Dayane, uma surpresa...

  • Temas: romance, lúdico, tropical
  • Publicado em: 29/03/15
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  • Autoria: Didakus
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Fui enviado para representar minha empresa num congresso no Guarujá em São Paulo, junto com uma comitiva, toda de colegas de trabalho. Faltavam dois dias para o fim, e a gente a fim de beber. Mas eu queria isso na praia, e a galera ia para outro ponto da cidade. Fui então sozinho, e encontrei um bar que tocava jazz e música caribenha, de frente para o mar. Numa mesa de ótima vista, pedi um coquetel, ambiente agradável...


Após um tempo, chegou uma mulher ao bar, agitada e nervosa. O gerente, junto com um segurança, solicitou sua saí­da, pois estava claramente bêbada. Ela começou um escândalo, o segurança ia expulsá-la, mas brutalidade com mulher eu não tolero. Interpus-me, e perguntei o problema. Eles disseram ser polí­tica do bar não deixar pessoas bêbadas desacompanhadas criarem tumulto, e para contornar o embaraço da menina, convidei-a para minha mesa...


Ela estava de fato alterada, querendo chorar. Dei-lhe um lenço umedecido, dois comprimidos (um analgésico e um antiácido, sou prevenido), e sugeri que ela fosse lavar o rosto. Na volta, eu que não tinha reparado bem, me deliciei em sua clara beleza: morena, olhinhos puxados, cabelos compridos, boca carnuda, quadris largos, bumbum enorme. Vestia um leve e colorido vestido. Um tesão de morena, exótica. De imediato, brinquei que sua beleza latina não combinava com lágrimas... Ela, sem graça, me pediu desculpas pela cena, e disse que já ia embora. Mas sugeri que ela aproveitasse a noite, e perguntei se poderia lhe pagar uma bebida. No fundo, além de achar a mulher interessante, sou um bom ouvinte do sexo feminino. Ainda sem graça, ela topou...


Apresentamo-nos, e Dayane desabafou, sem conter o choro. Vinha do hotel onde se hospedava, e flagrou o namorado com uma prostituta de luxo. Rolou briga, o cara saiu do hotel com a prostituta, e tripudiou dela, dizendo que ela era gorda (que fique claro, não era o caso dela!!!), e que só queria as mordomias dela... Ela então encheu a cara no hotel, e saiu para tomar um ar...


Para animá-la, brinquei que ele podia deixar aquela gordinha para mim... Na hora ela arregalou os olhos, mas eu a acalmei, dizendo que a achei maravilhosa, e que ela precisava saber disso de um homem... E que, se ela preferisse, poderia ir embora... Mas ela admitiu ter tempo que não a chamavam para sair, pagar-lhe um drinque, ou mesmo defendê-la numa situação dessas... Agradeci a honra, e perguntei se ela aceitava vinho ou champagne...


Agora a conversa estava mais serenada... A cada tacinha de vinho, ela ficava mais à vontade, ruborizada, falante... Mas ela disse que estava cansada de somente falar, e que queria saber mais sobre mim. Eu falei que estava na cidade apenas para uma conferência, e que fui lá só para ter o visual da praia antes de me despedir...


Dayane estava mais solta agora, e sugeriu que eu estava ali para "caçar", fazendo uma cruzada de pernas deliciosa. Meu membro ficou estimulado automaticamente, e sem me inibir, disse que para isso, precisava encontrar uma mulher que sentisse cada carí­cia de forma única, alucinada e inflamada... E perguntei se eu não estaria diante dessa mulher. Ambos damos risadas, e ela perguntou por que eu não tentava descobrir...


Um instante de silêncio, em que nossos olhares se cruzavam firmes. Então, dirigi-me ao músico, e pedi um ritmo suave, a dois. Eu chamei Dayane, que com leve sorriso, veio me fazer par. Durante a dança, seu olhar tinha uma eletricidade única. E sussurrei em seu ouvido que o imbecil não sabia o que tinha perdido, e que sentir o corpo, o calor, a magia de uma mulher sensual como ela era uma dádiva... Envolvida por minhas palavras, ela insinuante pergunta se eu a estava seduzindo. Disse que seduzir por seduzir dá trabalho, nem sempre dá certo e é ilusão... Era mais fácil me deixar fascinar por uma mulher como ela, pois isso é tão natural quanto respirar...


