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Cheirando o chulé da colega de trabalho do supermercado

  • Conto erótico de fetiche (+18)

  • Temas: Fetiche, podolatria, chulé, chule, pés, pé, pe, pes
  • Publicado em: 16/05/23
  • Leituras: 12158
  • Autoria: euamochulezinho
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Na época eu trabalhava em um supermercado como estoquista e todo final de mês tinha que ficar trabalhando até mais tarde para fazer contagem do estoque. Para me ajudar no trabalho sempre ficava um repositor fazendo hora extra e no mês em questão foi a Amanda quem ficou. Aquele era o primeiro emprego dela. Amanda era uma loirinha branquinha de dezoito anos, magrinha, tinha peitos pequenos, mas seus jeans sempre ressaltavam uma bunda bem redondinha e arrebitada. É claro que como um podólatra apaixonado o que mais me chamava a atenção era o allstar velho que ela sempre usava para trabalhar, para não estragar sapatos mais novos ela usava o mesmo tênis todo dia. Sempre que eu a via caminhando com aqueles tênis super usados, ficava imaginando como era o cheiro dos seus pés lá dentro, imaginava aqueles pés branquinhos produzindo um chulézinho delicioso após o expediente.


Naquele dia, o supermercado fechou às oito da noite, depois que todos foram embora, ainda ficamos trabalhando até quase onze e meia. Amanda era bem simpática, nossa conversa normalmente era aquela de conhecidos que compartilham o mesmo espaço, mas sem muita profundidade. Entretanto nesse dia nós conversamos bastante e no final já estávamos fazendo piadas e rindo juntos, começou a nascer uma sementinha de amizade entre nós. Quando terminamos ela disse que estava morrendo de cansaço e ia tomar um banho antes de ir embora. A área dos funcionários era dividida entre uma cozinha de uso comum, com umas mesas e cadeiras para se almoçar e dois vestiários com armários, um masculino e outro feminino. No fundo, fora dos vestiários ficavam dois banheiros que tinham chuveiros onde se você quisesse poderia tomar banho. Como ela ia tomar banho eu ia ter que esperar ela sair para poder trancar todo o local.


Amanda entrou no vestiário feminino para pegar uma toalha e eu fui usar um dos banheiros. Enquanto lavava as mãos ouvi ela entrar no banheiro ao lado e o chuveiro ser ligado. Quando eu sai para me preparar para ir embora levei um susto. Amanda tinha deixado seus tênis e meias do lado de fora do banheiro para tomar banho. Como o espaço é pequeno imaginei que ela tinha feito isso para que os allstar não molhassem. Minha reação foi bem rápida, quase sem pensar me aproximei sem fazer barulho e peguei um tênis para cheirar. O ar dentro do sapato ainda estava quente e a meia que ela tinha enfiado de qualquer maneira estava toda suada na parte das solas. Agora só quem curte chulé vai entender o que eu estou falando, mas o chulézinho da Amanda era um dos perfumes mais deliciosos na natureza. O suor azedinho que o pezinho dela fez ao longo do dia se misturava com um cheiro mais forte e envelhecido que vinha de outros chulés amadurecidos dentro daquele tênis.


Era um cheiro forte e excitante que demarcava uma feminilidade selvagem, sua meia rosa suscitava uma inocência que entrava em um contraste delicioso com aquele chulé denso. O pézinho branquinho de princesa produzia um chulézão tesudo e quando eu dei a primeira fungada profunda meu pau endureceu na hora. A situação toda deixava tudo ainda mais excitante, eu estava no trabalho cheirando o sapato de uma mulher que estava pelada do outro lado da porta. Eu estava com tanto tesão que chegava a tremer, meu pau parecia que ia explodir e eu estava louco para tocar uma. Me encostei na parede e enfiei o rosto naquele tênis chulézento e senti um tremor de orgasmo correr pelo meu corpo. Eu sabia que ia gozar rápido, mas não queria correr o risco de tirar o pau para fora, então simplesmente comecei a esfregar minha rola por cima da calça do uniforme enquanto me afogava naquele chulé. Nesse momento eu estava em outro estado de consciência, só existia o prazer e aquele cheiro delicioso. Eu puxei a palmilha para fora do sapato pra poder cheirar aquelas marcas impressas pelos dedos. O chulé estava mais concentrado naquela parte e eu cheirei forte e continuei a alisar meu pau com velocidade.


O chulézinho da Amanda estava tão gostoso que eu perdi a noção do tempo, só fui sentir que algo estava errado quando senti o vapor de água quente no rosto. Quando eu abri os olhos vi que Amanda, não só tinha terminado de tomar banho como já tinha vestido outras roupas e estava com a porta aberta me olhando com cara de chocada. Não sei quanto tempo ela estava parada ali, mas com certeza viu eu cheirando seu tênis e apertando meu pau. O pior é que eu já estava gozando quando vi ela parada ali. Então ela me viu me contorcendo no meio de um orgasmo e o meu pau, que estava marcando a calça, tremendo enquanto lançava jatos de porra na minha cueca.


