A Névoa, 18
- Temas: incesto
- Publicado em: 07/03/23
- Leituras: 3277
- Autoria: Larissaoliveira
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Atenção: esse episódio tem conexões com outra novela, a saber, "O Novo Normal". É recomendada a leitura da referida obra antes da leitura do presente capítulo. Aviso Dado!
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Como fazem as mamães após uma amamentação bem-sucedida, Cinthia se movia lentamente, bem leve e cuidadosa, para não acordar seu “bebê”. Com jeitinho, ela faz Kátia ir de seus braços ao travesseiro sem acordar, e então se levanta e vai na pontinha dos pés apagar a luz. Podia agora dormir de conchinha com a "filha" por algumas horas. Apesar de toda a ternura, ela achou que não seria nada demais se encaixasse a mão na perereca da "filha", só para dormirem bem gostosinho. E elas dormiram mesmo.
Os quatro primos já tinham saído do quarto um tempo atrás e conversavam relaxados no gramado do campo de futebol, depois de uma partida rápida, mas exaustiva.
Franciele estava toda suadinha, deitada de lado na grama, com um shortinho vermelho do São Paulo bem socado, os seios nus e ainda calçando chuteiras. Ela inicia o papo:
- Como deve estar a conversa lá embaixo, hein? Será que nossos pais pelo menos encontraram o velho da picape?
Reparando nos seios e nas coxas gostosas da prima tricolor, Alex deitava logo ao lado dela, tendo em si o uniforme completo do Corinthians:
- Tomara, Fran! Isso precisa dar certo, porque não quero parar de comer vocês! - ajeitando o pau no calção descaradamente - Só de imaginar voltarmos a ser como antes eu já fico triste, sabia? Não, não podemos voltar atrás!
Nathalia, santista como o pai, vestia a camisa listrada do time, cortada com tesoura ao ponto de mostrar as polpinhas da parte de baixo das tetas. Sentada de pernas cruzadas, ela usava também uma calcinha preta de algodão que não conseguia cobrir totalmente a bucetinha. Observando Alex ajeitando o pau, ela participa do assunto:
- Poxa, mas será que o que estamos fazendo é tão errado assim? Acho que nossos pais estão exagerando, viu! O que tem de mais a gente transar??? É tão gostoso! Eu adorei chupar a pica do meu pai e a buceta da minha mãe! Eu adorei dar a bunda para meu primo, e adorei também poder transar com minha prima e com minha irmã!
Com seu shortinho branco do Palmeiras, bem repuxado na frente, marcando bem a fenda da periquita, Flávia subia a camisa alviverde até a altura do umbigo, por causa do calor. Observando as polpinhas das tetas da prima, ela acrescenta:
- É, mas não tem jeito, galera. A gente está pensando assim agora, mas realmente deve ser algo bem pesado, senão a gente faria isso desde sempre. É tão gostoso transar entre nós, que a única explicação para nunca termos feito antes é que realmente isso é bem incomum. Só não conseguimos entender isso agora.
Alex levanta, dá um baita chute na bola que estava ali por perto, e, do meio de campo consegue acertar o gol, bem no anglo. Por algum motivo ele sentiu que isso fortaleceria o que tinha a dizer:
- Bom, eu não quero saber, eu não vou desistir de me casar com você, Flávia! Você é minha irmã, eu não vou voltar atrás!
- Mas isso é proibido, Alex, como vamos fazer??? - Flávia pergunta, ciente que todos ali olhavam diretamente para sua sua raxinha marcada.
- Não sei… Mas deve existir pelo menos um lugar nesse mundo… Um lugar onde seja normal eu foder você! - Alex argumenta, abaixando a bermuda e revelando estar sem cueca, exibindo seu pau meia-bomba.
- E suas primas! - intervém Fran - Não esqueça da gente, hein!? Nós adoramos a sua rola, primo! rs
Todos riem, deitados um ao lado do outro, olhando para o céu. Cada uma com a mão na periquita da outra, em sequência, culminando em Alex na ponta direita, que fazia das próprias mãos um travesseiro enquanto olhava para as nuvens. A mão que lhe acariciava o pau era a de Franciele.
- Gente, eu tenho uma ideia! - ele diz, sentindo a prima são paulina segurar seu pau em posição de punheta, sem a menor vergonha do que fazia - Vamos escrever cada um, uma carta! Uma carta para nós mesmos, para lermos no futuro, quando estivermos sob a atmosfera lá de baixo. Isso vai nos ajudar a manter nossa promessa, de não deixarmos de nos amar, mesmo sob aquelas circunstâncias. O que acham?
