Uma submissa iniciante II
- Temas: submissão, marido, putinha, cadelinha,
- Publicado em: 09/02/23
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- Autoria: sub_iniciante
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Na minha primeira postagem expliquei como fui pega pelo meu marido me masturbando e como ele me tratou daí pra frente.
Eu nunca fui muito ligada a sexo, pra mim sempre foi algo nada essencial na minha vida.
Mas depois daqueles dias, algo começou a florescer em mim, uma sensação esquisita, de será que estou fazendo algo certo?
Ser assim, mandada e gostar disso? É uma sensação diferente, eu não gosto de ser mandada em nada, mas ser dominada na cama me transforma, eu relutava com isso, mas comecei a me lembrar de como eu sempre tive desejos mais selvagens.
Lembro que sempre gostei de dar rápido, não gosto de papai e mamãe devagar, sexo para mim tem que ser com intensidade, rápido e pegado.
Me lembrei que sempre quis ser comida como se fosse um carrinho de mão, sonhava em alguém me pegando por trás, levantando minhas pernas e metendo com força em mim.
Adoro a sensação de ser uma mulher indefesa na cama sendo detonada por um homem viril em cima de mim, sou uma mulher que não buscava o sexo porque ficava na espera de ser comida.
Quantas vezes dormi cheia de tesão e fiquei esperando que meu namorado viesse de madrugada e me comesse, pois sim, eu sou uma submissa.
Nossa, como eu sempre adorei isso e não tinha me tocado? Mas voltando ao meu relato.
Lembro que ficamos uma semana praticamente normal, Dil me ignorou durante todos os outros dias e isso mexeu comigo e um certo dia ele foi tomar banho, as crianças estavam assistindo, lembro me bem.
Dil falou: - Vou tomar um banho! Minha pombinha piscou como nunca tinha acontecido antes, pensei, vou fazer uma surpresa para ele.
Logo que ele entrou no banho eu esperei um pouco e olhei pela porta.
No nosso quarto a porta do banheiro é de vidro daqueles que só se ve a sombra.
Eu vi que ele estava no chuveiro e pelado, pensei naquele pinto e não me segurei, abri a porta e tranquei.
Ele olhou pra mim e falou:
- Hum, vai tomar banho comigo? Tudo bem, pode entrar.
Eu entrei, tirei minha roupa e não podia deixar de atiçar ele.
Virei de costas, e abaixei minha calcinha com a bunda virada para ele, para ele ver mesmo toda minha bunda e minha pombinha.
Mas ele nem olhou, ficou de costas.
Eu entrei no chuveiro e ele deixou eu começar meu banho.
Esfreguei minhas costas, meu peito, passei sabão em mim inteira, bem na frente dele.
Claro que já havíamos tomado banho outras vezes, mas dessa vez era algo diferente, eu queria sexo.
Assim que terminei de tomar banho ele veio perto, segurou meu pescoço por trás, não como se fosse me enforcar, mas colocou a mão na minha nuca com força e me puxou.
Que tesão! Senti ele encostar na minha pombinha e já enchi a mão para segurar aquele pinto!
Dil falou: - O que você quer minha putinha?
De novo aquela sensação de coração batendo mais forte me atingiu, é uma sensação estranha, mas vou explicar.
Ser chamada de puta é uma mistura, se fosse na rua, se fosse numa briga com ele, certamente eu ficaria muito puta da vida, ouvir essas palavras nos deixam nervosas.
Mas quando Dil me chama de putinha quando estou pelada e segurando o pinto dele, eu fico nervosa do mesmo jeito, mas é diferente de querer brigar, me dá vontade de apertar mais e dar para ele.
Mas enquanto pensava tudo isso ele falou:
- O que você quer? Quer que eu te coma? Se sim vai ter que pedir!
Eu já respondi:
- Só o que falta eu ter que pedir para você me comer, venha logo que estou com frio!
Ele respondeu:
- Se não pedir não vou comer, entendeu?
E apertou minha bunda com força!
Acredita que ele não me comeu mesmo?
Continuamos a nos beijar loucamente, mas ele não fazia nada, eu estava louca de tesão, mas nada de sexo!
Mas chegou um momento ele falou:
-Você não vai largar meu pinto né?
Vem cá! Ele abriu minha perna, abriu, arreganhou minha perna colocando ela pra cima e enfiou a ponta do pinto dentro da minha pombinha e falou:
- Pede para eu te comer! Respondi:
- Eu não, vamos logo! Pra que falei isso.
Ele enfiou metade do dedo na minha bunda, de novo sem qualquer lubrificante, aquele dedo entrou rasgando minha bundinha que dei um grito.
