Doutora do Prazer
Conto erótico de história real (+18)
- Temas: Aventura, desejo
- Publicado em: 30/06/21
- Leituras: 7230
- Autoria: SEVERUS
- ver comentários
Olá a todos, sou Severus, um escritor fantasma, escrevo para outras pessoas, que tem seus motivos particulares para não o fazerem. Se os fatos narrados são verdadeiros ou não, deixo para vocês julgarem.
Hoje quem narra a história é Amanda, vamos deixá-la contar sua história.
Meu nome é Amanda, tenho 38 anos, divorciada, mãe de um garoto de 14 anos, sou médica geriatra, sempre adorei as pessoas mais velhas, principalmente os homens. Estes são para mim uma atração à parte, para não dizer uma atração muito grande, embora meu ex-marido tenha a mesma idade que eu.
Sou loira verdadeira, olhos azuis, gaúcha, sou alta tenho 1, 82, tenho seios médios, pernas longas, uma bundinha que mantenho firme com bastantes exercícios. Enfim, sem querer, e já sendo convencida, sou uma mulher bonita e atraente.
Minha história começou há pelo menos uns três anos atrás quando o senhor Raul, chegou a meu consultório, na época ele tinha 60 anos, mas não aparentava, não acreditei quando vi sua idade, para mim ele não tinha mais que uns 48 anos.
Ele chegou para fazer exames clínicos de rotina, pois, após os 50 anos, digo, principalmente aos homens a necessidade de exames anuais são muito importante.
Quando ele entrou já me surpreendi, com seu porte, um homem bonito, olhos penetrantemente verdes, uma leve barriguinha, com uma barba muito pouco grisalha, dono de uma forma de falar educada, de voz grave. Confesso, sem vergonha nenhuma enquanto falava eu me arrepiei toda. Porém, sou profissional, e no meu consultório sou médica apenas, mulher fora dele, mas ele me chamou muito atenção mexendo com minha libido.
Olhei para sua mão e vi a aliança, nem deveria ter dúvida disso, pois um homem como aquele não devia estar solto assim, embora tudo fosse possível.
Fiz o melhor atendimento da minha vida, tanto que ele a qualquer sintoma que sentia vinha ao meu consultório, não tenham dúvida que eu adorei isso.
Sim, havia outros pacientes meus que eu achava um bom partido ou mau caminho se assim preferirem, mas Raul estava no topo de todos. Tanto que comecei a fantasiar algumas situações com ele.
Uma vez no motel com um namorado quase, mais quase o chamei pelo nome de Raul, teria sido muito constrangedor, mais era um fato, eu sentia muita atração por aquele homem, que se mostrava tão atencioso a tudo que eu dizia e explicava e ao mesmo tempo muito sereno, com um ar de mistério que me fascinava mais ainda.
O tempo foi passando, depois de um ano, minha tara por Raul, também reduziu, não ao ponto de ainda deixar de fantasiar algumas loucuras com ele.
Como disse nunca fiz e nunca farei nada no meu consultório, mais cheguei a fantasiar ele me comendo sobre minha mesa, na maca e até mesmo na minha cadeira. Isso em casa a noite onde me masturbava, com um brinquedinho que tenho, intensamente.
Como estava contando com tempo, suas vindas ao meu consultório passaram a ser mais longas. O que contribuiu para esfriar minhas fantasias.
Contudo, no início deste ano, após um ano de afastamento, devido à pandemia, Raul veio a mim.
- Olá doutora, como vai? - Entrou falando naquela forma toda formal dele.
- Sr. Raul, quanto tempo?
- Essa pandemia doutora, me manteve isolado - disse sentando-se à minha frente.
- Realmente temos que nos cuidar - disse com meu melhor sorriso.
Após a consulta, exames rápidos, pedi uma série de exames, também normais e ele se foi dizendo - Até breve doutora, bom vê-la novamente.
Assim que a porta se fechou, percebi que estava excitada e sorri com meus pensamentos - Eu que adorei vê-lo novamente gostosão, pena só vê-lo. Acredito que quando desejamos ou sonhamos muito com uma coisa, algum deus sacana nos ouve realizando esse sonho.