- Perfeito! - elas dizem, empolgadas
Fran, já sentindo a rola do primo dura ao máximo, sabia que podia partir para a próxima etapa. Sem avisar, põe-se por cima dele, como se monta em um cavalo. Os peitos nus e molhadinhos de suor da prima pó-de-arroz tornavam tudo ainda mais gostoso.
Enquanto ela, com o seu shortinho vermelho do São Paulo, deslizava a xoxota sobre o pau de Alex, este podia observar logo ao lado, Flávia, sua irmã palmeirense, retirando a calcinha de Nathalia. Não demorou mais do que um segundo para que ela estivesse com a cara na xereca santista da prima.
Nathalia surpreendia pela elasticidade ao segurar com as mãos os dois calcanhares, assim ficando bem arreganhada para Flávia, que chupava-lhe a buceta e o cu com tanta vontade, que era difícil para a mocinha não gozar.
- Aiiiii, Flávia, hmmmmmmmm, que delícia! Aiiiiiiii - gemendo toda putinha, segurando os calcanhares, sentindo a buceta e o cu sorvidos de forma bem lambuzada e barulhenta
- SLURP, SLURP, SLURP, SLURP, CHUP, CHUP, CHUP
"Eu tenho que chupar a maior quantidade de bucetas e cus que eu conseguir, porque se voltarmos a ser como antes não quero me culpar por não ter aproveitado ao máximo quando tive chance! Olha o sabor disso!!! Uau! Nossa, tomara que nossos pais tragam boas notícias, porque eu não vou aguentar ficar sem chupar essa xereca, puta que pariu…" - Flávia pensava enquanto engolia aquela buceta, a cara toda melada de xoxota
Ao lado, Alex ainda era torturado pela prima, que se esfregava deliciosamente em seu pau. Enquanto apertava-lhe com uma mão a bunda e, com a outra, uma teta, ele ordena, louco de prazer:
- Ô, sua puta!, tira esse shortinho e encaixa logo essa buceta, ô, sua vagabunda, anda! Vou gozar dentro de você, sua piranha safada! - a voz carregada de tesão, quase babando
- É pra já, primo! rsrsrs - ela diz, toda vermelhinha por ser tratada como uma putinha bem ao lado de Flávia, que era, até onde se sabia, a namoradinha de Alex.
Nath então se levanta um pouco, retira o shortinho já todo babado de buceta e, em seguida, senta no pau duro de Alex naquela posição de aranha, de costas para ele, olhando diretamente para Flávia com um sorriso no rosto. Ela descia e subia de cócoras, com o rabo bem empinado naquela pica, e em alta velocidade, deixando o primo louco, FLUP, FLUP, FLUP, FLUP
- Ohhh, isso, sua cadela! Sua cadela no cio! PLAFT! PLAFT! - ele dizia, embasbacado, dando alguns tapas bem fortes naquela rabeta branca e socando a pica com toda a energia e ímpeto
Por sua vez, Flávia e Nathalia, em meio a sua própria putaria lésbica, também observavam aqueles dois. A palmeirense adorava saber que seu irmão também gostava de outras bucetas, e que a prima seria sempre uma aliada em dar prazer ao seu irmão. Ela até dava uma piscadinha para Fran, como se dissesse em cumplicidade: "Isso, prima, capricha com essa buceta no pau no meu macho, você sabe que eu sempre vou deixar vocês foderem gostoso!". E Fran, sentando a xerecona com força no pau de Alex, retribuía a piscadela com um sorriso no rosto, como se estivesse respondendo: "Flávia, muito obrigada por deixar seu futuro marido me comer, você sabe que eu amo tanto a pica dele quando a sua buceta, né? Te amo, prima!".
Flávia chupava o cu de Nathalia, trazendo-o ao rosto da seguinte forma: ela sentava no chão de pernas bem abertas, trazendo Nathalia até si, deixando-a só com os ombros, pescoço e nuca a encostar no solo, assim fazendo seu cu e buceta bem evidentes para o alto.
- CHUP, CHUP, CHUP - Flávia sugava e engolia tudo, com muito gosto e prazer
Assim os primos continuavam transando a céu aberto e à luz do dia, aproveitando ao máximo o que só um bom sexo parental pode oferecer. Cada um tentando gozar ao máximo, com receio de nunca mais poderem fazer sexo entre si.
Enquanto isso, no pé da montanha, Leandro tentava recapitular tudo, andando em círculos:
- Certo, Finn. Então, basicamente, você vem de uma ilha “secreta”... Que foi preservada de todos os tabus… Porque uma tal frutinha os torna imunes…? É isso??? É nisso que você quer que acreditemos???
- É isso - Finn confirma, sabendo que era difícil acreditar
Henrique se levanta, como se isso o fizesse pensar melhor. Ele toma a frente e complementa:
- E essa região, mais especificamente onde está a cabana, é a antiga base de pesquisas de vocês. É isso?
