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Excursão do prazer Parte 1

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 27/04/21
  • Leituras: 5523
  • Autoria: severus
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Sou Severus, um escritor fantasma, escrevo para outras pessoas, que tem seus motivos para não escreverem, assim me pedem para fazê-lo.

Hoje Rebecca conta sua aventura, pelo menos a primeira parte. Boa leitura.

Meu nome é Rebecca, tenho hoje 52 anos, mais o que vou contar aconteceu quando eu tinha 45 anos. Sou casada há 23 anos, tenho um filho. Fui professora de educação fí­sica, na época ainda morava em Minas Gerais.

Não sou feia, mais não sou aquela mulher linda, mais sou bonita, sou uma mulher em termos de beleza comum. Mas, na época estava bem melhor que hoje, mantinha mais minha forma fí­sica. Tenho cabelos curtos castanhos claros, seios médios e até hoje no lugar, uma bunda que, essa sim chama atenção. Penas fortes, assim como os braços.

A minha história começou quando vieram me perguntar se eu podia acompanhar juntamente com mais dois professores uma excursão, até a Chapada dos Veadeiros em Goiás, um lugar que já conhecia e é lindo, um lugar que sempre quis voltar, pois tinha ido logo que me casará, porém, não houve nenhuma oportunidade.

Era uma ótima chance, e fui falar com meu marido, que falou que a decisão era minha, claro que era. Ele queria ter uns dias só, seriam cinco dias, isso eu sabia, deixaria o filho com a mãe, que paparica os dois, filho e neto, de uma forma que me enjoa, e iria para noitada com os amigos.

Aceitei e fui. Eu, mais dois professores e dois ônibus cheio de alunos dos 14 aos 17 anos, entre meninos e meninas eram 80 jovens, todos muito alegres, alegres até demais, pois a bagunça foi grande durante todo o trajeto, que chegou a me irritar um pouco, mais conduzi bem todos no meu ônibus.

Fomos alojados em uma pousada que tinha chalés, que ficaram com os professores, como os outros professores eram homens, ficaram juntos em um dos chalés e eu fiquei com um só para mim, contudo, bem no final, o que se revelaria ótimo para os fatos que veriam acontecer.

Era verão muito quente, então coloquei um short e uma blusa bem leve e fomos para um dos passeios, no meu grupo havia alguns garotos que já eram um pouco problema na escola, bagunça, brigas, essas coisas de adolescentes meio revoltados com tudo. E me fez dar dura neles mais de uma vez.

Uma hora durante uma caminhada, tive que chamar atenção de Roberto, um rapaz de 17 anos, que estava atormentando um garoto menor.

- Roberto, está é a última vez que vou chamar sua atenção, esta ouvindo? Se você não parar amanhã você não ira nos passeios. E acredite eu posso fazer isso - Disse seria para um rapaz que me olhava sem nenhuma expressão.

- Me fiz entender? - Finalizei.

Ele apenas balanço afirmativamente a cabeça, enquanto mantinha as duas mãos no bolso de sua bermuda camuflada. Ainda sem nenhuma expressão.

Virei-me e voltava para a turma que já havia se adianto quando ele murmurou - Certo, como não obedecer a um tesão de mulher dessas - Apesar de baixo eu ouvi. Aquilo me chocou na hora e me virei rapidamente.

- O que você disse?

Ele dando de ombros balançou a cabeça negativamente, como quem diz - Eu não falei nada.

- Olha garoto, eu ouvi muito bem o que disse, exijo respeito - Agora falei mais alto e um pouco alterada.

Ele me olhou nos olhos sério por uns segundos e falou então - Olha professora, falei sim, é o que eu acho e que a maioria dos garotos também. A senhora tem idade da minha mãe, mais esta muito mais em forma que ela. Então se vai me punir pelo que eu disse, fique a vontade.

Olhei para ele ainda séria, mais no fundo me sentindo com a bola muito cheia, mais tinha que manter a posse - Obrigada, mais gosto desse tipo de palavras - disse mais calma.

