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SEQUESTRO SEGUIDO DE SEXO - PA

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 02/12/15
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  • Autoria: pf
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Minha cabeça estava a mil por hora. O carro seguia, eu acho que agora por uma estrada. A velocidade era média, mas constante. O difí­cil era sentir, mas não ver. Sequer imaginar o que viria depois. Eu estava apavorada, mas agora tentava ordenar as ideias e tentar me preparar para o que pudesse acontecer em seguida.

Tudo aconteceu muito rápido. Como sempre eu saí­ do supermercado e caminhava normalmente para meu carro. Só tinha duas sacolas em uma das mãos e a bolsa na outra. A chave do carro já estava na minha mão e destravei as portas apenas uns 10 metros antes de chegar no carro. Nem sei de onde ele apareceu, mas ao abrir a porta, senti algo encostando nas minhas costas e uma voz baixa junto a meu ouvido:

- Não vire! Me de a chave, entre no carro e pule para o banco do carona!

Claro, titubiei um instante tentando entender o que acontecia, mas senti de novo o que me parecia um cano de revolver nas minhas costas e uma mão tomando a chave da minha mão, enquanto era cutucada com a arma para dentro do carro.

Assustada, entrei rápido e pulei para o banco do carona e antes que tivesse tempo de virar para ver quem estava lá, ele falou:

- Coloca esses óculos e fica quieta e ninguém vai se machucar. E me entregou um par de óculos escuro.

Coloquei os óculos, que de fato era pintado de preto, inclusive com laterais que não me permitiam enxergar nada, mesmo pelos lados. Percebi que ele entrou e logo travou as portas, inclusive a minha. Deu a partida e saiu normalmente da vaga sem acelerar ou fazer qualquer manobra anormal.

Senti a arma encostando na minha lateral e falou:

- Não faça nenhuma bobagem. Coloque o cinto normalmente.

Coloquei e tentei argumentar:

- O que você quer moço? Não tenho dinheiro, mas leva o carro e a bolsa.

Ele não falava nada

- Mas o que você quer - falei meio que chorando.

- Você vai saber na hora certa. Agora, coloque as duas mãos no painel.

Obedeci ainda trêmula e senti-o colocando algemas no meu pulso e em seguida puxando meus braços para baixo e prendendo alguma coisa em baixo do banco que fez um click. Aí­ percebi que a corrente que ligava as algemas estava presa a um cabo que estava preso em baixo do assento do banco. Assim, embora as algemas fossem forradas de tecido e não machucassem, eu não podia elevar meus braços.

Seguimos em silêncio por uns 10 minutos por ruas e parando no que deveriam ser semáforos ou cruzamentos, até que entramos provavelmente em alguma estrada, pois a velocidade ficou mais constante e não havia paradas.

Tentei mais uma vez argumentar ou negociar com meu algoz, mas ele de novo me mandou ficar quieta. Sua voz era forte e clara. Sua forma de falar era correta e de quem tinha uma boa formação e em nenhum momento sentira emoção, nervosismo. Também não me parecia que estivesse bêbado ou sob o efeito de drogas. Isto era bom, por um lado, pois não era um bandidinho pé-de-chinelo. Mas ruim por outro, pois ele sabia bem o que queria. E se não era dinheiro, então me assustava a hipótese de se tratar de algum psicótico...

O que esse cara vai fazer comigo? Dinheiro eu não tenho. Nem ninguém para quem ele possa pedir um resgate. Além do que ele mesmo disse que não queria dinheiro. Então só pode ser um tarado que vai me estuprar. Ai meu Deus. Me livre disso. Fazem 2 anos que não faço sexo.

Desde que me livrei do traste do meu marido que abdiquei totalmente de sexo. Afinal foram 10 anos de casamento com uma cara que só me procurava bêbado e nunca fora capaz de me dar prazer. Mesmo antes de casar quando ainda o sexo não era tão ruim, eu muito boba, não sabia que poderia ser melhor. Pelo menos era o que diziam minha amigas. Para mim sempre fora algo entre desagradável e doloroso. Ocasionalmente era levemente agradável. Mas nos últimos 5 anos sempre fora tremendamente desagradável e muitas vezes doloroso.

Eu até poderia dizer que foram estupros consentidos todos esses anos, mas finalmente ficara livre deles. Porque agora um estranho iria fazer-me voltar a esse inferno. Ainda mais não consentido?

O pior era que ninguém ia dar por minha falta até segunda-feira, quando não aparecesse no escritório. E era só quarta-feira começo da noite. Minha famí­lia morava no interior e as poucas amigas eram colegas de trabalho que não gostavam muito de ter uma mulher disponí­vel perto de seus maridos e namorados. Então tinha planejado aproveitar o feriado da quinta e a emendada da sexta para só descansar, por minha leitura em dia e arrumar meu armário.

Mas como escapar? Nem sabia onde ficaria. E pelo que acontecera até agora meu sequestrador planejara a coisa toda. O jeito era rezar para que fosse só um psicopata não agressivo e, tomara, impotente...

No meio de minhas divagações, senti o carro reduzir a velocidade e aparentemente entrou num estrada não pavimentada, pois chacoalhava bastante, apesar da velocidade baixa. Andamos nela uns 5 minutos quando finalmente o carro parou e meu algoz falou:

- Fique quieta. Não faça nenhuma bobagem. Vou sair e lhe ajudar a sair, certo? Não tente nenhuma bobagem.

- Tá bom moço - Falei ainda chorosa - só não me machuque.

Percebi que ele saiu do carro, fechou a porta e em seguida abriu a porta do meu lado. Destravou o cabo que prendia as algemas sob o assento e me ajudou a sair do carro. Pela primeira vez pude sentir sua mão pegando no meu braço e percebi uma mão macia e pegando-me com cuidado. Mas logo em seguida senti a ponta do que deveria ser o revolver encostar nas minhas costas.

Pegando-me pelo braço, foi me encaminhado por uma caminho que parecia de pedriscos até que chegamos a uns degraus, onde ele me indicou e me ajudou a subir. Pelo barulho de chaves suponho que tenha aberto uma porta e entramos na casa. Pude perceber que acendeu a luz e me levou por um corredor e entramos num cômodo ao fundo. Fechou a porta e me fez sentar numa poltrona e prendeu as algemas em alguma coisa com um clique. Depois de alguns segundos ele falou:

- Onde estamos ninguém pode te ouvir, não adianta gritar ou pedir socorro. Portanto não tente nada maluco. Faça o que eu digo e tudo vai terminar bem.

- Você deve ser um maluco mesmo. Já sei. Vai me estuprar e depois me largar no mato.

Não houve resposta. Por traz ele tirou os óculos e pude ver um quarto claro e limpo. Mas logo ele colocou uma espécie de venda de borracha preta nos meus olhos. Destravou as algemas e conduziu-me alguns passos à direita. Acho que entramos no banheiro. Já lá dentro disse:

- Vou sair. Depois que eu trancar a porta, pode tirar a máscara. Tire sua roupa e coloque na fenda da porta. Aí­ faça suas necessidades, tome um banho se quiser e vista a roupa que estou deixando na pia. Coloque a máscara e toque a campainha no batente da porta e virei te buscar. Não tente nada diferente. Só vai piorar as coisas.

Obedeci. Ao ver a porta fechar, tirei a máscara. Era bom ver onde eu estava. Era um banheiro pequeno mas limpo, de azulejos brancos, uma pia simples sem espelho ou armário com um sabonete de boa qualidade, um vaso branco com ducha higiênica e um box com uma cortina de plástico com uma boa ducha elétrica. Não havia ganchos, porta toalhas ou qualquer coisa que pudesse ser usada como arma ou algo para atingir alguém.

Tirei minha roupa, joguei-a pela fenda. Afinal não era bom irritar meu algoz logo de iní­cio. Deixá-lo calmo me daria a possibilidade de ele baixar sua guarda e eu teria a chance de minimizar meu sofrimento. Fiz um xixi, apesar do nervoso costumar bloquear todas essa minhas funções. Tomei um bom banho tentando pensar como agir. O problema é que eu não sabia o que meu sequestrador ia fazer. Não sabia se agia sozinho ou se havia mais alguém. Não tinha ideia sequer onde estava e se teria alguma chance de escapar.

Minha cabeça não parava de pensar o que poderia querer aquele maluco. Já pensara em tudo. Certamente não era um sequestro relâmpago. Também, pelo visto ele não queria dinheiro. Suas ações foram claramente planejadas e, provavelmente treinadas ou repetidas muitas vezes. O pouco contato fí­sico que tivera com ele, praticamente me segurando pelo braço mostraram uma mão que não suava, não estava fria ou trêmula. Sua voz não demonstrava excitação ou nervosismo. A arrumação toda mostrava um planejamento cuidadosos e meticuloso de toda a ação.