A consulta foi em uma quarta-feira, na sexta-feira, saí com umas amigas para um rápido happy hour, já que os bares fechavam cedo devido às medidas contra a pandemia.
Chegamos a um barzinho que uma das minhas amigas queria conhecer, um lugar pequeno, mais aconchegante. Estávamos quase indo embora quando meu queixo caiu, vejo em outro barzinho frente ao nosso Raul, sentado com outro homem bebendo e conversando.
Acelerei minhas amigas para irmos embora, após fingir ter recebido um whatsapp do meu namorado, como estávamos em dois carros um sendo o meu, pedi desculpas pedindo que uma amiga que veio comigo pegar uma carona com outra.
Saímos peguei meu carro e dei a volta no quarteirão, parando no mesmo estacionamento, que deve ter surpreendido o manobrista, pois acabará de sair, o que não me incomodou em nada.
Saí e atravessei a rua nervosa, não sabia como chegar aparentando acaso.
- Coragem Amanda, vamos lá - disse baixinho por trás da máscara.
Caminhei como se estivesse apenas passando distraidamente, quando passei em frente ao barzinho, onde uma mureta florida separava os transeuntes dos clientes, bem ao lado de Raul e seu amigo, me fiz de surpresa.
- Oiii senhor Raul - disse fingindo espanto em vê-lo.
Ele me olhou surpreso - Olá doutora, que surpresa boa.
- Pois é, estava saindo de um barzinho ali atrás onde esperava meu namorado que acabou de avisar que não poderia vir por causa do serviço - Disse mostrando-me chateada.
Raul me olhou depois disse - Por favor, sente-se um pouco, tome uma com a gente, este é meu amigo Paulo - Apontou para o senhor sentado à sua frente, que balançou a cabeça afirmativamente. Não tenham dúvidas, aceitei. Pedi um drink e começamos a conversar alegremente.
Meia hora depois Paulo disse que tinha que ir embora, se despedindo, saindo em seguida. Deixando-nos a sós, me agradou muito isso. Pois, agora poderia entrar em algum assunto mais interessante.
- Então, senhor Raul, já vacinado, está curtindo um pouco mais? Mas ainda tem que ter cuidados, ouviu? - Falei puxando um assunto.
- Eu sei, estou tranquilo, mas tinha que aproveitar esta chance de sair um pouco, já que estou só hoje - falou tomando um gole de sua cerveja.
- Está só? Como assim?- Questionei com meu melhor sorriso.
- Minha esposa foi passar o fim de semana com minha cunhada que está meio doente. Não é Covid - disse sorrindo.
- Ah! Que pena, que ela tem?
- Frescura - disse rindo, pela primeira vez saindo de sua formalidade.
Rindo perguntei - Frescura? Porque diz isso?
Ele retomando seu ar sério falou - O marido dela faleceu o ano passado devido a essa peste que nos assola, mas não é pela perda dele não - Disse mais sério ainda - Não se davam bem há anos. Ela está querendo atenção, mas tudo bem! - Finalizou.
Procurei uma brecha nessa conversa até que surgiu e eu falei depois de um tempo - Pelo que o senhor está dizendo acho que o problema dela é outra coisa - ri no final.
Raul me olhou por um instante - E o que seria?
Rindo ainda disse - Acho que é falta de... - Dei um tempo bebendo um gole do meu segundo drink -... Falta de sexo eu acho, pode ser uma frase machista, mais parece - completei.
Ele sorriu sem mostrar os dentes antes de dizer - Olha doutora, eu pensei isso, porém, como a doutora disse é um pensamento machista, por isso não disse nada.
- Você não é machista? Que bom.
- Infelizmente um dos poucos da minha geração. Na minha faixa de idade, a maioria é bem machista - falou olhando sério para mim.
- Você acha então que a mulher pode fazer o que quiser e falar o que quiser? - estava começando minha entrada.
- Claro que sim, aliás, tem os mesmos e até mais direitos que nos homens - falou agora com um leve sorriso.
- Entendi. Você acha então que quando uma mulher quer alguma coisa deve tomar a iniciativa?
