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Satanic Mantra - Parte final

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Temas: Sensível, assassinato, sangue, morte, sexo, anal, grupal
  • Publicado em: 24/04/23
  • Leituras: 477
  • Autoria: Lustslut
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Till we have Heaven in sight!


Anna, alma condenada.


Em um vilarejo distante das grandes cidades, habitavam um pequeno grupo de pessoas. Algumas cabanas espalhadas pelas planícies, feitas de madeira que perduraram mesmo nas tempestades mais turbulentas e invernos mais ferozes, ainda assim, se mantinham de pé. A agricultura e agropecuária eram cultivadas por um seleto grupo de homens, que então realizavam o comércio entre os moradores. Todos tinham uma função, mas no meio de todas essas pessoas, havia Anna.

Anna era cobiçada por pelo menos metade dos homens que habitavam ali. Talvez pelos cabelos negros, lisos e volumosos que a jovem ostentava. Ou talvez fosse o corpo violão, que mesmo usando vestidos longos e folgados, não tirava o foco dos olhares de si. A voz meiga e gentil encantava qualquer um. E alguns boatos diziam que a pele branca da moça brilhava quando entrava em contato com a luz da lua. O que não faltava para Anna, eram pretendentes que incessantemente batiam na casa de seu pai, implorando a permissão para pedir a mão de sua filha em casamento. O pai, recusava todos, queria manter puro o corpo da jovem filha até que chegasse alguém que realmente valesse a pena. Anna era reservada, vivia com seu pai na cabana mais distante. Uma vida sem graça e monótona. Sua vida era entediante, e ela odiava isso, queria um pouco de adrenalina, queria dar sentido a sua vida. O ápice do seu dia era quando saia de casa para lavar roupas no rio. Para chegar até o rio, tinha de atravessar um trecho da floresta. E foi em um desses dias em que foi lavar roupa, que deu de cara com um pequeno grupo de homens nas margens do rio.

Três homens, todos nus, a roupa deixada na beira para não molhar e eles se divertindo enquanto se banhavam. Anna ficou paralisada quando viu aqueles homens, mas era tarde de mais para se esconder, eles já haviam notado sua presença. Um dos homens se aproximou, tentou conversar, e a garota retribuía apenas com o silêncio e alguns passos para trás. O homem que tomou a iniciativa não fazia questão de esconder seu corpo desnudo. Anna, um pouco desesperada, fixou o olhar no corpo definido do homem, e mais abaixo, seu membro.

Era a primeira vez que via um pênis em todos os seus dezoito anos de vida. Ela fitou o sexo do rapaz até vê-lo endurecer em sua frente. Anna sentiu algo de diferente pela primeira vez em sua vida, sentia que embaixo, entre suas pernas, ficava molhada. O homem notou a excitação da garota e se aproximou dela, passando seus braços pela cintura fina. Os dois, ofegantes, ficaram cara a cara, até seus lábios se tocarem. Anna deixou cair a cesta com roupas sujas e se entregou a luxúria. Nunca havia tido um homem na vida, nunca pensou em sexo como prazer corriqueiro no dia a dia. Para ela, era algo sagrado e seu ato era somente para procriação após o casamento. Mas ela esqueceu de todos esses ensinamentos religiosos quando o calor dos lábios do homem tocou os seus, e o membro endurecido pressionou seu sexo.

Anna deu alguns passos para trás e retirou as alças de seu vestido, fazendo-o sujar na lama. Os três homens se reuniram em sua frente, agraciados com tanta beleza em apenas uma mulher. Eles se juntaram em volta dela e a devoraram como quiseram. Anna recebeu beijos na boca dos três e depois se dissiparam para aproveitar cada parte de seu corpo. Mordidas e lambidas no pescoço, chupões em seus peitos, apertões em sua bunda. O mais simples toque em sua pele, a deixava com uma marca vermelha. Marcas da luxúria. Ela se abaixou e chupou os membros dos três que tinham tamanho quase igual. Eles a forçavam até o limite, Anna recebia os paus até o fundo de sua garganta, o que a fazia engasgar e a deixava sem ar, para depois receber algumas pancadas dos pedaços grossos de carne babada em seu rosto.

Um dos homens se deitou e ordenou que a garota subisse em cima dele, assim ela o fez, obedeceu como se fosse um brinquedo sexual. E então finalmente teve seu corpo profanado. A dor era lancinante, sentia o membro rasgar suas entranhas, mas logo o prazer tomou conta. Não se conformava como nunca havia conhecido esse prazer antes, do porque a igreja a proibia tão veemente de realizar tal ato. Mas nada disso importava agora, o que importava, era que os seus buracos foram todos preenchidos. Sua boca era fodida como se fosse uma buceta melada e apertada, sua garganta apertava a glande invasora, depois de alguns momentos, não sentia mais ânsia. Sua buceta, agora não mais virgem, recebia as estocadas violentas, o sangue servia como lubrificante, sentindo o pau deslizar para dentro de si. E finalmente, o terceiro homem e o que tinha o pau mais grosso, abusava de seu cuzinho. Anna não reclamou mesmo sentindo dor, pois na balança, o que mais pesava era o prazer. E ela queria senti-lo de todas as formas.