Eu tinha quase certeza que se tratava de um maní­aco sexual. Provavelmente serial. Aparentemente não era ao tarado doidão, por que se fosse já teria me atacado, mas eu não tenho certeza se toda essa frieza não seria ainda pior. Ele certamente sabia o que queria e planejara detalhadamente como conseguir... E eu estava a sua mercê. Mas eu não ia "relaxar e gozar". Sim ele poderia faze o que quisesse comigo, mas eu não iria nunca colaborar, facilitar ou consentir. Minha tolerância a dor era grande. Afinal foram 10 anos consentindo em ser abusada e sofrendo dores fí­sicas e emocionais. Foram 2 anos de análise e ainda não me sentia pronta sequer para fazer sexo consentido, imagine não consentido.

Terminei meu banho. Me enxuguei numa toalha branca limpa e cheirosa. Realmente era um sequestro 5 estrelas. A roupa que me deixou era de fato uma túnica branca que ia até a altura dos meus joelhos, com grandes aberturas laterais para os braços e botões nos ombros, além de um par de chinelos de tecido degradável. Também tinha a máscara preta, macia, mas que realmente coçavam no rosto e não permitiam enxergar nada. Fiquei tentada em não coloca-la e surpreender o sequestrador. Como ele não falou nada da máscara, então a coloquei mas a deixei na testa. Seria um teste a sua reação e, quem sabe, eu veria como era meu sequestrador.

Toquei a campainha. Não se passaram 20 segundos e a porta se abriu. Ao me ver sem a máscara, sua reação foi fria como de costume:

- Coloque a máscara!

Obedeci imediatamente. Mesmo porque ele também vestia uma túnica só que longa e preta e um capuz de ponta do tipo klu klux klan. Mais uma vez ele se antecipara. Mais uma vez sua reação me assustava por confirmar não apenas a premeditação, mas também o planejamento detalhado de sua ação.

Sem falar nada, pegou meu braço e recolocou as algemas e encaminhou-me de volta ao quarto e me fez sentar no que deveria ser uma cama que me parecia grande e redonda. Tocando suavemente meu ombro, me fez deitar. Eu tremia esperando o pior. Percebi que com um toque na corrente que liga as algemas elas se separaram. Esticou meu braço direito e conectou a algema ao que devia ser um cabo. Rapidamente conectou o outro braço a outro cabo. Ouvi girar algo como uma roldana e os cabos se estenderam, mantendo-os em V. Colocou uma algema no meu tornozelo esquerdo e outra no tornozelo direito e os prendeu cada um a respectivos cabos. Girou outra roldana e minhas pernas ficaram presas e abertas. Sim eu estava deitada em X imóvel e só com uma túnica, que a essa altura não sei se sequer cobriam meu sexo.

Achei que tinha chegado a minha hora. Tremia e chorava. Totalmente imobilizada só me restou, mais uma vez implorar:

- Por favor moço. Não faz isso comigo. Não me machuque. O que você quer? Eu nem sou tão sexy assim e nem gosto de sexo!

Mais uma vez, meu sequestrador me surpreendeu com sua laconicidade:

- Descanse um pouco. Depois eu volto.

Esse cara é maluco, pensei comigo... Não deve ser um tarado puro e simples. Afinal um tarado não deixa sua ví­tima arreganhada praticamente pelada e sai do quarto. Meu Deus, qual é a dele. Me trata como uma visita honrosa mas não me diz o que quer. Pior de tudo era não ver. Não poder saber o que se passa à volta. Não se ter ideia do que virá depois. Qual é a dele, meu Deus. Me ajude... me proteja.

Devo ter adormecido. Provavelmente dormi. Não tenho ideia de quanto tempo. Acordei com barulho da porta sendo aberto e percebi os passos de alguém vindo em minha direção. Instintivamente meus músculos tencionaram, o que era possí­vel tencionar estando amarrada.

Ele desabotoou minha túnica e a abaixou até minha cintura. Destravou a algema de uma perna e tirou uma parte. Travou-a novamente e destravou a outra e repetiu a ação, tirando totalmente a túnica. Pensei em tentar chutá-lo, mas estava apavorada demais. E seus movimentos eram rápidos a ponto de quando eu imaginava uma ação qualquer, já era tarde.

Agora estava totalmente nua. Apesar de nada enxergar, sabia que estava totalmente exposta, com as pernas escancaradas e minha intimidade totalmente a mostra ao sequestrador. Agora chegara a hora e a lágrimas voltavam a correr pelo meu rosto. Eu sabia que retesada uma penetração seria muito mais dolorosa, mas estava disposta a suportá-la tentando resistir àquela invasão não autorizada das minhas entranhas e torna-la o menos prazerosa ao meu algoz.

Percebi ele se movimentando e se aproximando de minhas pernas. Preparei-me para o pior. Já o imaginava em cima de mim enfiando seu pinto na minha buceta. Não consegui segurar as lágrimas. Mas eis que sinto suas mãos úmidas nos meus pés. Começou uma massagem, aparentemente com algum tipo de óleo. Massageou meus pés, começando pela sola e lentamente passando pelo peito dos pés, tornozelos e canelas. Pelo visto não tinha nenhuma pressa. Ficou na perna longamente... depois subiu pelas coxas, sempre aplicado mais óleo. Conseguia sentir o odor o óleo e era bem agradável. Depois descobri, era óleo de amêndoa.

Nas coxas ele massageou demoradamente a parte interna das coxas até as virilhas e rodeando minha buceta, sem contudo tocá-las. Eu estava tensa esperando o ataque a qualquer momento, mas ele não vinha. Ao contrário sua massagem subia pelo meu abdômen, nos seios, mas sem nenhum estí­mulo nos mamilos ou outro estí­mulo erótico. Subiu pelos braços, desceu ao pescoço...

Finalmente voltou à buceta e aí­ novamente esperei o pior. Mas não. Simplesmente massageou a buceta e fazendo os dois polegares percorrerem suavemente os lábios internos. Claramente arreganhou minha buceta e com um dedo ficou volteando a entrada da buceta sem a penetrá-la. Só passando óleo. Ficou muito tempo acariciando a buceta e quando me dei conta, eu já estava com tesão daquela carí­cia. Retomei a concentração e me proibi de ter prazer. Mas ele continuou a sessão. Subiu e desceu meu corpo umas 4 vezes.

Ele deve ter notado meu tesão, apesar de meu esforço. Afinal a buceta começava a se encharcar. Aí­ algo roliço e rijo percorrendo de cima a baixo minha buceta entre os lábios. Era seu pinto, com certeza. Ele subia e descia. Até dava uma parada na entrada da buceta, mas não a penetrava. Era inevitável o tesão. Eu não queria. Eu me odiava, mas aquilo era delicioso demais. Algo que nunca havia sentido em minha vida. Minhas lágrimas aumentaram agora de raiva de mim mesma, por me deixar desfrutar daquilo.

Depois de uns bons 30 minutos de massagem soltou os cabos de meu tornozelo e e os inverteu. Depois fez o mesmo com meus pulsos e me virou de bruços. Agora meu cú é que estava arreganhado para ele. Eu sempre odiara penetração anal. Mas parece que não me livraria de mais uma...

Mas meu algoz recomeçou o ritual de massagem agora nas costas... Estava cada vez mais difí­cil resistir ao tesão. Por mais que me sentisse violada por aquele estranho, que insistia em usar meu corpo sem meu consentimento, era impossí­vel dizer que aquilo não era bom... Nunca ninguém tinha me dado tanto prazer assim. Mas eu resistia bravamente. Não poderia logo de primeira ceder ao meu estuprador.

Pés, coxas, costas e nádegas eu conseguira resistir. Mas quando ele começou a acariciar meu cú, aí­ ei tremi. Ele rodeava o cú com seu dedo cheio de óleo. Depois de umas três ou quatro voltas, para com o dedo bem no meio do cú. Mexia levemente, mas não enfiava. Fiquei louca. Não resisti e gemi:

- Aí­ que tesão!

Imediatamente ele parou e saiu do quarto. Eu sempre odiara sexo anal. Muitas vezes meu ex-marido me forçara a dar o cú pra ele e não me lembro de uma única vez que tenha sido prazeroso. De fato todas foram dolorosas a ponto de eu ficar traumatizada e só permitir quando ele me pegava á força e com violência. Mas dessa vez, eu sentira um tesão maluco. Meu cú pedia para ser penetrado com tanta intensidade que não consegui controlar minha manifestação de tesão.

