Sou fêmea, muito cachorra...
Conto erótico de fantasia (+18)
- Publicado em: 14/03/22
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- Autoria: daia19
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Sou Marisa, tenho 28 anos e trabalho como gerente de loja de eletrodomésticos no Rio Grande do Sul. É uma rede importante. Fisicamente sou do tipo mignon, menos de metro e cinquenta de altura, 48 kg. Sou morena clara, cabelos negros e lisos que uso bem curtinho. Sou magra, seios pequenos, ventre lisinho e chapado. Cintura é bem desenhada e fina, que seguem em quadris largos e tenho uma bundinha bonita, redonda e musculosa. Minhas pernas, é claro nem são longas, mas as coxas são também musculosas, terminando nos meus pés que cuido bem, calço número 34. Isso dá bem uma ideia sobre mim.
Moro em Ipanema, Porto Alegre. Faz uns seis meses que uma tia sem espaço para seu pet, um pastor alemão capa preta, terminou por me convencer a ficar com ele. Já tinha deixado de ser filhote. Atualmente o Ralf, com uns dois anos de idade pesa uns 40 kg, está bem grande. Quando eu chego em casa ele corre para mim. Ficando de pé suas patas repousam sobre meus ombros, lambe toda minha cara, eu aceito, normalmente rindo muito, se estou de bom humor.
Sempre fui “cachorreira”, quem também é, vai entender. Assim o Ralf parecia interessante como parceria e proteção. Não estava enganada. Fazíamos longas corridas na orla em horários de pouco movimento, pois o Ralf punha medo em diversas pessoas dos arredores.
Verdade que já fazia mais de ano, que eu vivia sozinha nessa casa, pequena mas confortável, na beira do Guaíba. Meu último namorado tinha ido embora. Mais um, de uma longa lista das minhas desilusões amorosas. Mas eu me virava bem. A medida em que a carne cobrava, fui adquirindo, primeiro um vibrador minúsculo, depois alguns consolos de vários tipos, até encontrar algum mais confortável. Nessas fantasias, durante a noite pensava nos homens e mulheres que eu tinha tido, mas sem me fixar em nenhum, escolhia apenas os momentos de prazer maior.
Sempre deixo o Ralf circular livremente pela casa. Quando eu faço refeições, ele tem uma cadeira na mesa, claro que a comida dele é diferente da minha. Sou do tipo que fala com o pet e responde por ele. Aos poucos a convivência ensinou o Ralf, muitas vezes responder para mim, isso na sua forma atenciosa e já disse, afetiva. Ele é inteligente, amoroso, forte e teimoso, mas também brincalhão. Banho no Ralf eu mesma dava, normalmente depois das corridas. Pelo seu porte grande, mantinha as unhas das patas dianteiras aparadas e lixadas. Ele adorava essa parte, isso eu fazia na sala depois do banho.
Verdade que eu sempre gostei de andar pela casa só de camiseta, mas como o Ralf tinha dado para vir cheirar meu traseiro, meio inconveniente, passei a usar calcinhas. A sensação do focinho dele em meu íntimo era uma coisa muito estranha ainda mais quando vinha com a língua enorme me lamber. Percebi que eu estava ficando excitada com essas atenções dele, ou seja, que precisava de um macho, o quanto antes.
Mas enquanto eu não conseguia um homem, tenho de confessar para vocês, passei a ter um comportamento talvez impróprio com o Ralf. Não faz muito tempo dando o banho nele, pois depois eu tomava o meu, reparei que ele estava tendo uma ereção. Não liguei, assim continuei ensaboando, inclusive em seu prepúcio grande e peludo, mas também seu saco, massageando suas bolas. Nessa altura o Ralf demonstrava estar apreciando, sua ereção aumentou. Vi que seu pênis vermelho e longo estava rígido. Era bem impressionante, devia ter uns 20 centímetros da ponta até o fim do prepúcio. Nessa hora eu disse para ele, que estava precisando arrumar uma cadela bem bonita para ele cruzar. Seu olhar para mim era assim, meio pidão.
