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A policial - parte 2

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 15/06/21
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  • Autoria: TurinTurambar
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Crônicas do Bairro Velho 81 - A policial - parte 2


Depois daquela noite onde Patrí­cia se entregou a Rômulo, as patrulhas noturnas nunca mais foram vazias e solitárias. Rômulo sempre lhe fazia una visita em sua viatura. Se pela manhã ele dizia a ela " bom dia princesa", a noite ela ouvia "vem cá, piranha". Patrí­cia não se importava mais em ser xingada, ou em comida ao ar livre. Era excitante corresponder as vontades daquele homem. Ela se sentia desejada. Era uma relação intensa onde ela se desfazia de toda sua máscara de autoridade e permitia-se a total entrega a Rômulo. Era comum ele levar ela a diferentes cantos da praça como se colecionassem lugares em que transaram. Em algum momento, Rômulo sugeriu mais lugares além da praça. A construção onde ele trabalha foi uma sugestão. Haveria um churrasco entre os peões nos próximos dias e seria uma oportunidade de ele levar alguém de fora. Patrí­cia ficou receosa em aceitar. Estava acostumada a se entregar a Rômulo, mas sempre isolados na noite da praça vazia. Renunciar a sua postura de autoridade só entre os dois era uma coisa. Mas como seria em público? Ela não sabia como ela e ele se completariam, mas ainda sentia o desejo de se entregar a Rômulo. E aceitou o convite.


A obra era de um prédio de apartamentos próxima a praça do Bairro Velho. Tem quinze andares. A estrutura estava concluí­da, assim como partes dos revestimentos. Estavam revestindo as fachadas e o interior. No pavimento térreo, onde seria a área de uso comum, os peões improvisaram uma churrasqueira, e arrumaram um grande isopor para guardar as bebidas. Rômulo chegou lá vestindo uma camisa e uma bermuda. Simples, com a camisa bem ajustada ao seu corpo forte. Patrí­cia foi com um vestido leve, roxo. O tecido fino se molda bem as suas curvas cobrindo o seu corpo até o meio das grossas coxas. Os dois entraram e Rômulo aos gritos chamou a atenção de todos para si. Patrí­cia só havia notado homens naquele lugar. Aqueles homens fortes olhavam para ela de cima a baixo intimidando-a. Patrí­cia cumprimentou o grupo a distância ao invés de falar com cada um, como Rômulo fazia. Ficou ali, sem saber onde ficar até que aparece a outra mulher nesse churrasco.


- Oi minha queria, você que é a Patrí­cia?


- Sim, sou eu.


- Tudo bem, eu sou a Renata, engenheira dessa obra. O Rômulo falou que iria trazer a princesa dele para cá. Não imaginava que fosse tão bonita.


Patrí­cia enrubesceu com o elogio. Ficou tocada ao saber que Rômulo falava dela para os amigos como uma princesa. Era um alí­vio ter outra mulher naquele lugar. Ela se sentia menos pressionada. Renata vestia uma blusa e um short jeans bem apertado em sua bunda grande. Ela logo percebeu que teria alguém para dividir os olhares indiscretos. Por um momento ela pensou no impacto que sentia estar em um espaço tão masculino. No quartel, a farda e sua postura disfarçam um pouco sua feminilidade fazendo-a se misturar um pouco naquele meio. Mas ali ela não escondia nada. Estava como mulher, bonita, bem-produzida sendo alvo de olhares indiscretos de homens estranhos que, de tão rústicos, figurariam facilmente em suas fantasias. Pensou em Renata e em como deveria ser difí­cil para ela também conviver em um meio tão masculino.


- Porra Oswaldo! Não tem carne ainda não. Você está a meia hora nessa porra de churrasqueira e não tem uma carne. É tão lerdo quanto levantando parede.


Todos riram da bronca de Renata. Mas Oswaldo, o churrasqueiro, se apressou em separar a carne que já estava pronta com um certo desespero. Era quase tão assustado quanto Rômulo, quando ela o flagrou urinando na praça. Patrí­cia riu do que viu e se identificou com Renata. Rapidamente entendeu como ela lidava com os homens a sua volta a ponto de não se preocupar em se vestir a vontade no meio deles.


