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Excursão do Prazer Parte 2

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 05/05/21
  • Leituras: 3653
  • Autoria: severus
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O DIA SEGUINTE

Olá a todos sou Severus, e aqui vai mais uma parte das aventuras narradas por Rebecca.

Na manhã seguinte acordei com o celular tocando, eram 7 horas, levantei-me e fui para o banho pensando na noite anterior, na loucura que fizera, eu uma professora, tendo uma noite de sexo com um aluno que poderia ser meu filho, embora, como mulher comum, estava muito satisfeita e orgulhosa que nos meus 47 anos ainda era uma pessoa sedutora, capaz de ser desejada.

Depois que sai do banho, liguei para o meu marido, que naquele horário devia estar acordado e ter levado nosso filho para a escola, embora final de semestre e as aulas fossem mais para cumprir o currí­culo, que ensinar propriamente dito.

Fui recepcionada por uma voz rouca, de alguém que acabará de acordar - Que houve com você que voz é essa? - perguntei já suspeitando que ele houvesse tido uma noite daquelas.

- Nada não amor. Acho que estou meio resfriado, só isso - disse fingindo uma tosse seca.

- Ah! Tá bom. Você esta no trabalho? Levou o Lucas a escola?

- Estou em casa, como disse, não estou muito bem, o Lucas esta na minha mãe, ela disse que o levaria - A minha suspeita acabava de se tornar afirmação.

- Esta bem então - falei balançando a cabeça negativamente e com uma cara que vocês podem imaginar. Tudo bem, eu também havia aprontado na noite anterior, mas, ele, eu já suspeitava que fizesse isso algum tempo.

- Bom então tome algum antigripal e se cuide. Hoje é sexta-feira e amanhã não precisa trabalhar mesmo - Finalizei com a frase - Um beijo.

Ele retribuiu e desligou não me perguntando nada, se estava bem ou qualquer coisa nesse sentido, o que me deixou mais puta da vida por esse descaso.

Vou confessar agora, se havia alguma ponta de arrependimento de ter traí­do meu marido, esse sentimento desapareceu para sempre naquele momento. Olhando-me no espelho vi outra mulher, uma mulher que pedia para realizar seus desejos, cometer loucuras e realizar-se.

Não pensem que apesar de ter sido uma mulher fiel por anos, não tinha minhas fantasias, tinha sim, mais nunca imaginei, nem nas minhas mais loucas viagens no mundo dos sonhos que aquela excursão seria a coisa mais louca que me aconteceria na vida.

Troquei-me, coloquei uma bermuda justa, uma blusa leve e fui para o café da manhã, onde quando cheguei já estavam todos lá, já se alimentando para os passeios do dia. Mas, eu nem imaginava que aquele dia seria um dia que entraria para a história da minha vida.

Passei por Milton um dos professores, que parecia estar ainda dormindo enquanto tomava seu café.

- Que houve Milton? Dormiu mal? - Sabendo que aquela cara era de farra, a mesma que o meu marido deveria esta apresentando.

Ele olhou-me forçando um sorriso - É isso sim, nossa que noite - praticamente sussurrou.

- Imagino que sim - pensei antes de dizer - Então toma um bom café preto para dar energia, pensei enquanto me afastava - Energia perdida ontem na farra.

Sentei-me em uma mesa sozinha, perto dos motoristas dos ônibus de costas para eles. Perdida em meus pensamentos, um misto de raiva, pelo meu marido, não devia, afinal fizera o mesmo, mais pelo descaso dele comigo, de medo pelo que havia feito, de prazer por ter feito, uma mistura louca, quando ouvi um dos motoristas, embora falassem baixo, dizer - É um tesão essa professora em? Viu que bunda essa mulher tem? - o que outro respondeu - Deve ser muito gostosa. E as pernas? Nossa cara tesuda mesmo.

Agora vocês mulheres, quem de vocês não fica com a bola cheia em ouvir isso? Ser cobiçada, desejada, elogiada, ah! É muito gostoso, mexe com o ego e com a libido.

O dia transcorreu tranquilo, com todos os passeios sem nenhum problema, Roberto veio duas vezes falar comigo, mais devido ás pessoas em nossa volta falamos apenas de amenidade. No final que ele perguntou se podia ir ao meu quarto, o que eu disse para ele que deixasse para outro dia. O que eu não disse era que tinha outros planos para a noite, bom pelo menos era apenas um plano, se ia rolar algo eu decidiria depois.

Na volta já no final da tarde, fui até o motorista, que ficava separado de todos por uma divisória. Portanto isolado de todos e num lugar que nenhum aluno poderia ouvir nossa conversa.