Roberto me olhou de cima abaixo falando - Não disse nada ofensivo, a senhora é realmente um tesão de professora. E aqui entre nós, nunca percebeu o monte de rapazes assistindo sua aula? Pensa que é para olhar só as meninas? Engano seu - falou com um leve sorriso nos lábios.

Lembrei que sempre a arquibancada da quadra estava com pelo menos uns doze ou treze meninos assistindo minha aula e eu achava que era por causa das meninas. Então balançando a cabeça de um lado para outro e com um leve sorriso também falei - Ok. Novamente agradeço os elogios, mais, não sou mais uma garotinha.

Passando por mim Roberto falou - Não mesmo é uma mulher muito atraente que viaja na imaginação de muitos garotos, na minha varias vezes a noite - Passou e avançou sem esperar minha resposta.

Seguimos o passeio, e aquela conversa ficou na minha cabeça. Elogiada por um rapaz que poderia ser meu filho, realmente mexeu comigo. E me fez até pensar em besteiras, afinal somos todos humanos, quem não tem fantasias.

À noite após o jantar e alguns jogos para gastar mais a energia da turma, fomos dormir para levantarmos cedo no dia seguinte. Pois, iriamos em mais uma longa caminhada. E já eram 22 horas.

Voltava para meu chalé, que como disse era o último na fileira, meio afastado da sede do lugar, o que me fazia caminhar um pouco, não que eu me importasse, quando ouso me chamar.

- Professora - Era Roberto que vinha com um cigarro na boca e com as mãos nos bolso caminhando lentamente.

- Roberto? Você fuma? - disse admirada, pois nunca o havia visto com cigarro.

- Às vezes, não sempre - Falou jogando o cigarro praticamente inteiro longe e continuou - Posso acompanhá-la um pouco?

- Claro, venha - disse tranquila.

Descemos falando do passeio e chegamos ao meu chalé, que tinha uns degraus que subi e parei na pequena varanda. Roberto por sua vez ficou no caminho de pedras que levava até ali.

- Bem, chegamos, agora vá dormir, porque amanhã levantaremos cedo - disse olhando para aquele rapaz que tinha 17 anos, mais parecia tem mais devido à altura.

Ele olhou o caminho de volta, depois para mim sério e falou - Obrigado por deixar te acompanhar, hoje vou levar um tempinho para dormir mesmo - E riu baixinho.

- Por quê? - Quis saber, mais de alguma forma sabendo a resposta.

Sorrindo disse - Porque vou ficar imaginando a senhora, primeiro no banho, depois na cama - disse sem tirar as mãos dos bolsos.

Aquilo novamente mexeu comigo de alguma forma, mais era um aluno e tinha que manter a posse.

- Você é fogo em Roberto, vai para seu quarto antes que um dos professores o veja aqui - falei sorrindo olhando para a fileira de chalés todos escuros.

- Não se preocupe com eles não professora. Eles deram uma escapada - Falou rindo um pouco mais alto.

- Escapada para onde?

- Professora tem uma casa noturna a uns 5 km daqui, foram eles e os motoristas dos ônibus. Uma noitada sabe como é? - Perguntou sem querer uma resposta entendi, mais mesmo assim falei - Mais todos que eu saiba são casados... - Ele me interrompeu falando.

- Professora, homem casado, sozinho, com uma chance dessas? Poupe-me. Foram se divertir agora que podem.

Nessa hora minha ficha caiu de vez, meu marido estava sozinho, se eu desconfiava que ele já desse seus pulos comigo perto, imagine agora. Aquilo realmente me deu uma baixada na moral.

Dando de ombros falei - Vai dormir Roberto. Boa noite.

Ele começou a se afastar e falou - Vou demorar a dormir, mais ótima noite.

Então aquele diabinho que fica em seu ombro falou - Mulher, você esta sozinha porque não aproveita a chance? Meus pensamentos voaram como um jato. Pensei no perigo, era um aluno e se ele falasse? Seria a palavra dele contra a minha? Seria muita loucura. Mais uma vontade de provar um rapaz mais novo depois de anos de casada mexeu com minha libido. Ai o tesão fala mais alto.