Renata levou Patrí­cia para uma mesa onde as duas se sentaram. Logo um dos homens chegou com um prato de carne para as duas. Patrí­cia e Renata conversavam animadas. A identificação entre as duas foi imediata. Enquanto conversavam percebiam os homens andando em volta das duas, percebiam os olhares. Para Patrí­cia isso se tornava menos incômodo ao ter uma companhia para conversar. Em dado momento, um homem anda em volta da mesa e olha discretamente para Patrí­cia. Ela percebe, olha para o homem que desvia o olhar. Ao voltar sua atenção para a mesa viu os olhares de Renata para suas pernas cruzadas. Parecia os mesmos olhar daqueles homens, só que mais indiscreto. Não imaginava que um dia chamaria a atenção de outra mulher assim. Com o olhar daquela mulher, Patrí­cia achou que suas pernas cruzadas estavam muito expostas. Se ajeitou, puxou o vestido e deixou as penas descruzadas. Renata, percebendo que estava olhando demais, deu mais uma bronca em Oswaldo para disfarçar.


Rômulo havia deixado Patrí­cia com Renata e foi conversar com os amigos. Ouviu elogios sobre a sua princesa e aproveitava para implicar com os que não acreditavam que ele levaria uma mulher tão bonita. Rômulo conversou tanto com sua turma que quase se esqueceu de Patrí­cia e do motivo de ter levado ela lá. Chamou sua princesa para ir até os fundos do terreno e lhe mostrar algo. Colado atrás dela, Rômulo a abraçou e pedia para ela olhar os detalhes das janelas e varandas explicando o quão trabalhoso era fazer aqueles detalhes. Não entendia as intenções de quem tenha projetado aquilo, mas era dava trabalho para ele e era isso que importava. A voz de Rômulo sussurrava no ouvido de Patrí­cia. As mãos seguravam firme a sua cintura e o volume rí­gido contra a sua bunda era cada vez mais sensí­vel.


- Minha comidinha está gostando do churrasco.


- Sim, mas fala baixo.


- Ninguém vai ouvir, piranha.


- Safado. Isso é jeito de falar comigo?


- É o jeito de falar com a minha comidinha.


Patrí­cia gostava daquele perigo. Aquela fala a excitava ao mesmo tempo em que seria constrangedora se outros ouvissem. Alguns dos homens e até mesmo Renata disparavam mais olhares para ela. Uns mais discretos, outros bem menos. Ela apostava que ninguém ouviria o que era falado, deixando aquela brincadeira deliciosa.


- Gostou da Dona Renata?


-Gostei! Ela é parecida comigo. É brava que nem eu.


- É mais parecida do que você imagina.


-Como assim?


- Ela é puta igual a você.


- Hã?


- Eu já a comi com mais três homens uma vez. Ela e a estagiária. Essa mulher tem um fogo no rabo do caralho. Pega homem, pega mulher... é doida essa porra. Se der mole ela te devora.


Patrí­cia ficou surpresa com aquela revelação. Rômulo já comeu a chefe dele. Será que ainda come? Aquela mulher dá para aqueles peões todos? Essas e muitas questões se misturavam a um sentimento de ciúmes, mas ao mesmo tempo, ouvir ele falar sem pudor sobre sexo a excitava. Para sua surpresa, ela também gostava de ouvir sobre a sexualidade daquela mulher que a olhava indiscretamente. Se antes havia dúvidas se havia desejo naqueles olhares, agora não havia mais.


- Eu a vi olhando para você. Deve estar doida para te comer.


- Deixa de ser bobo.


- Bobo nada. Eu conheço o olhar de tarada dela. Ela deve ter olhado esses coxões cheios de vontade em enfiar a cara no meio delas.


- Ai, para com isso!


-Nunca pensou em ter uma mulher chupando a sua boceta?


- Nunca fiz isso.


- Acho que você iria gostar. Se a Renata te pega ela te faz de puta igual eu faço com você.


- Ahh é? E você ia deixá-la me fazer de puta?


- Eu ia adorar ver isso.


