Dama ou Puta? 1ª Parte

Olá, sou Severus, um escritor fantasma, hoje quem vai contar sua história é Giovana. Então divirtam-se.

Dizia a minha avó materna, uma mulher a frente de seu tempo, que apesar da minha rí­gida criação por ser a única mulher de quatro irmãos, quando eu era criança, que toda mulher nasce cobra e com o tempo se especializa.

Apesar de toda rigidez, diferente dos meus pais, minha avó sempre falou abertamente comigo e com minhas primas.

Sendo sincera, agora que já sou uma mulher feita, com mais de 40 anos, concordo plenamente com ela. Mesmo as mais bobinhas são cobras à sua maneira. Porque faço essa afirmação? Muito simples, porque eu sou, a maioria das minhas amigas e conhecidas o são, mesmo que camufladamente.

Entendam que o sentido de ser cobra, não significa como muitos pensam de ser uma criatura traiçoeira, porque na verdade a cobra animal irracional, não é traiçoeira, você que pisou no lugar errado. O sentido para nós mulheres é que somos como as cobras, pois somos ardilosas, espertas, sabemos jogar melhor que os homens a partida da vida e da sedução, damos o bote no tempo certo, pelo menos a grande maioria de nós mulheres.

Minha mãe me criou de uma forma rí­gida como disse, e meu pai, embora mais tolerante, também era disciplinador, só que minha avó foi a responsável por criar minha consciência em relação á vida, me explicou muito do mundo, dos homens, das relações humanas, não sexo, mais de aprender a diferenciar as pessoas. Apesar disso casei-me virgem, aos 20 anos, meu marido foi o único homem até completar 32 anos.

Nesses doze anos de casamento tivemos um filho, eu me formei em nutrição e ele se dedicou exclusivamente a se aperfeiçoar no seu trabalho, fez pós e mestrado em engenharia, aprendeu lí­nguas, conseguiu um ótimo emprego em uma grande empresa e passou a ganhar muito bem.

Contudo, eu que havia me formado em nutrição, com pós-graduação, que fiz a muito custo, não consegui ter paz para trabalhar, porque ele sempre disse que eu não precisava, meu lugar era em casa cuidando do filho e do lar. O que nunca aceitei.

Ele começou a fazer viagens para muitos lugares do mundo a trabalho. Ele compensa suas longas ausências, que chegaram a ser de três meses, em nossas férias, viajando para Europa e Estados Unidos.

Nesse meio tempo, a relação foi lentamente azedando. Eu sempre sozinha, com o filho. Mesmo quando ele estava por perto me sentia só. Porque era sempre ele primeiro e depois nós. Admito ter parte de culpa nisso, por sempre acabar concordando com ele em tudo ou praticamente tudo, deixando de ser eu. Até que no ano de 2006, meu caldo entornou, quando ele foi para a Alemanha a serviço e quando voltou informou que passarí­amos as férias daquele ano lá. E eu queria ir para um destino aqui no Brasil mesmo.

Tivemos a nossa primeira discussão do início do declí­nio de nossa relação, porém, tinha um filho de 12 anos, que sempre adorou o pai e até hoje o idolatra.

Bom, naquele ano eu trabalhava em um lugar que não vou dizer aqui, por motivos óbvios, meu horário era fixo. Chegava logo pela manhã preparando o cardápio, às 13 horas saía e ficava livre. Com esse tempo comecei a trabalhar em outro lugar que era um hospital. Neste primeiro emprego trabalhava de terça e sexta, já no hospital de segunda a sexta.

MINHA PRIMEIRA VEZ

Como disse sempre me falam que sou mais bonita do que eu me acho, também como disse sou vaidosa e me cuido muito. Por isso recebo elogios e até cantadas, algumas até engraçadas. Sorrio para todos, sempre fui muito educada com todos, mesmo para aqueles mais deselegantes. Por isso tenho fama de ser uma dama e até certo ponto meio fria.