- Oi - disse

- Oi professora - Olhou rapidamente para mim e voltou sua atenção a estrada.

- Escuta ontem vocês saí­ram noite passada para beber eu imagino - É lógico que sabia que tinham ido para a farra, uma farra além das bebidas.

Ele me olhou de canto de olho levando alguns segundos para responder - É saí­mos sim professora, por quê?

- Sei lá, estava a fim de tomar alguma coisa, dar uma relaxa, essa molecada esgota a gente - falei de uma forma casual.

Ele deu uma risada - Verdade, não sei como vocês professores aguentam, é dureza sim.

- Então vocês vão tomar alguma coisa hoje? Ou vão descansar apenas? - Perguntei olhando a estrada à frente.

Ele ultrapassou um caminhão antes de responder - Para hoje a gente não tinha nada marcado. Além do que... Bem... Estamos na tranquila hoje - falou meio sem jeito.

Olhei para ele e perguntei - Além do que? O que você ia falar?

Ele ficou meio sem jeito, mias respondeu - Sabe professora onde a gente foi ontem... Bem... Não é lugar para a professora sabe? Entende?

- Ah! Tá. Entendi. Vocês foram a um puteiro - e ri ao falar.

Ele riu também mais confirmou meio sem jeito. Porém, completou - Mais olha. Tem um lugar na cidade que é bem legal, é um barzinho, muito bem arrumado tem até musica ao vivo, sei lá. Se quiser podemos ir se quiser - Falou sem contar com minha resposta, pois tenho certeza que na cabeça dele estava falando dele e eu somente - Legal, fala com os outros veja se alguém mais quer ir, senão mais ninguém tiver a fim, deixamos para outro dia - sai de sua cabine sem esperar resposta.

Na janta Ernesto veio falar comigo - Oi professora, boa noite.

- Oi Ernesto, boa noite.

- Os caras toparam - disse sorrindo.

- Quem são os caras?

- O Flávio e o Marcelo - Que eram os outros dois motoristas.

- Que legal mesmo, como vamos?

- De taxi, sabe como é, vamos beber um pouco e se não for assim, terí­amos que ir com um dos ônibus é risco sabe, um acidente, essas coisas - falou com as mãos apoiadas na minha mesa.

- Encontro vocês na portaria em 40 minutos pode ser? Tempo de me trocar - Falei com meu melhor sorriso.

Já no meu quarto parei em frente ao espelho e falei para minha imagem - Você esta jogando pesado em? Ficou doida não é? Sair com três caras que mal conhece?

Fiquei olhando como se esperasse que minha imagem dissesse algo. Então sorri para mim - Tá bom, quem cala consente afinal - Me virei dei dois passos voltei-me novamente para o espelho - Tem mais. As chances de algo acontecer vão depender de vários fatores e você sabe bem disso.

Vesti um lingerie azul escura, nada assim muito sexy, mais atraente. Coloquei uma calça larga e uma blusa bem solta com uma abertura grande nas costas

Eles me esperavam todos cheirosos um pouco até de mais, pegamos um taxi e fomos. O lugar era legal e tinha musica. Demos muitas risadas, e eles se mostraram muito atenciosos, e solí­citos. Passaram toda noite me dando toda atenção possí­vel. Marcelo exagerou um pouco na bebida e tivemos que o fazer para de beber, pois tinha que dirigir no dia seguinte.

Falamos de tudo, inclusive algumas besteiras, eu bebi pouquí­ssimo, mesmo assim fiquei um pouco alegre e um pouco excitada quando Marcelo já bem alegre falou que todos me achavam um mulherão.

Lá pelas 23 horas voltamos para a pousada, Marcelo veio dormindo no meu ombro, que eu deixei por pena. Afinal, ele havia sido gentil apesar de tudo. Quando chegamos, Flávio um dos motoristas pegou o Marcelo pelo ombro falando - Vem amigo, vamos tomar um banho e dormir para você estar inteiro amanhã - Virando-se para mim - Boa noite professora.

Confesso que pelo álcool a mais e por minha vontade de que alguma coisa rolasse, pois qualquer um deles era um bom partido.

Ernesto tinha uma barriguinha um pouco maior que os outros, nada exagerado, um homem de uma beleza rude, feições duras, porém, muito educado.

Flávio era magro, alto, um moreno simpático, dono de uma voz marcante pelo timbre forte. Também, muito atencioso, porém, esse agora era carta fora do baralho.

