Japonesa casada e safada. Contando as minhas fantasias para o marido.
Conto erótico de história real (+18)
- Temas: sexo, fantasia, real.
- Publicado em: 14/01/23
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- Autoria: LucyJaponesa
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Para que não leu os outros contos, estou contando com eu fui me transformando em uma mulher que adora o sexo, seria melhor ler os outros contos antes de ler este.
Saí do banho e o meu marido estava bebendo vinho e perguntou se eu gostaria de beber. Na época eu não estava acostumada a beber, mas naquela noite eu aceitei, preparei uns beliscos e ficamos bebendo, tomei duas taças de vinho e senti o meu rosto pegando fogo mas estava alegre e desinibida e falei.
– Não imagina que falar assim de sexo era tão excitante.
O Marcos falou para esperar um pouco, ele foi para sala e logo voltou para cozinha e pegou as taças, o vinho e me chamou para sala e falou.
– Realmente você está cada vez mais gostosa.
– Desse jeito vou ficar viciada em sexo!
– Gostou das minhas fantasias?
– Fiquei espantada, mas logo fiquei mais excitada, parecia que estava sentindo mais, você acha mesmo que as fantasias podem ser realizadas?
– Para acontecer os dois tem que estar de acordo, a ideia de ver você com outro me deixa excitado!
Nessa altura eu tinha tomado mais uma taça de vinho e me sentia um pouco zonza e nem pensava direito o que falava e estava excitada.
– Eu tenho um pouco de curiosidade se outro homem iria me fazer gozar como você faz, mas isso não quer dizer que vou fazer isso.
– Hum, estou vendo que a fantasia pode se tornar realidade!
– Não teria coragem de transar na sua frente, mas se for a sós com outro…
– Se depois você me contar tudo o que aconteceu acho que deixaria.
– Você quer saber a minha fantasia?
– Lógico que quero!
– Eu tenho duas.
E eu comecei a contar.
– A primeira é. Você me pega à força, rasga as minhas roupas, eu tento reagir, debater mas não consigo, você arranca ou rasga a minha calcinha e tenta me penetrar à força e eu reajo de verdade e você tenta de verdade, até conseguir o que quer, mas tem que ser real.
– Você quer ser violentada.
– Quando vejo cenas assim em filmes, eu fico um pouco excitada.
– Um dia vamos a um motel e podemos fazer isso.
– A segunda é. No Brasil tinha uma conhecida que fazia programas e eu sempre tive vontade de perguntar como era ser prostituta, e tenho esta fantasia. Vestir uma lingerie de renda transparente só com um casaco por cima e ir numa rua onde as mulheres fazem ponto, vem um cara e pergunta o preço e eu abro o casaco mostrando o meu corpo e falo um preço absurdo. Faço isso algumas vezes até que você vem e eu entro no seu carro e fazemos um programa.
– Abrir o casaco e mostrar o seu corpo…você é exibicionista mesmo.
– Talvez eu seja…
– Adorei a fantasia, podemos realizá-la!
– Aqui nesta cidade não dá para fazer uma coisa assim.
Eu comecei a acariciar as pernas do Marcos.
– É verdade, nesta cidade não dá, mas podemos ir em outra onde ninguém nos conhece.
Toquei no seu pau, estava duro como pedra e falei.
– Parece que você gostou. Você quer que eu seja uma putinha. Mas se antes você encontrar com você, um rapaz bem bonito e atraente me abordar, pode ser que eu faça um programa com ele…
Comecei a chupar o pau do Marcos e falei.
– Vou fazer isso com o rapaz que me pagar pelos meus serviços.
Colocava todo o pau do Marcos na minha boca, ele tem um pênis normal, mede 15 cm por 4 cm de diâmetro, mas eu engasgava e logo parei.
Eu já estava excitada e como o Marcos estava sentando no sofá eu o abracei e sentei no seu colo, com a mão posicionei o seu pau na entrada da minha buceta e fui abaixando até sentir tudo dentro de mim, o Marcos me abraçou e começou a fazer movimentos circulares com a língua no bico do meu seio e mordiscar o seio perto da auréola, senti um misto de dor e prazer, ele começou a dar tapas na minha bunda e a falou.
– Você é muito gostosa! É a puta mais gostosa que comi!
O Marcos lambuzou um dedo com saliva e logo depois eu senti o dedo alisando o meu cuzinho, sentia a ponta do dedo tentar penetrar e isso aumentou o meu prazer, mas falei para ele colocar o dedo pois fazia alguns dias que não ia ao banheiro, eu colei o meu corpo no corpo do Marcos e parei de movimentar e o Marcos começou a movimentar a cintura me fodendo, tinha vezes que ele segurava os nossos corpos colados e com as mãos fazia para eu movimentar o corpo na horizontal fazendo o clitóris roçar na base do seu pau, eu gemia o prazer aumentava, o Marcos voltou a sugar e mordiscar os meus mamilos, batia na minha bunda, me chamava de puta gostosa, isso tudo fazia o meu prazer aumentar, depois ele me fez ficar de 4 no sofá e começou a meter com força, puxava o meu cabelo e falava que eu era a sua puta, vagabunda, ficou me fodendo até que acabamos gozando.
No dia seguinte eu acordei com um pouco de dor de cabeça, o Marcos estava dando mamadeira para o neném, eu falei que estava com um pouco de dor de cabeça e ele falou que eu estava de ressaca, ele perguntou se eu lembrava da noite passada.
– Lembro que você contou a sua fantasia e que transamos muito gostoso, depois nós bebemos vinho, mas não lembro bem.
– Você contou a sua fantasia.
Eu pensei um pouco e falei.
– Só me lembro que transamos de novo e que eu gozei muito.
– Não se lembra das coisas que falou?
– Lembro mais ou menos de ter contado a fantasia, por que? Eu falei besteira?
– Não, não falou besteira. É melhor você tomar café pois depois temos que ir na casa dos seus pais.
Só tomei uma xícara de café e fui tomar banho, depois fomos à casa dos meus pais.
A noite voltamos para casa, o Marcos ligou a filmadora na tv e falou,
– Eu imagine que você ia falar que não se lembrava das coisas que falou, por isso filmei.
– Filmou! Depois você apaga!
Depois que o nenê eu fiz o neném dormir ele começou a passar a gravação na tv, como a sala estava na penumbra a qualidade era péssima não dava para ver quase nada, mas dava para ouvir claramente tudo o que falei, o Marcos estava ao meu lado e eu falei.
– Eu falei porque estava bêbada.
– Lógico, pois quando bebemos ficamos mais soltos, desinibidos e falamos e fazemos coisas que normalmente não temos coragem de falar e fazer.
– Você está bravo, zangado?
– Lógico que não, adorei tudo o que você falou ontem a noite!
– Não sei, mas acho que depois de beber o vinho eu fiquei mais sensível e com vontade de transar de novo.
– É bom saber disso, temos que beber mais vezes.
Eu beijei ele e logo estávamos nos acariciando e transamos.
Depois desse dia eu perdi a vergonha de falar de sexo com o meu marido e fui me soltando cada vez mais.
Depois de 3 semanas as compras que fiz, (início do conto anterior) chegaram e eu bolei um plano para sexta-feira à noite.
Isso eu conto no próximo relato.
Eu acho que os comentários são um incentivo para quem escreve os contos, pois através deles sabemos se os contos estão agradando os leitores. Como os meus contos não recebem muitos comentários parece que os leitores não gostam dos meus contos e estou ficando desanimada.
Beijos a todos que leram até o final.
*Publicado por LucyJaponesa no site promgastech.ru em 14/01/23.