Com isto acho que meu algoz conseguira dar um passo adiante. Mais um por sinal. Primeiro as a massagem. Depois o estí­mulo anal. Mas eu tinha que resistir. Eu não podia consentir com o estupro. Mesmo sentindo um prazer como nunca sentira na vida, eu tinha que resistir. E ia resistir.

Passara-se não mais que meia hora e ouvi ele retornar. Antes dele chegar perguntei.

- O que você quer? Porque não me estupra de vez e termina com isso? O que você espera? Que eu te implore para me comer? Não vou fazer isso cara!

Senti ele se aproximando de mim (ainda estava de bruços) e recomeçar a massagem a partir dos pés. Agora, porém mais rapidamente. De fato nem era uma massagem, mas espalhava óleo pelo meu corpo, minhas costas, bunda e coxas. Era delicioso a sensação do óleo no corpo, mas ficou ainda melhor quando senti a lí­ngua dele começar a percorrer a sola de meu pé. Sabia onde aquilo ia terminar e sabia que não ia resistir.

Lentamente sua lí­ngua foi subindo por minha perna, coxas, especialmente a parte interna delas. Ao chegar nas nádegas o tesão já era irresistí­vel, mas a tortura era insuportável quando sua lí­ngua subiu de desceu pelo meu rego uma meia dúzia de vezes. E a cada subida e descida ela parava no meu cú. Volteava-o, cutucava-o, ameaçava invadi-lo e retornava. Sim, a tortura fora além do limite suportável e gemi intensamente de tesão e rebolei minha bunda na sua boca. Empinei-a, o mais que podia para tentar fazer sua lí­ngua penetrar no meu rabo. Mas fora em vão.

Mas ele, impassí­vel continuou seu caminho para cima até minha nuca, Passou lentamente por cada vértebra. E para piorar minha situação, à medida que subia vinha roçando seu corpo no meu corpo. Pela primeira vez senti seu pinto duro tocando minha coxa, deslizando entre elas, tocando os lábios da buceta e finalmente se acomodando no meu rego. Sua cabeça suavemente apontava no meu cú e eu, despudoradamente mexia meu quadril, tentando faze-lo ser penetrado pelo cacete de meu algoz. Sim... Não resistia mais. Rendera-me totalmente a sua invasão.

Mas ainda não fora agora que a invasão se consumara. Mais uma vez ele me virou e agora de costas, passava muito óleo na frente, inclusive na buceta. E repetiu o ritual, começando lambendo meus pés chupando o dedão de ambos os pés. Percorreu toda a extensão das coxas e começou a lamber minha buceta. Certamente gastou uns 15 minutos chupando-a, lambendo-a, mamando-a e, lamentavelmente fazendo-me gozar aos urros como nunca tinha gozado na minha vida. Sim... eles conseguira me fazer gozar. Não uma, mas pelo menos 3 vezes com sua lí­ngua. E terminou com seu corpo sobre o meu, ambos cheios de óleo. Roçando-os e com seu pinto apontado para aminha buceta mas sem penetrá-la. Pela primeira vez falou:

- Vem... engole ele!

Fiquei muda... Claro que eu queria. Era só o que eu queria naquela hora, mas tinha que resistir. Não podia ceder tão facilmente. Mas o tesão era infernal. Irresistí­vel. Levantei o quadril e seu pinto entrou fundo na minha buceta. Ele se manteve imóvel e eu comecei a mexer para cima e par abaixo meu quadril engolindo aquele pau com minha buceta enlouquecida. Aí­ ele resolveu me ajudar e também começou a me penetrar e instantaneamente comecei a gozar aos gritos. Mexendo todo meu corpo na medida em que era possí­vel mexê-lo estando amarrada, mas ele ajudou e meu gozo durou o que me pareceu uma eternidade, até que exausta relaxei totalmente abatida pelo meu algoz.

Eles saiu de cima de mim e saiu do quarto.

Meu coração batia em disparada. Meu corpo continuava tendo espasmos pós orgásticos. Nunca sentira tanto tesão assim. Nunca tivera um gozo tão intenso. Mas não me conformava. Como poderia ter tanto tesão por um cara que me raptara e me forçava a fazer o que eu não queria. Eu devia mesmo ter alma de puta. Aí­ lembrei que puta não goza. Então dormi.

Não sei quanto tempo dormi. Acordei sozinha e aí­ me dei conta que estava desamarrada. Nua, mas totalmente livre. Sentei-me na beirada da cama, olhei em volta. Finalmente pude ver onde estava. Era um quarto de bom tamanho. Uma cama grande, redonda e várias manivelas e cordas de naylon com gancho nas pontas e várias manivelas e vários pontos. Não haviam janelas. Apenas duas portas. Uma era a do banheiro, com certeza e a outra deveria ser a de entrada. Do lado oposto da cama uma cadeira simples de plástico e uma mesa redonda também de plástico. Bastante simples, mas muito bem conservado e limpo. Olhei para cima procurando alguma câmera, mas não achei nada, pelo menos aparente.

Levantei-me e caminhei em direção ao banheiro. Sentei-me no vaso e observei em volta e notei que tudo era perfeito. E agora, em cima da pia havia uma escova de dente numa embalagem fechada e um tubo de pasta, além do sabonete. Sem dúvida era um sequestrado 5 estrelas. Serviço perfeito. Ele te estupra, mas oferece todos os confortos, pensei comigo.

Depois das necessidades e de escovar os dentes, tomei um longo banho. Notei que não havia sinais de porra na minha buceta. Eu não me lembrava bem e também não o vira, mas pelo visto ele não gozara. Minha cabeça estava totalmente confusa. Sentia-me uma vagabunda da pior espécie ao não apenas aceitar, mas praticamente implorar para ser abusada por esse psicopata.

Eu não queria mais saber de sexo na minha vida. Passara 10 anos sofrendo nas mãos de um homem insensí­vel, bruto e que abusou de mim com meu consentimento. Depois passara 2 anos fazendo análise tentando superar meus traumas e, apesar dos esforços de minha analista, ela própria desistira de me fazer retomar minha sexualidade. E aí­ me aparece um maluco que me sequestra e sem que eu sequer veja seu rosto, seu corpo, não só me entrego a ele como empino meu quadril para enterrar seu cacete dentro de mim.

Eu só podia se uma vagabunda mesmo. Como podia aceitar isso? Até ser estuprada eu me desculparia para mim mesmo, mas gozar com meu estuprador já era demais. Não conseguia admitir que meu corpo dominasse minha mente a ponto de ter prazer com alguém que eu nem conhecia e sequer sabia como era.

Por outro lado, fora um prazer maravilhoso. Eu nunca tinha sentido nada parecido com isso. É verdade que minha vida sexual nunca fora algo sensacional. Casara cedo e com um homem que buscava no sexo apenas o seu prazer. Antes dele eu até tive uns dois ou três casinhos, mas sempre em namoro adolescentes com sexo cheio de tensão, medo, culpa e alerta para não ser pego em flagrante dentro do carro ou no quarto com os pais vendo televisão na sala. Os gozos eram rápidos e furtivos, sempre envoltos em temores, seja por censura, seja por riscos de doenças ou gravidez.

Mas dessa vez fora diferente. O tesão crescera pelo puro estí­mulo dos sentidos. O prazer viera em sentir meu corpo sendo manipulado por um desconhecido total e absoluto. Eu não tinha a menor ideia quem ele era, como era sua face, corpo, idade, cor. Só sentia-o tocando-me e fazendo todos meus terminais nervosos concentrarem o desejo na minha buceta para, diante de sua penetração, explodir num gozo indescrití­vel.

Eu não sabia sequer o tamanho de seu pinto. Não devia ser anormalmente grande, pois a penetração fora fácil e sem a menor dor ou desconforto. Mas realmente os sentimentos confusos e conflitantes de desprezo e desejos que se alternaram não me permitiram pensar em tentar adivinhar o formato do pinto. A princí­pio eu só queria que não me machucasse e ao final eu só queria que me fizesse explodir de prazer.

Terminei meu banho e ao sair do quarto observei que à mesa estava uma bandeja com frutas, pães, manteiga, geleias café e leite. Positivamente era um estupro 5 estrelas. Vesti minha túnica e tomei o café. Apesar de ainda preocupada com o que estaria por vir, estava mais relaxada. Com certeza o intenso gozo era em parte responsável por esta sensação, mas também a sinalização que a intensão do meu sequestrador não parecia ser me machucar. Poderia até ser que ele quisesse me fazer sua escrava sexual. Manter-me em cativeiro sabe lá por quanto tempo e depois me matar e sumir com meu corpo, poderia ser. Mas será?