Ficamos em silêncio, aquela altura nossos olhares denunciavam nossas profanas vontades. Pedi uma garrafa de vinho. Convidei Dayane para sentarmos nos bancos de frente do bar, de onde podí­amos ver a lua cheia e a praia. Ela declarou ser louca pela lua, que é como se despertasse a loba dentro dela. Provoquei, dizendo que então fiz bem em vir à praia hoje...


Sentados no banco, com o cenário do luar e da praia, entabulamos uma conversa banal, sobre quem nós éramos. Eu trabalhava como analista estatí­stico e estava no mestrado em matemática, e morava no Rio de Janeiro. Ela, administradora e dona de uma empresa na área de logí­stica e transportes em São Paulo... Que achava que os homens a procuravam apenas por dinheiro...


Aí­ eu disse que se ela me permitisse, eu é que iria pagar por uma noite de sexo com ela, e que seria um ótimo investimento. Demos risada juntos, ela disse se sentir como uma puta depois dessa. Retruquei que ela devia se sentir desejada, não uma pobre coitada que precisava do seu dinheiro para seduzir, amar e ser amada. Ela disse então que também sentiu isso de minhas palavras, e estava agradecida...


Parei de sorrir, e toquei os cabelos de Dayane, deslizando aquele macio volume em fios, para revelar de vez seu harmonioso e delicioso conjunto. Ela provocou, perguntando se estava me aproveitando dela. Eu disse que queria saber qual outra mentira o imbecil contou, e saber como se larga uma delí­cia dessas no Guarujá...


Dayane perguntou se eu tinha namorada. Disse que não, que andava prudente com relacionamentos. E ironizei, dizendo que se ela não fosse mais embora, poderia se aproveitar de mim naquela noite. E ela retrucou que poderí­amos nos aproveitar mutuamente... Àquela altura, não havia distância entre nossos corpos naquele banco...


E o inevitável aconteceu: um beijo quente, molhado, enquanto minha mão passeava em seus quadris, e a mão dela acariciava meu peito cabeludo...


Ela me contém, e diz conhecer melhor a praia, e que tinha um lugar mais tranquilo para irmos... E lá fui eu, conduzido por aquela deusa, de mãos dadas... No caminho, apalpei sua bunda gostosa, e insinuei que ela estava de lingerie de algodão. Perplexa, ela perguntou como eu sabia. Disse que era segredo que ela tinha de descobrir, mas continuei insinuante, dizendo que sua calcinha devia ter uns desenhinhos inocentes... Ela fica em silêncio no caminho...


Distantes do bar, aproximamo-nos de onde Dayane queria me levar: uma palmeira, envolta por alguns arbustos, a poucos metros das águas praianas. Então Dayane disse que eu estava certo, e se afastou. A lua cheia era firme e clara, permitindo vê-la levantar o vestido, e revelando a calcinha que ela vestia: de fato, cheia de coraçõezinhos e maçãzinhas, mas... à altura do sexo, tornou-se visí­vel o desenho de um morango!!!


Fiquei louco de vez com aquela visão!!! Aproximei-me dela para um novo beijo quente. Em seguida, falei em seu ouvido que a queria, e que ela seria minha naquela noite. Começo a morder e lamber o pescoço daquela surpresa que se revelava Dayane...


Eu a encostei na palmeira, as carí­cias se multiplicavam. A brisa do mar farfalhava o vestido de Dayane, desnudando ainda mais seus seios fartos. O som da maré próxima se confundia com nosso resfolegar, que se intensificava à medida que suavemente, conhecia o corpo daquela morena. Enfim, rapidamente livrei Dayane do vestido colorido, e como esperado, apenas a provocante calcinha a separava da nudez completa...