Fazer o que, resolvi dar uma mão para ele, ficamos mais de meia hora, comigo assim, acariciando seus órgãos, conversando com ele carinhosamente, até que Ralf tivesse o orgasmo, água morna sobre nós. Ocorre que o cão continua com ereção muito tempo, visto que não ejacula tudo de uma vez. É assim, ele vai pingando seu esperma lentamente. Posso dizer, pela observação, que o bulbo na base do pênis só desincha mesmo quando quase todo o esperma já saiu. O bulbo é aquela parte que fica inchada e que mantém nossos cachorrinhos entalados, fazendo a cópula durar, às vezes mais de uma hora. Toquei seu pênis recolhendo um pouco de esperma, experimentei lambendo os dedos, era docinho. Enxuguei o Ralf e coloquei para fora do banheiro, fechando a porta.
Na hora de meu banho que me dei conta, estava de novo muito excitada, completamente melada. Fui acariciando minha própria xoxota, primeiro lentamente, terminando gozando rápido, nessa hora meio agachada. Agora fazia isso, pensando no meu ex, como era gostoso ter uma vara longa e grossa dentro de mim. Como eu disse, precisava de homem urgente, sendo que a ocasião não demorou.
Na sexta feira da mesma semana, a pandemia estava dando uma folga. Restaurantes reabrindo, sendo que todos os funcionários da minha loja tinham sido convidados, pelo gerente regional para uma churrascaria na Protásio Alves. O nome dele era Luiz, tinha assumido o cargo recentemente. Estava assim o ambiente, mesas na rua sob um toldo, muita alegria, sendo que ele havia sentado ao meu lado. Para beber eu pedi uma espumante “brut”, sendo que fui ficando um pouco “alta”. Entre uma fatia de picanha e outra o Luiz ia me conversando. Entre vários elogios, deixou escapar que estava divorciado fazia pouco tempo. Perguntou se eu tinha vindo de carro, eu respondi que não, sendo combinado que ele me levaria até em casa.
O Luiz é um cara bonito. Tem altura que para mim é aceitável, não mais de metro e setenta, olhos castanhos, forte. Dentes bonitos, belo sorriso, simpático e cheiroso. Percebia que ele queria me comer, assim eu resolvi dar para ele ainda nessa noite mesmo, estava precisando muito.
Do local até Ipanema, mais de meia hora, logo a gente estava falando em sexo alegremente, em carências. Em determinado momento ele colocou a mão sobre minha perna, eu coloquei a minha sobre a dele e fiz apertar minha coxa. De imediato fui sentindo minha excitação voltando. Luiz disse que adorava meus lábios cheios, que com uma boca como a minha, uma mulher nem precisava ter vagina. Eu rindo tratei de abrir o zíper da calça dele, puxando e avaliando seu pênis, de bom tamanho, meio meladinho. Fui masturbando ele lentamente enquanto a gente conversava. As vezes eu parava e lambia meus dedos molhados, para a loucura dele. Seu olhar era de quem queria parar o carro e me colocar mamando seu pau. Antes que ele fizesse isso eu avisei que a gente já estava no bairro, que chegando em casa eu ia agarrar ele, queria todo aquele pau dentro de mim.
Estacionou o carro em frente minha casa, e descemos os dois. Quando fui abrir o portão o Ralf veio correndo pelo pátio, mas estava furioso como nunca vi, olhos com o reflexo da luz estavam vermelhos. Tentei acalmar o Ralf com minha conversa, mas não teve jeito. Se atirava contra a cerca de ferro. Luiz tinha dado um salto para trás apavorado, gritou perguntando, “ de onde saiu esse demônio?”.
