O casal curioso gostou
- Temas: Casais, curiosidade, estilo liberal, promessas, DP.
- Publicado em: 30/06/25
- Leituras: 3261
- Autoria: new_lorde
- ver comentários
Como já relatei num conto anterior (Fantasias realizadas), eu e minha esposa, a Rosi, somos casados há bastante tempo, criamos e alimentamos desejos, fantasias, que por muitos anos ficou apenas no nosso imaginário. Porém, numa viagem de férias ao Nordeste conhecemos o Jorge e tudo mudou, acabamos realizando com ele uma das nossas fantasias, ou melhor, a mais desejada por nós, onde a Rosi se tornaria uma vadia para outro macho e eu o seu corno.
Tudo começou na piscina do hotel onde vimos o Jorge pela primeira vez. A Rosi ficou louquinha por ele e não escondeu, o que nos levou a flertar abertamente com o desconhecido. Ele criou coragem e veio até onde estávamos e se apresentou. Depois de algum tempo conversando, ficou claro quais eram as intenções, nós três caímos na piscina e ali mesmo rolou os primeiros beijos entre o Jorge e minha esposa.
Como já era final da tarde, apenas um outro casal estava no ambiente, nos olhava sem descrição e comentavam alguma coisa entre eles, obviamente criando chacotas sobre mim, o corno. Como a situação começou a ficar fora de controle entre a Rosi e o Jorge, resolvemos nos retirar e marcamos para jantar juntos. Já no restaurante, o Jorge fez questão de sentar ao lado da minha esposa e eu na frente deles. Pouco depois chega o casal que estava na piscina à tarde e senta numa mesa próxima, foi inevitável, eles ficaram olhando curiosamente para nós, trocando comentários e risos.
Quando resolvemos nos retirar para o apartamento, não resisti à tentação de chocar o casal e falei:
- Se quiserem saber a verdade, é isso mesmo o que estão pensando, ela é minha esposa, vai transar com ele a noite toda e eu, no máximo vou ficar olhando e batendo punheta. Quanto a vocês, com certeza também vão transar tentando imaginar o que estará rolando no nosso quarto.
Já ia me retirando e não me dei por satisfeito, voltei e arrematei olhando para o homem:
- Quanto a você, com essa cara de putinha que tem sua mulher, se ainda não é, com certeza será o próximo corno, aliás, pensando bem acho que já é.
Não disseram uma palavra sequer, mas tenho certeza que a noite deles foi recheada de pensamentos libidinosos. No dia seguinte o Jorge tinha compromisso e partiu. Eu e a Rosi tomamos nosso café e pouco depois fomos para a piscina e quem já estava lá, isso mesmo, o casal do dia anterior e mais uma vez nos olhando com insistência. No entanto, notamos uma diferença, eles estavam mais simpáticos e até sorriam para nós. Minha esposa se cansou, foi até eles e falou educadamente:
- Estão querendo saber o que rolou no quarto ontem.
Foi a mulher quem respondeu:
- Queremos sim.
- Então venham sentar com a gente que contamos tudo.
Joyce e Celso eram seus nomes, também estavam ali de férias. Um pouco mais jovens do que nós e após as apresentações, essas foram as primeiras palavras do Celso:
- Caramba Raul, ontem pensei que você fosse bater em nós – disse olhando para mim.
Eu sorri e falei:
- Fica tranquilo, sou de boa Celso, nada de brigas ou confusões.
A Joyce é uma bela mulher, ruiva do cabelo cor de cobre, com sardas no rosto e no peito. O Celso é um homem comum, assim como acho que sou também, diferente do Jorge, cuja presença chama a atenção e desperta olhares femininos de cobiça.
Durante a conversa ficamos sabendo que moram num bairro próximo ao nosso, ambos advogados, casados há quinze anos e optaram por não ter filhos. Notei uma diferença na Joyce, ontem ela usava um biquini comportado, mas hoje ela vestia um mais ousado, não tanto quanto o da Rosi, mas o sutiã deixava à mostra boa parte dos seus seios fartos e a calcinha atrás do tipo asa delta. A conversa girava apenas no campo social, mas era evidente que eles estavam morrendo de curiosidade e a Rosi, sempre mais falante do que eu, mudou o rumo da prosa:
- Ok já deu para sentir que vocês são pessoas do bem, assim como nós, mas tenho certeza que estão aí se corroendo de curiosidades, estou certa?
Pelo jeito as mulheres são sempre as mais falantes mesmo, pois foi a Joyce que se pronunciou:
- Está certa Rosi, não vamos negar que estamos mesmo muito curiosos.
- Pois estamos aqui – disse a Rosi – não temos nada a esconder.
- Tudo o que vimos ontem sempre foi assim entre vocês – continuou perguntando a Joyce.