Terminei o café e voltei ao banheiro para escovar meus dentes novamente quando ouvi uma voz:

- Quando tiver terminado sua higiene volte à cama e coloque a máscara.

Procurei de onde vinha o som, mas não encontrei. Com certeza ele tinha câmeras me observando. Pensei em desobedecer, mas considerando o que tinha acontecido até agora, não me pareceu inteligente testar sua paciência. Terminei minha higiene, sentei-me na cama e coloquei a mascara e fiquei quieta esperando. Logo em seguida ouvi a porta se abrir. Sem dizer nada, ele deitou-me na cama e colocou as algemas e prendeu-me em X novamente. Então tentei sensibilizá-lo:

- Por favor, moço, você já fez tudo comigo. Deixa-me ir. Prometo que não dou queixa, nem a nada. Que mais você quer?

Ele nada falou. Senti que se afastou. Deve ter ido retirar a bandeja. Logo voltou e ouvi fechar a porta. Senti-o se aproximando e mexendo nos cabos. Pegou meu braço direito e prendeu em um outro cabo que parecia vir de cima. Fez o mesmo com o esquerdo, soltou as algemas do tornozelos e mandou-me ficar em pé na cama. Desabotoou minha túnica e deixou-a cair. Foi horrí­vel sentir-me nua na frente dele. Tentei instintivamente cobrir meus seios com as mãos, mas não consegui. De novo senti as lágrimas escorrem no meu rosto.

- O que você quer agora moço? - Falei chorosa. De novo não... por favor!.

Senti que ele baixou os cabos que mantinham meus braços erguidos e falou firme:

- Ajoelhe-se mas com as pernas abertas.

Obedeci trêmula e em seguida ele elevou de novo os cabos fazendo meus braços ficarem esticados para cima. Prendeu algemas logo abaixo de meu joelho em cabos de baixo e os manteve esticados de tal forma que não conseguia levantar-me. Estava ajoelhada com as pernas abertas e braços para cima. Totalmente nua e apesar de não ver o que se passava, sentia que meu estuprador me observava. Meus peitos não eram pequenos, mas ainda estavam firmes. Tinha certeza que ele já estava de pau duro. Meus mamilo podia sentir que estavam duros, num misto de tesão e pavor. Senti que ele se deslocara para traz de mim. Devia estar observando minha bunda.

Apesar dos 35 anos e de total perda de autoestima depois do divórcio, ainda mantinha um corpo que certamente atrairia muitos homens. Minha bunda era firma e bem torneada e as pernas grossas, mas ainda firmes formavam um conjunto tí­pico da mulher cheinha e gostosa. Mesmo com poucos cuidados estéticos, recebia um bom número de cantadas e abordagens no trabalho, na rua e nos barzinhos que por vezes eu ia com algumas colegas. Mas depois de dois anos de abstinência sexual voluntária, nunca imaginei que meu retorno ao sexo seria dessa forma.

Passaram-se alguns bons minutos com ele á minha volta (podia sentir) e eu ajoelhada, nua e totalmente exposta. De novo, a impossibilidade de prever o que viria a seguir era mais torturante que sentir-me um pedaço de carne exposta às entranhas como num gancho de açougue. Desistira de implorar. Sabia que minhas súplicas não lhe tocavam, então fazia silêncio e ficava imóvel tentando adivinhar o que ocorria e o que etária por ocorrer.

O silêncio me permitia sentir sua respiração. Era longa e profunda. Não havia sinais de excitação nela. Seus passos pareciam suaves (deveria estar descalço). A espera era mais torturante que a possí­vel dor. Mas meu algoz parece que não se importava com o tempo. Claro... ele me via. Ele sabia o que viria a seguir. Mas minha intuição dizia que ele desfrutava de cada um daqueles momentos. Observar-me imobilizada e desnudada deveria ser sua fonte de prazer. Não apenas a nudez fí­sica, mas a nudez de alma e a certeza de que eu não conseguiria nunca antever seus próximos passos.

Claro que agora eu sabia que qualquer que fosse o próximo passo, ele estaria dentro de um contexto de sexo. Ao menos esperava que continuasse sem dores fí­sicas, apesar da dor psicológica de ser usada, abusada e apesar de tudo pedir mais me fosse mais dolorosa e, por certo deixariam cicatrizes ainda maiores.

Mas nem isso eu tinha certeza. Sinceramente temia que depois de uma abordagem aparentemente "light", nada impedia que se seguisse com uma sessão sádica. Afinal o ambiente, apesar de uma limpeza quase hospitalar, era tí­pico de uma sala de torturas. Mas a tortura fí­sica não vinha. A psicológica sim. O silêncio, a imobilização e a certeza que eu era analisada a cada milí­metro de minhas entranhas eram a mote da tortura psicológica. Em nenhum momento eu fora impedida de falar, mas seu silêncio e o desconhecimento do que se pretendia me deixavam muda, sem que minha boca precisasse ser tapada.

Finalmente, para o bem ou para o mal, senti ele se aproximar por traz e tocar suas mãos macia e cheia de óleo nos meus ombros. O ritual do óleo começava novamente pelo ombro e nuca. Vagarosamente. Descia pelas costas, com os polegares percorrendo as vértebras até o iní­cio do rego e voltando até a nuca. Os omoplatas recebiam massagem em cí­rculos e as laterais do tronco, inclusive axilas também eram encharcadas de óleo, cujo aroma se espalhava no ar e aumentava o erotismo da situação. Estava presa, imóvel, mas não conseguia deixar de desfrutar o prazer daquela massagem.

Em pé, seguiu acima por toda a extensão de meus braços e pude sentir seu pinto duro roçar na minha nuca. Certamente não fora por acaso. Com certeza nada era por acaso em seus movimentos. Deixou seu pinto longamente na minha nuca e na lateral de meu rosto. Claro que poderia tentar virar o rosto e morde-lo, mas o mais provável é que se o conseguisse, ia abocanhá-lo e chupá-lo. Meu tesão já era intenso e só mesmo minha raiva de mim mesmo me fazia tentar parecer insensí­vel. Mas sentia minhas faces vermelhas e ele deveria já ter notado isso.

Desceu até minha bunda e novamente inundou-a de óleo e com massagens circulares abria minha nádegas, certamente deixando-lhe à mostra meu cú. Descia pelas coxas, pernas até os pés e voltava às nádegas, abrindo-as. Me excitava imaginar que a visão do meu cú o excitava, minha buceta já estava encharcada e ainda nem fora sequer tocada.

Abriu meu rego e com os dedos cheios de óleo lubrificou-o de cima a baixo, detendo-se longamente no meu cú. Tinha certeza que o próximo passo seria penetrá-lo. Esperava que fosse com o dedo. De fato depois de uma meia dúzia de voltas de seus dedos no meu cú, eu de fato desejava ser penetrada. Sentia as lágrimas correr de ódio de mim mesma por estar desejando o que nunca havia suportado. Ser penetrada no cú.

Mas mais uma vez meu algoz me surpreendeu. Encostou seu tronco no meu e mexendo, pude sentir seus pelos nas minhas costas espalhado o óleo. Seu pinto duro roçava minhas nádegas, o que me exigiu um esforço hercúleo para não retribuir mexendo meu tronco também. Mas resisti imóvel. Podia sentir sua respiração na minha nuca e, em seguida, sua boca e sua lí­ngua chegar ao lóbulo de minha orelha. Pensei em tentar resistir, mas não consegui. Meu corpo todo estremeceu de tesão e isso deve ter sido a deixa para ele suavemente começar a mamar o lóbulo de minha orelha.

Depois de uma longa sessão de chupadas nas orelhas, nuca e pescoço, começou a descer sua lí­ngua pelas minhas costas. Descia lentamente, como que saboreando cada vértebra até chegar ao meu coxis. Mas claro... não parou por aí­. Desceu até o meu cú e sua lí­ngua circulou infinitamente por todo ele. Explorando cada prega e com a ponta da lí­ngua cutucando a entrada do cú, mas sem penetrá-lo. Imobilizada, eu não podia nem subir e fugir do assédio, nem descer e finalmente ter meu cú penetrado por aquela lí­ngua que me levava a loucura. Certamente se pudesse escolher, não tenho dúvidas que como uma rameira vagabunda eu o faria enterrar a lí­ngua no meu cú... ou o que quer que fosse. Estava absolutamente dominada pelo tesão.