Havia três piscinas para os sócios, onde toda manhã as senhoras iam fazer hidroginástica.

Para ir até a cozinha, tinha que passar pela área das piscinas, onde havia um guarda-vidas novinho em relação a mim, tinha 24 anos, moreno claro, chamado Jorge, que sempre me deu bom dia e me elogiava muito.

- Bom dia Sra. Giovana, como sempre alegrando meu dia com essa beleza toda - dizia sorrindo.

- Bom dia Jorge, o exagerado - eu respondia.

- Que é isso, a senhora é muito bonita e cheirosa, oh! Lá em casa - brincava.

Um dia, quase na metade daquele ano, ao passar Jorge falou - Minha nossa, hoje a Senhora está fechando o quarteirão, até dentro da piscina acho que suava.

Como sempre fazia às vezes parava para papear com ele - Bom dia Jorge, como sempre um exagerado - disse sorrindo.

Ele olhou para os lados para ver se não havia ninguém por perto - Olha Sra. Giovana, não estou brincando não, a senhora é um avião, um mulherão mesmo - falou sorrindo.

Dei uma gargalhada e falei - Você anda tomando muito sol, põe um boné que o Sol está afetando sua cabeça e sua visão - comecei a me afastar, quando ele sussurrou, mais de uma forma que era para eu ouvir.

- Pode até me xingar se quiser, mas a senhora é um tesão sim e deve ser muito gostosa - e se afastou rapidamente da grade que separava a passagem da piscina. Balancei a cabeça com cara meio séria, por dentro, porém, estava cheia como um balão.

Como já disse tive uma formação rí­gida, mas também, uma formação que me fez uma mulher decidida quando quer ou resolver algo. Naquele momento eu comecei a me decidir, a realizar a fantasia de conhecer outro homem, além do que estava precisando mesmo me provar.

Casei virgem, acreditem ou não o que não faz nenhuma diferença para mim, o único homem que realmente fiz alguma coisa tinha sido com meu marido, porém, sexo propriamente dito só após nos casarmos.

Não posso negar que meu marido me ensinou muito sobre sexo, também realizou algumas fantasias, como transar num carro, em uma praia, no banheiro da casa dos meus pais, e no dos pais deles, etc.

Só que a fantasia de conhecer outro homem, veio tomando forma desde que nossa relação começou a descarrilar, não só pelas longas ausências dele, do seu egocentrismo, também porque ele começou a me comparar com mulheres da famí­lia dele, o que me deixou muito puta da vida.

Uma semana após o fato do elogio direto feito por Jorge, decide que sairia com ele. Contudo, só se sentisse que ele era de confiança para tanto.

Passei pelo corredor em direção à cozinha e veio o Jorge, eram sete da manhã, e o calor já estava forte.

- Bom dia flor do dia - disse ele sorrindo - Como está essa mulher linda?

Parei sorrindo - Bom dia. Estou bem e você? - a resposta foi a clássica - Melhor agora que te vi.

- Jorge, você enche minha bola, sabia? Porque não me acho tudo isso não? - disse dando de ombros.

- A Senhora está doida, a Senhora é um baita mulherão, já disse - ele abaixou o tom de voz antes de continuar - Um tesão de mulher, um sonho - finalizou.

Rindo e balançando a cabeça falei - Um sonho? Está certo Jorge - olhe então para o relógio e falei - Duas coisas Jorge...

-... Pode dizer - ele falou rapidamente.

- Primeiro pare de me chamar de Senhora, ok? - esperei ele assentir com a cabeça antes de continuar.

- Segunda coisa, até que horas você vai aí na piscina?

Ele balançou a cabeça e falou - Até as três hoje, dando uma parada para o almoço lá por meio dia.

- Beleza - falei me afastando - Me procura no almoço, vamos almoçar juntos - sorri para ele.

