Travessuras de uma Universitária
Conto erótico de hetero (+18)
- Temas: traição
- Publicado em: 01/08/22
- Leituras: 3548
- Autoria: taiane
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Nestes últimos dias ando muito pensativa, principalmente depois que recebi alguns comentários e e-mails dizendo que não presto, que não mereço o marido que tenho e outros duros xingamentos. Juro que não esperava ser julgada desta forma neste lugar onde.
Pensei até em parar de escrever, só que perdida nesses pensamentos me dei conta que faço o Rodrigo de “corninho” mesmo antes de começarmos a namorar kkk, pior que é verdade. Ai, ai… eu não tenho jeito.
Conheci Rodrigo na faculdade e lembro que todo mundo me dizia que ele era apaixonado por mim, mas menos ele. Ele era tímido, mas eu percebia no seu olhar, era diferente dos demais. E apesar de adorar ele, nunca dei uma chance para acontecer algo a mais entre agente. E assim as lembranças daquela época me fizeram perceber que havia inúmeras situações que eu poderia contar kkk. Por enquanto vou contar apenas algumas situações e em formato de mini flashbacks e se gostarem eu continuo. E como dizem os YouTubers, não se esqueçam de deixar o comentário no final eihnn kkk É muito importante pra mim.
Naquela época a última aula terminava às 22h45 e quase todos os dias saia eu, a Bruna, e o Rodrigo às pressas para o ponto de ônibus que lotava. Já conhecíamos principalmente os cobradores devido aquela rotina. O nosso preferido era o Gordo, ele era muito legal, safado que só vendo! Falava cada safadeza pra mim e pra Bruna. Mas o olha e não é que safado já… enfim outro dia conto isso kkk
Certo dia Rodrigo deu a sorte de sentar num banco assim que passou pela catraca. A Bruna e eu viemos logo em seguida e já jogamos nossas bolsas e cadernos em cima dele. Bruna ficou em pé ao lado de Rodrigo e eu ao lado dela, mais próxima da catraca. E quem estava de cobrador ??!! O nosso querido amigo Gordo! Lembro que neste dia eu estava vestida com um shortinho jeans curtinho, rasgadinho, um tênis tipo bota de salto interno e uma blusinha de alcinha sem sutiã.
O ônibus sempre ficava parado um tempão até o povo todo entrar e o Gordo entre uma cobrança e outra ficava conversando com a gente. Até que chegou Dudu, o nosso professor maluco de Biologia e assim que viu Rodrigo foi logo jogando sua maleta para ele segurar e falando - Ei Gordo para de xavecar minha namorada - e o safado ficou ali atrás de mim e aquela altura o ônibus estava abarrotado. Senti ele encaixando seu corpo no meu, me encoxando sem nem disfarçar.
Chamávamos ele de Dudu Maravilha porque ele é muito parecido com aquele jogador de futebol que jogou no meu Corinthians. Nos últimos tempos Dudu andava me xavecando na faculdade, mas até então nunca tinha rolado nada. O Gordo então disse - Você acha mesmo que esta gatinha… vai ficar com um mulambento feito você? - Todos rimos, inclusive Rodrigo e um cara nerd de óculos que estava sentado do lado dele, que inclusive às vezes eu o pegava olhando para minhas pernas.
Foi então que apertando minha cintura, o professor roçou aquela sua barba mal feita no meu pescoço e disse no meu ouvido - Mostra pra ele Tai… - olhando pra ele de ladinho resolvi cair na brincadeira e deixei que nossas bocas fossem se aproximando e logo estávamos nos beijando de lingua bem gostoso. Ouvi um “Filho da p..” vindo do Gordo seguido das risadas da Bruna e eu continuei beijando o Dudu.
Rodrigo nem ria mais, estava sério e pelo reflexo do vidro eu notava seu esforço para demonstrar que não estava ligando. Já o nerd do seu lado parecia estar hipnotizado nos olhando e acho que só ele viu o exato momento em que Dudu abriu o botão do meu short e foi deslizando sua mão pra dentro da minha calcinha. Mordendo os lábios, abri um riso sutil para o nerd, coitado ele deve ter se matado tocando uma punheta quando chegou em casa.
E eu empinava me esfregava em Dudu que sarrava o volume do seu pau em mim com vontade enquanto me deixava louquinha massageando meu grelinho. Em um breve momento meu shortinho até cedeu um pouco deixando exposta a delicada fita da minha calcinha fio dental, mas Dudu me salvou ajeitando meu shortinho e evitando um escândalo.
Hoje depois das minhas reflexões entendo onde estava a razão de eu estar tão excitada com aquela safadeza. Não era Dudu, nem o Gordo e muito menos aquele nerd voyeur. Era Rodrigo, meu eterno corninho que ali sofria calado.