Mas mais uma nova surpresa. Não era possí­vel que ele também não estivesse com muito tesão. Tudo bem que eu estava tentando me fazer de difí­cil e permanecer o mais imóvel e insensí­vel possí­vel, mas eu sabia que não estava conseguindo. Que estava demonstrando a ele que estava com um tesão maluco. Qualquer homem diante disso, no mí­nimo teria enfiado a lí­ngua no meu cú, se não o dedo ou até o pinto. Mas ele não. Seu autocontrole parecia infinito e quando eu esperava enfim uma penetração eis que ele para, sai debaixo de mim e vem para minha frente. Começou todo o processo novamente, agora pela frente.

E mais uma massagem de óleo, agora nos meus peitos, abdômen e coxas. Dessa vez deteve-se longamente nos meus peito. Delicadamente massageou os mamilos e em movimentos ritmados e suaves seus dedos percorria da base de meu peito até os mamilos. Suavemente e tocando-se de leve. Nunca tinha sentido nada igual. O tesão veio num crescendo e, inacreditável, atingi um orgasmo. Sim... um orgasmos de teta. Algo que nunca imaginei que pudesse existir. De fato foram dois orgasmos. Um no peito direito e outro no esquerdo. Em seguida.

Aí­ ele me abraçou. Senti seu peito no meu peito. E sim... ele tinha bastante pelos no peito. Sua boca percorreu meu pescoço, rosto e orelha. Chegou à minha boca. Sua lí­ngua percorria desafiadoramente meus lábios, testando minha reação que seria naturalmente de tentar morde-lo em represália. Mas eu estava dominada. Ao invés, beijei-o e lhe ofereci minha lí­ngua em sua boca com tremendo ardor e sofreguidão. Estava domina. Entregue ao meu algoz que não só abusa de mim, me estuprava, me violava e eu ainda o beijava na boca com ardor como uma puta rameira. Aí­ me lembrei que as putas não beijam na boca.

Mais lagrimas corriam. Não de dor, mas de ódio por não conseguir resistir ao tesão desse monstro que me dominava de forma tão brutal. Não entendia como minha racionalidade não conseguia suplantar meu prazer fí­sico e animal. Mas eu tinha que me recompor. Uma hora eu iria conseguir e me vingar deste monstro do tesão.

Ele interrompeu o beijo e percebi que se posicionou novamente entre minhas pernas. Senti então sua lí­ngua começar a percorrer minha buceta. Claro que estava encharcada. Sentia que também estava entumecida de tesão e desejava loucamente ser penetrada. Mas eu ia resistir. Tinha que resistir. Afinal eu era gente ou um rato?

Mas sua lí­ngua era infernal. De fato o mais infernal era sua paciência. Ele a fazia percorrer em vai e vem toda a extensão da minha buceta pelo menos umas vinte vezes. Quem resiste? Aí­ ele mudava o movimento e com os lábios por cima dos dentes mordiscava suavemente cada uma dos lábios da buceta. Também inúmeras vezes. Depois sua lí­ngua percorria entre os lábios externos e internos, subindo por um lado, descendo pelo meio e passando bem no buraquinho e finalmente subindo pelo outro lado. Movimentos repetitivos dezenas de vezes que só eram possí­veis porque eu estava imobilizada, pois se pudesse me mexer, estaria esfregando minha buceta na sua boca.

Claro o tesão crescia novamente. Mas crescia lentamente. Era um tesão longo, suave e contí­nuo. Evidente que depois de tudo isso, era inevitável eu que eu implorasse para fazer-me gozar. E ele, apenas fazendo sua lí­ngua penetrar na minha buceta, me levou ao segundo gozo, ainda mais estridente e ruidoso que o primeiro. Minha imobilidade aumentava meu desespero, mas ele conseguia me satisfazer totalmente acelerando seus movimentos de boca e lí­ngua e permitindo finalmente que enfiasse minha buceta em sua boca com força.

Meu Deus... estou totalmente dominada. Este homem é o demônio em forma de tesão. Eu não quero ter prazer, mas não consigo. Que mais ele pode querer? Tinha que implorar. Estava cansada. Exausta de gozar.

- Chega moço. Você conseguiu. Me sequestrou, me estuprou e me fez gozar. Que mais você quer? Me deixa ir embora, por favor. Eu não vi seu rosto. Não posso identifica-lo. Me deixe ir que eu nem faço queixa.

Mas seu silêncio era sepulcral. Só percebi que ele saí­ra debaixo de mim e voltara em seguida, colocado alguma coisa entre minhas pernas. Parecia uma almofada ou travesseiro. Aí­ ele voltou a se posicionar entre minhas pernas, mas agora percebi que não era sua cabeça que estava embaixo de mim. Certamente era seu tronco com seu pinto apontado para minha buceta.

Sim era isso. Senti seu pinto duro roçado minha buceta, mas sem penetrá-la. Como estava presa pelo alto, não conseguia abaixar meu tronco, mas as almofadas deveriam servir para que seu pinto chegasse junto a minha buceta. Não estava entendendo o que iria acontecer. Suas mãos votaram a massagear meus seios e mamilos e começou a me excitar novamente. Enquanto isso seu pinto duros roçava os lábios de minha buceta. Alternadamente ele usavas os dedos para massagear minha buceta e passa-los na porta de sua entrada, mas sem penetrá-la.

Suas mãos agora eram o grande estimulador. Nos peitos, coxas, abdômen, buceta. E o pinto próximo começava a funcionar como alvo a ser atingido. Mas eu não conseguia baixar. Então ele aliviou um pouco os cabos que mantinham meus braços erguidos e que me impediam de baixar. Não muito. Meu braços agora chegavam até a rente de meu corpo. Mas poderia baixar meu tronco. Só que se o fizesse, seu pinto enterraria na minha buceta.

O cara era um monstro. Sim, estava livre para sentar, e bem que eu gostaria, porque minhas pernas já estavam cansadas de ficar de joelhos erguida. Mas se o fizesse seu cacete entraria todinho dentro de mim e seria mais uma vitória fácil deste filho de uma puta. E agora eu ia resistir. O quanto pudesse, mas ia resistir. Claro que uma hora eu ia ter que sentar, mas seria pelo cansaço e nunca pelo desejo.

Eu conseguia baixar os braços, mas não o suficiente para proteger meus seios com as mãos e foram neles que que o filho da puta começou novamente a tentar me excitar. Suas mãos macias e cheias de óleo começaram a massagear suavemente meus seios enquanto seu pinto duro roçava nos lábios de minha buceta. Eu sabia que aquelas carí­cias em meus seios me levariam rapidamente ao tesão e até ao gozo. Mas eu podia ter tudo, menos dobrar as pernas e baixar o quadril. Era uma questão de honra.

O tesão crescia. Meus mamilos, podia sentir, estavam enormes e abusadamente apontados para frente... minha penugem dos braços e abdômen se arrepiavam permanentemente e não era de frio...minha buceta começava a umedecer novamente e com isso o pinto dele deslizava mais fácil e excitantemente. Eu queria resistir, mas sabia que não o conseguiria por muito tempo. Por outro lado ceder poderia significar a antecipação do final. Mas minha honra, meu orgulho? Onde ficariam? É verdade que a honra já ficará lá atrás nos gozos e enterradas que eu provocara, mas eu ainda tinha alguma...

Enquanto isso, suas mãos alternavam meus seios, abdômen, buceta e nádegas. Seus dedos manipulavam os lábios de minha buceta, com a suavidade de um pianista romântico. Também seu pinto passeava por ela de forma macia e suave. Em nenhum momento ele tentava ações fortes e violentas. Sempre era para que o tesão crescesse lenta e suavemente em mim. E de fato eu, o ficar tão tesuda é que buscava ações fortes e "pegadas". Mas como estava sempre com movimentos limitados, dependia dele me satisfazer, o que ele sempre acabava fazendo, mas só depois de meu tesão atingir o limite da loucura.

Eu tentava pensar nisso tudo, para tentar não sentir tesão, e quem sabe ele se cansasse e desistisse, ou então ficasse com muito tesão e terminasse com tudo isso.

Mas ele não cansava. Era impressionante o controle que ele tinha sobre seu desejo. De um lado seu pinto se mantinha duro todo o tempo e por outro ele tinha paciência infinita para me fazer chegar ao auge. Eu já estava quase chegando.