Jorge apareceu no refeitório eram 12h30, eu já estava desistindo e indo embora porque raramente almoço no local.

- Desculpe-me a demora - Falou quando se aproximou, tive que resolver um pepino na diretoria.

- Com você o problema? - perguntei.

- Mais ou menos, algum Mané espalhou que dei em cima de uma sócia - disse com cara de chateado.

- E você deu?

- Não, está doida, mas mesmo que tivesse dado não ia contar para ninguém neste lugar, aqui é tudo Mané, com exceção da deusa ai - falou com um sorriso nos lábios e apontando para mim.

De alguma forma era o que eu precisava saber. - Bom, você demorou muito e agora preciso ir, tenho que chegar mais cedo no meu outro emprego, pois é um hospital, é preciso preparar o cardápio da noite dos pacientes.

Foi visí­vel a decepção no rosto dele - Ok! Fazer o que? Essa mentira me custou até um pouco de sua companhia - disse dando de ombros e concluiu com cara de safado - Se é que eu iria conseguir comer algo com essa coisa linda na minha frente.

Balançando a cabeça rindo falei - Façamos o seguinte. Segunda aqui não abre, eu só entro á tarde no hospital, vamos tomar um café juntos pela manhã? O que acha? A não ser que você tenha compromisso na segunda.

Ele abriu um sorriso enorme e falou - Mesmo que tivesse. Fechado, onde nos encontramos? -

Falei para ele onde me esperar e após concordamos que estava tudo certo fui embora.

Na segunda de manhã, levei meu filho para escola, e me dirigi para onde havia marcado com o Jorge.

Naquele dia vesti uma saia longa e larga que gosto muito, uma blusa preta sem mangas, e por baixo uma lingerie preta mais sexy que eu tinha, e só havia usado uma única vez com meu marido no aniversário dele. Em uma noite que não valeu o dinheiro gasto nela. Esperava compensar desta vez o investimento.

Cheguei ao local marcado e Jorge estava lá, parei o carro o mandei entrar e saí­mos.

- Onde vamos tomar nosso café Senho... Digo Giovana?

- Tem um lugar que quero conhecer - disse.

Percorremos uns oito quilômetros conversando amenidades, até que virei e parei na entrada de um motel.

Jorge me olhou num misto de surpresa e prazer - É aqui que vamos tomar café?

- Tomar café, quem sabe. Até pode ser, mas onde se tudo correr bem - Disse isso porque apesar de decidida estava com um frio na barriga - Você realiza seu sonho, fica sabendo se sou gostosa e eu conheço outro homem.

Assim que entramos no quarto, me livrei das alpargatas, me virei para Jorge que estava atrás de mim, o enlacei pelo pescoço e o beijei.

Suas mãos escorregaram pelas minhas costas até minha bunda, que apertou firme mas não com força.

Afastei-me dele e deitei na cama ainda de roupa. Jorge por sua vez tirou a camiseta e subiu por cima de mim, me beijando a boca, o pescoço. Uma de suas mãos entrou por baixo da minha blusa até meu peito, que não tenho muito, brinco que sou uma mulher despeitada.

A outra mão puxou meu vestido para cima e alisava minha coxa nua. Meu corpo arrepiou-se todo, mas, ainda estava com receio.

Jorge então levantou toda minha blusa e a tirou, em seguida puxou as alças do meu sutiã, que ajudei a tirar pelos braços. Então o puxou para baixo expondo meus peitos.

- Não sou muito dotada de peitos - disse rindo disso.

- São lindos - e abaixou abocanhando um sugando, depois fazendo o mesmo com o outro. Desceu beijando minha barriga, levantou mais minha saia e beijou minhas coxas e virilha - Espera um pouco - falei, fazendo se levantar da cama.

- Me deixa tirar esta saia, aproveitei e desabotoei e tirei de vez o sutiã - me deitando novamente.

