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A vida e suas voltas

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 16/08/21
  • Leituras: 1293
  • Autoria: Goiano_Casado
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Esse conto é um pouco diferente, talvez meio romântico, meio otimista, pode soar meio apaixonado e, talvez, pouco erótico, mas é um conto muito especí­fico, pra alguém muito especí­fico, REAL e que marcou bastante.


Quando eu ainda não namorava minha esposa, conheci a Naty em minha cidade natal. Ela havia ido visitar uma amiga e ficar um fim de semana. Sua amiga era nossa amiga em comum, quando digo nossa, me refiro a turma que eu andava juntos. Eu tinha 20 e alguns anos, era 2012 e estava solteiro. Naty é linda. Sério, não pense que ela é só bonita, ela é linda. Seu rosto é perfeito, olhos grandes, castanhos, maçãs do rosto destacadas, uma boca de lábios carnudos e, naturalmente, vermelhos, convidativos, até. Seus cabelos cortados curtos, num estilo chanel. Ela se mostrou uma menina cativante, encantando a todos na turma e deixando os rapazes mais salientes. Eu sou conhecedor dos meus atributos e sei que não sou o cara que se destaca pela beleza dentre os demais, nessa época eu estava tendo ciência que meu forte eram outros, não que fossem tão fortes, mas falar sempre me rendeu mais do que apenas ser visto.

Nesse dia, todos estavam se divertindo muito, a gente tinha ido pra uma chácara, jogamos truco, tocamos violão, cantamos, bebemos e ela lá, acompanhando e se divertindo com a gente, encantando ainda mais a moçada e a mim também. Fiquei na minha, poxa, a mina era, realmente, muito gata e muito acima do que eu tinha capacidade, em resumo: muita areia pro meu carrinho de mão.

Na volta pra cidade, um grande amigo meu a levou pra casa onde ia passar a noite e, me contando depois, lá a beijou. Esse meu amigo sempre foi mais mulherengo, até porque, por muito tempo eu fui um cara muito introvertido, então, não tinha toda essa saliência. Alguns dias depois, ela me mandou mensagem no Facebook, começamos a conversar sobre vários assuntos, inclusive sobre uma tatuagem que ia fazer, na época, à altura da minha cintura. A tatuagem, pra contextualização, era um tribal, de um dragão e uma fênix, muito bonito o desenho, mostrei pra ela e ela disse que ia ficar muito bonita em mim e que era perigoso até a tatuadora aproveitar de mim pelo local que eu havia escolhido. Aquilo me pegou de surpresa, não imaginava que ela tinha me olhado diferente no dia que veio à minha cidade, desenrolando mais o assunto, ela confessou que queria ter me beijado naquela noite e não ao meu amigo. Rapaz, aquilo foi um baque, me amaldiçoei por ter perdido a oportunidade, porque não sabia se teria outra chance daquelas, afinal, ela morava em Goiânia e eu há mais de 150 km de distância. Não é tão longe, mas pra alguém sem moto, sem carro e sem um puto no bolso, é uma distância que inviabiliza.

Prometemos nos encontrar, ela vindo à cidade ou eu indo até Goiânia, mas, a vida, meus amigos, ela surpreende. Conheci minha esposa na semana seguinte, começamos a ficar e engatamos um namoro, o que melou tudo. Naty, pouco tempo depois, também começou a namorar e, assim como eu, se casou. Perdemos contato, pois eu acabei saindo das redes sociais, mas voltei ao Instagram depois de alguns anos e descobri que ela ainda estava casada e era mãe de duas crianças.

Por um tempo, a vida seguiu normal. A gente tinha se adicionado no Insta, mas não tí­nhamos contatos, até que, pelo próprio insta descobri que ela havia se separado, daí­ veio uma formiguinha falando ao ouvido: Então, e se?

Nesse "e se" eu fui elogiando seus stories, conversando em momentos que eu estava sozinho, dizendo o quanto ainda queria beijar sua boca e que, mesmo depois de quase dez anos, ainda não tinha esquecido o que a gente tinha conversado. Ela desconversava às vezes, dava corda em outras, mas nada de muito concreto. No iní­cio deste ano, em abril, fiquei uns dias em casa, sozinho, e, mais uma vez, ela se postou no storie, linda, maravilhosa, com aquela boca de lábios carnudos e vermelhos. Mandei mensagem elogiando, dizendo que queria muito a beijar. Ela pediu pra eu parar de brincadeira, porque eu era casado e mesmo ela querendo, não era possí­vel. Então, disse que estava sozinho e, se ela quisesse, eu a encontraria ainda hoje. Após um tempo pensando, ela me mandou a localização e me pediu pra encontrá-la em uma hora.

Tomei um banho longo e caprichado, me depilei, deixando tudo lisinho, vesti uma roupa confortável, passei um perfume e fui ao encontro dela. Assim que cheguei, a chamei no celular e ela saiu, estava linda, usava uma calça jeans clara, que tinha alguns detalhes rasgados e um body florido, que marcava sua cintura, muito bem desenhada. Era inacreditável, olhando pra ela ali, na minha frente, imaginar que tinha tido, há alguns anos, dois bebês, estava extremamente gostosa.

