Coisa de Puta? - Série Ariane Livre
Conto erótico de jovens (+18)
- Temas: namorado, traição, infidelidade, infiel, ariane, ariane_lima, novinha, ariane livre, jovens
- Publicado em: 19/05/23
- Leituras: 2968
- Autoria: Ariane_Lima
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Já era noite quando desci do ônibus.
Entrando na minha rua, vi de longe papai ao portão conversando com meu namorado e sua prima.
Aproximei-me já sentindo um aperto no coração. Não era normal que papai conversasse com meus amigos daquela forma.
Quando cheguei bem perto, os três olharam pra mim como se a minha pessoa fosse um tipo de aparição que causa espanto. Eu soube instantaneamente que a escapada pra foder com meu primo tinha dado merda.
Sorri e perguntei, em tom descontraído, o que era aquela reunião.
"Por onde você andou?" Perguntou papai com uma calma que me deu medo.
Sem saber o que responder, só abri a boca e disse a primeira coisa que me passou pela cabeça.
"Fui pegar uns livros na casa do titio. O que houve?"
"Por que não levou o celular?"
"Esqueci."
"E cadê os livros?" Quis saber o Rôni, assumindo o interrogatório.
Ooooopsy! Meu sangue gelou. Comecei a suar frio. Eu estava de mãos vazias! Só minha bolsinha a tiracolo comigo.
"Os livros?... é que nem precisei trazer! Era só uma pesquisa rápida e li tudinho lá mesmo."
"Rápida e demorou quase quatro horas, Ariane?!" Papai questionou.
Eu já não estava mais suportando aquela pressão toda e, pra me livrar, fiquei de mau-humor e disse que precisava ir tomar um banho.
"Depois nos falamos", foi a única coisa que disse ao Rôni, mal olhando pra ele. E entrei.
No dia seguinte, ninguém falou mais nada a respeito. Rôni apenas me deu umas broncas por não tê-lo avisado de que eu precisaria sair naquela tarde.
Minha vida ainda estava normal. Mesmo eu tendo me enrolado na explicação do meu sumiço repentino, o episódio não teve nenhuma consequência ruim.
Naquela semana, ainda me encontrei com Marcelo mais vezes. Tive apenas o cuidado de não demorar muito tempo com ele, e de melhor planejar minhas saídas e álibis pro caso de ter que dar novas explicações.
Quanto ao Rôni, bem, nós continuávamos juntos. Ele estava apaixonado por mim e eu gostava dele. Não achei mais tão absurdo que ele me respeitasse e não fosse ousado comigo. Na verdade, eu sabia que era muito normal casais jovens se relacionarem daquela forma, especialmente quando os dois se gostam, como era o nosso caso.
Pouco tempo depois ele conseguiu o emprego que procurava e foi morar numa casa alugada.
Era uma casinha pequena numa rua não muito distante da minha. Ficava nos fundos do quintal do dono da pequena vila, um homem que no futuro iria complicar minha vida. Mas essa é outra história que contarei depois.
No dia que fui visitar a casa pela primeira vez, o Rôni estava super contente. Mostrou-me os poucos cômodos e em seguida me convidou para deitarmos no colchão que estava no chão, pois nem cama ele tinha ainda.
Como ele sempre fazia, ficou apenas me beijando, passando a mão boba sobre a minha bunda mas com medo de pegar pra valer. Foi então que me dei conta de que era a primeira vez que ficávamos completamente a sós e num lugar seguro desde o início do nosso namoro.
Sem pensar em mais nada, enquanto a gente se beijava, eu virei e fiquei por cima dele. Beijei-o deixando os bicos dos meus seios roçarem seu peito. Então estiquei o braço e deslizei a mão para dentro do calção dele. Constatei que estava duro e o segurei em minha mão.
Rôni ficou tenso no mesmo instante, sem conseguir me beijar direito. Então falei baixinho em seu ouvido:
"Amor, relaxa. Somos namorados. Uma hora vamos fazer isso, não é?"
"Sim", foi a única coisa que ele conseguiu dizer.
Voltei a beijá-lo ao mesmo tempo que massageava seu pau. Estava tinindo de rígido e dava uns pulinhos. Isso me deixou louquinha de tesão. Então eu disse:
"Quer eu que chupe seu pau? Posso fazer se você quiser."
Ele respondeu que queria, mas com uma voz falha e rouca.
Não hesitei nem um segundo. Puxei o calção e a cueca juntos. Era o que eu mais queria. Babei ao ver aquele pintão duro e palpitante. Era irresistível. Dei um mergulho para abocanhá-lo.
Comecei a chupá-lo devagarinho. Ele gemeu e eu fui acelerando. Mas não demorei. Rapidinho abri meu short. Rôni permaneceu sem reação e eu soube que ia ter que fazer tudo sozinha.
Montada sobre as coxas dele e já sem a calcinha, só precisei segurá-lo na posição e fazer um gesto de virilha pra frente. Minha buceta, que já estava meladinha, escorregou fácil sobre ele, engolindo-o até onde podia. Ah! soltei um gemidinho. Que delícia aquele apertadinho por dentro! Comecei a fazer movimentos quase involuntários, roçando a buceta nele como se eu é que o estivesse fodendo, com ele atolado dentro de mim, eu indo e vindo, indo e vindo, esfregando o grelo em seus pêlos, fodendo-o com força, mas num ritmo lento e gostoso. Ah! Finalmente estávamos fazendo, fodendo deliciosamente do jeitinho que eu queria.
A única iniciativa que ele teve foi segurar meus peitos e apertar quando estava perto de gozar. Só parei de fodê-lo quando senti que ele amolecia dentro de mim.
Não gozei o tanto que queria, mas achei que já estava bom demais pra uma primeira foda.
Quando nos acalmamos e ficamos apenas deitados um ao lado do outro, comecei a me sentir um pouco ansiosa. Será que ele tinha gostado tanto quanto eu? O que estaria pensando agora? Ele ainda não tinha dado uma palavra.
"Então, amor, fala como foi pra você."
"Foi bom, Ariane. Mas..."
"Mas o quê?"
"Onde você aprendeu isso?"
"Isso o quê, Rôni?"
"Essas coisas que você acabou de fazer comigo. Não acha que é coisa de puta?"
continua...
*Publicado por Ariane_Lima no site promgastech.ru em 19/05/23.