Aquela conversa, aos sussurros ia deixando Patrí­cia cada vez mais molhada. As coxas juntas já começavam a se esfregar discretamente. A rola dura de Rômulo pressionada contra a sua bunda não melhorava a situação. Aquela fala safada do Rômulo era extremamente estimulante, mas ouvir aquilo na frente daquelas pessoas, na frente de todos àqueles homens que a devoraram com os olhos quando podiam era ainda mais. A vontade dela era de pular em cima de Rômulo e foder com ele ali mesmo, mas com todos olhando ela precisava se segurar, mesmo com a boceta molhada. Ela via os olhares de todos para os dois, via os olhares de Renata. Será que ela a desejava mesmo? Rômulo havia plantado ideias novas na sua cabeça, mas suas reflexões foram interrompidas por mais uma dose de ousadia dele.


- O que você está fazendo? - pergunta Patrí­cia sentindo a mãos de Rômulo na sua bunda.


- Nada demais, só apertando a minha putinha.


Por trás de Patrí­cia, Rômulo bolinava a sua bunda. Ele a apertava por cima do vestido. Com as mãos por trás dela ninguém veria o que acontecia. Mas se alguém prestasse atenção, provavelmente perceberiam algo diferente. As mãos de Rômulo passaram a subir o vestido por trás. Patrí­cia segurou a barra do vestido na frente tentando esconder que ele se mexia por trás. Ela sentia as mãos deslizando na pele da sua bunda, procurando controlar o arrepio que isso causava. Ela olhava para todos ali, que de vez em quando olhavam para eles, se perguntando se aqueles homens e a Renata percebiam que Rômulo apertava a sua bunda na frente deles. Sua boceta encharcava. Patrí­cia passou a sentir os dedos de Rômulo mexerem na sua calcinha, puxando-a fazendo-a ficar toda enfiada na sua bunda. Depois a abraçou por trás e a beijou. A calcinha enfiada a incomodava um pouco, mas ela não aceitaria ali, na vista de todos. Patrí­cia se sentia em um jogo de provocações onde Rômulo a estimulava em situações embaraçosas em que ela precisava manter sua pose. Ser uma puta para ele e uma princesa para os outros ao mesmo tempo.


Rômulo a vira de frente para ele e a abraça e beija. A lí­ngua grossa de Rômulo invade a sua boca de um jeito que arranca um leve gemido dela. Patrí­cia se derretia com as mãos firmes na sua cintura a puxando contra ele. Enquanto chupava aquela lí­ngua, ela sentiu uma mão deslizar pela sua coxa e subir de volta, levantando a barra do vestido junto. Seu coração acelerou com a mão subindo até a cintura. Ela estava tensa, mas se lembrava que o vestido era bem folgado embaixo e só o lado do seu quadril ficaria descoberto. Mas ainda era notável o jeito que ele a tocava. A situação ficou mais complicada quando a mão dele desliza do lado do quadril para a sua bunda. Ela sentia suas carnes sendo apertadas parcialmente debaixo do vestido. Seu coração acelerou e acelerou mais ainda quando a outra não de Rômulo também apalpou a sua bunda. As duas mãos a apertavam com vontade. Ela sentia o vestido subir mais, mas não sabia o quanto era exposta, se aqueles homens estavam olhando, se Renata estava olhando. Aquela tensão a deixou ainda mais excitada e ela o abraçou com mais força chupando a lí­ngua de Rômulo com mais vontade e com mais vontade Rômulo a apertou. Naquela altura Patrí­cia já tinha certeza de que sua bunda estava exposta, que todos estavam olhando para ela, para as mãos de Rômulo a apertando com vontade e a sua calcinha enfiada no rabo.


- Me leva para outro lugar e me come.


- Já está querendo.


- Sim, eu estou com muita vontade.


- Então pede com jeitinho.


- Por favor, leva a sua comidinha para foder gostoso?


- É assim que eu gosto.


Rômulo pegou Patrí­cia pela mão e a guiou cruzando o pessoal. Ela então percebeu os olhares malicioso daqueles homens que viram muito do seu corpo e sabiam exatamente o que eles iriam fazer. Mas estranhamente não via Renata. Estranhamente sentiu uma pequena decepção ao notar que logo ela não viu seu exibicionismo involuntário. Ele a guiou por um lance de escada até o pavimento de cima. Havia vários apartamentos com todas as paredes já emboçadas, mas sem portas nos vãos. Rômulo a guiou até o apartamento no final do corredor e foram para um quarto qualquer. Se abraçaram e se beijaram amis uma vez. Agora Rômulo apertava a sua bunda sem a nenhum pudor, subindo seu vestido totalmente até a cintura. Ele beijava e chupava o pescoço de Patrí­cia que olhava para os lados, preocupada. Nenhum dos vãos tinha portas ou janelas, muito menos cortinas. Aparentemente não havia ninguém nos prédios próximos que podia vê-los. Mas havia uma pessoa a mais na entrada daquele quarto.