- Sim, isso mesmo, senhores - Finn permanece sentado, cansado mentalmente
Leandro ainda andava em círculos com uma mão no queixo, quando se lembra:
- Mas o que diabos a névoa tem a ver com isso? É isso que preciso entender!
Finn olha para os dois, antes de frustrá-los:
- Eu não sei ao certo. Quero dizer, eu não sei o "como" nem o "porquê"… mas a névoa, digamos, propaga o teor da gogóia pelo ar.
- … Ué, mas não eram gogóias estéreis? - Henrique já se sentia um entendido no assunto - Se elas são estéreis, não deviam ter efeito!
- Sim, exatamente - Finn concorda - Mas ao que parece, a névoa, além de propagar, também "ativa" essas gogóias. Ainda não sei se é isso mesmo, mas… Enfim, não tenho a menor ideia de como isso é possível - Finn sentia-se aliviado em dizer tudo.
Leandro e Henrique permaneciam em silêncio. Finn continua:
- Os efeitos dessa gogóia na névoa, entretanto, são imprevisíveis. Não é a mesma coisa que comer as gogóias da ilha, entendem? Vocês lembram que eu falei sobre a Denise, a escritora?
- Sim - ambos respondem
- Bem, como eu havia dito, aluguei a cabana para ela. Era tudo parte da minha pesquisa, claro. Ela ficou vários dias. A névoa desceu várias vezes e…
- E? O que ela fez? - Henrique queria logo saber
- Nada. Nenhum comportamento estranho, nenhuma mudança. Por isso tive que acompanhar o caso quando ela foi embora. Eu contratei um detetive para saber como andava a vida dela, se havia algum efeito colateral, qualquer coisa.
- E houve? - ambos perguntaram
- …Meu detetive descobriu que ela estava fazendo terapia e conseguiu obter todos os registros da psicóloga. Ela… faz terapia até hoje.
Henrique e Leandro permaneciam em silêncio. O velho respira fundo e continua:
- Alguns dias após deixar a cabana, ela teve um sonho. Isso tudo, claro, consta nos registros detalhados da psicóloga, que meu detetive "pegou emprestado". No sonho, era muito comum que mães namorassem seus próprios filhos. A Denise, claro, achava aquilo um absurdo, não podia ser real, não é mesmo? Mas o sonho, ela diz no registro, era extremamente real, absolutamente real. Ela resistia à ideia do incesto no sonho, porque não concordava com aquilo. E ela se sentia um peixe fora d'água sendo a única no mundo que pensava diferente. E… não demorou muito para que o filho dela, Roberto, começasse a cortejá-la…
- Caralho… - Henrique estava absorto na história
O velho respira mais fundo ainda, nitidamente se culpando, antes de continuar:
- Ela acabou se apaixonando por ele e teve um romance com o filho. Um romance intenso. E então, ela acordou.
- Caralho, puta merda, mano! - Leandro se compadece, podia sentir a dor de Denise.
Finn enxuga uma lágrima que ameaçava descer e prossegue:
- Ela está mal até hoje. Depois daqueles eventos, tentou esquecer tudo, mas, como poderia? Ela teve o mesmo sonho várias vezes e cada vez era mais real. - a lágrima finalmente escorre, e depois da primeira, algumas outras - A terapia não a estava ajudando em nada e ela não resistiu. Começou a tentar chamar a atenção do filho… com sua beleza, com roupas… com gestos, pois estava apaixonada… mas ao mesmo tempo se sentia muito culpada por isso - Finn já chorava sem esconder, a voz embargada, mas ao término do depoimento conseguiu se recuperar
- Puta que pariu - Henrique podia entender perfeitamente a situação. Não conhecia a tal Denise, nem seu filho Roberto, mas podia sentir a dor.
Finn fecha os olhos e vai em frente:
- Ela estava sofrendo tanto… E então, resolveu abrir o jogo com o filho e confessou que estava apaixonada por ele e que sonhava com ele… e que o desejava
- E aí? Como ele reagiu??? - ambos perguntam, ansiosos
- Eles… acabaram se beijando. De língua.
- Putz…
- …E eles transaram - Finn completa, ainda de olhos fechados
- Mano… - Henrique e Leandro não sabiam o que dizer
Há um momento de silêncio, ninguém queria dizer nada. Mas Finn sabia que devia concluir:
- Depois desse episódio ela se culpou demais. Mandou o filho ir morar com o pai dele, onde está até hoje. Vocês sabem, isso não é fácil para uma mãe continental…
- Finn, isso é cruel! Eles devem se amar demais. O que você vai fazer em relação a eles agora? - pergunta Leandro, indignado
- Estou cuidando disso. Se ela e o filho aceitarem, darei um lugar para eles na ilha. Eu sei que errei. Mas não há outra coisa que eu possa fazer agora.