- O que é isso? Que que tá acontecendo? - Ela estava surpresa e eu fiquei sem reação, minhas pernas estavam bambas do orgasmo e minha narina ainda estava repleta daquele chulé delicioso. Não consegui falar nada.


- Você gozou cheirando meu tênis? - Amanda pegou o outro tênis e cheirou, fez uma careta, o chulé estava forte. Senti um arrepio de tesão vendo aquilo. Vi seus olhos irem dos sapatos em direção ao meu pau e depois para meu rosto.


É nesses momentos que você descobre que a vida real é bem diferente do porno. O que rolou a seguir não foi a cena fetichista dos meus sonhos. Simplesmente eu balbuciei um pedido de desculpas, larguei o tênis dela no chão e fui andando rápido em direção ao vestiário masculino. Quando sentei lá dentro eu estava tremendo todo, na minha cabeça passavam mil coisas, que seria demitido, que passaria vergonha na frente de todo mundo. Eu ouvi Amanda entrando e saindo do outro vestiário e depois saindo da área dos funcionários e indo embora. Fiquei mais alguns minutos e depois fui para casa. Foi uma das noites mais tensas da minha vida. Incrivelmente só consegui dormir depois de mais uma punheta lembrando do aroma daquele chulé. Só pra relaxar.


No dia seguinte já cheguei para trabalhar completamente ansioso, preparado para o pior, para me tornar a chacota dos colegas, mas tudo estava normal. Ninguém estava comentando sobre eu ter gozado cheirando os tênis de outra funcionária. Parecia que a Amanda não tinha comentado nada com ninguém. Quando percebi isso meu coração deu um salto com sentimentos contraditórios, de esperança e medo. Não vi ela até o final da manhã quando ela entrou no estoque e veio direto em mim. Disse que queria conversar mais tarde. Ela não olhou para o meu rosto e seu tom de voz não entregava nada. Imaginei que ela pediria algum dinheiro para ficar quieta. Quando o expediente acabou, nós nos encontramos na saída do supermercado e fomos caminhando juntos em direção a um ponto de ônibus. Conversamos no trajeto sobre o trabalho de ontem, mas não tocamos no assunto que estava deixando o ar elétrico entre nós. O ponto estava com duas pessoas sentadas, ela sentou na mureta de uma loja, uns metros antes do ponto e tocou no assunto.


-Eu vou falar primeiro, então me escuta, deixa eu terminar antes de retrucar, tá bom? Eu queria entender o que aconteceu ontem. Eu fiquei sem saber o que fazer, como agir. O trajeto todo para casa fiquei pensando no que é que tinha te deixado daquele jeito cheirando meu tênis. Foi o chulé? Fiquei pensando e isso me deixou intrigada, sempre tive chulé forte e sempre tive vergonha disso, quando a gente pesquisa sobre como acabar com chulé acaba caindo em links que falam sobre quem se excita cheirando chulé, e eu tinha achado isso curioso, mas nunca achei que veria isso na vida.


Fiquei surpreso pela atitude dela. Decidi me abrir sobre o fetiche. Já tinha conversado sobre isso com ex namoradas, mas nunca tinha falado com uma desconhecida sobre isso. Então expliquei o que era podolatria.


-É um negócio que eu curto desde pequeno, o cheiro do pé feminino sempre me fascinou, foi só na adolescência que descobri essa conotação sexual e que era um fetiche.


-E o que você achou do meu cheiro?


-Foi o chulé mais gostoso que eu já cheirei.


-Mesmo sendo forte?


-Gostei por isso mesmo, cheiro de pé de verdade, sem frescura, de mulher trabalhadora.


Ela riu e naquele momento vi que tinha a situação tinha sido contornada e o perigo passou.


-Olha, meu chulé nem sempre é assim, você que pegou o momento certo, eu tinha usado o allstar por mais de dez horas, aquele tênis já passou do prazo de validade, chulé não sei nem lavando, sempre que uso deixa cheiro nos meus pés.


Vi uma oportunidade e me prontifiquei a comprar um par novo para ela se me desse aqueles usados para eu cheirar em casa. Ela aceitou. Depois disso a conversa ficou mais leve. Ela tinha bastante dúvidas sobre a podolatria e ficou decidido que nos encontrariamos um dia depois do trabalho para eu adorar os pés dela, fazer massagem e cheirar o quanto quiser. Mas essa é uma história para a próxima. Porque a primeira vez que eu cheirei os pés da Amanda também foi a primeira vez que nós fizemos sexo.

*Publicado por euamochulezinho no site promgastech.ru em 16/05/23.


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