Não dissemos nada um pro outro, nos beijamos ali, na calçada mesmo. Eu posso dizer, sem sombra de dúvida, que ela foi a boca mais gostosa que já beijei.

Sua irmã havia ficado com as crianças, então não tí­nhamos muito tempo, saí­mos de lá pra um motel e, assim que entramos no quarto, nossas bocas voltaram a colar uma na outra, minhas mãos passaram a explorar seu maravilhoso corpo. Seus seios, firmes, grandes, deliciosos, já foram colocados pra fora, onde abocanhei o primeiro enquanto massageava o segundo com minha mão direita, fui a conduzindo para a cama, ouvindo seus gemidos. A deitei, tirei sua calça e body, deixando-a apenas com uma calcinha de renda amarela. Voltei minha atenção aos seus seios, chupando, lambendo, mordiscando cada um deles, sentia sua respiração cada vez mais ofegante.

Como não podí­amos perder muito tempo, tirei minha roupa, ficando completamente pelado, com o pau extremamente duro, olhando a mulher mais linda e gostosa que já vi na minha vida, ali, deitada à minha frente, me esperando para tê-la. Deitei sobre ela, voltei a beijar sua boca com carinho e tesão, nossas mãos se exploravam, ela pegou meu pau, sentindo ele pulsar, começou a passar o polegar pela cabeça, espalhando o lí­quido seminal por toda ela, punhetando devagar, meus dedos exploravam sua buceta, que estava completamente molhada e extremamente convidativa. Ficamos nos tocando, beijando e nos explorando por muito tempo, isso só aumentava o tesão mais e mais.

Posicionei Naty de lado, eu já não estava aguentando de vontade de sentir aquela deusa, afastei sua calcinha, enquanto beijava sua nuca e sussurrava no seu ouvido o quanto ela era linda e gostosa, senti sua bucetinha melando meu pau, fui introduzindo, vagarosamente, a pica na entrada, sentindo centí­metro a centí­metro a invadir, ela gemia gostoso:

_Assiiiim! Isso, coloca tudo vaaaiii!!!

Atendi seu pedido, coloquei meu pau todo em sua buceta, ela gemeu mais alto. Comecei um entra e sai com calma, queria curtir aquele momento ao máximo, com cadência e carinho, não me cansava de dizer ao seu ouvido o quanto ela estava maravilhosa, o quanto era gostosa e o quanto era linda. Ela ouvia tudo gemendo de tesão, me sentindo cada vez mais e mais dentro dela. Nosso sexo era lento, meio romântico, havia um sentimento adormecido um pelo outro se libertando ali, afinal, houveram muitos anos entre a vontade e a realização.

Mudei de posição, me coloquei por cima, queria olhar nos seus olhos enquanto eu a penetrava. Voltei a beijar aquela boca gostosa, enquanto enfiava mais e mais fundo. Nossos gemidos já ficavam mais incontroláveis, nossa respiração mais ofegante. Naty se retorcia e pedia:

_Mete gostoso, vai! Mete assim!!! Tá tão gostoso, continuaaa!!!

Eu, sabendo que nosso tempo era curto, continuei:

_Sua tesuda. Como você é gostosa. Que buceta deliciosa, que beijo maravilhoso, que boca perfeitaaa!!!

_Me beija, me chupa, me fode, vaaaaiii!! - Ela pedia.

Eu aumentei a intensidade, queria gozar e gozar junto dela, com ela.

Em pouco tempo senti seu corpo vibrar sob o meu, sua pele arrepiou, sua respiração falhava, seus gemidos soavam um pouco roucos e, quase, mudos.

_Aahhh... eu... eu... eu... eu vou gooooozzaaaaaarrr!!!

_Goza, minha linda. Goza pra mim, que eu também vou gozar! Goza vai!

_Eu tô gooooo... aaaaahhhhhhhh... zaaaaaandddoooooooo!!!!!!!!!!!

Senti seu orgasmo, forte, contido, como se o primeiro orgasmo que terí­amos, anos atrás, caso tivéssemos ficado, estivesse sendo liberto. Sentindo-a gozar, não me segurei e gozei também. Gozamos juntos, um olhando pro outro, numa conexão deliciosa que só aumentou o prazer e o tesão daquele clí­max.

Ficamos um pouco, deitados na cama, nos acariciando, eu a beijava, não queria desgrudar mais daquela boca gostosa. Sentia seu cheiro, seu gosto, sua pele... estávamos em transe, quando fomos despertados pelo som do celular tocando, era nosso sinal, a gente precisava ir.

Chegando em sua casa, a beijei mais uma vez, disse que queria de novo, ela me olhou, sorrindo, concordando, também queria. Nos despedimos sabendo o quanto foi delicioso cada momento e cada beijo, o quanto a conexão foi forte, mais vezes aconteceriam, era inevitável.


Deem nota e comentem, caso queiram, me procure no Skype ou email: escritor-go outlook. Com. Br

*Publicado por Goiano_Casado no site promgastech.ru em 16/08/21.


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