- Finn, nos dê mais daquele ar comprimido - Henrique aponta para o tubo metálico -, já estou sentindo o sabor de hortelã sumir da minha saliva e estou até com medo de como vou reagir…
- Ah, sim, tome - o velho entrega o tubo e a máscara de respiro.
- Finn, não está mais saindo ar, acho que este já acabou, nos dê outro tubo, ok?
E Finn engole seco, pois não havia outro tubo.
Enquanto isso, no alto da montanha…
Franciele vestia novamente seu shortinho do São Paulo e abraçava agora sua irmã gêmea, ainda totalmente nua. Franciele por trás, beijando o pescoço de Nathalia, a acariciando nos seios e na buceta, apenas assistindo juntas e atentas o segundo tempo daquela putaria: Alex fodia Flávia na buceta com a competência de um ator pornô. O amor dos dois irmãos era comovente. Mesmo sendo um papai-mamãe, a cena era muito safada:
- Mete, Alex, mete essa rola em mim! Vai, mete, mete mais, hmmmmmmmm
PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, ele metia
- Aqui é Corinthians, caralho! - todo empolgado, sabendo que além de dar prazer à irmã, impressionava as primas com suas roladas
As gêmeas riam bastante daquele cena erótica e engraçada ao mesmo tempo. Flávia continuava deixando seu macho louco. Ela segurava as duas tetas na cara de Alex para ele chupar, enquanto sentia o potente impacto das roladas lá embaixo:
- Mete, Alex, goza dentro da sua irmã de novo, vai, vaiiiii!!! É mais gostoso por que sou sua irmã, né, seu safado!? - ela pirava na pica do irmão, que ia cada vez mais fundo, amassando sua xereca ao máximo, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC
É quando Alex para as estocadas por um instante:
- Fala uma coisa pra mim, Flávia? - ofegante e suado
- O que você quiser, seu vadio! Falo qualquer coisa para sentir sua porra dentro de mim! O que você quer ouvir, hein? Vai, judia de mim, pede qualquer coisa!
- Fala que o Palmeiras não tem mundial rsrs
As gêmeas não resistem e começam a gargalhar. O ambiente fica ainda mais safado, e Flávia, que não era torcedora fanática, não viu problema nenhum em excitar seu macho ao limite:
- Não tem mesmo, Alex! Não tem mundial! Fode minha buceta palmeirense, seu corinthiano gostoso! Pauzudo!
- oOooOOhhhh! Caralho, agora sim!
PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC
Alex metia a pica com certa raiva, que o fazia até babar, uma fúria animal, um tesão explosivo e até perigoso, mas Flávia estava determinada a gozar naquele caralho:
- NÃO TEM, AMOR, NÃO TEM! O PALMEIRAS NÃO TEM MUNDIAL!!! NÃO TEMMMMMMMMM
PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC
A buceta de Flávia já estava até inchadinha e avermelhada de tanta rolada, quando ela sente um calor lá dentro, a invadindo. Nessa hora, seu corpo derrete em prazeres, como se nada mais existisse no mundo além de sua própria buceta, nada mais além do prazer na sua xereca, que até latejava e tinha espasmos
Alex, por sua vez, gozou tanto na buceta da irmã, que ao tirar o pau, veio totalmente coberto do creme branco, já que a xereca de Flávia, toda alargada naquele momento, fora incapaz de reter nela toda a porra.
- Nath, Fran, vocês podem me chupar… UFA! - ele cai exausto na grama, suado e ofegante, totalmente sem forças
- Chupem minha buceta também rsrs - pede Flávia, igualmente esgotada, mas feliz, com a vagina transbordando a porra de seu irmão
As gêmeas olham uma para a cara da outra, dão uma risadinha sapeca e lambem os lábios, famintas, com água na boca
Enquanto isso…
Finn engolia seco:
- Er… Senhores… É melhor vocês partirem agora para a cabana! Antes que comecem os efeitos!
- Nós vamos, Finn… Mas você vem junto! Vamos! - exige Leandro
- Eu???
- Sim, ainda temos muito a conversar! Ande logo!!! - determina Leandro em tom de ameaça
Os três homens vão correndo em direção ao carro e depois aceleram ao máximo da potência do motor, rumo à cabana.
VRUMMMMMMM
"Se os efeitos começarem antes de chegarmos lá, eles vão me matar no caminho" - era a preocupação de Finn - "Porém, se der tempo de chegar na cabana, vou poder comer todas aquelas putas rsrs" - ele sorria, pensando em cada uma delas pelada.
*Publicado por Larissaoliveira no site promgastech.ru em 07/03/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.