Sua massagem nos meus peitos e mamilos já estava me levando a mais um gozo de teta. O tesão crescias, o calor subia ao meu rosto. Minha buceta escorria copiosamente enquanto seu pinto continuava passeando por ela, teimando em não penetrá-la que era o que eu queria desesperadamente. Sentia que minha racionalidade se esvaia na proporção em que meu tesão aumentava... Já não conseguia manter-me muda. Os gemidos se sucediam, primeiro baixos, mas agora já mais fortes e mais fortes, até que explodi em mais um gozo:

- Ai que tesão... vai, vai, vai, quero gozar. Vai seu filho da puta me come pelo amor de Deus... Me fode, viado filho da puta. Eu quero gozar com tudo seu viado...

Mas ele continuava imóvel... me fazendo gozar loucamente, mas sem mover um milí­metro seu quadril, que era tudo que eu queria, que eu já implorara. Mas nada. Então não resisti e me rendi mais uma vez ao tesão e sentei com força no pau dele.

- Filho da Puta! Vou engolir teu cacete até cansar de gozar, seu tarado filho da puta.

E não só sentei, como comecei a cavalgar violentamente no cacete dele. Podia sentir a ponta dele bater no meu útero provocando uma dor que aumentava ainda mais meu prazer. Cavalgava e gozava continuada e initerruptamente no gozo mais longo da minha vida.

Nesta altura ele já movimentava seu quadril ajudando os movimentos e segurando meu quadril ajudava-me a me equilibrar, já que meus braços continuavam presos os cabos. Continuei cavalgando e depois, com o cacete totalmente enterrado na minha buceta, movimentava meu quadril para frente e para traz, atritando fortemente meu grelo que já estava ardido, mas ainda com enorme tesão.

Apesar de continuar gozando, ele, depois de algum tempo, diminuí­ra de intensidade. Então me ocorreu que minha vingança seria fazer o sequestrador gozar. Então voltei a subir e descer novamente tentando agora, eu provocar tesão no meu algoz. Não era possí­vel que ele não se excitasse.

Embora não pudesse ver, podia sentir sua respiração mais ofegante e seus movimentos de quadril mais acelerados. Caprichei na cavalgada. Novamente ele me pegou no quadril e voltou a se mexer e já podia ouvir baixinho alguns sinais de gemidos dele. Então apelei de vez...

- Vem gostoso... goza dentro de mim... quero sentir sua porra quente inundando minha buceta.

E acelerei um pouco os movimentos. Seu gemidos já eram bem audí­veis e suas estocada mais aceleradas.

- Vem tesão. Goza em mim, goza... Vem quero sentir sua porra.

E finalmente ela veio... e veio muito forte dentro de mim. Senti seus jatos dentro de minha buceta. Claro que também gozei. De fato em nenhum momento parei de gozar. Não sei se foi um orgasmo múltiplo ou múltiplos orgasmos. Mas nunca havia gozado continuadamente por tanto tempo. E finalmente cai semi-desfalecida, sentada no pau dele, ou de fato com o pau dele enterrado totalmente em minha buceta.

Mas sentia-me realizada. Finalmente o fizera gozar e agora podia sentir seu pau amolecendo dentro de mim. E ele também parecia meio desfalecido, porque permanecia imóvel dentro de mim como querendo recuperar o fôlego. E ficamos assim por uns bons minutos. Em silêncio. Imóveis. Só não deitei porque estava presa pelos braços e assim fiquei até que ele ergueu meu quadril e saiu de baixo de mim. Soltou os ganchos dos braços e pude deitar-me de bruços, agora sim desfalecida e adormeci...

Quando acordei, mais uma vez não tinha noção de quanto dormira. De fato já perdera a noção do tempo. Achava que deveria ser ainda a manhã do sábado. Mas não tinha certeza.

Novamente notei que estava totalmente solta. Tirei a mascara e, novamente o quarto trancado e tudo perfeitamente arrumado. Fui ao banheiro lavei-me e vi que havia muita porra em minha buceta. Pela primeira vez me dei conta que em nenhum momento ele usou qualquer tipo de proteção. Só esperava que ele não fosse um aidético psicopata e me infectasse.

Só me faltava isso. Se saí­sse dessa, teria que faze rum bom exame. Em vista disso lavei-me ainda mais intensamente, enfiando o dedo bem fundo na minha buceta, para tirar todo o resquí­cio de porra, embora soubesse que isso não era lá muito efetivo. Tomei um longo banho e só então me dei conta que não tinha visto a túnica. Saí­ do banheiro e, realmente não havia túnica mais por lá, mas, na mesa, havia uma bandeja com um belo prato de salada e outro de frutas, além de um copo de suco. Realmente o serviço era de primeira.

Estava bem cansada. Comi os dois pratos e voltei a deitar. A cama era agradável, com lençóis macios e vários travesseiros. Continuava não entender a lógica deste maluco. Com estes cuidados e fazendo sexo dessa forma, acho que muita mulher ficaria atraí­da por ele. Eu mesmo tinha que reconhecer que apesar de me sentir abusada e estuprada, nunca tivera sexo tão gratificante em minha vida. Só me desagradava não ter consentido e ter que ficar sempre totalmente dominada pela iniciativa dele. Claro que gostaria de poder também tomar iniciativa, me mexer, poder usar minhas mãos. Mas fora isso, o prazer que me fora proporcionado era o melhor que já tinha tido.

Ele falava pouco, mas o pouco que falou mostrou um bom domí­nio do português. Seus cuidados de higiene, alimentação e organização, são indí­cios de uma pessoa com um ní­vel razoável de educação. Então, o que o impediria de conquistar parceiras para suas atividades sexuais. Mesmo que seu fetiche fosse manter as parceiras presas e atadas, ele não aparentava ter prazer em impor sofrimento fí­sico, apesar de que muita gente gosta disso.

A menos que ele tivesse alguma deformidade fí­sica que o tornasse repugnante. Apesar de que as partes do corpo que tinham me tocado, nenhuma pareceu ser repugnante. Mãos, peito, pinto e até a boca pareceram-me normais. No momento do sequestro não dera para vê-lo direito, pois usava um boné e óculos, mas eu não percebi nenhuma anomalia repugnante. Mas poderia ser. Eu tinha que descobrir.

Tinha certeza que ele estava me observando, mas a nudez já não me incomodava tanto. Claro continuava sendo horrí­vel ser dominada, subjugada e usada e abusada sem poder fazer nada. Mais do que a dor fí­sica, a imobilidade provocava um desconforto enorme e mesmo o enorme prazer fí­sico que me proporcionava, era um prazer incômodo por não poder participar ativamente dele.

É verdade que por muito tempo com meu ex-marido eu praticamente permanecia imóvel durante o sexo, simplesmente permitindo que ele me penetrasse. Suas pseudo preliminares limitavam-se a chupar minha buceta com força, enfiar o dedo nele, na tentativa inútil de fazer-me lubrificar. De fato eram para excita-lo e então enfiar o pinto em minha buceta, quase sempre dolorosamente e, em pouco segundos ejacular, fazendo de mim, mero depósito de porra.

Nesta sequência toda eu permanecia tão imóvel quanto agora. Só que era por minha vontade. Ironicamente, agora, se no iní­cio da ação eu até queria permanecer imóvel, depois eu queria me mexer e não podia. A imobilização me torturava de duas formas: primeiro por impedir-me de lutar para resistir; depois por me impedir de participar. Realmente as tortura podem ser de várias formas e nem sempre implicam em sofrimento fí­sico.

Minha cabeça não parava de funcional, mas meu corpo estava exausto e relaxado e votei a dormir. Não sei quanto tempo, de novo.

Acordei naturalmente. Levantei e fui ao banheiro. Depois de me lavar com a ducha, estava na frente da pia, quando a porta se abriu e o sequestrador entrou de túnica e encapuzado. Virei assustada e antes que tivesse qualquer reação pegou meu braço e colocou uma algema. Pegou o outro e colocou a outra, deixando-me mais uma vez presa. Virou-me de costas e disse de forma seca.

- Ajoelhe-se e fique de 4.

- O que você vai fazer cara. Que mais você quer.

- Faça o que eu digo e não vai se machucar. Até agora eu te machuquei?

- Tudo bem, mas o que você quer?

- Vou te colocar um produto e depois você se lave bem.

- Que produto? Por favor - falei já chorando, mas obedecendo e ficando de 4, com a bunda virada pra ele.

- Relaxa. Não vai doer.

Sabia que agora chegara a hora do meu cú. Era inevitável. Senti então algo pontudo na porta do meu cú. Retesei e joguei o quadril pra frente. Com uma das mãos pegou minha anca e levantou meu quadril.

- Fique quieta. Não quero ter que te prender mais. Fique quieta, relaxe e não vai sentir nenhum incômodo.