Depois que eles se foram de vista Ernesto falou - Foi muito prazerosa esta noite professora -

- Ah! Ernesto. Pare com isso já falei. Meu nome é Rebecca. Aqui não sou professora - e ri.

- Claro, porque não? - Começando a caminhar.

Durante o falei - Que bom que vocês toparam sair para tomar alguma coisa e dar risada estava precisando.

Ernesto riu - Mais isso foi um prazer nosso, imagina que í­amos deixar um tesão de mulherão assim na mão - falou sem perceber ou motivado pelo álcool, embora estivesse bem sóbrio em minha opinião.

- Uiii - falei - Que delicia ouvir isso na minha idade.

Ernesto riu e do nada passou a mão na minha bunda - Que idade, que nada professora esta com tudo bem firme e no lugar.

Olhei surpresa para ele, pois mão esperava aquela atitude assim do nada dele. Levando alguns segundo para reagir - Olha que ousadia - Falei mais de forma bem tranquila, sem raiva ou brava. Pelo contrário, gostará bastante, embora fosse uma passada de mão rápida.

Ele parou estávamos quase em frente ao meu chalé, virando-se para mim falou - Não vou me desculpar. Estava com vontade de dar um apertão nessa sua bunda que é uma maravilha, mais uma passadinha já foi bom - falou não sério, mias um pouco sem expressão alguma.

- Não precisa pedir desculpas não. Eu até gostei - dei uma risadinha no final.

Ernesto me olhou agora mais sério se aproximando mais de mim. Quando praticamente colou seu corpo ao meu deum sorriso malandro e levou a mão a minha bunda e apertou com força, mais sem machucar falando - Então posso dar uma apertada nessa bunda maravilhosa, que a professora tem?

Ainda com a mão dele em minha bunda disse - Adiantaria negar? Você já esta apertando - Um sorriso maroto também surgiu nos meus lábios. Enquanto meu corpo todo se arrepiava, fazendo os bicos dos meus peitos surgiram no vestido.

Ernesto também viu sorrindo - Gostou pelo visto. Os faróis se acenderam - Falou e passou suavemente o polegar por deles. Fazendo-me soltar o ar de uma forma ruidosa.

Vendo que eu não estava brava, pelo contrário estava gostando daquilo. Ele me puxou para ele, levando as duas mãos a minha bunda, cada uma apertando suavemente minhas nadegas. Abaixou a cabeça, raspando o queixo com a barba por fazer no meu pescoço - Essa bunda deve ser uma delicia como tudo em você professora - A última palavra saiu lentamente e pausada. Beijando meu pescoço depois.

Não consegui conter um suspiro de prazer com isso. Levei instintivamente minha mão para entre suas pernas apertando um membro que já começa a endurecer. Suspirando ainda falei no ouvido dele, que mantinha a cabeça no meu pescoço - Para saber se é uma delicia tem que provar.

Ernesto afastou a cabeça e olhando-me nos olhos com cara de satisfação disse - Gostaria muito de provar esse rabo. Você me deixa experimentar?

Olhei para ele - Não sei. Sabe que é uma penetração complicada e depende de várias coisas, entre ela deixar-me com muito tesão - Falei.

- Nada como uma boa preliminar com uma boa chupa aqui - Falando isso enfiou a mão por baixo do meu vestido até minha boceta que já estava molhada, acariciando-me por sobre a calcinha.

Ao ser tocada sob a calcinha úmida já de tesão, minha boceta babou mais ainda e eu tremi com aquela mão forte me acariciando.

- Vamos para meu chalé antes que alguém nos veja - disse afastando-o meio a contragosto de mim.

Estávamos entrando ainda quando ele me abraçou por trás com aquelas mãos grandes apertando meus seios, puxando-me contra ele, que meteu a cabeça no meu pescoço beijando-me muito mais sem presa - Tesão de mulher cheirosa é a professorinha.

Deixei-o beijar-me e apertar-me os seios quanto quis, saboreando aquele prazer, de estar nas mãos dessa vez de um homem de verdade, não que Roberto não fosse mais sei que me entenderam.

Ernesto me virou para ele procurando minha boca para um beijo, longo com gosto de cerveja e cigarro, pois ele fumava. Mais isso não me importou, correspondi à altura, ao mesmo tempo em que procurava sua abrir o zí­per de sua calça, metendo a mão dentro e achando um cacete que percebi ser grande e grosso.

- Nossa - disse admirada - Temos algo grande aqui - sussurrei agora.

- Tire para fora e veja se é isso mesmo - disse de forma bem safada.

- Você é bem safadinho em? Vamos ver então se é só impressão - Enquanto falava abria seu cinto, o botão da calça e deixava-a cair a seus pés.