Ele novamente veio entre minhas pernas, beijou minha virilha, afastou minha calcinha e começou a chupar minha boceta com vontade por um tempo, depois retirou a calcinha e voltou a me chupar com vontade. Quase gozei daquele jeito.

Após um tempo ele levantou-se e tirou a calça, tênis e a cueca, mostrando um cacete grande, mas não grosso.

Sorrindo ele subiu na cama e se ajoelhou do meu lado falando - Me chupa, quero ver se essa boca é só bonita ou também é gostosa.

Não disse nada, apenas me virei de lado apoiada em um cotovelo, segurei aquele pau e coloquei-o na boca chupando com tesão e prazer, punhetando ao mesmo tempo.

Minha boceta tremeu no momento em que coloquei aquele caralho na boca, afinal nunca tinha chupado nenhum outro pau, que não fosse do meu marido.

Senti toda sua rigidez, senti pulsando na minha lí­ngua enquanto sugava com vontade, mais sem presa. Sentindo o seu gosto diferente, sentindo seu líquido lubrificante escorrer pela minha garganta.

Sugava com carinho e punhetava ao mesmo tempo devagar, pois era como meu marido gostava, e só fazia assim.

- Que boca gostosa, macia, quente puta que pariu - Jorge falou, porém, ele segurou e tirou minha mão do seu cacete, e a colocou em sua perna dizendo - Só com a boca delícia, só com a boca.

Parei de mamar e olhei para ele - Não estava bom assim?

Como disse sou um pouco direta e fria em algumas situações, isso inclui cama, um defeito.

- Está uma delícia, mas quero sentir só sua boca - ele disse colocando a mão atrás da minha cabeça e suavemente empurrou-a em direção a seu pau.

Eu só abri a boca e deixei que ele enfiasse seu pau nela. Para então voltar a chupar com vontade e prazer.

E devo ter caprichado muito, pois, não demorou Jorge gemeu e um jato quente de porra invadiu minha boca. Engoli rapidamente pois tinha certeza que vinha mais e veio, em menor quantidade mais veio.

Continuei chupando até que ele tirou o pau da minha boca dizendo - Para, calma, me deixa respirar - Caindo de costas na cama.

Levantei-me e fui ao banheiro, porque embora não ligue que gozem na minha boca, não gosto de ficar com aquele gosto ardido na lí­ngua.

No banheiro senti minhas pernas meladas pelo mel que escorreu da minha boceta quando chupava aquele caralho.

Olhei-me no espelho e sorri para a mulher que ali estava, viva, cheia de tesão e que queria mais.

Voltei para o quarto Jorge estava sentado encostado na cabeceira com um sorriso no rosto e brincando com seu pau meio duro novamente.

Subi na cama e sentei-me de frente para ele sobre seus joelhos, afastei sua mão e eu segurei começando uma punheta leve mais ritmada.

Inclinei-me um pouco e o beijei, sem largar seu membro, queria-o duro totalmente, pois queria senti-lo dentro de mim.

- Nossa Giovana, que boca gostosa você tem, sua chupada é gostosa demais - ele disse me olhando nos olhos.

- Obrigada, mas tenho certeza que já te chuparam melhor - Senti naquele momento seu pau completamente duro.

Subi um pouco o corpo e comecei a esfregar minha boceta no tronco daquele cacete, molhando-o, lubrificando-o todo.

- Quer meter? - Perguntou Jorge que segurava minha bunda com as duas mãos.

Nada disse apenas levantei o corpo, encaixei a cabeça de seu pau na minha boceta e desci o corpo engolindo seu pau inteiro.

Cavalguei aquele cacete deliciosamente apoiando minhas mãos em seus ombros. Depois ele pediu para eu ficar de quatro, obedeci, abrindo bem as pernas e deitando minha cabeça no travesseiro, ficando com minha bunda bem empinada.

