Bem vinda, vizinha!
Conto erótico de hetero (+18)
- Temas: Amigos, sexo, vizinhança, casa nova
- Publicado em: 17/02/23
- Leituras: 2528
- Autoria: LustSlut
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Queria contar a vocês uma aventura que tive com uma quarentona alemã, considero essa história uma das melhores, no futuro vocês saberão. Mas não posso prosseguir sem antes contar a história do meu amigo, Ivan. Amigos com benefícios, acho que assim se encaixa melhor. Então vamos lá!
Ano novo, vida nova. Por volta de 2006, ou 2007, nem me lembro mais. Me mudei para a Rússia, um país cujo frio pode causar dor nos ossos. Demorei a me acostumar com muitas coisas, mas confesso que o frio, até os dias de hoje, ainda incomoda um pouco. É de costume dos russos sempre levarem presentes quando forem visitar alguém, principalmente vizinhos novos para desejar as boas-vindas. Um belo rapaz que morava na casa a frente bateu à porta, com uma garrafa de vinho e uma caixa de chocolates, me desejando uma boa estadia na cidade. Ivan, assim ele se apresentou. Jovem, por volta de uns 20 anos. Cabelo louro escuro, rosto liso, maxilar marcado, um charme que considero nos homens. Ivan parecia um modelo à primeira vista. O convidei para entrar para degustarmos os presentes juntos, já com pensamentos indecentes.
Logo que entrou, o rapaz se despiu dos agasalhos grossos e pesados, os deixando no cabideiro. Estava usando uma camisa preta justa, que marcava seu corpo, poderia ser facilmente confundido com um modelo, era magro e atlético. Passamos algumas horas conversando, aproveitei e pedi para me ensinar gírias da língua e alguns costumes, pois como uma nova cidadã russa, tinha que aperfeiçoar a minha comunicação. Em pouco tempo, o vinho acabou, decidimos sair para uma pequena venda próxima para comprar mais álcool, colocamos nossas roupas e enfrentamos a neve. Senti uma boa conexão com Ivan, de que pudéssemos ser bons amigos. Compramos algumas besteiras para comer, mais algumas bebidas, ambos somos fortes para bebidas alcoólicas.
Voltamos para minha casa após alguns minutos e continuamos de bobeira. Depois de mais algumas horas, havíamos secado as garrafas, o tesão bateu à porta e, quando me dei conta, estávamos nos amassos no sofá da sala. Beijos lentos, molhados, com desejo, com um leve sabor adocicado da vodca a qual dei o último gole antes das nossas bocas se encontrarem. Logo os amassos evoluíram, roupas sendo jogadas no chão, até eu me encontrar de joelhos em sua frente, com ele sentado no sofá. Comecei lambendo suas bolas enquanto mantinha o contato visual, chupando lentamente vendo o prazer estampado em seu rosto. Peguei seu membro pela base, lambi todo o tronco deixando um rastro de saliva até finalmente apontá-lo para minha boca, na qual o engoli sem pudor algum. Mostrei minhas habilidades de garganta profunda, ele por sua vez, me agraciou com seus gemidos baixos, demonstrando que estava aproveitando cada segundo. O fato de estar chupando um rapaz que havia conhecido no mesmo dia no sofá da minha nova casa, me excitava, tanto que percorri meus dedos até minha intimidade, que sem surpresa alguma, já estava molhada.
Suguei cada centímetro do seu belo mastro, o que me veio à cabeça, se todos os russos possuíssem o mesmo dote do rapaz, então estava no paraíso. Cansados de apenas preliminares, subi em cima dele, repetindo o beijo na qual desencadeou aquilo tudo, encaixei seu pau na minha buceta melada e deslizei lentamente, apreciando minha intimidade sendo bruscamente arrombada por Ivan, que não perdeu tempo e apertou minha bunda, minhas coxas. Ainda botou a boca para trabalhar nos meus peitos, sugando e mordendo. Comecei a cavalgar lentamente, aumentando a velocidade aos poucos enquanto aproveitava seu cacete me estocando até o útero. Gemidos tomavam conta da casa, que se acentuavam a cada sentada, abafando o choque dos nossos corpos.
Ivan se levantou, para minha surpresa e demonstrando superioridade no quesito força, me levantou junto sem seus braços, mas logo me deitando no sofá, deve ter se cansado de ser usado como pula-pula. Agora ele passou a ser mais ativo, cruzei minhas pernas em seus quadris e puxava seu corpo contra o meu de acordo com seus movimentos. Agora as estocadas iam mais fundo, sentia minha buceta molhando mais, facilitando o deslizei entre minhas entranhas. Ele tirou seu pau de dentro e se ajoelhou, começando o que posso dizer, o melhor oral que já recebi na vida. Meus olhos reviraram, meu corpo tremeu, em instantes atingi o orgasmo, que durou alguns segundos. O prazer se retorcendo dentro de mim era insano.
Meu gozo mal tinha acabado e Ivan voltou a fazer o que fazia de melhor, melhor na minha buceta, agora mais sensível. Mas não durou muito tempo, algumas estocadas e ele tirou seu pau de novo, abri a boca e recebi seus jatos de porra, que melaram meu abdômen, meus peitos e, um pouco respingou na minha língua. Ofegantes, Ivan se sentou no sofá, enquanto eu recolhia o esperma com os dedos e levava até minha boca. Ao terminar, chupei o pau de Ivan, o leve gosto de buceta misturado com esperma era gostoso, seu pau começava a subir novamente.
Naquele dia, fodemos como se não houvesse o amanhã. No momento podíamos dizer que era efeito do álcool, mas nos dias seguintes, sexo se tornou parte da nossa rotina, até os dias de hoje para falar a verdade. Mas sem compromisso, não somos namorados, não há amor ou paixão envolvido, apenas duas pessoas que amam o sexo. Eu o ajudo, e ele me ajuda. Nada além disso.
*Publicado por LustSlut no site promgastech.ru em 17/02/23.