Virei Dayane de costas, apoiando-a na palmeira... Que delí­cias aquelas curvas negligenciadas por aquele desconhecido e solene otário... Dayane era macia, suculenta, carnes firmes... Não me contive e a abracei por trás, apertando seus seios, sentindo seus perfumados e densos cabelos, e comecei uma sequência de fartas carí­cias, lambidas e mordidinhas pelo seu pescoço e costas, estimulando aquela morena. À medida que ia descendo, minhas mãos desciam pelas suas lindas pernas... Ao chegar ao bumbum (aliás, que bumbum!!!), apenas afastei a pequena calcinha (meu gatilho de tesão foi aquele morango, ainda não queria tirá-la) para passear minha lí­ngua nas curvas e reentrâncias daquele rabo delicioso... Dayane gemia murmúrios enquanto minha lí­ngua fazia sua prospecção, e minhas mãos apertavam firmes seus quadris largos e seu bumbum redondo...


Finalmente, em fervor de êxtase, Dayane dizia querer me fazer sentir também, e pediu para eu tirar a camisa... Fico de pé, e com ela ainda de costas, sussurro em seu ouvidinho: "não quer você mesma ter esse prazer?".


Ela se voltou de frente para mim, e por um instante, fixou seus olhos nos meus. Recebi novo e caloroso beijo, enquanto ela invertia a situação, me encostando à palmeira, de frente para ela. A boca quente de Dayane tinha novo destino. Ela tirou minha camisa, e massageou meu peitoral. Ela mostrou habilidade com a lí­ngua, descendo esfomeada pelo meu tórax, e me fazendo delirar, ao passo que eu retribuí­a com carí­cias em seu rostinho e cabelos... Todo esse envolvimento só motivou Dayane a continuar em sua descida de paixão... Tão lentamente ela descia, tão deliciosa, densa... Foi quando Dayane percebeu o volume por baixo de minha bermuda. Ela a desabotoou, e arriou de leve minha sunga, em busca de meu rijo membro... Como macho, eu estava nas estrelas...


Para minha surpresa, ela perguntou receosa se ela estava parecendo uma puta reles para mim... Cara, uma mulher maravilhosa daquelas me dizer isso!!! Eu só pude dizer o que me veio a cabeça: que era por isso que muitos homens traí­am suas esposas... E declaro que não era ela que era uma puta, mas eu que era um felizardo... Recebendo esse elí­sio presente...


Ela ficou louca com minhas palavras, e terminou de baixar minha bermuda e sunga. Admirou o conjunto a sua frente, e segurou firme em meu cacete. Acariciou a superfí­cie carinhosamente, e revelou minha glande inchada, iniciando uma bela chupada, sempre atenta às minhas reações. Como ela era boa, parecia ter ela mestrado no assunto... Babava, chupava, mamava, lambia, tudo fervorosamente, me deixando enlouquecido... Ela parecia se divertir com meu êxtase, e pediu que eu gozasse em sua boca. Ela acelerou o ritmo da lí­ngua, e atendendo a seu pedido, ela recebeu meu leite em abundância em sua boca de menina travessa...


Fiquei encostado e extasiado na palmeira... Dayane se levantou e vendo meu delí­rio, disse que eu estava certo... o mané que a magoou era passado!!! Ela queria é fazer um homem gostoso como eu gozar naquela noite, e queria gozar com esse homem também... E perguntou se eu ia fazê-la feliz...


Não respondi. Com um rápido movimento, deitei-a na areia, contemplando ensandecido o erotismo daquele conjunto de delí­cias, que se entregou a mim... Me fartei em seus seios enormes, como um bezerro desmamado, guloso pelas tetas maternas. A volúpia com que me aproveitei do corpo daquela fêmea provocante a fez arfar, dizendo que estava se sentindo mulher de novo... Desci com vigor pelo seu feminino ventre, sem deixar escapar um centí­metro da pele macia e deliciosa de Dayane, apertando, lambendo, mordiscando... Dayane estava claramente excitada, gemia, agora ela é quem me acariciava os cabelos...