Os homens atingiram o clímax quase na mesma hora. Depositando esperma em sua garganta, em seu cuzinho, e o melhor, em sua buceta. Anna também sentiu algo semelhante, um orgasmo forte vindo do nada enquanto sentia três membros a estocarem ao mesmo tempo. Ela foi deixava ali, os homens se limparam, se vestiram e foram embora. A partir dali, Anna passou a querer sexo todos os dias, e foi assim que se tornou uma vadia entre os moradores. Sua imagem de garota santa sumiu, e os moradores foram agraciados com seu corpo para o ato do sexo. Transava atrás das cabanas, na floresta, no celeiro, vez ou outra, deixava que visitassem sua casa quando seu pai não estava, ou ia até à casa dos moradores quando suas esposas estavam distraídas. E assim, ela recebeu vários paus em sua buceta, vários espermas dentro da sua buceta e as vezes, em seu cuzinho. O vilarejo foi crescendo pouco a pouco, e consequentemente, passou a receber visitas de muitos viajantes. Um hobby de Anna, além de seduzir os trabalhadores casados para suprir seus desejos carnais, era dar uma volta na floresta para encontrar esses viajantes. Na maioria das vezes era em vão, mas vez ou outra, achava algum homem andando por ali e o abordava já sem vestido, com o corpo completamente nu, e assim praticavam o ato até os dois atingirem o orgasmo.

Mas certa vez, em um desses passeios, Anna foi surpreendida. Um homem de estatura gigantesca apareceu atrás de si. Parecia ter quase dois metros de altura, a barba e os cabelos eram longos e castanhos e aparentava ter trinta anos. Ele apareceu atrás de Anna sem fazer nenhum barulho, o que em sua mente, era impossível, apenas homens de baixa estatura poderiam ser tão silenciosos daquela maneira. O homem procurava apenas um lugar para passar a noite. A taverna da cidade provavelmente já estava cheia, a garota ofereceu sua casa para o homem ficar, já que seu pai passava alguns dias fora. O homem aceitou e usufruiu da hospedagem da moça. Tomou banho e comeu de sua comida, e logo depois, veio a sobremesa. O homem ficou no quarto de Anna, deitado em sua cama, quando a mulher o surpreendeu como costumava fazer na floresta, sem roupas. O homem a observou e se levantou, ficando em sua frente. Tinha quase o dobro de altura dela.

Anna se surpreendeu quando o viajante abaixou suas calças. O membro era proporcional ao seu tamanho, mas gigantesco aos seus olhos. Mas isso não a apavorou, se ajoelhou em sua frente e abocanhou o membro. Tentou chupar, mas o máximo que conseguia fazer, era lamber as bolas e o tronco, o pau era grande e mal cabia em sua boca. O homem gentilmente a pôs deitada na cama. Anna já estava tão molhada somente pelo fato de estar diante de um pau que jamais viu, mesmo tendo transado com mais de cinco dúzias de homens. Ela arreganhou as pernas, dando total liberdade para o homem abusar como quisesse. E assim o fez, encaixou o membro em sua buceta melada e forçou a entrada. Ela sentiu a mesma sensação que sentia na primeira vez que recebia um pau dentro de si. Sentia as entranhas se rasgarem, mas agora, multiplicando a dor. O homem não se importava com os gritos de dor que Anna proferia, apenas queria uma buceta suculenta para alojar seu gigantesco membro. Anna quase desmaiou por diversas vezes, mas se manteve forte, o homem metia em sua buceta com violência, com vigor. A buceta foi se acostumando com o tamanho, até que a dor se tornou o mais puro prazer. Os gemidos de Anna podiam ser ouvidos pelos quatro cantos da vila, impossibilitando o sono dos moradores e viajantes.

O homem se aproveitou da garota do jeito que quis. Foderam a noite toda em todas as posições possíveis até que ele se desse por satisfeito e despejasse seu esperma quente e grosso dentro da buceta de Anna. No dia seguinte, Anna acordou com as pernas bambas, a buceta ardendo após uma longa noite de sexo, o homem provavelmente já havia ido embora. Ela tentou se levantar, mas não conseguia se manter em pé. Voltou para a cama e dormiu por mais um tempo. Enquanto isso, no vilarejo, somente se falava nos gemidos de Anna durante toda a noite. Seu pai voltava para casa e viu a situação de sua filha, afirmando todos os boatos que ouviu durante dias, mas que não quis acreditar, pois, acreditava que sua filha era santa, imaculada. E de desgosto pelo que sua prole se tornou, se enforcou na floresta. O corpo foi achado pelos moradores, que o tiraram de lá e o enterraram.

A igreja condenou Anna.

Anna foi condenada por coibir com os desejos do diabo.

Anna foi condenada por seduzir homens casados.

Anna foi condenada por profanar seu corpo antes dos votos sagrados do casamento.

Anna foi queimada na fogueira até a morte após duras seções de tortura em público.

A atração durou toda a tarde, e a fogueira foi acesa no cair da noite.

Os gritos de agonia e dor da garota, podiam ser ouvidos além do vilarejo.

*Publicado por Lustslut no site promgastech.ru em 24/04/23.


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