O Presente de Tina- Parte 1
Conto erótico de fantasia (+18)
- Publicado em: 15/12/21
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- Autoria: Ero-Sannin
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" Simbora " logo pra história, minha gente. Luccão pra quem não me conhece, Professor de Educação Física, e tal, tal, tal. Casado com uma mulher pirada, a Tina, pai de dois filhos... e agora patrão de uma babá. Porra, véio, Tina me arrumou uma babá pros moleques.
Ela disse que precisava de alguém pra poder cuidar das crianças enquanto iria pra academia. A demanda de tarefas havia aumentado muito, de fato, Tina agora era dona de um restaurante, não é mais pensão de esquina, e precisou contratar mais empregados. Até aí, compreensível. Eu, já formado, fui convidado para ser sócio de um colega meu e iniciei um novo projeto: uma academia. Eu investi pesado, fiquei no vermelho , mas depois eu me desafoguei.
" Mas e a porra do presente da Tina!? Tu encheu linguiça dois episódios e agora vai ficar contando da tua vida profissional?" Calma, pessoal, isso é a base da história. Essa Baby-sitter, termo usado hoje tomadora de conta de crianças, foi contratada justamente porque nossos negócios deram uma expandida. E certamente entrou mais dinheiro na casa. A casa onde Tina e eu residimos, que era do Frederico, o corno finado, ficou para trás. Nós a vendemos após recebermos nosso aparramento, comprado na planta num projeto muito bacana. E eu já vinha lutando com a Tina pra gente sonhar com esse projeto, pois as crianças precisavam de um lugar mais seguro pra crescerem mais livres, mais qualidade de vida e os "carai" a quatro. Por fim, eu a convenci.
E aí, surgiu a Beth na nossa história. Já era conhecida da Tina, sabe. Ela trabalhava como recepcionista numa clínica próxima ao estabelecimento da minha esposa, mas havia sido demitida. Garota nova, sem filhos, e tava num rolo com um cara, e não sabia se firmava, não sabia se iria ficar, e ela tinha na época uns... 19 pra 20 anos. Morena, baixinha, magrela, seios médios, 1. 57m, rosto fino, cabelos até a altura da cintura. Tina e Beth haviam ficado amigas por justamente ela frequentar o estabelecimento dela, assim me relatou a Beth. Quando Tina me apresentou, eu achei um bocado estranha. Primeiro, porque não tinha cara de baby-sitter, porra nenhuma( e baby-sitter tem estampa, por acaso? ) era tatuada, uma cara de vagabunda dos "carai" , quando abriu a boca então pra falar, aí eu senti que era chave de cadeia. Mina gata, mas com jeito de avoada. Mas curte criança pra caramba, e meus pequenos até gostaram dela muito rápido.
Primeiro, ela recebia diárias de 50 reais. Depois passou a receber 150 reais. Porque além de tomar conta das crianças arrumava a casa, ajudava a fazer as tarefas da escola. E o turno dela era da hora da saída para a escola até as 21h, quando a Tina chegava da academia. No começo, Eu via Beth dia sim, dia não. Como estava administrando meu empreendimento, nem sempre dava para chegar e bater um papo. Mas a Beth, cara, caiu no meu gosto. Quando eu estava em casa, ela sempre perguntava o que eu queria comer, e eu sou chegado numa massa, então ela preparava algo que gostava, pra fazer uma média comigo. De fato, mais que uma empregada, ela ficou minha amiga. E não foram poucas as vezes que Tina nos encontrou conversando na sala.
O rolo da Beth era um lance meio complicado, porque ela saiu de casa pra poder morar com o cara, obviamente foi pelo tesão, não queria mais ser mandada pelos pais, e nos primeiros meses foi uma maravilha, claro: vida nova fora do teto dos pais é incrível, além de tudo o sexo é incrível, mas você sabe que a cabeça não tiver no lugar, o desgaste também é incrível. E ela já tava na fase do desgaste. Coisas bobas causavam brigas entre o casal. E pra piorar, ela agora tava fora do mercado, e aquele bico tava ajudando ela a segurar as pontas da casa com ele.
Eu disse para ela que no começo da minha vida com a Tina também não tinha sido fácil, devido a falta de apoio da minha mãe, e a crítica das pessoas pela diferença de idade também era pesada. " Se você não sabe o que quer, nem para onde vai, qualquer caminho que te indicarem serve. Eu havia me apaixonado por uma mulher madura, viúva, que tinha dado seus tropeços na vida e não tinha boa reputação pelos erros que cometeu. Eu era novo, pica avoada, só tinha sonhos, e por incrível que pareça, foi o amor por ela que me mudou. Não sabia o que viria pela frente, mas ela já calejada de porrada. Ali eu me defrontei com a realidade: virar homem na marra ou continuar na molecagem de faculdade, até se divertindo com umas minas gatas... Escolhi ser homem.
E também ajudá-la a refazer sua vida."
