Quando uma mulher quer dar, ninguém segura - parte 2

  • Temas: virgindade, hetero, traição
  • Publicado em: 15/05/23
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  • Autoria: FantasyHistory
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Depois do acontecido minha vida virou de perna para o ar, sempre que possível Mayla aparecia aqui em casa. Aquele jogo de perigo onde alguém poderia descobrir que estávamos transando apimentava a situação. Naquela semana ela veio em casa mais duas vezes, onde ela se mostrou mais solta ela aprendeu a chupar meu pau com maestria e adorava testar novas posições na cama geralmente ficávamos metendo cerca de uma hora e ela fazia questão de que eu gozasse pelo menos duas vezes uma na boca dela e outra durante a penetração. Hoje é a terceira vez que ela apareceu aqui em casa, veio sem avisar. Sempre ela entra pelo portão, vai até minha janela do escritório e chama.

- Oi, cheguei! Abre a porta para mim! - Disse Mayla em um tom baixo.

Abri a porta e me deparei com uma visão maravilhosa, ela estava toda maquiada, linda, cabelo preso em um rabo de cavalo, uma camisa branca soltinha deixando os bicos dos peitos a amostra e a barriguinha também e uma minissaia jeans, estava super cheirosa. Mal ela entrou já me beijou e eu retribui, já fomos indo para o quarto onde ela tirou minha bermuda e já abocanhou minha vara, começou a me chupar devagar saboreando minha vara molhando-a toda, depois foi engolindo minha vara até ficar toda atolada na garganta dela. Ela deixou minha vara toda melada e punhetava loucamente.

- Você vai me dar leitinho para beber? – ela falava punhetando.

- Vou, você quer?

- Quero sim, muito não consigo pensar em outra coisa!

Ela abocanhou a vara e ficou concentrada chupando e punhetando, lambendo a vara toda, alternando para saco e ficou assim até eu não aguentar mais. Ao perceber que eu estava prestes a gozar ela ficou com a rola na boca chupando e punhetando velozmente. Os jatos vieram na garganta dela e a danada bebeu tudo, gozei tanto que fiquei de pernas moles e pau meia bomba. Ela se despiu e voltou a chupar minha rola até ficar bem dura. Se posicionou sobre mim e encaixou a vara na buceta, deixando a vara entrar toda na bucetinha. Aquele corpinho todo durinho me deixa doido. Ela começou a me beijar e subir e descer lentamente na vara. Logo ela estava cavalgando loucamente e eu segurando seus quadris para ir o mais fundo possível.

- Isso me fode com gosto, estou quase gozando! – ela falou.

A foda ficou mais intensa ela fodia forte sem parar, e a buceta apertando meu pau sem parar anunciando o gozo chegando. Então com o corpo em espasmos ela gozou caindo sobre mim ofegante. Encaixei o pau na buceta dela e fiquei metendo só a cabecinha para a deixar doida.

Ela ficou de quatro e pediu para fuder ela, encaixei a pica na buceta e comecei a meter forte e firme, nossas coxas estralavam com a foda, o tesão me consumia eu metia sem parar o corpinho daquela menina me deixava doido.

- Brinca com meu cuzinho!! - Ela pediu.

Ela nunca tinha perdido isso antes, aquele cuzinho rosado me chamava, sempre achei lindo eu rabinho. Molhei o dedo com saliva e comecei a meter o indicador no rabo. Percebi a buceta se apertar e os gemidos aumentarem. Atolei o dedo todo, ela gemia sem parar eu metendo na bucetinha já doido para fuder aquele rabo apertado.

- Eu estou quase gozando! – anunciei.

- Eu também, continua me fudendo assim! – Ela pediu.

Tirei o dedo do cuzinho dela e meti fundo, forte decido a fazê-la gozar antes de mim, não queria gozar dentro dela uma vez que ela não tomava anticoncepcional. E foi assim que eu a levei ao orgasmo. Assim que vi que ela gozou, já tirei a vara da buceta e gozei no cuzinho dela e na bunda dela.

- Quer meter no meu cuzinho? – ela perguntou.

- Quero sim, muito! – respondi.

Então ela ficou de quatro abriu o rabo e me convidou.

- Passa lubrificante e vem me come o cú, que estou doida por vara nele.

E assim eu fiz, com a rola já em ponto de bala encostei a cabeça da rola e fui forçando devagar ela chorando e mordendo o travesseiro. Fui forçando senti a vara vencendo a resistência a cabeça passou e fui atolando a pica até encostar o saco nela.

- Aí, caralho que sensação diferente! – Ela disse.

Comecei a me mover devagar, aquele rebo era muito apertado. Fui tirando e pondo devagar sem pressa. A coisa começou a ficar boa, ela gemendo e eu amentando o movimento. Quando alguém bateu palmas na frente casa e tocou a campainha. Nós nos olhamos meio desconfiados e tirei a vara. Vesti rapidamente a calça e falei para ela se arrumar e correr para o fundo de casa, e assim que eu atendesse se necessário chamasse quem estava batendo para dentro que ela saísse de fininho. Era minha sogra me chamando para entregar uma encomenda minha que havia chegado na sua casa. Assim que ela entrou a Mayla saiu. Porém depois disso decidimos que precisávamos conversar, estava perigosa a situação e comecei a considerar não mais nos encontrarmos e acabar com essa loucura, apesar da vontade de fuder aquela bunda deliciosa.


*Publicado por FantasyHistory no site promgastech.ru em 15/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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