Explicamos que não e contamos como tudo começou, fantasias apenas entre nós dois, nossas vidas duplas, a social no convívio com a família, os amigos e a oculta só nossa, onde a Rosi era uma vadia e eu o seu corno. Os olhos da Joyce brilhavam à medida que íamos contando. Quanto ao Jorge a Rosi explicou:
- Sabe Joyce, nós mulheres somos diferentes dos homens, via de regra eles se interessam por qualquer rabo de saia, nós não, tem que rolar algo a mais.
A Joyce disse que assinava embaixo, mas a Rosi continuou:
- Às vezes esse algo a mais vem com o conhecimento, mas em alguns casos de imediato, foi o que aconteceu ontem com o Jorge, assim que o vi minha bucetinha melou.
Vendo que o casal ficou mudo ela tentou se corrigir:
- Ops, desculpa se fui muito ousada na forma de me expressar.
O Celso se manifestou sorrindo:
- De forma alguma, nós também gostamos de falar abertamente e dessa forma você nos liberou a não termos pudores.
Agora era eu que estava curioso:
- Mas e vocês, qual é o caso?
- Podemos dizer que o mesmo vosso – disse a Joyce – tanto que viemos para essa viagem dispostos a realizar nossas fantasias, swing e ménage sempre povoou nossos pensamentos.
- Não chegaram a conhecer ninguém que os motivasse a realizar essas fantasias – perguntou a Rosi.
- Somos muito conhecidos – disse o Celso – não podemos colocar em risco a nossa carreira e como descartamos procurar garotos ou garotas de programa, achamos que talvez longe de casa isso pudesse acontecer.
Eles tinham razão, nada pode colocar em risco uma vida social construída com muito esforço, concordamos com eles e ao ouvir a explicação a Rosi quis saber:
- Então o ménage pode ser tanto masculino quanto feminino?
- Sim – falou a Joyce – tenho muita vontade de ver o Celso comendo outra mulher.
- E eu – completou o Celso – em ver outro homem comendo a Joyce.
Um pouco de silêncio e a Joyce falou:
- Entendem agora porque ontem não tiramos os olhos de vocês, no fundo era pura inveja – ela disse rindo.
O casal se mostrou muito simpático, papo agradável, por isso não resisti a uma curiosidade:
- Foi essa inveja que fez você usar um biquini mais ousado hoje – perguntei para a Joyce.
- Foi sim, você gostou?
- Não posso negar, você ficou muito mais gostosa assim, com todo o respeito é claro.
- Não precisa ter respeito não – disse o Celso – afinal somos quatro adultos que curtem o estilo liberal de ser, ou não?
- Com certeza – disse a Rosi – mas nunca tinha visto o meu corninho aqui se manifestar assim sobre outra mulher, pontos para você Joyce.
Acredito que um pouco preocupada a Joyce quis saber:
- Se entendi bem, as vossas fantasias sempre foram da Rosi sendo uma vadia e o Raul corno, nunca pensaram na troca de casais?
- Na verdade não – respondeu a Rosi – mas agora conversando com vocês acho que deveríamos considerar essa possibilidade, o que acha amor?
- Eu acho que você está repleta de razão.
Por sugestão da minha mulher resolvemos dar uma volta na praia. Lá chegando a Rosi sugeriu:
- O que acham de andarmos com os casais trocados?
Achamos uma boa ideia e assim o fizemos, a Rosi seguiu na frente com o Celso, eu e a Joyce atrás e ela comentou:
- Sua esposa tem um corpo muito desejável, você é um homem de sorte.
- Sou mesmo e no sexo ela é um avião, topa tudo e você, tem alguma restrição?
- Nenhuma, eu e o Celso somos totalmente liberais nesse quesito.
Ela me olhou direto nos olhos e quis saber:
- Ela não tem restrição nem mesmo em transar com outra mulher?
- Sabe que agora você me pegou, nunca abordamos essa possibilidade, você tem vontade?
- Eu tenho Raul, sabe uma coisa que amo de paixão, é sentir o gostinho da minha buceta, fico imaginando o quanto deve ser bom chupar outra mulher.
Falei que não saberia dizer, naquele momento, qual seria a reação da minha mulher diante de uma situação dessas, mas como na hora do tesão ela perde a razão, quem sabe. Nesse instante o Celso passa o braço pelo ombro da minha esposa e ela o enlaça pela cintura, caminhavam abraçados, para mim foi o sinal de que ela tinha gostado dele.
Vendo a cena a Joyce falou:
- Pelo jeito eles estão mais avançados do que nós.
- Por isso não, vamos imitá-los.
Passamos a caminhar abraçados também e o simples fato de ver minha mulher sendo abraçada, fez com que meu pau ficasse duro e falei isso para Joyce:
- Essa simples cena em ver minha mulher abraçada já fez meu pau ficar duro.