Beth: nossa, muito linda a história de vocês, é muito bom poder conversar com o senhor...
Eu: senhor!? Ahahahahaha! Tenho cara de velho, pow!
Beth: Não, é mais respeito mesmo. Você é um cara jovem, bonito, com todo o respeito. Tenho uma perguntinha, pode ser bem inconveniente, mas...
Eu: Faz. Toda a conversa já é pessoal.
Beth: Tá, hehehehe. Então, como é viver no dia a dia com alguém com muito mais idade que você!? Hummm , não sei tô perguntando bem, mas..
Eu: Você quer dizer intimamente!? Se ela dá conta!?
Beth: Hahahahahaha, é isso.
Eu: Ela que me incendeia. Nesse ponto, não tenho nem o que reclamar, nem um tiquinho assim. E depois das brigas, as pazes são a melhor coisa.
Beth: Sabe, a Dona Tina já me falou muito de vocês. E quando ela me contou disso, senti uma pitadinha de inveja, assim. Porque, com todo o respeito, tu é tudo de bom, Seu Luccão.
Eu: Toda saidinha pra cima do patrão, né, garota!? Cuidado que a patroa é uma leoa, sabe guardar bem o território dela...
Beth: Pra alguém da idade dela, admito que segurar um negro básico desses tem que ter muito fôlego. Mas o patrão nunca sentiu vontade de variar numa... máquina mais nova!?
Aí eu fiquei sem graça, decidi mudar de assunto. Ela sentiu que havia avançado um pouco. Mas aquela última frase havia mexido comigo. Acho que todo homem gosta de saber que não é de se jogar fora da boca de outra mulher que não seja a sua. Mas preferi manter as coisas naquele momento como estavam.
Deu a hora de ela meter o pé. Os meninos estavam na cama, pois dormem cedo, e a Tina chegou. Estava suada, com algumas dores no corpo, e me pediu pra fazer uma massagem. Tomou um belo banho, e nem quis jantar. Já no quarto, espojou-se toda nua na cama e pediu-me para pegar o gel dentro da gaveta. Estava realmente muito tensa. Havia mudado o programa de treino.
Os ombros de Tina estavam bem mais relaxados, verti mais gel e fui massageando suas costas, seus glúteos... aí ela arrebitou a bunda, mas frustrei-a , massageando suas coxas, panturrilhas e pés. Ficou balançando sua bunda exigindo atenção especial. Ganhou foi um tapa forte nos glúteos.
Tina: Ainnn!!!
Eu: Se comporta, menina!
Tina: Menino mau. Aqui no meio precisa de algo pra relaxar, sabia?
Eu: Sério? Que tal isso aqui, hein...( abri seus glúteos e dei uma boa chupada no seu cuzinho)
Tina: Ainnn, disso que eu tô falando...
Eu: Tá ficando mais disposta, hein, tô gostando. Hummm... Hummm
Tina: Cachorro! Que língua deliciosa, seu puto... aaaah!- gemia enquanto massageava seu grelo, penetrando e tirando os dedos. Sempre é bom ver minha mulata com fogo.
Tina: Quero seu pau dentro da minha boca. Quero degustar essa delícia...
Encaixamo-nos num 69 e começou uma guerra pra quem se rendia primeiro. As forças dela se esvaíram mais rápido, claro, começou a verter um melzinho sem-vergonha na minha boca. Gemendo com a boca cheia, Tina logo apelou pra covardia e me penetrou com um dedo, pois sabe que me massageando eu fico mais louco em menos tempo. Aquele jogo durou até eu sentir que estava perto de uma erupção naquele céu sem estrelas.
Eu: Tem certeza que você quer tomar leitinho agora, antes de dormir!?
Tina: pode segurar esse leitinho, mocinho. Quero uma sessão bem forte, tua...
Eu: Seu desejo é uma ordem.
Tina: Mas eu quero na xaninha, primeiro. Você tem sido um menino muito mau e tem esquecido dela, às vezes. Cuzinho tá feliz, mas ela fica com ciúme.
Eu: Hoje o trato será completo, minha rainha.
Coloquei Tina de quatro, minha posição predileta. Chupei da buceta até o cuzinho de novo e apontei o cano negro do canhão para o alvo desejado de Tina. Pincelei, simulei que ia penetrar, mas tirava. Torturava seu grelo com umas cabeçadas que a deixavam maluca. Ela tentava abocanhar o meu membro com a bunda, mas eu me afastava. De repente, tomei-a com força pelos cabelos e entrei sem cerimônia alguma. Soltou um gemido alto. Meti com força.
Porém, na hora que eu tava metendo, meus pensamentos me deixavam guiar pela última fala de Beth.
" Você nunca quis variar numa... Máquina mais nova!?"
Fechei meus olhos. Vi por uns momentos o corpo delgado de Beth, submissa e despudorada, na minha frente, tomando as varadas que são da Tina. Podia vê-la, gemendo de dor e prazer ao mesmo tempo em que eu abria suas pregas com minha pica e ela pedindo mais.