Tentei relaxar, mas minhas lágrimas voltavam a correr. Senti o negócio fino e pontudo entrar pelo meu rabo. Devia ser de plástico, mas não era grosso e realmente não doeu. Devia estar lubrificado e ele também passara algo como óleo no meu cú. Depois de enfiar algo em torno de uns 10 cm, senti um jato de lí­quido frio entrando no me rabo. Devia ser algum tipo de lavagem. Eu já ouvira falar de algo do gênero. Para lavagem intestinal.

Senti que bastante lí­quido fora injetado. Aí­ ele retirou o negócio do meu cú e disse.

- Fique assim por alguns minutos. Aí­ você terá vontade de evacuar. Esvazie os intestinos e lave bem. Depois coloque a máscara e me chame pela campainha.

Tirou minhas algemas e saiu fechando a porta. Fiquei naquela posição ridí­cula e, claro, o filho da puta estava preparando meu cú para comê-lo. Além de sequestrador, estuprador, ainda queria comer o cú da vitima limpinho, pelo visto. Mas a isto eu ia resistir. Claro que não queria ser sodomizada por esse tarado.

Nunca gostara de sexo anal. Meu marido tentara logo na lua de mel e doeu muito e ele parou. Depois uma vez, eu estava meio alta depois de uma festa e ele me pegou na marra. Doeu muito e eu fiquei vários dias passando remédio e doendo. Briguei muito com ele e disse que isso nunca mais eu faria. De fato nem isso eu consegui cumprir. Várias vezes ele me pegara à força e "literalmente" me estuprara o cú. Sempre com muita dor, sempre com muitas brigas depois, mas sempre que ele realmente quis eu tivera que me submeter.

Parece que mais uma vez eu teria que me submeter. Afinal eu não deveria estar chocada com este estupro. Eu fora estuprada tantas vezes. E nem fora por um estranho e nem precisara ser amarrada. Até agora, a única diferença é que neste estupro eu sempre acabara pedindo mais... Mas no cú não. Não era possí­vel me imaginar pedir para alguém comer meu cú...o u será que era? Não... Isso nunca.

De fato, depois de uns 5 minutos, tive uma cólica forte e eliminei todo o lí­quido injetado. Como até agora o filho da puta do meu estuprador fizera tudo sem me causar dor, achei melhor seguir suas instruções porque, se era inevitável que meu cú iria ser comido, que pelo menos fosse com o mí­nimo de dor. Se é que isso era possí­vel. Então me lavei cuidadosamente, inclusive enfiando o dedo dentro do me cú com sabonete e usando muito a ducha higiênica. Enxuguei-me bem meio que orando para que Deus fizesse meu sofrimento pequeno, toquei a campainha e coloquei a máscara.

Logo ele abiu a porta, pegou meus braços e recolocou as algemas. Levou-me à cama e mandou-me deitar de bruços com o quadril em cima de uma travesseiro ou almofada.

- Moço, não faça isso não. Você já me comeu de todo jeito. Você até me fez gozar mesmo sendo estuprada. Não fode meu cú não? Dói muito e você não gosta de provocar dor, eu já percebi. - apelando, ou tentando apelar para a possí­vel sensibilidade dele.

- Olha, eu chupo teu pau, te dou a buceta de novo, mas no meu cú, não, por favor. Eu nunca dei o cú... - insisti choramingando.

Ele continuava mudo, prendendo minhas algemas à corda e as esticando para baixo. Depois colocou algemas nos meus tornozelos e prendendo-os a cabos de tal forma que minhas pernas ficaram ligeiramente abertas e eu não conseguiria fechá-las mais. Abri-las eu conseguia.

- Por favor eu faço o que você quiser, mas não faz isso comigo não... por favor.

Mas ele continuava impassí­vel. E novamente sentia ele me observando. Deitada com a bunda arreganhada me expondo as entranhas anais e impossibilitada de fazer qualquer coisa a não ser expô-las ainda mais. Restava-me apenas esperar que meu algoz consumasse o estupro e que ele me fosse o mí­nimo doloroso possí­vel, se é que isso fosse possí­vel. O máximo da mobilidade que me restava era erguer alguns centí­metros o quadril...

Não! Ele não poderia estar planejando isso. Não eu não iria nunca empinar meu quadril para ter meu cú fudido... Muito menos implorar para isso. Isso não. Aí­ era demais. Isto era totalmente inaceitável. Inconcebí­vel. Inimaginável. Ou seria. Não... isso não!

O pior terror era não poder ver o que acontecia. Eu podia sentir que ele estava à minha volta. Não sei por que sentia que ele admirava meu corpo nu, imóvel e totalmente exposto. Mas era só uma percepção. Não podia ter certeza de nada e muito menos se ele estava preparando algo ou a si mesmo para o que quer que fosse. Estaria manipulando seu cacete em uma punheta preparatória? Observava-me em silêncio e sabia que depois do primeiro impacto de revolta, eu acabaria me excitando em ser observada. Sim... passado o choque e a ira, comecei a sentir uma excitação crescente em imaginar que estava sendo observada nas entranhas. Que meu cú arreganhado excitava um macho pronto para me sodomizar... De novo eu estava gostando.

A primeira vontade era resistir. Lutar na tentativa mesmo que inglória de impedir o abuso, o estupro. Lutar mesmo que a dor fí­sica da luta venha a ser maior que a dor fí­sica do estupro. Lutar para tentar fazer do estupro algo não tão prazeroso ao estuprador. Mas a imobilidade inviabilizava a luta. Então a lógica, a racionalidade mandava relaxar e tentar fazer com que coisa toda acabasse logo, com o mí­nimo de dor e sofrimento. A persistência do meu algoz indicava que tentar persuadi-lo era inútil. Irritá-lo com ofensas também não funcionara. Muito menos apelar para a racionalidade. Mas o pior é que até agora, todas as vezes ele conseguira não apenas consumar o ato a que se propusera, mas mais que isso, conseguira que eu não só usufruí­sse dele como até implorasse mais. E pelo visto esta seria minha sina nesta nova investia.

Dessa vez o silêncio e a sua (provável) observação duraram mais do que o normal. Eu tentara manter minhas nádegas fechadas como que tentando esconder meu cú e minha buceta, mas logo as abria e depois de algum tempo desistira. O tarado deveria estar degustando a visão daquilo que iria arrombar daqui a pouco. As lágrimas não paravam de escorrer em meio a soluços silenciosos. Afinal meu orgulho me fazia tentar não me render totalmente à sua invasão de meu corpo e de minha alma.

Finalmente senti suas mãos em meus ombros. E novamente iniciava com o ritual de banho de óleo. E eu já estava gostando disso. Suas mãos era macias e suaves e massageavam levemente minhas costa e ombros. Não era possí­vel não gostar. Seus polegares desciam pelas minhas costas estimulando cada vértebra. Lenta e suavemente. De novo chegavam até o cóccix e ao massageá-lo provocavam pequenos choques extremamente prazerosos.

Foram vários minutos com suas mãos passeando pelas minhas costas, massageando minha nádegas, descendo pelas minhas coxas até meus pés, subindo pela parte interior das coxas se aproximando excitantemente de minha buceta. Roçando-a casualmente enquanto estimulava minhas virilhas. E a esta altura eu já estava totalmente relaxada e com um gostoso tesão suavemente crescendo, mas ainda longe de ser alucinante e de tirar-me da racionalidade. Eu ainda queria resistir, ou, pelo menos, não desfrutar do que estava por vir.

Então senti seu corpo deitar-se por cima do meu. Primeiro suas coxas peludas se esfregavam na parte interior das minhas. Sempre com suavidade. Depois seu tronco também peludo passeava pelas minhas costas e finalmente seu pinto se encaixou nas minhas nádegas. Imediatamente as retesei impedindo que ele se acomodasse entre elas, mas ele não forçou e ficou roçando o pinto duro pelo meu rego... Enquanto isso sua boca beijava minha nuca, avançava até as orelhas com sua lí­ngua percorrendo suavemente toda a volta dela. Claro, eu poderia tentar tirar o rosto, mas seus toques eram suaves e deliciosos e me era impossí­vel deixar de desfrutar deste prazer. Ele era um tremendo filho da pauta que sabia dar prazer e eu uma vagabunda rameira que não conseguia resistir ao prazer que ele me dava.

Sua lí­ngua começou a percorres minhas constas, descendo suavemente e me fazendo antever onde parariam. E pararam... no meu cú! Novamente eu os retesei, mas ele os abriu e ficou rodeando minha argolinha com a ponta de sua lí­ngua. Eu não podia imaginar que isso poderia ser tão bom. Nunca haviam me lambido o cú dessa forma, e o tesão que me invadiu me obrigou a fechar forte minha boca para não gemer logo na primeira investida.

