Com desculpas e docinhos, vem uma foda gostosinha
Conto erótico de história real (+18)
- Temas: Aniversário de Casamento, brigas de casal, desculpas, docinhos, sexo oral, papai e mamãe, sexo anal
- Publicado em: 03/02/23
- Leituras: 3408
- Autoria: LukeBlack
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Há cinco dias atrás eu fui dar um rolê com um amigo, e minha esposa, a Tatiana, ficou muito bolada. Mesmo depois de eu estar com ela, fazer compras, conversar pra caraca, ela reclamou que deveria ser um encontro de casais, porque eu sou casado, e blá blá blá, quem é mulher sabe o que tô falando. Quando se gosta de estar com o cônjuge, mesmo se o cara decidir tomar a porra de um sorvete na rua, tem que trazer alguma coisa pra ela.
Eu saí, precisava ter um tempo para mim , porque estava muito desgastado com coisas do trabalho, e algumas vezes a companhia de outro homem, pra conversa
r coisas de homem, pra falar besteiras de homem, é bom. Só é prejudicial quando frequentemente toma o lugar da família. E não é o caso. Mas ela tinha uma razão especial para eu não sair com ele: nosso aniversário de casamento estava próximo.
Eu já tinha um plano, e seguramente quis fazer ela passar a raiva. Eu saí e pronto. No dia seguinte ao rolê, acordei muito melhor pra trabalhar, mesmo para suportar a cara de bico da Tati. Fui lá, dei um beijo de bom dia antes de sair, mordi a bunda dela enquanto dormia( ficou puta, mas tô bem aí) e meti as caras na rua. Comecei a construção do aniversário de casamento( faltava ainda uns 3 dias) , trazendo uns doces, que ela se amarra.
Cheguei em casa, ela não queria muito dar papo, mas mesmo assim dei boa noite. Coloquei as barras de chocolate e o biscoito recheado de churros que ela ama debaixo do travesseiro dela sem ela perceber. Fui tomar banho. Quando saí do banho, perguntei gentilmente como sempre o que ela havia preparado. Cara, na boa, ela me pegou um pires e deu um pão dormido. Mas jogou na mesa, fazendo o pires com o pão deslizar até mim.
Eu: É uma pegadinha ou o quê!?
Tatiana: Acabei de fazer as unhas. É o que temos pra hoje. Se quiser, peça no IFood ou vai pilotar o fogão!
Eu dei uma risada, levantei e fui tomar uma água. Ela tava de calça legging de academia, cabelo preso no alto e uma cara de megera que… puta merda! Passando aquela mensagem: " Estou intragável hoje! Não mexe comigo, não!"
Bom, eu quebro o remo, mas vou contra a maré: dei uma baiana nela, joguei nos ombros e carreguei pro quarto, dei um tapa nos glúteos dela e disse:
Eu: Você sabe o que você tá precisando!
Tatiana: Me larga, me põe no chão! Você acha que tá merecendo depois de tudo que você fez comigo!?
Eu: Cala a boca e só me deixa eu te levar.
Ficou socando minhas costas, agarrou nas paredes, fui levando ela nos ombros igual a um tanque. Cheguei ao quarto, coloquei-a sentada no colchão e aí ela se trancou e cruzou os braços.
Eu: Vai mesmo ficar de bico comigo, sem fazer as pazes, e me perdoar pelo que eu fiz?
Tatiana: Humpf!
Eu: Mesmo se eu reconhecer que te deixei chateada, triste, ainda que tivesse razões para precisar estar comigo mesmo, você não me perdoaria!?
Tatiana: É, eu fiquei chateada com você. Queria participar do seu momento!
Eu: Eu precisei desse momento. Não é verdade que não quero que esteja comigo. Quero muito, mas não todo o tempo. Precisava ajudar um amigo. E precisava conversar com outro homem.
Tatiana: Tá, vai!
Eu: E se eu disser que quero sair com você, mas só com você, ainda assim não me perdoaria!?
Tatiana: Humm… "num" sei. Que você quer fazer pra se redimir comigo!?
Eu: Te prometo um momento só nosso. Sem crianças, sem ninguém perto. Você e eu .
Tatiana: Eu posso pensar no seu caso…
Eu: E se eu disser que te trouxe não flores, mas algo mais pra adocicar sua palavra, ainda assim não me perdoaria!?
Tatiana: Estou aberta a fazer as pazes… o que é de tão especial!?
Eu: Olhe no seu travesseiro. Debaixo dele, aliás.
Ela enfiou a mão sem olhar. Deu um sorriso de canto de lábio. Era o chocolate que ela mais se amarra: Diamante Negro. Abriu e deu uma mordida.
Tatiana: Hummm, aí sim, hein!
Eu: Tem mais!
Tatiana: Ué, o que você coloc- levantou o travesseiro e viu o biscoito sabor de churros e mais algumas barras- Amor! Nossa, você alegrou meu fim de dia. Obrigada!
Levantou-se da cama e me deu um beijo pra fazer as pazes. Mas ainda tinha algo pra adocicar a noite: abri a mochila, peguei um cream cracker e um pote de doce de leite. Aí ela enlouqueceu de vez.
Tatiana: É, você se redimiu muito bem, mocinho. Agora eu não sei por onde eu começo!