Tina tava amando as estocadas, mas não fazia nenhuma idéia do que inundava as cavernas sombrias da minha mente. Nem havia prestado atenção que ela havia gozado.
Tina: Ainnn, amor, você tá um animal hoje, que issoooo!!!!? Vai, meu tesão, mete agora no meu cuzinho, mete!!!
Eu: Hã!? Como assim, você já foi!?
Tina: Do jeito que você me comeu com força, nossa... hahahahaha! Precisamos de uma variada na rotina, a gente pode fazer mais, hehehehe! Caprichou, cachorro, agora mete como você quiser no meu cuzinho, vai!
Coloquei meu pau depois de enchê-lo de lubrificante. Meti muito lentamente. Tava ensandecido pela imagem na minha cabeça, fiquei de pé na beirada da cama, puxei seu corpo bem suado pra mim e estoquei com vontade. Tina abafava os gritos no travesseiro, mas eu aumentava os meus, sem sentir.
Eu: Ai, Caralho, como você é deliciosa! Toma pica, sua filha da puta! Não quer vara!?
Mas, aquelas palavras eram pra Beth. Não para Tina. Aquilo precisava parar. Mas eu não queria parar. Estava sendo consumido pelo desejo de possuir aquela puta. Por fim, não aguentei mais, toda minha potência se liquefez numa explosão, na qual via Beth tomando toda minha gala. Caralho, que delícia. Tina estava exausta, mas feliz
Tina: Uau! Que foi que houve aqui!? Nem anotei a placa da carreta, hahahahahaha!
Eu: Foi muito gostoso!
Tina: Eu tô vendo! Até me lembrei de uma coisa engraçada aqui.
Eu: O quê?
Tina: Uma que o Assis me dizia há muito tempo, quando a gente se conheceu: " Sossega o facho, Tina, que tu não dá conta de um galo novo daquele, não!" , Hahahahahaha!
Eu: Aaaah, hehehehehehehe, lembro. Ele me falava isso quando conversávamos sobre você. Mal sabia que quando eu Perguntava de você, já batia várias punhetas imaginando eu desfazendo você de tanta foda.
Tina: Jura!? Você gozava pensando em mim!?
Eu: Foram várias punhetas pensando em você.
Tina: Como passa rápido! Já se foram 10 anos, você era mocinho, mais esbelto, mas cheio de energia. E louco por mim, que já tinha vivido tanta coisa. Mas hoje, você fodeu de uma forma diferente. Parecia o Lucca redescobrindo algo novo.
Eu: Você acha!? Normal. Tem nada de novo, não. - menti.
Tina: Você aqui, comigo, depois desses anos todos, sentindo tesão por uma mulher mais madura... quando você vê uma mais nova, não sente vontade de variar, nem que seja escondido!? Conta a verdade. Quero que abra seu mundo pra mim.
Eu: Já te contei tanta coisa, que mais você quer saber!?
Tina: Saber o que posso fazer pra agradar meu homem! Me diz, por que tava tão inspirado hoje!? Parecia tão feliz, mas tão distante.
Eu: Não é nada demais.
Tina: Jura!? Não tá com vergonha de me dizer!? Pode falar!?
Eu: Não é Vergonha.
Tina: Então é medo!?
Eu: Não é nada sério.
Tina: Olha nos meus olhos, Lucca. Pode me falar o que tiver guardado aí. A gente precisa ser sincero. Não vou jamais aceitar se tiver, sei lá, tendo um caso com outra, um romance, eu não suportaria perder você. A gente se ama, não é?
Eu: Sempre.
Tina: Seja livre.
Eu: Eu tô louco pra comer a Beth também. É isso.
Tina: Não creio... sério ?
Eu: Você não queria a verdade!?
Tina: Pensou nela, não foi!?
Eu: Como você...
Tina: Ela é bonita, mesmo. Achei que não curtisse .
Eu: Não tem as curvas, a carne que você tem. Mas mexe comigo.
Tina: Sei. Eu vejo como você luta pra parecer sóbrio diante dela. Não foi nem uma nem duas vezes que ela elogiou você. E que tinha inveja de mim. Você não tem Vergonha de cobiçar a babá das suas crias, Lucca!?
Eu: Ué, eu...
Tina: Tô de zoa, bobo. Então você a quer?
Eu: Estaria mentindo se dissesse o contrário.
Tina: Ela é toda sua. Só não vale se apaixonar.
Eu: ...
Tina: Eu a selecionei cuidadosamente. Até demorou você gostar dela, Já tava pensando em contratar uma mais gostosa.
Eu: Você fez isso pra...
Tina: Você só vai pegar o que eu te der, entendeu!? Gostou!? Dela!? Então usa. Mas volta pra mim.
Continua
*Publicado por Ero-Sannin no site promgastech.ru em 15/12/21.