Ela olhou para o volume da minha sunga e disse:
- Só pela cena, eu não lhe causo nenhum desejo?
Na hora percebi o deslize que cometi e tentei corrigir:
- Na verdade foi uma somatória vê-la e estar com você.
Ela sorriu e disse:
- Pode acreditar que o Celso também está de pau duro.
Ousei e fui correspondido no beijo que dei nela, nossas bocas se uniram, paramos de caminhar e o beijo foi ousado, molhado e cheio de desejo. Quando paramos vimos que o casal da frente nos olhava e minha mulher quis saber:
- Ela beija gostoso?
- Muito amor, porque não experimenta o beijo do Celso?
No ato os dois também se beijaram, dava para ver o duelo das línguas. Estava muito calor e resolvemos entrar no mar.
Permanecemos com os casais trocados. No mar, à medida que as ondas vinham, nós os homens segurávamos as mulheres e nesses momentos aproveitávamos para abraçar e beijar. Com a água acima da cintura, nossas mãos tinham a liberdade de explorar por baixo e a Rosi falou para a Joyce:
- Amiga, tirei o pau do seu marido para fora, o danadinho está duro pra caramba.
- Também estou alisando o pau do seu marido e ele com um dedo na minha buceta.
Aquela conversa liberou geral e resolvemos voltar para o hotel. Entramos ainda com os casais trocados, não conhecíamos ninguém ali, pouco importava o que iriam pensar.
Fomos direto para o nosso quarto e entramos os quatro debaixo do chuveiro para tirar a água salgada. Estávamos pelados e à vontade, parecia já fazer uma longa data que nos conhecíamos. Os dois casais se beijavam, a Rosi e a Joyce estavam de costas uma para outra e eu quis forçar uma situação. Fiz o corpo da Joyce encostar no da minha mulher, como não houve nenhum sinal de desagrado eu sussurrei ao ouvido da Joyce:
- Se vira e encosta seus seios nas costas da Rosi.
De imediato a Joyce abraça minha esposa pelas costas e espreme seus seios contra ela, de novo nenhuma reação contrária, então sugeri baixinho:
- Começa a passar a mão pelo corpo dela.
Eu conhecia bem a minha mulher, se qualquer coisa a desagradasse, de imediato ela reagiria, como se manteve passiva, com certeza estava gostando dos carinhos de uma outra mulher. Incentivei a Joyce e essa começou a beijar o pescoço da minha mulher, assim como suas mãos tocaram os seios da Rosi. Era evidente que a minha esposa tinha aprovado aquela situação, mais ainda quando ela se vira e beija a Joyce. Faço um sinal para o Raul deixar as duas sozinhas e passamos a ser expectadores daquela cena linda de duas mulheres se pegando. O beijo ardente, as mãos correndo pelos corpos, duas mulheres se devorando e dois machos apenas olhando. Como se não estivéssemos ali, as duas, molhadas mesmo, foram caminhando para a cama e ali se jogaram atarracadas.
Sussurrei ao Celso o que ele achava da ideia de deixar as duas sozinhas por um momento e ele aceitou na hora dizendo:
- Imaginava essa cena, mas devo confessar, está sendo muito mais tesuda do jamais pensei que fosse.
As duas se entregaram de tal forma uma à outra, que a existência masculina foi ignorada, confesso que fiquei impressionado com a minha mulher, não imaginei que ela fosse se entregar assim numa relação lésbica. A Rosi se posiciona sobre o corpo da Joyce e na posição invertida elas começam um 69. Eu e o Raul nos aproximamos e ficamos bem pertinho da cabeça da Joyce que se deliciava com o mel abundante que vertia da buceta da minha mulher, como se fosse o néctar dos deuses.
A língua entrava na buceta, sugava o grelo da minha mulher e as duas gemiam de tanto prazer. A bunda da minha esposa estava ali pertinho, à disposição, olhei para o Celso e falei:
- Mete a rola na minha mulher, ela vai adorar.
Não foi preciso falar duas vezes, ele sobe na cama e com cuidado mete o pau na buceta da minha mulher, que ao se sentir fodida e chupada reagiu:
- Caralho que coisa boa isso, quem está me comendo?
- É o Celso, amor – eu falei.
Ainda na minha posição eu falei com a Joyce:
- E aí putinha, gostando de chupar buceta?
Ela olha para mim e diz:
- Divino Raul, como ansiei por esse momento.
Conheço minha mulher e sabia que a qualquer momento ela gozaria e não deu outra, ela geme alto, urra e diz que vai gozar. O Celso mete mais forte e a Joyce cola a boca na buceta da minha mulher, sugando o mais forte que conseguia, queria todo o suco que dali sairia. Os três ficam nesse embate até a Rosi terminar de gozar e então se jogam na cama. Vou para o lado da minha esposa, beijo sua boca e pergunto:
- Gozou gostoso amor?