- Porque não? Deve o problema que ela pode assim como os homens não receber o retorno esperado - disse olhando de canto de olho para o lado.
Isso me deixou meio desarmada, mas decidi continuar - Isso é verdade, mais em todos os assuntos?
Ele pousou o copo sobre a mesa, me olhou por uns instantes e disse - Doutora vá direto ao assunto.
Aquilo me deixou meio perdida, parecia que ele lia as entrelinhas o que falava.
- Bem, digamos no campo sexo. Você acha que devemos tomar a iniciativa?
Ele sorriu - Com certeza sim. Principalmente nesse sentido. Pode acontecer de receber um não, nada para se assustar - falou sorrindo.
Minha expressão deveria ter me denunciado, não havia como não ficar frustrada, ele estava no meu entendimento dizendo que se eu avançasse seria rejeita.
- Doutora, por favor - Disse sorrindo - A senhora é uma linda mulher, dificilmente alguém resistiria a seu charme - falou agora se desencostando da cadeira.
Sorri sem jeito pela primeira vez por ser elogiada assim repentinamente - Você acha mesmo?
- Com certeza. E se quer saber além de charmosa e linda... - Parou pensando um momento -... Acho a doutora um tesão de mulher - finalizou se encostando novamente na cadeira.
- Uau - disse rindo - Então eu sou uma mulher gostosa?
Ele ficou sério novamente - Não disse isso doutora, disse que é uma mulher charmosa, que é linda e um tesão. Gostosa? Bem aí dificulta, não posso dizer que uma fruta é gostosa sem provar - Seu olhar disse tudo, ele sacou onde queria chegar rapidamente.
Balancei a cabeça afirmativamente - Com certeza isso é verdade. Mas depois de me chamar de tesão, charmosa e linda, bem, eu gostaria de saber sua opinião se sou gostosa também. Quer provar esta fruta? - disse esticando a mão e tocando a dele.
Ele puxou a mão e ficou me olhando sério com aqueles olhos verdes penetrantes semicerrados, fazendo-me gelar, tinha certeza que levaria um fora gigantesco nesse momento.
Saindo da minha paralisia disse - Desculpe senhor Raul. - Balbuciei - Se fui muito ousada, eu não... - ele me interrompeu levantando a mão no sinal de pare de falar.
Então abriu um sorriso e falou - Gosto de ousadias, e a resposta é claro que quero provar essa fruta. Afinal seria muito deselegante da minha parte deixar de opinar sobre uma pergunta de tão bela mulher.
Meia hora depois chegamos a um motel em meu carro, pois descobri que Raul não dirigia, no caminho me contou que nunca gostou, não tinha paciência com o trânsito.
Assim que entramos, joguei minha bolsa sobre a mesa e sentei-me na cama tirando os sapatos. Vestia uma calça justa, e uma blusa branca. Por baixo uma lingerie também branco, sexy. Pois iria me encontrar com meu namorado após o happy com as amigas.
Raul por sua vez ficou olhando todo o ambiente curioso. Parecia até encantado com o lugar, mas podia estar errada.
- Gostou? - Perguntei por que a escolha havia sido minha.
- Bonito, há anos não entro em um motel - disse se virando e vindo em minha direção.
Assim que chegou bem perto me levantei e enlacei seu pescoço, percebi que tremia um pouco estava nervosa. Mesmo sem salto era pelo menos três cm mais alta que Raul.
Ele me segurou pela cintura delicadamente como se eu fosse feita de louça, puxando-me mais a contra seu corpo. Então o beijei longamente.
Suas mãos deslizaram para minhas costas e depois alisou minha bunda com carinho, me deixando nervosa e excitada.
Ficamos ali nos beijando em pé por um tempo até ele falar - A boca eu gostei de beijar, pois beija bem, o que mais ela faz?
- Ui, que bom - disse sorrindo - Quer saber o que mais ela faz? Vou mostrar - dei-lhe mais um selinho abaixando-me em seguida de cócoras à sua frente. Com certeza eu iria mostrar o que minha boca era capaz de fazer.