Eu: Se não se importa, deixe esses docinhos pra amanhã. Vamos brincar com esse pote, aqui. Quero te dar churro fresquinho, na boquinha.
Tatiana: Mas os churros têm que ser fri… É o que tô pensando ou… safado, Hahahahaha! Quer me dar churros, é!? Vou amar!
Fui na cozinha, peguei uma daquelas faquinhas sem ponta e sem dentes, só de passar recheio e… hehehehehe ! Tirei bermuda, cueca, fui do jeito que Papai me desenhou de volta pro quarto.
Ela tava guardando os doces no guarda-roupa, quando voltou os olhos pra mim, começou a rir. O pau já tava pronto pra ser saboreado antes de entrar na festa. Abri o pote, passei um pouco nas pontas dos dedos ela pegou minha mão e chupou um por um. Tomou o pote e a faquinha das mãos, dizendo que se serviria, se não me importasse. Claro que não me importo, eu seria a refeição dela!
Enfiou a faquinha no pote e trouxe farta de doce de leite. Passou nos meus mamilos e os chupou. Foi pingando desde meu peito até o umbigo e saboreou cada centímetro do meu corpo. Nisso, já tocava uma punheta bem gostosa.
Tatiana: Nossa, esse churro aqui tá no ponto!
Encheu a glande com o recheio e abocanhou feito puta de beira de estrada. Eu gemi de tesão, não dava pra ver aquilo e não reagir, xingar aquela putinha, dizer para ela me devorar como se deve. Ela me ligou com tanta volupia, cara, que não aguentei: joguei o molho junto com o doce que ela pôs na boca! Mas gozei muito!
Tatiana: Hummmm… melhor churro que já saboreei na vida! Quentinho e recheio consistente! Amei!
Eu: Essa parte não estava nos planos.
Tatiana: Não poderia ser mais perfeito! Eu faço churro de novo, não tem problema!
Mesmo com o pau a meia bomba, puxei-a para um beijo voluptuoso e despi-lhe cada peça de roupa beijando logo em seguida. Ela foi ficando toda arrepiada. Tomei o pote de suas mãos, e usei a faquinha pra brincar com ela do mesmo jeito que fez comigo. Mas fiz com ela deitada. Pingando doce de leite nos ombros, nos mamilos, abdome, umbigo, virilha, fazendo uma estradinha até chegar no seu grelo. E lambi e chupei e suguei cada pegada. Quando cheguei na sua bucetinha, ela se contorceu de tudo quanto foi jeito. Meu pau voltou a ficar duro de novo e ela pediu para ser possuída.
Eu: Quer mais churrinho, quer!?- enfiei dois dedos no pote e os coloquei na boca, fazendo-a sugar até não sobrar mais nada.
Tatiana: Ahammmm! Me dá mais churro, dá… Haaaaaaaaaaah! Isso, mete, amor! Fode tua puta, vai!
Encaixamos no melhor papai e mamãe que eu já tinha fodido com ela até aquele presente momento. Fodi cada centímetro daquela xana com força. Ela me abraçou forte, cravando as unhas nas minhas costas e laçou meu corpo com as pernas, e as línguas de caçando como serpentes. Soquei gostoso, soquei sem piedade, soquei com vontade de abri-la no meio!
Tatiana: Filho da puta, que piri gostoso é esse!? Quer abrir meu cuzinho, quer!? Você quer foder meu cuzinho também, quer!?
Eu: Cada buraco seu, sua vadia!
Tatiana: Pega o Gel ali, pega!
Apertei o frasco com vontade, caiu uma porrada de gel de uma vezada só. Felizmente na minha mão, hahaha! Deixei até às bolas encharcadas. Tati ficou de frango assado e fiz o espeto só escorregar pra dentro. Porra, larguei a piroca xingando de tudo quanto foi nome. Apertei seu pescoço. Dei um tapa gostoso no rosto. O pote estava ali perto. Enfiei dois dedos no pote e fiz Tati chupar até não sobrar mais nada de doce . Acelerei as estocadas. Ela começou a friccionar o grelo com os dedos, sua respiração perdeu o compasso. Soltou um grito. Outro . Agora um urro. É, caralho! Assim que se faz as pazes, porra! Docinho na boca, pau no rabão, filha da puta!
Eu: Tô perdoado, amor!?
Tatiana: Uau! Muito perdoado! Delícia!
Eu: Vai fazer minha jantinha porque a bateria agora foi pro saco!
Tatiana: É pra já!
Se vestiu, cozinhou com o sorriso mais largo do mundo e os caraio, hahahahahaha!
Eu volto pra contar o resto. Mas de início, fica essa história de lição pra galera que vive e é fiel a uma pessoa só: Relacionamento dá problema, os dois se arranham, ninguém é perfeito o tempo todo. Quando o mosquito pousa no teu saco, irmão, você aprende que nem tudo se resolve na força da razão. Com mulher é a mesma coisa. São duas cabeças esquisitas, dois mundos distintos. Mas a idéia é tornar um só.
Feriu!? Machucou!? Conserta. Passa o remédio. Foi injustiçado, foi machucado!? Perdoe. Um momento de tolice pode jogar água numa jornada feliz. Cede, busca a paz. Acerta as arestas. Relacionamento já custa caro. Mas divórcio é merthiolate no rabo todo dia.
Fim.
*Publicado por LukeBlack no site promgastech.ru em 03/02/23.
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