- Nossa Rômulo, sua princesa é gostosa hein.


Patrí­cia virou o rosto para trás no susto ao ouvir a voz de Renata. Sua bunda com as mãos de Rômulo estava exposta para ela. Mas ela apenas olhou. Viu o desejo no olhar de Renata que mirava na sua bunda. Naquele ponto, Patrí­cia não se importava mais em estar exposta, só queria saber onde a safadeza de Rômulo a levaria.


- Ela é a minha comidinha, minha puta. - diz Rômulo dando dois tapas na bunda de Patrí­cia.


- Eu também quero! Você a divide comigo?


- Claro!


Renata se aproximou dos dois com um sorriso incontrolável no rosto e tocou a bunda de Patrí­cia. Apertava as suas carnes várias vezes.


- Que delí­cia essa mulher. Ela é puta mesmo?


-Ela é bem putinha.


Renata deu um tapa na bunda de Patrí­cia.


-Aaaiiiiiii


Outro tapa.


-Aiii


Patrí­cia gemia manhosa nos tapas de Renata. Ela se perguntava se os homens no andar de baixo poderiam ouvir aquilo. Agora ela tinha duas pessoas se aproveitando do seu corpo. Duas pessoas abusando dela. Renata virou o seu rosto para si. As duas se olhavam, Patrí­cia mordeu os lábios e beijou Renata. Os lábios grossos de Renata chupavam os seus em um beijo longo, com as mãos dela passeando pelo seu corpo todo. Quando o beijo terminou ambas não seguravam o sorriso no rosto. Rômulo reclamou Patrí­cia para si a fazendo tirar o vestido, ficando apenas de calcinha. Renata tirava o short e a blusa ficando apenas de calcinha também. Patrí­cia se ajoelhou na frente de Rômulo, arrancou sua bermuda e cueca e chupou a sua rola com desejo. Rômulo gemia baixinho sentindo os lábios abraçados ao seu pau subindo e descendo. Olhando para Renata que se tocava, ele deu um passo para trás, fazendo Patrí­cia engatinhar com o pau na boca. Ele deu vários passos para trás fazendo Patrí­cia engatinhar para Renata ver.


- Nossa! Que putinha adestrada!


Renata se aproximou dos dois, puxou Patrí­cia pelo cabelo e a guiou até a sua boceta.


- Chupa gostoso, amor. Chupa do jeito que você gosta.


Mesmo estando de quatro, Patrí­cia se esforçou para chupar a boceta de Renata, fazendo a engenheira rebolar lentamente em sua boca. Renata rebolava gemendo. Rômulo se postava atrás de Patrí­cia e começava a meter na sua boceta. As estocadas firmes e intensas bombardeavam o quadril de Patrí­cia que tinha dificuldade em se manter no lugar. Chupar a boceta de Renata ficou impossí­vel e a engenheira fico esfregando a boceta sozinha. Assim, Patrí­cia passou a gemer sem se importar se seria ouvida pelos homens no andar debaixo. Ela só queria foder. E Rômulo a fodia muito. Renata se masturbava apoiada contra a parede balançando a sua bunda para os dois. Aquela vista só fazia Rômulo meter ainda mais forte e acelerado.


Rômulo deixou Patrí­cia e foi foder Renata. A encoronhou contra a parede e meteu direto em sua boceta.


- Isso caralho! Me come da frente da tua puta!!


- Duas putinhas para comer hoje.


Rômulo bateu na bunda de Renata com força. Ele metia nela com a mesma energia com que fodia Patrí­cia. A loira de iní­cio ficou olhando, mas depois se levantou e assumiu uma posição semelhante a de Renata, ao lado dela. Rômulo saiu de Renata e foi Foder Patrí­cia. As mulheres se beijavam enquanto Patrí­cia era fodida. Rômulo passou a revezar comendo as duas mulheres. Até o momento em que Renata empinou um pouco mais abrindo a própria bunda.