O Filho da Puta era paciente. Depois de lamber longamente meu cú, sem em nenhum momento tentar penetrá-lo com a lí­ngua, desceu para minha buceta. Eu me odiava por não conseguir evitar que ela estivesse encharcada de tesão. E apenas usando a lí­ngua, percorreu cada milí­metro dela. No clitóris acelerava o movimento da lí­ngua fazendo-o tilintar de tesão. Depois de lamber muito minha buceta, finalmente enfiou sua lí­ngua e, literalmente começou a fuder-me com a lí­ngua. Meu tesão crescia e quando ele percebeu que eu já não conseguia resistir, enfiou um dedo e suavemente me fez gozar com um dedo e a lí­ngua. Um gozo longo, intenso e silencioso. Mas infelizmente meu quadril mexia desesperadamente denunciando meu gozo...

Exausta relaxei o quadril e todo o corpo tentando tomar fôlego.

-Filho de uma puta... Viado do caralho... Você não se contenta em me estuprar, não é seu filho da puta? Tem que me ver gozar, tarado do cacete!

Ele não se alterou... Voltou a lamber longamente minha buceta e depois enfiou o cacete nela. Senti sua pica entrando dentro de minha buceta molhada e em movimentos lentos e ritmados era clara sua intensão de me excitar novamente. E não precisou muito... Mas dessa vez ele não me fez gozar. Ao sentir que minha excitação crescia, tirou o pinto e voltou a chupar minha buceta. Porem logo voltou a lamber meu cú. Era óbvio que esse era seu objetivo. E meu pavor.

- Cara, por favor... meu cú não... por favor. Você já teve tudo que queria... Não faz isso comigo.

Surpreendentemente ele respondeu!

- Você vai gostar!

O pior era que o filho da puta provavelmente estava certo. Eu já estava relaxada pela massagem e pelo gozo. E suas lambidas no meu cú estavam inexoravelmente me excitando. E ele continuava, até que finalmente enfiou a ponta da lí­ngua dentro do meu cú. Claro não doeu. Claro foi gostoso e excitante. Claro eu tentei disfarça. Mas claro, não consegui. Na terceira estocada de sua lí­ngua eu soltei um gemido. Era a senha.

Então senti o seu dedo indicador, inundado de óleo lentamente entrar no meu cú. Tentei retesar. Ele parou e esperou eu relaxar. Depois de alguns segundos relaxei e ele enfiou mais um pouco. Mexi o quadril como que tentando escapar, mas ele esperou e começou um suave movimento de vai e vem. Simultaneamente sua lí­ngua percorria a borda de meu cú e eu estava gostando... já não escondia os gemidos. E os movimentos do quadril que de inicio eram uma tentativa inútil de escapar, agora eram uma tentativa bem sucedida de sincronizar com o movimento de seu dedo...

- Filho da puta... você é um demônio.... Enfia esse dedo que eu quero mais tesão. Enfia, vai seu filho da puta - falei gritando com as lágrimas escorrendo.

Mas ele impassí­vel continuou seu movimento no mesmo ritmo levando-me à loucura, mas lentamente. E quando estava quase chegando à loucura, ele posicionou seu pinto no meu cú e começou a enfiá-lo lentamente. No primeiro momento doeu e eu dei um grito. Ele parou. Abriu bem minha nádegas e voltou a enfiar sua cabeça lentamente. Eu podia sentir cada prega do meu cú sendo alargada, mas com uma suavidade deliciosa. Senti sua cabeça entrar e ele parou. Sim doí­a um pouco, mas era uma dor deliciosa e eu queria mais e mais que ele enfiasse tudo. Mas resisti.

Então ele tirou a cabeça toda. Senti um alí­vio gostoso no meu cú, ao mesmo tempo um desejo imenso de senti-lo dentro novamente. E sem que precisasse pedir ele o enfiou novamente com a mesma suavidade. E parou com quando a cabeça penetrou. O meu tesão era imenso e eu queria mais. Mas ainda resistia. Conseguia manter meu quadril imóvel evidenciando que minha passividade era consequência da imobilidade. E ele tirou de novo. Repetiu umas dez vezes a sequência... e a cada uma aumentava meu tesão. Não era possí­vel que o tesão dele não aumentasse.

Era um jogo de resistência. Quem não resistiria e aceleraria os movimentos em busca do gozo final? Mas não havia dúvidas... eu não resisti. Levemente comecei a mexer meu quadril para cima quando a cabeça estava dentro, na tentativa de enfiar mais seu cacete, mas por umas três vezes ele afastou o suficiente para que só a cabeça ficasse dentro. Até que não resisti. Dei um tranco mais forte no quadril e gritei.

- Me fode seu filho da puta! Enterra essa pica no meu cú que eu não aguento mais de tesão. Me come com força.

Diante de minha reação ele enfiou seu pinto totalmente no meu rabo. Sim... Doeu pra cacete e eu gritei de dor.

-AAAAAiiiiiii! Filho da puta. Que dor! Que tesão! Fode tudo. Fode com força. Arromba meu cú seu viado!

E ele me obedeceu. Acelerou seus movimentos enfiando e tirando seu cacete com força e depois de uma 4 ou 5 enterradas senti seu gozo jorrando dentro de mim. E eu, inacreditavelmente também gozava estridentemente. Sim gozava pelo cú. Sem nenhum contato com a buceta. Mas dessa vez ele também gozara muito. E pude sentir sua exaustão ao deixar cair seu corpo por cima do meu. Seu pinto ainda estava dentro de meu rabo e era delicioso senti-lo ainda pulsando, diminuindo de tamanho e aliviando a pressão no meu cú... Sim minhas pregas doí­am, mas era uma dor deliciosa. E mais delicioso ainda era sentir o pinto saí­do lentamente do meu rabo. Sentia a porra escorrer pelo meu cú e, de repente, para minha surpresa, ele começou a lamber a porra que escorria de meu cú. Era delicioso sentir sua lí­ngua, como que refrescando minhas pregas. Era uma delí­cia pós tesão... pós gozo. E para terminar ele veio com sua boca ate minha boca. No começo resisti, mas aí­ percebi que ele tinha porra na sua boca e, de repente senti um enorme prazer em lamber sua boca cheia de porra. Grande filho da puta... não só me estuprou de todas as formas e ainda me faz lamber sua porra... e gostar...

De novo relaxei e dormi.

De novo acordei totalmente desamarrada. Tirei a mascara e na mesa, mais uma refeição a minha espera. Meu cú ainda estava com a porra, agora seca, mas ainda lá. Levantei-me fui ao banheiro, Usei a ducha higiênica e lavei longamente minha buceta e meu cú. Não me ocorreu que isso poderia ser um material importante para uma possí­vel ação penal contra ele. Só queria me sentir limpa e então tomei um longo banho. Sai pelada, só com a toalha enrolada na cabeça para secar os cabelos molhados.

Fui comer o prato de salada e frutas, quando então notei que minhas roupas estavam na outra cadeira. Provavelmente minha saga estava chegando ao fim. Só esperava que agora ele não me matasse. Mas acho que não. Afinal em nenhum momento ele me impingira qualquer sofrimento fí­sico. O máximo de dor que tivera fora quando ele comera meu cú e, cá entre nós, foi uma dor deliciosa.

Depois de comer, me vesti e fiquei esperando. Até gostaria de conversar com esse maluco e tentar entender qual era a dele. O cara trepava muito. Fazia um sexo delicioso e certamente muitas mulheres gostariam de fazer sexo com ele. Porque então ela precisava sequestrar e obrigar alguém a fazer algo que, no final ela iria gostar? Qual seria seu grilo e sua motivação? É verdade que se ele me propusesse fazer esse tipo de sexo, eu provavelmente não toparia de cara, mas depois que experimentei, não posso negar que gostei muito. De fato nunca fizera sexo tão prazeroso como esse, apesar da angústia de não enxergar e da raiva de ser obrigada a fazer algo contra minha vontade. E claro de não conseguir resistir ao abuso e sempre acabar pedindo para ser abusada.

Depois de algum tempo ele entrou claro com sua roupa de Klu-klus-klan. Me deu a máscara e mandou que a colocasse. Obedeci sem falar. Havia desistido de tentar puxar conversa, apesar de bem mais calma. Ele, em seguida, me algemou pela frente e me fez seguir em frente. Senti que saí­mos da casa e ele me ajudou a entrar no carro e prende

*Publicado por pf no site promgastech.ru em 02/12/15.


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