Segurando-me pela cintura, Jorge encaixou seu pau na minha xana enfiando sem dificuldades, pois estava aberta como uma flor e extremamente lubrificada. Ele me for deu por um longo tempo, alternando estocadas suaves com outras rápidas e fortes, até que senti que eu iria gozar. Meti a mão por baixo na minha xana e me masturbei meu grelinho. Até que meu gozo veio forte, gostoso, molhado. Pela primeira vez na vida gemi alto numa gozada. Jogando o corpo para frente tirando aquele membro de dentro de mim.

Ficamos deitados conversando sobre a gente. Coisas que não sabí­amos sobre cada um. Como por exemplo que Jorge tinha uma filhinha de quatro anos, que a mãe não o deixava ver.

Em determinado momento ele me perguntou - Giovana, porque resolveu sair comigo?

Olhei para ele séria - Porque você inspirou confiança, porque acho que você não vai contar isso para ninguém - disse bem séria.

Ele arregalou os olhos - Não vou não, imagina, além do que quem acreditaria que sai com a mulher mais séria do lugar.

- Que ótimo - disse olhando para o teto.

- Mas tem certeza que ninguém nunca contou para ninguém? - Questionou.

- Como assim? - Quis saber - Nunca saí com ninguém, você é o primeiro. Nunca dei para ninguém a não ser meu marido - Sem graça ele se desculpou, mas, não sei se acreditou.

Então ele pegou minha mão e levou até o pau dele, estava duro novamente - Olha como estou, seu perfume excita a gente - disse rindo.

- Você quer mais?

- Você não?

Não respondi nada, levantei-me e me ajoelhei ao lado de seu corpo e comecei a chupar novamente seu pau. Senti a mão de Jorge acariciar minhas costas, descer e acariciar minha bunda por um tempo enquanto eu mamava.

- Você tem uma bundinha bonita, já deu ela?

Tirei o pau da boca, mas não parei de punhetar e disse - Não é uma coisa que eu gosto, é incomodo sabia, mas já dei sim.

- Não quer dar ela para mim não? - disse com carinha safada.

- Podemos tentar - eu disse - Mais precisa de uma lubrificante, a seco não vai.

Jorge balançou a cabeça desanimado, até que eu disse - Acho que tenho um creme para as mãos na bolsa, me deixa ver.

Fui e achei o creme que eu sabia que estava lá e voltei falando - Olha só que privilégio o seu em? Além de eu tentar te dar a bunda para você, ainda arrumo o creme - falei séria jogando o tubo de creme na barriga dele - Agora passar no seu pau, passa você aí é demais - então ri.

Fiquei em pé vendo-o passar o creme pelo pau todo, receosa de que se daria, porém meu pensamento era, se não der não deu.

- Vem aqui vem - chamou Jorge.

- Como você quer que eu fique? - Perguntei.

Ele me puxou me pondo de ladinho para ele, então passou creme no meu cuzinho e começou a enfiar um dedo, automaticamente levei a mão a minha boceta para me excitar mais. Quando senti que meu rabinho já havia se acostumado com dois dedos e eu estava já excitada o suficiente disse - Tenta pôr agora com calma ok?

Ele ficou um tempinho passando a cabeça lambuzada de creme na entrada do meu cuzinho que piscou para ele.

Senti então ele forçando a entrada, relaxei como pude o esfí­ncter, sentindo a ponta entrando lentamente.

Doeu? Sim, mas estava ali para tudo, então o deixei ir me penetrando mais e mais. Até que ele parou e começou lentamente o vai e vem no meu rabinho.

- Que cuzinho gostoso - ele falou no meu ouvido.

- Então aproveita - respondi entre um suspiro e outro.

Deixei-o meter nessa posição de lado para ele por um tempo, mas queria tocar minha boceta, me masturbar para sentir mais tesão que estava sentindo e dissipar um pouco o incômodo de ter uma rola se mexendo no meu rabo.

Dar o cu nunca foi uma coisa que apreciei muito, mas dei para agradar meu marido. Naquele momento estava fazendo o mesmo, agradando ao Jorge.