Olhei para direção de Roberto que se afastava lentamente e o chamei - Roberto volta aqui um minuto, por favor.

Ele voltou mais rápido que estava indo e parou na frente do chalé - Sim professora.

Criei coragem, movida logico pela sensação que sentia invadir o meio das minhas coxa e falei - Você disse que vai demorar em dormir, por quê?

Ele sorriu e falou - Eu disse vou te imaginar no banho, depois na cama... Sabe como é?

- Você vai me imaginar tomando banho e depois deitada na cama?

Nesse instante ele deu uma risada alta e falou - Não professora, eu durante o banho vou te imaginar e depois quando deitar novamente. Mais olha que a senhora me deu mais para imaginar - Deu uma piscada para mim.

Minha ficha caiu enfim - Agora entendi você vai se masturbar pensando em mim? É isso?

Ele me apontou o dedo imitando um revolver falando - Na mosca professora. Acho que eu posso, ou é ofensivo?

Encostada na coluna de madeira que sustentava a varandinha, já decidida falei - E se em vez de imaginar... - Fiz suspense - Você me visse no banho?

Roberto arregalou os olhos e abriu a boca espantando com a oferta. Demorou alguns segundos para responder - A senhora me deixaria vê-la tomando banho?

Sorrindo disse - Entre - chamei-o com a mão, já me virando e abrindo a porta.

Entrei e logo atrás entrou Roberto sorrindo e parecia bem nervoso, o rapaz meio arrogante estava com medo? Pode ser.

- Só uma coisa - Falei séria apontando o dedo para ele - Bica calado, se você contar para alguém...

Antes de eu terminar de falar - Não, não se preocupe ficarei na boa, pode acreditar - disse quase jurando.

- Esta bem então senta ai na cama - disse caminhando para o banheiro que ficava bem de frente para cama.

Entrei deixando a porta aberta, mais fui para o lado para tirar a roupa não estava com uma roupa de baixo muito atraente, isso para mim poderia fazer alguma diferença.

Depois de nua, me enrolei na toalha e apareci no campo de visão dele, que estava imóvel com as mão cruzadas entre as pernas.

- Você já viu uma mulher da minha idade nua? - Pergunte parada na soleira da porta.

- Ao vivo nunca, só em filmes e fotos - disse agora parecia mais calmo.

Dando de ombros deixei cair à toalha, para minha sorte estava depilada, apenas com um tufinho no alto, sabe tipo bigodinho de Hitler?

Os olhos de Roberto pareciam que iam cair a qualquer momento. Sorrindo me virei lentamente e dei os dois passos até o Box. Fechando a porta atrás de mim, e regulando a água para não ficar gelada, o que poderia apagar meu fogo.

Comecei a me ensaboar lentamente, de lado, de costas, e de frente para Roberto, que vi apertava seu pau por sobre a calça. Aquilo me excitou mais ainda. Arquei-me para lavar as pernas, fazendo meus peitos ficar pendurados, uma coisa que sempre achei que excitava meu marido. Depois me virei de costas e passei o sabonete pela minha bunda e rego. Virei-me de frente e lavei minha boceta demorando um pouco mais com os dedos passando nela, abrindo meus lábios a cada passada de mão.

Nesse momento Roberto tirou o pau para fora e começou a se masturbar lentamente. Gostei do que vi, era um cacete interessante, não muito grosso, mais do tamanho parecido com o do meu marido.

Mordi os lábio inferior e desliguei o chuveiro, sai peguei a toalha e comecei a me enxugar, saindo do banheiro falei para Roberto que ainda se massageava lentamente, fazendo uma abundancia de liquido lubrificante melar toda a cabeça pulsante - Roberto vai você tomar um banho agora.

- Eu?

- Claro. Você me viu tomando banho, minha vez de ver você. Justo não?