Alisei seu pau sob a calça, percebendo que não estava ainda duro, apenas acordado. Abri seu zíper, enfiei a mão dentro e puxei para fora o cacete que estava meio duro, mais que percebi ser grosso cheio de veias.
Segurei com gosto aquele membro e comecei a passar a língua na cabeça que instantes depois começou a babar. Continuei a lamber aquela cabeça, sentindo o volume aumentar e endurecer mais. Sem pressa abri a boca e coloquei-a dentro, fechei os lábios sobre ela já a sugando.
Chupei carinhosamente aquela cabeça macia e grande, maior que a do meu namorado. Senti a mão de Raul alisar meus cabelos e soltar um leve gemido. O que me fez enfiar mais aquela rola na boca e chupar deliciosamente.
Sem pressa, de olhos fechados e com delicadeza chupava aquele membro que tomava toda a minha boca. Sentia-o pulsar na língua, a maciez da cabeça. Retirava as vezes da boca para lambê-lo todo.
Mamava gostosamente quando meu celular tocou, tirei o pau da boca e olhei em direção a minha bolsa.
- Melhor atender - disse Raul. Levantei-me não sem antes dar um beijo na ponta daquele pau.
Era meu namorado - Oi querido, tudo bem?
- Onde você está? - me perguntou.
- Ah! Amor me perdoe, mas estou fazendo um atendimento urgente - menti olhando para Raul que se despia.
- Você foi para o hospital?
- Sim, vou demorar. Desculpe-me. Amanhã nos vemos.
- Porque não hoje? Por que quando sair eu estarei morta, tenho certeza - Falei olhando Raul deitar totalmente nu com seu pau que me fez ficar admirada como duro estava.
- Ok, beijos até amanhã - disse desligando o telefone.
Guardei o celular olhando para Raul em seguida dizendo - Menti descaradamente, mas não havia jeito.
Raul me olhou falando - Às vezes a mentira é uma ferramenta de defesa e de piedade.
- Piedade? - falei enquanto tirava minha calça e depois minha blusa e sutiã.
- Sim, piedade em não dizer a verdade e magoar muito a outra pessoa - disse olhando diretamente para meus peitos.
Coloquei as duas mãos nas cinturas empinando os peitos - Gostou?
- Muito, preciso prová-los - me chamando com a mão enquanto falava.
Fui lentamente até a cama subindo pelos seus pés - Não senhor primeiro quero continuar o que estava fazendo, ainda não mostrei tudo que esta boca sabe fazer.
Deitei-me entre suas pernas e abocanhei aquele cacete grosso gostoso, chupei bastante.
Depois desci para o saco lambendo-o e chupando as bolas.
Voltei lambendo todo o mastro até abocanhar e mamar gemendo de prazer, caprichando ao máximo aquela rola que pulsava entre meus lábios.
- Boca maravilhosa - disse Raul
- Está gostando - falei entre uma mamada e outra.
- Muito mesmo, boca de veludo - disse sorrindo quando levantei os olhos para ele.
Lambendo a cabeça disse - Também estou gostando muito, delicia de caralho, preenche toda minha boca - abocanhando e mamando de babar.
Depois subi esfregando meus peitos no seu pau, coxas, barriga, peito até chegar a sua boca, que se fechou em um dos meus bicos que são bem salientes quando endurecidos.
Apoiada pelas duas mãos no colchão, eu deixei Raul mamar, lamber e mordiscar por um longo tempo, enquanto eu gemia de prazer com aquela habilidade de boca que ele tinha.
Após se saciar nos meus peitos, segurou-me pela cintura deitando-me de costas no colchão, vindo sobre mim em seguida beijando-me a boca, o pescoço e lentamente beijando-me os peitos a barriga, depois lambeu minha virilha, mais não foi a minha buceta que pulsa. Beijou minhas coxas, descendo beijando toda minha perna até meus pés.
Subiu novamente como fez na descida me beijando as pernas, joelho, coxa, só que dessa vez após lamber minhas virilhas, abocanhou minha buceta, me chupando e lambendo de uma forma tão gostosa que não resisti e gozei em pouco tempo, melando toda a boca e barba de Raul.