Comecei a rir ainda com minhas chaves na mão, disse que era apenas meu cachorro. Mas não teve jeito, enquanto o Ralf latia ameaçador, meu objeto de desejo da noite resolver se desculpar, que tinha brochado, que era melhor a gente sair outra hora. Fiquei apenas olhando para a cara dele. Sem resposta minha o Luiz entrou no carro, arrancando, cantando pneus. Me virei para o Ralf e já fui xingando ele, chamando de “empata-foda”, “ciumento de merda”, essas coisas. Quando abri a porta ele correu para a sala e deitou sobre sua almofada num canto, mas sem tirar os olhos de mim.
Parada ali, respirei fundo e decidi que precisava de um cigarro, minha vida estava ficando muito complicada. Procurei um maço de cigarros pela cozinha vários minutos, finalmente achando, acendi um, dando uma longa tragada e olhando Ralf por entre a fumaça. Abri a geladeira e achei meia garrafa de vinho branco. Fiquei ali pensando em várias maneiras de resolver minha vida sexual, talvez dramatizando. Terminando com a garrafa, fui com minha taça até a sala, sentei sobre o puff e comecei a falar com o Ralf: “Olha meu lindo, teu ciúme é natural, tu ama a mamãe, mas ela está precisando de um macho para ela entende? Ela precisa demais!...”. Dizendo isso as lagrimas foram escorrendo do meu rosto, todas as frustrações dos últimos tempo sendo derramadas.
Ralf me encarava com seus belos olhos castanhos e parecia compreender. De repente se levantou, parando frente a mim, passou a lamber meu rosto e minhas lágrimas, delicadamente. Eu comecei a sorrir, disse para ele que também amava ele, mas que fosse deitar. Realmente naquela hora eu me sentia a última mulher do planeta, que o único ser vivo que me amava era Ralf, que eu não conseguiria ficar zangada com ele. Me abaixei, fiz mais uns carinhos até ele fechar os olhos. Depois disso, me levantei e fui para o quarto. Deixei uma luz acesa para ele.
Já no quarto, resolvi antes de mais nada dar um jeito na minha excitação, senão, nem dormiria. Depois, se tivesse ânimo tomaria o segundo banho do dia. Peguei do roupeiro minha caixa de brinquedos, escolhendo o pequeno vibrador, que tinha o tamanho de um dedo, mas que eu adorava. Tirei toda a roupa, ficando nua, fui deitando na cama, me cobrindo com um lençol. Tinha deixado a porta do quarto aberta, muita pouca luz vinha da sala. Já ali na penumbra, comecei a lembrar daquele pau do Luiz, como tinha desejado ter ele dentro de mim. A medida em que passava a ponta do vibrador nos lábios de minha vagina, ela foi se abrindo, assim fui alterando a ponta do vibrador na parte interna da vagina, sem descuidar do grelo, fazendo ele deslizar lentamente.
Fechando os olhos eu já imaginava um corpo masculino, me cobrindo forte. Ia fantasiando estar sendo penetrada. Meus quadris se movimentavam devagar, visto que eu não queria apressar nada. Sobre meu corpo nu tinha deixado apenas um lençol, mas ia arreganhando minhas pernas como se realmente houvesse um homem ali. Antes que enterrasse os dedos da outra mão na minha vagina melada, senti o colchão balançando. Já sabia, era o Ralf que tinha vindo para a cama. Tentei esquecer dele, voltando a me concentrar, não iria deixar o Ralf me estragar mais um orgasmo.
Ralf parecia decidido a incomodar, sentindo o cheiro de meu sexo, foi procurando, enfiando seu focinho entre os lençóis. Nessa hora eu fiquei com alguma raiva, levantei o lençol e disse: “Então tá, quer sentir o cheiro da boceta da mãe, cheira safado!”. Ele olhou para mim e veio direto, enterrando seu focinho gelado na minha boceta, passando a lamber ela metodicamente. Estava bem agradável. Eu coloquei um travesseiro sob o quadril, ficando completamente exposta para ele.