Ao contrario de mim, Roberto tirou a roupa ali no quarto mesmo e foi para o chuveiro com aquele pau em riste, como é bela a juventude. Seus cacete nem balança quando andava. E ele tomou um bom banho, esfregando bem seu cacete, de certo sabendo o que iria acontecer. Eu por minha vez assistia seu banho de pernas cruzadas, apoiado com as mãos para trás sustentando o corpo.

Assim que ele saiu do Box, me levantei e caminhei lentamente até ele, que ainda escorria água por todo corpo.

Estiquei a mão lentamente e segurei seu pau jovem e vibrante, um arrepio percorreu todo meu corpo quando senti seu membro vibrando em minha mão.

- Você lavou bem este membro? Higienizar as partes intimas são muito importante - Disse olhando-o nos olhos, para em seguida baixar para aquele membro que babava novamente em minha mão.

- Pode ter certeza - disse sorrindo.

- Hum, não sei não. Preciso excepcionar pessoalmente - Disse me aproximando mais dele e lhe dando um selinho.

Abaixei-me, e só de sacanagem, comecei inspecionar seu cacete. Olhava de um lado, de outro segurando a cabeça com a ponta dos dedos. Depois segurei seu saco e o levantei um pouco.

Soltei seu pau e falei - Parece estar bem limpinho mesmo, mais... Tenho que tirar a prova final - Falando assim, dei uma lambida da base até a cabeça bem devagar, primeiro pela frente, depois por um lado e depois o outro. Fui até o saco e lambio-o todo.

Voltei lambendo o tranco todo até a cabeça toda melada, tudo sem por a mão nele. Estava de joelhos, com as duas mãos apoiada nas minhas coxas. Após, lamber toda a cabeça dando voltas com a lí­ngua, fui abocanhando carinhosamente aquela rola gostosa.

Assim, que a cabeça estava dentro da minha boca, meu corpo tremeu todos de prazer. Dei uma leva chupada nela, depois enfiei mais ainda na boca. Comecei um lento boquete, gemendo a cada chupada e tirando gemidos de Roberto que tremia também de prazer.

- Caralho que boca deliciosa - ele gemeu e segurou minha cabeça tentando forçar seu cacete para dentro.

Delicadamente, mas, firmemente afastei as duas mãos dele e tirei o pau da boca - Calminha rapaz é do meu jeito, ok?

- Tudo bem - Ele disse.

Levantei-me até olhar nos olhos dele e falei - Tudo bem mesmo, vem comigo - Virei-me e subi na cama. Assim que deitei chamei-o com a mão e bati no colchão, mostrando que queria que ele deitasse ali.

Rapidamente Roberto subiu na cama e deitou-se obediente de costas na cama. Porém, tentou me puxar para ele para me beijar. E novamente o segurei falando - Eu disse calma, do meu jeito garotão. Ele meio assustado balançou a cabeça positivamente.

Abaixei então e o beijei longamente. Para depois beijar seu queixo, depois seu pescoço, seu peito, sua barriga até chegar à cabeça pulsante de seu pau. Deitando minha cabeça em seu colo, abocanhei seu pau mamando gostoso e com prazer.

Depois de um tempinho curto. Deite-me transversalmente a seu corpo, queria que ele visse seu pau na minha boca.

Com os lábios beijei a base da sua rola e fui deslizando em direção à cabeça. Mamei então com mais vontade gemendo e falando entre uma tirada da boca e outra - Que pau gostoso Roberto.

- Gosta de chupar?

- Adoro chupar uma pau bem duro, adoro a sensação de uma rola nos lábios - gemi quase sem tirar o pau da boca.

Não demorou e sem muito aviso um jato de porra quente invadiu minha boca, seguido de outro mais curto. A minha boca ficou cheia, o leite escorreu pelos cantos e pelo pau dele. Engoli tudo e em seguida lambi todo seu caralho até ficar bem limpinho.

Levantei-me e fui ao banheiro lavar minha boca, não ligo que gozem nela, mais tenho que lavar depois, sei lá é um habito.