Dil falou:
- Já falei pra pedir para eu te comer, se não falar vou colocar o dedo inteiro nessa sua bunda!
Ai que gostoso, ele tava literalmente me enrabando.
Falei:
- Ai, que é isso? E gemi
Dil enfiou o dedo inteiro no meu cuzinho que é apertado, foi um misto de dor e tesão.
Ele falou:
- Pede!
Eu falei:
- Me coma!
- Isso sua putinha, assim que eu gosto, mas eu não vou te comer direito, quero você morrendo de tesão, entendeu?
Dil ainda disse:
- O que eu sou de você?
Eu não sabia se gemia ou falava e Dil começou a tirar e colocar o dedo na minha bunda.
Respondi:
- Você é meu dono e sou sua putinha.
- Não ouvi sua cadelinha, repete, disse Dil.
- SOU SUA PUTINHA E VOCÊ É MEU DONO, AGORA ME COME!
Eu literalmente pulei nele, apertei ele com minhas pernas, eu queria dar pro meu dono, queria ficar pulando no pinto do meu dono como a putinha dele que eu sou.
Dil falou:
- Quer dar mais minha putinha? Toma mais um dedo na sua bunda pra aprender!
Que foi aquilo, ele nunca tinha colocado dois dedos na minha bunda, mal cabia um, agora dois?
Fiquei com muito tesão, eu sou uma putinha de fato, pois meu cuzinho estava sendo literalmente arreganhado sem qualquer creme e eu queria dar?
Eu gemi e falei:
- Aí, me come, me come agora, coloca tudo
Dil falou: - Já falei que não. E metia só a cabecinha em mim.
Eu forcei e enfiei o pinto inteiro dele na minha pombinha.
Ficamos uns 5 minutos assim, eu implorando para ele me comer, me contorcendo e literalmente pendurada nele de perna aberta, pingando de tesão e com dois dedos no cú.
Dil falou:
- Já lhe disse sua putinha, você me obedece e não vou te comer agora.
Ele me soltou e não fez eu gozar.
Filho da puta, como ele podia me deixar assim?
Toda cheia de tesão e não me comer? Pois é, foi o que aconteceu, eu me sequei, fui para o quarto me trocar e ele foi para a sala.
Naquele momento percebi que sou o que ele quiser no sexo e agora só me restava ser a putinha dele.
No dia seguinte ele me mandou uma mensagem pelo whatsapp que dizia o seguinte:
"Quero estabelecer uma regra sua cadelinha, você agora é mais minha do que nunca, vou te mandar um contrato de submissão, você vai aceitar ser minha putinha e me obedecer durante 3 meses, nesses 3 meses toda vez que eu mandar você fazer alguma coisa, você vai ter que fazer, seu eu pedir para você vir me chupar, você vai vir me chupar, se eu pedir para você arreganhar a bunda, você vai fazer, se pedir para que você tire uma foto com um vibrador na pombinha, você vai fazer, entendeu?"
O que? Contrato? Ele tá louco? Tudo bem que eu gosto de sexo mais hardcore, mas daí se comprometer a ser uma submissa?
Já respondi:
"Como assim? Não vou assinar contrato algum, sabe que gosto sim, acho gostoso, mas não quero fazer isso"
Então Dil enviou:
"Você tem dois caminhos, ou você aceita esse contrato de ser minha submissa e esse contato aqui é só pra tratar disso, ou vamos parar por aqui, voltamos a nossa vida normal de casados e esqueço de te tratar como uma cadelinha, eu nunca mais vou te chamar assim, agora, se você quiser ser minha putinha, vai assinar ou me responder por aqui que aceita em ser minha submissa"
Nossa, aquilo mexeu comigo, não era para tanto, claro que eu gosto de ser a safadinha dele, mas se eu não aceitasse aquele contrato ele iria parar de fato de me comer assim?
Logo agora?
Meu estomago gelou e meu coração começou bater mais forte, pensei e respondi:
"Eu aceito ser sua submissa"
Nossa, uma sensação estranha me bateu na hora, eu acabei de aceitar ser uma escrava sexual, acabei de aceitar que quando ele quisesse eu teria que fazer o que ele pedisse.
Ou seja, acabei aceitando ser uma submissa para satisfazer Dil!
Agora sim, eu era literalmente e contratualmente uma submissa.
Mas não acaba por aí, o que aconteceu logo depois foi algo que quebrou tudo isso, mas deixa para o próximo capítulo
*Publicado por sub_iniciante no site promgastech.ru em 09/02/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.