- Minha nossa que delicia de boca, desculpa não resisti - disse olhando para ele que sorria.
- Sem problemas, vou lavar a barba, porque olha, você goza muito - falou se levantando.
Minutos depois eu estava mamando novamente aquela rola totalmente excitada. Que virilidade ele tinha para um homem com mais de 60 anos.
Depois de uns dois minutos de boquete. Subi sobre Raul, encaixei aquela rola grossa na entrada da minha buceta novamente inchada de tesão.
- Vamos provar mais da fruta - disse Raul
- Ah! Você vai sim - falei pincelando aquela cabeçona na minha xana.
Depois encaixei e fui descendo sobre aquela rola lentamente, sentindo minha buceta dilatar para receber toda aquela coisa gostosa dentro dela. Fui descendo lentamente até toda estar dentro de mim.
- Nossa que gostoso esse rola - disse começando a rebolar lentamente.
- Aproveite - disse Raul.
Rebolava, subia e descia naquela vara que me preenchia toda. Arcava as vezes para frente para beijá-lo, levantando para cavalgar aquele homem.
- Ai que delicia de cacete - Gemia olhando com um sorriso no rosto para Raul.
- Você que tem uma buceta deliciosa - respondeu.
Após um tempo, Raul começou a arfar mais, percebi seu pau inchar para em seguida despejar sua porra dentro de mim.
Não gozei dessa vez, mas estava satisfeita demais em fazer aquele meu sonho se acabar em mim.
Deitados lado a lado, começamos a conversar sobre o que acabávamos de fazer. Foi aí que ele me disse.
- Sabe doutora? Eu sempre achei você um tesão de mulher, e confesso ter me masturbado imaginando-a - Mais estava sério, parecendo confessar algo terrível.
- Verdade? Pois saiba que eu também, já me imaginei nessa situação várias vezes - Disse deitando-me no seu ombro.
Ficamos assim, por uma meia hora eu acho, até que Raul pegou minha mão e levou até seu pau, que já estava meio duro.
- Hum! Quer mais? - disse já descendo e abocanhando sua rola.
- Nossa que boca. É claro que quero novamente.
Novamente subi sobre ele e comecei a cavalgar naquela rola gostosa.
Após um tempo Raul disse - Fica de quatro para mim.
Sorrindo, respondi saindo de cima dele - É claro que sim.
Posicionei-me de quatro com a bunda bem para cima e as pernas abertas, apoiando a cabeça no travesseiro.
- Que visão maravilhosa! - Disse Raul se posicionando e enfiando aquela tora na minha buceta totalmente alargada.
- Isso me come, me fode gostoso - pedia sentindo ser invadida novamente por aquele pau delicioso queria gozar novamente.
Raul me segurou pela cintura socando em mim com virilidade que só os homens experientes sabem foder.
- Ai caralho - gemia alto - Ai que gostoso, me fode, me come - Estava delicioso e meu tesão só aumentava a cada enterrada em mim.
Agora preciso dizer quando fico extremamente excitada como estava, tenho vontade e gosto de ser enrabada, mas estava com medo embora excitada, pois como disse o pau de Raul era grosso, não enorme, mais grosso, não sabia se aguentava. Porém, quanto mais ele socava na minha buceta mais vontade ficava.
Até que resolvi arriscar, pois sabia que estava lidando com um homem experiente e consciente. Se não desse, ele não ficaria bravo, entenderia com certeza.
- Ai que delicia Raul - gemi alto - Está me fodendo muito gostoso, você está gostando?
Raul deu uma socada bem forte e falou - Bucetinha macia, quente maravilhosa.
- Ai que delicia de cacete - então falei - Quer me enrabar? Quer comer meu cuzinho? Quer tentar?
Raul diminuiu o ritmo - Podemos tentar, pois tem uma bunda linda. Adoraria comer seu cuzinho.
Deitada de costas de pernas abertas Raul deitou entre elas e me lambendo suavemente ficou brincando com um dedo bem lubrificado com um lubrificante que pedi a portaria do motel. Um dedo entrou sem muitas dificuldades, dois demorou mais, quando estava com o cuzinho bem acostumado com dois dedos tentamos o cacetão de Raul.