Finalmente cheguei à tentação daquela noite enluarada: a visão do morango em sua calcinha. Como vassalo de uma rainha, deslizei minhas mãos para a altura dos quadris, e me vi de frente com aquela minúscula peça... Comecei a acariciar aquela parte úmida onde estava aquele alegórico moranguinho, revelando o verdadeiro fruto proibido escondido pela peça... Manipulei com os dedos, massageando o sexo dela por cima da calcinha, na altura daquele morango. Dayane se contorcia e gemia, e sem suportar o êxtase, liberou seu primeiro gozo, inundando a chaninha, e deixando toda aquela peça ensopada... Me aproveitei para sorver aquele feminino lí­quido, e por fim, encerrei a participação daquela alegoria erótica, tirando a calcinha dela numa puxada só. O orvalho presente no clitóris e na chana de Dayane parecia brilhar com a luz da lua...


Com um tranco, abri suas pernas, e deslizei meus lábios por entre suas lisas coxas, e a seguir, com muito gosto, dei um senhor banho de lí­ngua no umedecido clitóris de Dayane... Ela diz que não aguentava mais, que me queria dentro dela... Percebi que sua chana inchada estava rica em espasmos, como se eu navegasse em águas de turbulenta paixão... Mas aumentei o banho, e dedilhei as bordas do sexo dela... Ela gemeu, disse não suportar mais, e que iria gozar novamente... Foi quando enterrei minha lí­ngua por sua bocetinha adentro, ocupando o macio espaço. Aumento o ritmo do atrito com seu sexo. O estupor foi muito, ela explode de prazer e goza, dessa vez em minha boca... Seus gemidos de satisfação estimularam meu membro para a inevitável penetração...


Dayane estava esgotada das gozadas firmes contidas pelos meus braços... meu membro estava melado... Tudo é decisivo para que na primeira chance, eu a penetrasse de uma só vez. Agora ela não conseguiu se conter, e soltou um urro de gozo, agora quase incontrolável. Comecei um movimento calmo, onde meu grosso sexo foi engolido pela chana inchada de Dayane... Logo aumentei o ritmo, agora quase deitado sobre ela. Com o tesão denunciado pela rigidez dos bicos de seus seios, voltei a me deliciar naqueles peitos suculentos enquanto a penetrava como um animal no cio. Estava quase ejaculando novamente, e perguntei se ela me deixaria gozar dentro dela...


Nova surpresa!!! Aproveitando-se de meu êxtase, Dayane me empurrou de cima dela, quando estava quase a gozar... Ela me deitou na areia, subiu rápida sobre mim, e encaixando meu pênis melado e duro em sua vagina, me montou e cavalgou em meu sexo, como uma amazona. Agora, é ela quem passou a fazer movimentos controlados, com sua bocetinha inchada, o que me permitiu também controlar meu gozo quase iminente... Delirei, enquanto ela dizia que desejava me montar desde que eu gozei na primeira vez na sua boca, mas que me queria em todo seu corpo antes... Apertei gostosamente sua bunda e suas coxas grossas, estávamos à beira do orgasmo... Dayane fez um movimento final com os quadris, eu fiz uma arremetida final de meu membro dentro do sexo dela... Sem mais me conter, ejaculei, preenchendo sua chaninha de esperma, com tal quantidade que ela dizia sentir seu útero sendo empurrado e repleto...


Eram nossos movimentos finais... Ela caiu sobre mim arfando, ambos estamos deliciados, transpirávamos de exaustão, satisfeitos... Aninhados na areia, ficamos deitados, nus, silenciosos e contemplativos sob a lua cheia por quase uma hora...


Já ia alta a madrugada, voltamos ao bar para mais uma bebida, dessa vez para brindar a nossa noite de delí­cias... Tomamos champagne dessa vez, os olhos de um eram o desejo do outro...


Selamos com um brinde o delicioso acordo de, sempre que fôssemos ao Rio ou São Paulo, nos encontrarmos mais vezes, para revivermos aquela noite enluarada... E claro, fizemos isso, muitas e muitas vezes... Mas aquela primeira vez, naquela praia, foi inesquecí­vel para mim...

*Publicado por Didakus no site promgastech.ru em 29/03/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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