Abaixei-me em seguida ficando de frente a um membro que realmente era de bom tamanho que estava preso dentro de uma cueca preta.

Acaricie-o por sobre o tecido molhado de baba - É grande sim e muito duro - abaixei a cueca e uma cacete grosso, cheio de veias, com uma cabeça toda mela surgiu a minha frente.

Segurei com prazer àquela tora com uma mão e com a outra acaricie o saco raspadinho.

- Gostou professora?

- Gostei muito - disse abrindo a boca expondo a lí­ngua que lambeu uma gota que escorria pela cabeça vermelha macia.

Dei várias lambidas em toda sua volta, abri mais a boca e fui introduzindo aquela coisa macia e grande. Fechei meus lábios o que deu e comecei a chupar a rola de Ernesto com carinho e muito prazer.

- Huuuummm. Que boquinha gostosa tem a professorinha - Gemeu Ernesto.

Mamava com gosto e com o que era possí­vel colocar na boca, alterando com lambidas na cabeça e no talo gemendo de prazer.

- Isso sua gostosa. Chupa minha rola puta - disse Ernesto.

Aquilo me deu mais tesão chupei mais um pouco com gosto, antes de me levantar e falar - Deita ali na cama, é mais confortável.

Ele se livrou da calça e cueca enrolados a seus pés, tirou a camisa ficando nu, mostrando como disse uma barriguinha mais acentuada e um peito coberto de muitos pelos.

Deitou-se falando - Tira a roupa professorinha.

Tirei rapidamente o vestido e o sutiã, mas fiquei de calcinha. Subindo na cama me coloquei entre suas pernas e logo abocanhei sua rola mamando com gosto e muito prazer.

- Gosta de mamar uma rola em professora?

- Adoro um pau na boca, muito mais um rola gostosa como esta. - Falei punhetando-o e olhando-o nos olhos.

Caprichei muito naquele boquete, mamando, lambendo a cabeça, o tronco cheio de veias, o saco. Passava a lí­ngua pela cabeça com um sorriso de prazer. Abocanhava aquela cabeçona vermelha macia sugando-a com força ás vezes, ás vezes com mais carinho. Chupei aquela rolona por um bom tempo até cansar a boca.

Subi então sobre ele, que me puxou falando o quanto eu chupava gostoso, abocanhando meus seios em seguida, mamando-os deliciosamente por bastante tempo, até pedir que levasse minha boceta até sua boca.

Subi até seu rosto afastei a calcinha molhada e baixei para que minha xana faminta ficasse sobre soa boca.

- Aiii que delicia - Quase gritei quando ele magistralmente começou a me chupar. Passando a lí­ngua, enfiando-a na minha gruta inchada e aberta como uma flor.

- Caralho que delicia - Gemia apertando os bicos dos peitos com a ponta dos dedos.

- Me come. Mete essa rola em mim - pedia.

Ele me afastou tirando-me de cima dele e me deitando de costas na cama. Arrancou minha calcinha, abrindo minhas pernas, se posicionando entre elas, com a mão ajeitou seu cacete na entrada sedenta da minha boceta, enfiando lentamente, abrindo caminho entre meus lábios.

Senti-me sendo invadida por uma rola grossa e vibrante, me fazendo gemer de olhos fechados e mordendo os lábios.

- Que bocetinha apertada à professora tem quente gostosa - Falava enquanto começava a soca lentamente em mim, que me abria cada vez mais para ele.

Ele então colocou minhas pernas para cima apoiadas em seus ombros, segurou minhas coxas e começou a me foder com vontade, fazendo-me gemer muito alto.

- Isso. Fode, me fode com essa rola deliciosa - Meu tesão aumentava cada vez mais e mais. Aquele homem sabia foder uma mulher com muito jeito.

- Cadela gostosa, putinha delicia, boceta deliciosa - Ele fala safadamente enquanto me comia sem parar.

- Fica de quatro cadelinha, quero foder você de quatro - Ele mandou não pediu, eu obedeci sem questionar, adoro ser comida de quatro.

Posicionei-me de quatro com as pernas bem abertas apoiada nas mãos, olhei para trás enquanto aquele homenzarrão se posicionava com sua tora atrás de mim. Segurando-me pela cintura enterrou sem dó em mim. Gritei novamente de dor e prazer.

- Assim. Gostoso. Mete - pedia entre gemidos de prazer.

Depois de varias metidas ele falou - Então vai me dar esse cuzinho?