Eu estava louca para gozar, e nessa altura eu disse: “foda-se, quer me cheirar e lamber, então vem Ralf, lambe bem a xoxota da mamãe”, deixei o resto do corpo repousar, quadris levantados, para Ralf me lamber bem a vontade.
Ralf tinha uma língua grossa, comprida, lambia de forma esfomeada minha vagina, sendo que eu resolvi levar na brincadeira, tirar algum prazer daquilo. Já tinha ouvido dizer que muita gente fazia com bichos, porque não eu?...
Ralf se deita entre minhas pernas, se vendo que ele estava tendo muito prazer em lamber minha calda, ainda mais que minha bocetinha estava bem aberta agora. Ora, ele lambia, sua língua grossa entrando e saindo com minha calda, ora lambia do cu até o grelo, o que estava quase me levando a um orgasmo. Por onde sua língua passava ficava quantidade enorme de saliva. Ele estava adorando me degustar, cheio de água na boca...
Com os quadris rebolando, procurando ser penetrada pela língua dele que me tomava toda por dentro, passei a segurar a cabeça de Ralf, forçando ela contra minha boceta. Eu dizia, “vai meu amor, me lambe gostoso, tu é meu macho, e sim, vem, toma meu caldinho, me toma toda, vem, vem...”. Eu dizia de olhos fechados,
mas me concentrando, imaginando Júlia, a parceira que no passado havia me levado à loucura numa mamada. Não conseguia. A língua de Ralf, larga e grossa, faminta, ela superava qualquer parceria que eu já tivesse tido. Eu estava nas portas do céu.
Quando comecei a gozar, gemendo e chamando ele de meu macho, Ralf foi se posicionando, subindo sobre mim, nem me importei, abracei ele, enfiei meu rosto em seu peito e foi me acabando, sentindo que naquele momento, ele, no movimento de cachorrinho estava tentando me penetrar, o que terminou conseguindo.
Nossa, eu ria, sentia sua penetração funda, dizia que amava ele, sendo que Ralf agora me lambia os seios, o rosto e o pescoço, sua língua grande passava na minha boca, me enchendo de saliva. Nessa hora e queria sentir o gosto dela, abri minha boca e comecei a lamber a língua dele também. Com um movimento de perna puxei o traseiro dele mais para perto, curtindo sua penetração e seu movimento de ir e vir, energia, músculos retesados. Logo sentia que ele tinha colocado tudo, até parte do prepúcio dentro de mim. Ia e vinha deliciosamente. Sentia os pelos dele contra meu grelo, uma loucura. Seu saco volumoso batia em meu cuzinho, em cada fincada. A sensação era para mim como o melhor sexo que já tinha feito, algo animal.
O corpo de Ralf era pesado e musculoso, eu estava adorando ter sobre mim, fomos assim, eu rindo, chamando ele de meu macho gostoso, fui levando a pica do Ralf por muito tempo. Antes que eu gozasse de novo, senti pelas reações dele que tinha chegado ao orgasmo, mas não queria deixar ele sair, talvez nem conseguisse. O bulbo na base do pau tinha inchado, isso dentro da minha vagina. Outra sensação indescritível, muito boa. Minha calda estava represada, misturada com o esperma do Ralf, que eu sabia, estava saindo de seu pau, lentamente.
Com as pernas cruzadas sobre o traseiro de Ralf abraçada ao seu corpo, era eu quem comandava as ações agora. Colada nele fui buscando meu segundo orgasmo, que terminei alcançando. Depois disso, ficamos ainda muito tempo assim. Ele dentro de mim, descarregando seu esperma, já eu sua fêmea, recebendo tudo. Quando senti que ele havia realmente terminado, que seu pênis já saia de dentro , finalmente deixei ele deitar aos meus pés. Já eu, deitei de bruços e logo peguei no sono.