- Nossa Raul, nem sei te dizer quanto, oh coisa boa desse jeito.
Com os quatro sentados na cama, a Rosi puxa a Joyce para perto de si, beija a boca da amiga e diz:
- Caraca Joyce, nunca me imaginei numa situação dessas, mas vou confessar, foi bom demais chupar outra mulher e por ela ser chupada.
- Eu sempre tive esse desejo Rosi e não poderia ter acontecido com uma melhor que você.
Estávamos os quatro pelados e muito à vontade, como se fossemos velhos conhecidos, até que a Joyce quis saber?
- E aí amiga, me conta, como foi transar com o Jorge?
- Maravilhoso, o cara tem um pau que é de fazer a gente perder o fôlego, gozei como nunca com ele.
- E você Raul – perguntou o Celso – como foi ver a sua mulher com outro?
- Foi a realização de um sonho, vê-la chupando outra rola, gozando com outro macho, não tem preço.
Essa conversa atiçou o tesão de todos novamente, meu estava duro, puxei a Joyce para perto de mim e falei:
- Chupa meu pau para o seu marido ver.
Sem mostrar qualquer inibição, ela abocanha minha rola e começa a chupar. Olhei para mim esposa, imaginando ver alguma reação negativa dela, mas não, ela me sorriu e disse:
- Isso mesmo amor, faz essa putinha mamar gostoso na sua pica enquanto chupo a do marido dela.
Ficamos eu e o Celso sentados e as mulheres chupando nossos paus, de forma trocada. Era a maior intimidade possível entre dois casais. Num determinado momento minha esposa veio me chupar junto com a Joyce e as duas também se beijavam, depois foi a vez do Celso receber o mesmo tratamento.
Fizemos as duas ficarem de quatro, eu comecei a meter na Joyce o Celso na minha esposa que, uma do lado da outra trocavam beijos. O Celso não tirava os olhos da mulher sendo comida por outro, olhei para ele e falei:
- Sua mulher tem uma buceta deliciosa.
Ele sorriu sem saber exatamente o que falar. Fizemos as duas gozarem, mas nos preservamos, queríamos prolongar ao máximo aquele dia de prazer. Voltamos a conversar amenidades até que a Joyce falou:
- Tenho muita vontade de fazer uma coisa.
- O que – quis saber a minha esposa.
- Uma dupla penetração.
Minha esposa sorriu e perguntou:
- Você gosta de anal?
- Sim, não é uma prática rotineira, mas quando o Celso mete no meu rabo eu deliro.
- Então vamos fazer o seguinte – continuou minha esposa – meu marido come teu rabo e depois o seu come o meu.
O Celso deita de costas, a sua esposa monta nele e começa a cavalgar na sua rola. Empina a bunda num claro sinal que estava pronta e quando eu ia meter a minha esposa fala:
- Deixa eu preparar o caminho.
Ela lambe o cuzinho da amiga, enfia um dedo, depois dois, gira e faz movimentos, até sentir que ela estava apta para ser enrabada. Sai para o lado e diz:
- Agora sim amor, mete a rola no cuzinho dela.
Com jeitinho e carinho vou metendo naquele rabo acolhedor que vai me engolindo aos poucos. Ela geme, rebola lentamente e diz:
- Ai meu Deus que coisa boa, como eu queria isso, mete Raul, arregaça meu cuzinho.
Nós três fomos nos posicionando até que sincronizamos os movimentos de entrada e saída dos paus. Minha esposa acariciava o corpo da Joyce, alisava meu saco e o do Celso, foi beijar a boca da Joyce e falou:
- Goza putinha, sente o gostinho dos dois cacetes te fodendo.
Não demorou para que a Joyce voltasse a gozar, entre gemidos e sussurros desconexos, com o corpo molhado de suor e tremendo de prazer. Ficamos assim engatados até que nossos paus fossem amolecendo e saindo de dentro dela, quando então nos deitamos lado a lado. Minha esposa aguardou uns momentos para que ela se recuperasse, deitou sobre ela, beijou sua boca e quis saber:
- Foi bom amiga.
- Bom nada, foi maravilhoso, você vai ver.
E foi a mesma coisa com a minha esposa, quando o Celso a enrabou e eu comi sua bucetinha. Aquele dia foi a realização de nós quatro. O Celso e a Joyce por ser a primeira vez deles e a nossa por abrirmos a possibilidade para o swing. Durante aquela viagem não teve um só dia não tenhamos transado os quatro. Ao final nos despedimos com promessas de uma nova viagem a quatro e com a certeza que o casal, antes apenas curioso, agora tinha provado e gostado dos prazeres do estilo liberal.
*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 30/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.