- Vamos mudar de posição? - pedi então.

Jorge tirou seu mastro do meu rabinho e eu me deitei de bruços deixando minha bunda bem para cima. Para novamente ser enrabada. Só que dessa vez podia alcançar minha boceta.

Nessa posição Jorge enfiou mais fundo no meu cuzinho, porém, também sabia que gozaria mais rápido.

Sentia seu pau entrar e sair quase que por completo, estava gostoso agora que podia tocar minha boceta.

- Nossa que delicia você é Giovana, nossa vou gozar - falou tremendo, enquanto sentia seu membro pulsar em mim.

Ele gozou e saiu de mim rapidamente, eu continuei deitada me masturbando até gozar, apertando os lábios como é de meu costume.

Depois de algum tempo, fui ao banheiro e tomei banho, Jorge foi em seguida, ele até queria ir comigo. Mais para minha primeira vez, já estava bom.

Nunca mais saí com ele, e nunca sai mais de uma vez com nenhum homem, não quero ví­nculos, que ter prazer.

OUTRAS VEZES

Depois do Jorge, se passaram alguns meses até que outra oportunidade surgiu, dessa vez foi um homem mais do meu gosto, mais velho. Nada contra homens mais novos, mas, é uma questão de gosto e atração.

Seu nome era Marcos, um cara que trabalhava perto do hospital onde eu também trabalhava. Dono de uma livraria, onde às vezes eu ia.

Sempre muito educado e gentil, porém, sentia-o me comer com os olhos enquanto percorria as prateleiras, às vezes apenas vendo os tí­tulos, sem vontade de nada comprar.

Às vezes ia lá apenas para conversar um pouco com ele, um homem que além dos atributos já mencionados era charmoso, inteligente e muito discreto em qualquer comentário, fora do mundo literário.

Certa tarde enquanto conversamos ele falou - Me perdoe a ousadia, mas a senhora é uma bela mulher e muito atraente. Contudo em nossas conversas percebi que não é uma pessoa feliz com isso, ou não totalmente feliz.

Olhei para ele séria - Você é um homem observador senhor Mário - disse então abrindo um leve sorriso.

- Gostaria de falar sobre isso? Às vezes falar com uma pessoa que não faz parte da nossa vida ajuda - ele disse calmamente.

- Olha é uma ótima idéia, mas teria que ter tempo para isso - disse dando de ombros.

Ele me olhou passando os dedos em sua barba grisalha e disse - Gostaria de jantar comigo para conversarmos, ou almoçar talvez?

Olhei para ele, concordei e no dia seguinte almoçamos tendo uma longa e agradável conversa. E onde eu decidi que Mario seria o próximo com quem sairia isso se ele quisesse uma coisa que fiquei em dúvida durante essa conversa.

Dias depois entrei em sua livraria e falei - Boa tarde, senhor Mário - com meu melhor sorriso.

- Boa tarde senhora Giovana - Também sorridente - Compra algo ou apenas papear com este velho livreiro?

Sorrindo ainda disse - Não, desta vez vim eu convidá-lo para almoçarmos juntos.

Mário abriu um lindo sorriso e disse - Mais com todo prazer que sim.

Então fingindo pensar um pouco disse - Almoçar não, que tal jantarmos?

Surpreso, mais não menos sorridente falou - Com certeza que sim, quando?

- Quinta-feira próxima pode ser?

- Sim - respondeu.

- Amanhã passo aqui e digo aonde iremos e que horário? Combinado? - Falei já de saí­da.

- Certamente - respondeu com os olhos brilhando.

Saí da livraria sorrindo, era terça-feira e meu marido embarcaria para um trabalho no nordeste na manhã seguinte. E dessa vez tinha certeza com e assim foi bem melhor.

Continua...

*Publicado por SEVERUS no site promgastech.ru em 06/10/21.