- Mete essa rola no meu cu, filho da puta.


Rômulo não perdeu tempo e meteu no cu de Renata de uma vez só. Estava acostumado com ela. Renata aguentava tudo. Ele podia comer o cu dela do jeito que quisesse que ela no máximo iria reclamar pedindo mais.


- Isso caralho! Mete esse pau no meu cu!


Patrí­cia olhava para Renata dando o cu e como ela se soltava ainda mais sendo comida daquela forma. Mas quando Rômulo saiu de Renata para lhe comer, ela ficou receosa.


- Nunca deu o cuzinho, amor? -pergunta Renata a Patrí­cia, alisando a sua bunda.


- Não.


- Deixa eu te ajudar.


Renata beijou Patrí­cia na boca a abraçando com firmeza. Os corpos colados e os seios se espremendo arrancavam gemidos das duas. Depois de muito beijo, Renata virou Patrí­cia contra a parede de novo e brincou com o dedo no seu cu. Enconchada, ela fechava os olhos sentindo aquele dedo entrando e saindo do seu cu lentamente. Renata empurrava tudo arrancando gemidos de Patrí­cia.


- Olha amor, não é gostoso o carinho no cuzinho?


- Huuummm...é sim.


-Empina esse rabão que eu te ajudo a receber a piroca desse filho da puta.


Patrí­cia segue o pedido empinando sua bunda. Renata se ajoelhou atrás dela, abriu as suas nádegas e pincelou as pregas de Patrí­cia com a sua lí­ngua. A loira sentiu coisas que nunca imaginaria sentir. Aquele toque úmido e macio explorando partes tão í­ntimas do seu corpo a arrepiava. Os movimentos tí­midos do seu quadril demonstravam o seu ní­vel de prazer. Ela gemia e rebolava para esfregar o cu na lí­ngua de Renata que chamou Rômulo pegando no seu pau.


- Vai querer tomar no cu, piranha.


- Sim.


- Então pede.


-Come o meu cuzinho.


-Pede direito, porra!


-Por favor, come o cuzinho da sua comidinha. Come o cu da sua putinha.


Atendida a tara de Rômulo, Renata guiou a rola dentro do cu de Patrí­cia. A engenheira ajudava segurando o í­mpeto de Rômulo, impedindo que ele entrasse de uma vez só, ajudando Patrí­cia a se acostumar com o tamanho da rola no seu cu. Aos poucos, aquela piroca grossa foi abrindo espaço nas suas pregas até invadi-la totalmente. Patrí­cia não acreditava que estava dando o cu e Rômulo começava a foder aquele cuzinho apertado. Rômulo meteu naquele cu e logo gozou, tirando pau fora e jorrando porra na bunda de Patrí­cia. Rômulo deu um urro que com certeza foi ouvido não só pelos homens no andar debaixo como também nos prédios próximos. Patrí­cia se contorcia para olhar a "arte" que Rômulo havia feito em sua bunda quando Renata, ainda ajoelhada, a segurou e passou a lamber a porra jorrada sobre o seu corpo. Patrí­cia mordia os lábios.


Com Rômulo cansado, Renata lambeu toda a porra na bunda de Patrí­cia, e a trouxe para o chão.


- A gente é muito para o caminhãozinho dele. Vem cá foder gostoso comigo.


Renata guia Patrí­cia a cruzar suas pernas com as dela. As bocetas meladas se encostam permitindo um sentir o clitóris duro da outra. As duas passam a rebolar se esfregando uma na outra, sob os olhos admirados de Rômulo. O gemido manhoso das duas é sincronizado ficando mais alto juntas e com as duas se mexendo cada vez mais rápido até os dois corpos começarem a tremer e ambas gemerem manhosamente. As duas se abraçam forte e se beijam demoradamente.


No meio da troca de carí­cias entre as duas. Renata olha para o vão da porta de relance. Ela não vê nada, mas escuta passos de mais de uma pessoa correndo pelo corredor. Patrí­cia já estava mais do que conformada em ter sido vista sendo usada e abusada pelos dois. Ela se sentia cada vez mais puta de Rômulo.


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*Publicado por TurinTurambar no site promgastech.ru em 15/06/21.


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