De quatro com as pernas bem abertas Raul lubrificou bem seu cacete e meu cuzinho. Começou a forçar a entrada. Confesso que estava temerosa, mas, o tesão estava falando mais.
Tentou duas vezes e eu acabei puxando a bunda para frente, pois estava doendo, o homem era grosso.
- Tudo bem, vamos deixar assim então - ele disse.
Mas era para mim uma questão de honra, de prazer e tesão dar meu cu para ele, então disse - Não, vamos tentar mais uma vez.
Raul colocou a ponta de seu pau lubrificado na entrada do meu cuzinho e suavemente começou a forçar a entrada.
Por insistência minhas pregas começaram a ceder, senti mais dor, mas gemendo disse para ele não parar.
- Não para, vai pôr essa tora no meu rabo - quase chorava.
Sentia que estava sendo alargada, arrombada, mordi o travesseiro com um urro quando a cabeça entrou.
Raul enfiava e para, sentia cada centímetro entrando, me alargando, preenchendo-me toda. Até ele parar de enfiar e ficar deixando eu me acostumar não sei quanto tempo passou.
Raul perguntou - Tudo bem?
Quase sussurrando eu falei - Sim, me come.
Após algum tempo era uma mistura de dor e prazer, urrava com o rosto enterrado no travesseiro, mas eram urros de dor e prazer como nunca havia sentido dando meu cuzinho.
Levei uma mão até minha buceta e comecei a me masturbar, o que melhorou muito, pois aumentou mais meu tesão.
- Fode meu cu- falei - Mete essa rola nela, come meu cugostoso - gemia.
Raul me comeu de quatro por um tempo, depois tirou seu pau, me fez deitar-se de lado para ele e meteu novamente no meu cu agora todo arrombado.
Ele gozou novamente e eu também, um gozo longo e muito prazeroso. Fazendo-me quase perder o sentido tanto foi forte.
Ficamos um bom tempo deitados sem nada falar, até que quebrei o gelo abrindo os olhos - Nossa, Raul, você realmente fodeu comigo.
- Você é uma mulher fantástica demais - disse ainda de olhos fechados.
Tomamos banho, mamei mais um pouco seu pau no chuveiro, mais para fazer graça que qualquer coisa, pois ele não gozou.
No caminho dando uma carona até a casa dele eu perguntei - Foi muito bom, acredite.
- Para mim com certeza - ele respondeu - Você é uma mulher muito gostosa, posso dizer agora.
Paramos na frente de sua casa por volta da uma hora, uma rua comum, com várias casas e alguns comércios todos fechados àquela hora.
- Será que teremos outra? - quis saber soltando meu cinto e indo beijá-lo.
- Quem sabe o dia de amanhã. Porém, melhor não criarmos expectativas - falou daquela sua forma séria sem ser um estraga prazeres.
Sorrindo voltei a beijá-lo longamente, até ele me afastar e dizer - Olha melhor pararmos estamos na rua, não que seja um lugar perigoso, mas o perigo é que estou ficando de pau duro novamente.
Levei a mão a seu pau e estava mesmo duro, rindo e abrindo seu zíper disse - Deixa isso comigo - Abocanhei seu cacete e só tirei da boca depois que ele gozou nela.
Quando estava saindo com o carro disse - Senhor Raul, não se esqueça. Você tem consulta comigo na próxima semana em?
Ele riu balançando a cabeça e dando com a mão para mim em um aceno que eu não sabia ser um adeus.
Ele não apareceu para a consulta e nunca mais o vi, várias vezes passei frente à sua casa, pelo bar onde o encontrei naquela noite e até pedi para minha secretária ligar para saber dele. E a resposta dela às ligações era sempre a mesma. Ninguém atende.
Soube depois de um tempo que ele mudará de cidade com a esposa, mais para onde? Quem sabe. As lembranças e a saudade desse homem foram tudo que ficou.
*Publicado por SEVERUS no site promgastech.ru em 30/06/21.