Essa foda com o Ralf tinha durando mais de uma hora, deixando os dois exaustos. Com os primeiros raios de sol lá fora, eu senti a língua de Ralf novamente lambendo meu traseiro, ensalivando. Ela deslizava no meu rego, ele saboreando meu cu, esfomeado, tentando me despertar. Eu tentei virar de lado, mas ele não deixou. Colocou seu corpo sobre o meu, lambendo minhas costas e nuca, dando mordicadas e pequenos rosnados. Não fiquei com medo, isso era um comportamento comum de machos.
Relaxei e fui falando com ele, bem dengosa: “meu macho comedor acordou? Quer cobrir sua cadela?, então vem meu gostoso, vou ficar de quatro para ti...”. Fui levantando os quadris lentamente, até ficar de joelhos, com as pernas abertas para facilitar meu macho. Logo sua pica achou minha vagina. Agora ele estava numa pose clássica, claro, de cachorrinho. Patas se apoiando na minha cintura ia me penetrando com ritmo, e eu, claro adorando e estimulando ele com meu rebolado. Ele rosnava e metia, as vezes gania, sem sair de cima de mim. Ficou me possuindo assim por muito tempo, mais de meia hora, me levando novamente a um orgasmo onde não consegui segurar um gritinho.
Quando Ralf gozou, eu senti. Pacientemente fiquei de quatro, depois a cada tempinho que passava fui voltando à posição de bruços, com ele dentro de mim. Tomei mais outro tanto de seu esperma nessa posição.
Deixando o Ralf na cama fui tomar banho e pensando no caso. Chegue à conclusão que isso seria um ajuste perfeito para os dois. Ralf teria uma fêmea bem cachorra e quase sempre no cio. Já eu, curtiria sempre que possível aquela pica gostosa, problema da carência resolvido.
Assim foi, pelo menos uma vez por semana eu fazia muito gostoso com o Ralf. Quando ele não estava muito interessado, eu ficava brincando nua com ele no tapete, o que em geral acabava numa ereção dele, evidente, nova foda.
Passados alguns dias, voltei encontrar a Júlia, que vinha me azarando fazia tempos. Mas a experiência com ela as vezes tinha sido meio amarga, ela é muito volúvel. Atualmente ela está com cerca de 30 anos de idade, tem uns 60 kg, metro e setenta e cinco de altura, muito forte, corpo todo malhado. Seios duros e não muito grandes, bundinha deliciosa e durinha, além de uma boca carnuda, olhos e cabelos cabelos castanhos, esses que ela usa pelo ombro.
Ela joga vôlei habitualmente. Chegou a participar de algumas seleções e hoje em dia patrocina um time de meninas cercando dezoito anos de idade. Foi quando eu saia de um restaurante com alguns colegas numa fila do caixa, ela entrava com alguma garotas. Para almoçar. Paramos as duas, olhos nos olhos e senti que ainda desejava ela, apesar de tudo. Apesar de resistir consegui balbuciar um “oi”, daqueles bem melados, ela claro correspondeu sorrindo. Mas já foi avançando e adentrando no restaurante, fazendo um sinal de que iria me ligar.
Seu contato não demorou, no meio da tarde entrou uma ligação dela, sua voz rouca me deixando muito perturbada. Dizia que no último ano não conseguia deixar de pensar em mim, essas mentiras que adoramos ouvir. Dei um resumo da minha vida atual, que estava sozinha, ou melhor, que era apenas eu e Ralf, meu pet, que eu tinha certeza que ele “me amava”. Ela não pareceu prestar muita atenção nisso, logo engatou um papo sensual, sobre lembranças de nossos corpos, coisas que a gente fazia. Quando ela começou a descrever como me deixava louca, mamando na minha xoxota, perguntando se eu lembrava, como era gostoso me beijar, sugar minha língua, sentido minha boca na boceta dela, eu já tinha entregado os pontos. Dei para ela meu endereço, dizendo que ia esperar ela ansiosa, aquelas coisas...
