estava duro como uma rocha.


Não demorou, ele me pediu para ficar de quatro na cama dele. Fiquei posicionado com a bunda pro lado de fora, bem empinada. Ele segurou minha bunda com as duas mãos e apertava com tesão. Senti o dedo dele brincando no meu anelzinho. Gemi, suspirei. Ele ficava abrindo minha bunda, acho que para ver bem meu cuzinho. Ele chegou a beijar e morder minha bunda, mas não beijou lá no cuzinho. No buraquinho ele gostava de ficar rodeando as preguinhas com o dedo e falava:


- Que cuzinho apertadinho, gostosinho.


Não demorou ele tava roçando o pau na minha bunda toda. E quando ele encostou a cabeça na minha entrada, eu delirei de tesão. Enlouqueci. Ele então falou algo como:


- Safado. Você gosta disso né?


Eu sei que ele pegou a vasilina e passou no meu cuzinho. Ficou mexendo. Que tesão! Ele não resistiu e escorregou o dedo para dentro do meu botãozinho. Ele me viu delirando. Me chamou de safado. Depois tirou o dedo e posicionou a cabeça. Ele ficou pincelando e perguntando se eu queria que ele comesse o meu cuzinho. Instintivamente, eu empinava mais a bunda, querendo dizer que sim. Mas acho que ele queria me ouvir dizer, por isso insistia perguntando se eu queria que ele comesse meu cuzinho. A vontade já estava maior do que eu. Então falei:


- Sim, quero! Quero meu cuzinho logo!


Mal terminei de dizer, e a cabeça começou a entrar. Eu gemi. Doeu novamente. Mas agora eu sabia que fazia parte e logo ficaria só o prazer. Eu só sentia o pau dele escorregando. Eu só pedia para ir devagar. Não demorou e tudo já estava enterrado dentro de mim. Ele ainda segurou na minha cintura e puxou contra ele para garantir que o pau estava todo dentro. Eu gemia. Delirava. E ele dizia:


-Caralho! Empurrei tudinho outra vez nesse cuzinho. Está gostando do meu pau no seu cuzinho? Diz que tá gostando de me dar, diz? Me pede para comer seu cuzinho, pede!


Eu não sei bem o que falei, mas eu acho que disse algo como:


- Tô gostando! Come meu cuzinho, come!


Ele começou a mexer e eu só pedia para ir devagar. Como ele já havia gozado na mamada, estava menos ansioso para gozar e parecia querer explorar mais meu cuzinho. Ele ficava tirando quase tudo e empurrando até o final novamente, enquanto dizia:


- Adoro ver meu pau sumindo dentro do seu cuzinho.


Não preciso dizer que eu gemia de perder o ar. Numa dessas que ele foi tirar quase tudo, o pau dele saiu. Então ele aproveitou para mudar de posição. Me pediu para deitar de bruços. Prontamente obedeci.


Ele veio por trás de mim, encaixou o pau e sem muita resistência foi me penetrando. Ele ficou completamente deitando em cima de mim. Logo começou a mexer gostoso. Ele ficou ainda mordiscando minha orelha e beijando meu pescoço. Ficava dizendo coisas como:


- Que delícia comer você assim igual uma garota. Vou te fazer de minha mulherzinha, vou querer te comer sempre agora. Você vai deixar eu comer sempre? Diz que você é minha, diz!


Eu não dizia diretamente, apenas concordava dizendo coisas como: "isso, eu sou". Mas ele insistiu falando:


- Diz que você é minha mulherzinha, diz!


- Isso! Sou sua mulherzinha! Come meu cuzinho, vai!, Eu disse...


Ele ficou doido e começou a meter mais rápido e forte. Eu pedia para ir devagar, mas não adiantava. Então só me restou gemer e sentir o pau entrando e saindo. Eu ficava gemendo:


- Ai, meu cuzinho! Devagar! Que gostoso! Come meu cuzinho! Ai, come!


Ele ficava dizendo coisas como:


-Isso, minha gostosa! Geme com meu pau no seu cuzinho! Adoro seu cuzinho!


Enquanto ele mexia e falava sacanagem, meu pau estava roçando no lençol por causa da posição. Eu senti uma sensação percorrendo meu corpo e sabia que iria gozar. Então falei entre gemidos:


- ai, vou gozar! Que delícia! Não para, vai! Goza no meu cuzinho!


Só senti ele acelerando e falando:


- vou gozar no seu cuzinho! Goza com meu pau no seu cuzinho, goza!


Nisso eu já estava gozando de tremer. Estremecer. Não demorou muito, eu senti as estocadas fundas e vigorosas. Ele fazia questão de gozar lá no fundinho. Ele dizia:


- Que gostoso te ver gozando enquanto gozo no seu cuzinho. Diz que você é minha, diz!


Devagar ele tirou o pau de mim. Estávamos em êxtase. Eu continuei de bruços e ele ficou deitado de barriga para cima. Ele ainda passou a mão na minha bunda e falou:


- To ficando viciado na sua bunda. Porra! É muito louco ver você curtindo.


Eu confesso que depois da gozada fiquei meio tímido. Mas logo senti que precisava ir ao banheiro, pois havia porra começando a escorrer. Ele veio atrás de mim. Na outra vez ele tinha ficado na sala no pós sexo e só foi ao banheiro depois de eu ter me lavado. Dessa vez ele veio junto. Ficou surpreso e orgulhoso vendo a quantidade de porra escorrendo de mim.


Tomamos banho juntos. O box era apertado e sempre rolava uns esbarrões. O tesão começou a voltar, mas eu disse que não dava pra rolar mais, porque meu cuzinho estava super dolorido. Menos do que da primeira vez, mas ainda bem dolorido.


Então nos secamos e colocamos a roupa. Fomos beber água. Conversamos um pouco, então eu aproveitei e falei:


- Aquele lance de ser sua mulherzinha é só na cama, tá? Fora isso somos dois amigos normais, tudo bem?


Ele falou:


- Claro! Até porque eu tenho minha namorada. Mas eu gostei de te tratar como mulher e eu acho que você gostou. Até porque da outra vez você falou que gostava de se ver no lugar da mulher.


Eu falei:


- Isso é muito doido. Eu continua gostando de mulher. Gosto de ser homem. Mas gostei demais de sentir no lugar da mulher. Não sei explicar.... Mas, por favor! Fica entre nós!


Ele falou:


Nem precisa dizer isso. Esse é nosso segredo...


Depois de mais algumas conversas, chegou gente na casa dele e um pouco depois fui para casa. Senti o cuzinho dolorido uns dois dias ainda. Eu não via a hora de dar novamente.


A história continua...


(vocês querem que eu narre outros lances com meu amigo ou outras experiência que tive no futuro?)





*Publicado por apenasumrio no site promgastech.ru em 14/06/23.


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