Estava louca de tesão, mais o pau dele era grosso, não sabia se aguentaria, mais ia tentar pelo menos - Quer comer meu cuzinho é? Vamos tentar então do meu jeito certo?

Ele concordou, desci da cama peguei um creme hidrante na bolsa, e passei bastante no pau dele, depois passei no meu cuzinho. Ia tentar, ia mesmo. Queria ver se aguentava aquela tora no rabo.

O fiz deitar na cama, subindo nele em seguida. Segurando aquela tora com uma mão posicionei a cabeçona na entrada do meu cuzinho. Esfreguei mais um pouco e comecei a forçar minha bunda contra aquela rola.

Senti minhas preguinhas se abrirem com a pressão sobre elas, o creme ajudava, mais fui com muita calma, pois sentia dor apesar do tesão. Senti-me sendo arrombada, mais não ia desistir.

Senti a cabeça entrar me alargando. Parei um instante assim, acostumando-me ao tamanho. Doí­a, não vou negar, mais assim que me acostumei comecei a descer naquela rola que parecia não ter fim.

Fui descendo lentamente até engolir com o cuaquela tora, gemia, mais recebi tudo atrás. Fiquei um tempo parada. Ernesto por sua vez acaricia com uma mão minha perna e com a outra meus peitos.

- Tudo bem? - Ele perguntou.

- Cacete. Você tem um cacete enorme, estou alargada - gemi de olhando para ele.

Depois de um tempo comecei lentamente a mexer a bunda empalada naquele mastro vibrante. Logo me mexia com mais força, a dor diminuiu e o prazer aumentou. Acho que levou vários minutos para eu estar cavalgando com mais força aquela vara gostosa.

Ele meteu no meu rabo por um tempo assim, depois me, pois na beirada da cama, segurando as minas pernas da mesma forma que fodeu minha boceta, só que dessa vez ele estava em pé fora da cama. Comeu-me, pois mais um tempo.

- Gosta de uma rola no rabo não é professorinha safada, putinha? - Ele falava suando pelos esforço.

Só conseguia dizer - Fode meu cú, fode meu cu- entre gritinhos e sussurros.

Meti a mão na boceta me masturbando, enquanto aquela vara entrava e saia do meu rabo totalmente alargado. Não demorou gozei gemendo alto.

- Goza filho da puta, goza no meu cu- Pedia e incentivava, pois não estava aguentando mais.

Ernesto bombeou mais umas vezes, então saiu de mim se masturbando e falando - vem, abre a boca gostosa.

Rapidamente me virei ainda de quatro abri a boca para receber um jato de porra quente na boca e rosto. Ele depois de gozar esfregou o pau no meu rosto me melando toda. Assim, que acabou ele sentou-se bufando na cama, vermelho e suando.

Levantei-me e fui ao banheiro para o chuveiro, me lavando, quando passei a mão no meu cúzinho vi que estava arregaçada.

Olhei para Ernesto e falei - Vem tomar um banho.

Tomamos banho junto mais nada fizemos apenas nos lavamos um ao outro. Sem nada falar apenas um ou outro beijo.

Novamente no quarto deitados na cama deitado no braço de Ernesto ele falou - Puta que pariu professora. Você é muito gostosa mesmo.

- Você também é - respondi - E ai comprovou o que você achava? - Completei.

- Sobre sua bunda? Ah! Sem duvida é uma delicia - Respondeu.

Ficamos ali por um tempo conversando. Eu comecei a acariciar seu peito e fui descendo lentamente a mão até chegar a seu pau mole entre as pernas.

- Oras, a professora quer mais? - Ele perguntou.

- Mais uma se quiser?

- Me incentive mais - ele falou marotamente.

Fui chupar seu pau até deixá-lo bem duro, subindo sobre ele e metê-lo na minha boceta, nessa posição ficamos até eu gozar. Mais tive que mamar um pouco Ernesto para que ele também gozasse, e só uns pingos de porra.

Depois ele se trocou, pois eram quase 3 horas da manhã e logo cedo sairí­amos para mais um passeio.

Na porta do chalé ele disse - Então professora, que tal mais amanhã?

Olhei para ele, sem nenhum tesão mais em mim - Não sei, vamos esperar ok?

- Ok? - disse e saiu.

- Rebecca, você é uma vagabunda mesmo, deu para um ontem, para outro hoje - aquela voz lá no funda mente se manifestou.

Falei então para mim mesmo - É acho que sou um pouco - Pois, acordará uma fera faminta dentro de mim.

Antes de apagar a luz disse - Amanhã é outro dia, vamos ver - E veria, veria mesmo.

*Publicado por severus no site promgastech.ru em 05/05/21.


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