Depois dessa conversa nem consegui trabalhar. Um vendedor trouxe um cliente para fechar negócio de uma geladeira, dei um desconto muito acima do normal para me livrar dele logo. Decidi ir mais cedo para casa, chamei a Melissa para assumir a gerencia, dando uma desculpa de que não estava me sentindo bem. Naquela tarde fui chegando em casa e vi que o Ralf estava precisando de um banho urgente, já eu, precisava também, vinha com a calcinha melada do meu papo com Júlia.
Entrei com o Ralf no banho, ele logo sentiu meu cheiro e começou a ter uma ereção.
Já excitada continuei ensaboando, caprichando no seu prepúcio grande e peludo, mas também seu saco, massageando suas bolas. Acho que já comentei que o Ralf adorava esses momentos, sabendo que em geral depois ele podia me comer, possuir sua mãezinha. Seu pênis vermelho e longo estava rígido, com uns 20 centímetros da ponta até o fim do prepúcio. Nem tirei ele do box, fui me ensaboando e de vez em quando mexendo com ele. Ocorre que o cão continua com ereção muito tempo, visto que não ejacula tudo de uma vez. É assim, ele vai pingando seu esperma lentamente, como acontece até desinchar o bulbo na base.
Saímos do banho, Ralf sendo enxugado, logo estava de barriga para cima, eu ia enxugando ele, tocando seu pinto, em determinado momento não resisti. Me debrucei sobre seu ventre, deixei minha língua deslizar do seu saco peludo até a ponto da pênis, adorando seu cheiro, logo estava beijando seu pinto e me deliciando com isso. Quando abocanhei a ponta e passei a degustar, com ele gemendo de prazer canino, a buzina tocou lá na rua. Com um palavrão me enxuguei rapidamente e coloquei um roupão. Da janela observei que era Júlia, montada sobre a moto, toda de couro, jaqueta, calça, tudo muito justo, estava até retirando o capacete. Nem sai para a rua, com o controle remoto fui abrindo o portão para ela. Quando abri a porta ela me pegou em seus braços, foi arrancando meu roupão e me deixou nua em pelo. Mas então ela ficou paralisada.
Vagarosamente o Ralf vinha ver o que estava acontecendo e observava nós duas. Júlia conseguiu dizer que morria de medo de cachorro grande. Passei a rir, fui puxando ela pela mão, dizendo que Ralf era um doce. Ele me ajudou, nem foi agressivo, deu a cheirada regulamentar na Júlia e segui rumo à sala. Ela começou a rir, dizendo que parecia bobagem o seu medo. Fiquei na ponta dos pés e dei um longo beijo naquele boca gostosa, entre gemidos das duas, disse para ela que queria ser dela naquele momento, que ela precisava vir comer sua fêmea, que viesse comigo para o quarto.
No quarto ela retomou o controle. Essa era a Júlia. Jogou sua bolsa num canto e mandou que eu tirasse sua roupa, começando pelas botas. Não me fiz de rogada. Com ela sentada na cama, tirei as duas, vagarosamente, beijando seus pés, chupando os seus dedos, tudo aquilo que eu sabia, deixar ela subindo as paredes. Ela curtia muito o lance de submissão, e eu, adorava ser bem cadela, como o leitor já sabe. Me dando um tapinha no rosto ela se levanta e vou ajudando ela a tirar a calça de couro, depois a jaqueta e a calcinha. Ficando as duas nuas fomos nos atracando, entre risadas e beijos deitamos na cama. Que delícia beijar seu rosto, sua boca, pescoço, sentindo suas coxas musculosas contra mim, a pressão de sua xoxota melada, logo eu estava mamando seus seios, como se não houvesse amanhã.
Mas ela gostava de ter o controle, já disse. Me deitou de costas e seguiu um doce roteiro, mamando meus seios e dando mordidinhas, até chegar na minha bocetinha depilada. Com um gemido ela passou a me lamber, forçando ainda mais minha vagina a se abrir, ia assim, mamando, mordendo minhas coxas, chupando meu grelo, eu acariciava seus cabelos, respiração toda alterada.