Aquela safadeza foi rolando até o ônibus chegar no Terminal, era uma distância curta. Dali, iria me separar de meus amigos pois cada um pegava um ônibus diferente para terminar de chegar em casa. Só que depois de me despedir da Bruninha e do Rodrigo, fiquei ali conversando com Dudu e Gordo num cantinho debaixo da escada. Os dois ficaram tirando casquinha de mim e tentando me convencer a dar para eles. Acho que algumas pessoas chegaram até a me ver beijando os dois.
Então eu não aguentei, me dei por convencida e deixei ser guiada por eles que me levaram para um pulgueiro do lado do Terminal e afff… era realmente um horror de Motel. Ali os dois me foderam bem gostoso por uma hora e eu adorei! Depois o Gordo ainda foi bem gentil e pagou um táxi pra me levar pra casa.
Gente, Que loucura né? kkk
E tudo continuou como sempre foi, até porque não era a primeira vez que Rodrigo me via com alguém. Ah! Mas houve uma época que eu andava bem brava com Rodrigo, estávamos até sem nos falar. Ele começou a encrespar com a “amizade” que eu tinha com o Nicolas, este, era famoso em ser o comedor da Faculdade, mas também não era pra menos, ele era um gato!
Rodrigo tinha a pachorra de ficar me falando que ele só queria me comer e me tornar a putinha dele pra todo mundo da faculdade. E eu irritada logo respondia falando - E daí? E se eu quiser virar a putinha dele? - Kkk Ah eu sempre fui arredia, não deixava barato, mas eu amava mesmo era vê-lo sair bravo comigo kkk.
Até que houve um dia que não entrei na primeira aula e fiquei num bar que costumávamos frequentar do lado da Faculdade. Estava com o Nicolas, lembro que era época de provas e o bar estava bem vazio naquela hora. Eu estava usando um vestido soltinho, ligeiramente curto e sandálias rasteirinha. E num sofazinho em um cantinho do bar, trocamos amassos até que vejo Rodrigo entrar. Olha, talvez se nossos olhares não tivessem se encontrado, certamente ele voltaria para trás. Mas naquele momento senti que ele precisava provar que não sentia ciúmes algum ao me ver com Nicolas, então sentou-se numa mesa sozinho, abriu um livro e ficou ali.
- Oh empatada foda chegou - disse Nicolas no meu ouvido subindo sua mão entre minhas pernas - Deixa ele pra lá… - respondi beijando-o de língua.
Sentada naquele sofazinho joguei minhas pernas sobre as dele ficando de ladinho beijando-o e sentindo sua mão subindo por minha coxa. Certo momento, Nicolas começou a puxar minha calcinha, só que quando passou ela por meus pezinhos, vi ele olhar para Rodrigo com uma risada bem irônica e em seguida deixou minha calcinha sobre a mesa, exposta para qualquer um que quisesse olhar.
E mesmo sem olhar para Rodrigo aquilo me deixou muito excitada, tão excitada que eu logo subi no colo de Nicolas. De frente pra Nicolas sentia suas mãos subindo meu vestido e deixando meu corpo parcialmente exposto. Nicolas logo colocou seu pau pra fora e naquele momento descobri o real motivo do sucesso do rapaz. Era uma bela piroca e eu sentei bem gostoso nela. Na minha mente ficava a imaginar a expressão de Rodrigo olhando a bela rola de Nicolas entrando na bocetinha de sua amada.
- Porra vocês são foda, eu já falei que aqui não! - Era o Seu Pereira, dono do bar e mesmo bravo deixou uma na cerveja na mesa e disse - De castigo vou levar isso aqui… - e saiu rindo com minha calcinha na mão. Olhava para Nicolas rindo muito da situação e sentada em seu pau continuei cavalgando bem gostoso, gemendo baixinho até… que gozamos.
Quando nos ajeitamos notei que Rodrigo já não estava mais no bar. Perguntei para Nicolas se tinha visto-o sair, mas ele também não reparou. Será que ele viu tudo? Fiquei me perguntando.
Na mesma semana eu dispensei o Nicolas, acabei concluindo que ele não era tudo aquilo. Era só mais um rosto bonito e um pau grande kkk. Depois de um tempo, Rodrigo e eu voltamos a ficar bem. Afinal gostávamos muito um do outro e particularmente eu sentia alguma coisa a mais que não sabia explicar e talvez não saiba até hoje. Não! Hoje certamente sei que o amo, mas este meu fetiche em gostar de traí-lo é muito forte, talvez eu precise cuidar pra não ficar tão exposto como aconteceu com meu sogro ou naquele feriado na praia com os amigos dele do futebol.
Mas é isto, o que acharam das minhas lembranças da juventude? Conto mais?
*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 01/08/22.