Meus quadris se movimentavam devagar, não gosto de pressa para nada.
Adorando sentir a boca de Júlia na minha xoxota eu ia ronronando. Mas subitamente a Júlia ficou tensa. Disse, “ai me socorre! A fera está aqui me cheirando...”. Eu ri, vi que o Ralf tinha entrado no quarto e vendo nós duas trepando, tinha subido para a cama. Vendo a Júlia de quatro me chupando, ele fez o que sabia e gostava, estava dando lambidas no rabinho dela, muito excitado. Ainda rindo eu disse para ela relaxar, que ia ver como era gostoso. Apesar dos protestos dela, vi que começou a relaxar, logo a gemer. Dizia “ui, que estranho, mas bem gostoso, ele faz assim contigo?”. Eu disse que sempre.
Logo ela quis sair daquela posição exposta, mas o Ralf não deixou, montou nela. Com aqueles movimentos de cachorrinho, passou a tentar penetrar minha amante. Quando ela quis sair fora, ela passou a rosnar, eu segurando ela pelo cabelo, enterrei mais seu rosto na minha xoxota. Ela estava presa... Fui falando, “deixa de ser besta Júlia, ele fode bem gostoso, aproveita, não é sempre que tu podes ser tão bem comida”. Como não tinha outro jeito, resolveu relaxar. Quando o pinto de Ralf encontrou o caminho, foi com um gemido que ela recebeu ele na xoxota, passando a me chupar mais gostosamente. Ralf, com as patas na cintura dela, ia enfiando, língua para fora, muito feliz. Agora Júlia só gemia, dizia que tinha alguma coisa inchando dentro dela, eu disse que era o pau dele, que ela curtisse...
O corpo de Ralf era pesado e musculoso, agora a Júlia já estava até gozando, gritando “que pica gostosa, que coisa louca...”, fomos assim, eu rindo, dizia para ela que ele era meu macho gostoso, e que “agora ele tinha duas cadelas”.
As patas de Ralf se apoiando na cintura dela seguiam com bom ritmo, a Júlia gozando gemia, rebolando e agora jogando a bunda contra ele. Ele rosnava e metia, sem sair dela. Ficou possuindo assim a Júlia por muito tempo, mais de meia hora, dois orgasmos ela teve com certeza, até que ele deixou evidente que já tinha gozado também, mas sem sair de dentro dela.
Ela, acho que podia sair da posição, mas eu mandei ficar, até ele resolver sair de cima. Júlia então se concentrou mais na mamada em minha xoxota, logo eu estava me acabando na sua boca, dando gritinhos. Ela foi me lambendo, tomando minha calda, gemia, dizia que me amava. Com ela visivelmente exausta, deixei os dois na cama, Ralf dentro dela, ela com a bunda empinada, olhos fechados, cara de muito satisfeita.
Voltando depois com uma cerveja, encontrei ela acariciando o Ralf, dizia que ele era um machinho de ouro. Olhou para mim e perguntou se eu não queria dar ele para ela. Eu disse que não, mas quando “ELA” quisesse dar para ele, podia me visitar. A carinha linda de Ralf, deixava evidente, ele era o macho do pedaço, agora com duas fêmeas para ele.
Depois disso fui levando a vida com o Ralf, Júlio nos visita muito. Nós três fazemos longas caminhadas na orla, mas tanto eu como Júlio não quisemos nos prender. Atualmente sou gerente regional da rede de lojas onde trabalho, tenho conhecido pessoas bem interessantes. Quando viajo deixo o Ralf com a Júlia, mas quando volto sempre acho que ele está meio cansadinho, já pedi para ela não abusar muito dele. Mas fazer o que? Ela fala que é só carinho!
*Publicado por daia19 no site promgastech.ru em 14/03/22.