Voltei para cama e deitei do seu lado - Então garotão, gostou?

- Adorei, nossa que boquete delicioso, nunca me chuparam assim - disse sorrindo.

- Já te chuparam muito?

- Algumas vezes, as meninas gostam mais nenhuma igual à senhora - disse olhando-me com os olhos semicerrados.

- Esquece essa história de senhora aqui, me chame de Rebecca ou você, esta bem?

- Claro. Você quem manda professora - disse rindo

- Eu quem mando? Esta certo então - disse segurando seu queixo - Você já chupou uma boceta não chupou?

- Sim. Claro - disse

- Me mostre o que sabe - Falei deitando-me e abrindo as pernas, passando a mão na minha xana molhada.

Roberto se deitou com a cabeça entre minhas pernas e começou desajeitadamente a lambê-la. Mas, logo pegou mais o jeito me fazendo suspirar - Isso, assim mesmo, assim mesmo - gemi sentindo sua lí­ngua passear por minha xana toda.

O rapaz tinha futuro como chupador de bocetas, pois estava fazendo um excelente trabalho. Com uma mão ele segurou uma coxa minha e com a outra começou a enfiar na minha gruta melada. Fazendo assim, não resisti e gozei gemendo alto, sem medo que alguém ouvisse, pois não havia ninguém para ouvir.

Fiquei largada por uns minutos na cama, enquanto Roberto deitou-se ao meu lado acariciando minha coxa.

De olhos fechados senti sua boca em um dos meus peitos, me fazendo se arrepiar toda - Hum, gostoso, adoro que chupem meus peitos também - disse agora abrindo os olhos e vendo-o mamar ora um, ora outro bico.

Senti seu pau cutucar minha perna. - Há que maravilha esses jovens - Pensei puxando-o para cima de mim e abrindo as pernas, queria aquele cacete dentro de mim agora.

- Mete... Me come... - Disse olhando-o diretamente nos olhos - Me fode garoto - pedi quase com raiva de vontade que estava de ser penetrada.

Ele ajeitou seu cacete na entrada da minha boceta e enfiou tudo de uma vez, o que não foi difí­cil pela grossura de seu pau, como por eu estar muito lubrificada novamente.

Senti seu pau entrar gostoso - Isso assim, fode, come a professora come - pedia.

Roberto bombeava gostoso em mim. Eu o enlacei com as pernas prendendo-o contra mim e rebolando como dava com aquele pau todo dentro de mim.

- De quatro, me come de quatro - pedi empurrando-o para fora de mim.

Me posicionei com as pernas bem abertas e a cabeça no travesseiro - Vem gostoso, me come - pedi.

- Caralho que visão linda - falou antes de me segurar pela cintura e enterrar aquele pau em mim, socando feito um martelo.

- Isso, assim, aiiii que delicia, vai uiii, fode - Gemia alto, rebolando um pouco naquele pau que vibrava dentro de mim.

- Gostosa, que boceta deliciosa, quente - Falava o rapaz que me comia com vontade e força.

Ficou assim um tempo, então ele soltou uma mão e começou a passar no meu cuzinho que piscou a seu toque. Não é muito minha praia, mais quando estou com muito tesão eu dou. E eu estava com tesão para isso. Além do que seu cacete não era como já disse muito grosso, era em uma medida boa para sexo anal. Pensei, que se foda, já esta na chuva então vamos se molhar de vez.

- O que esse dedinho esta fazendo no meu anelzinho em? - Perguntei olhando para trás por sobre o ombro.

Sem parar de me comer e a cariciar meu cuzinho disse - Que cuzinho lindo. Deve ser bem gostoso também.

- Para saber só provando querido - disse entre gemidos - Quer comer meu cuzinho? Quer?

- Adoraria - falou sem para te entrar e sair da minha boceta.

Afastei o corpo lentamente retirando o pau de dentro de mim. Deitei de bruços na cama, com a frente do corpo levantada apoiada nos cotovelos. Passei a mão na minha boceta toda melada, passando em seguida no meu cuzinho melando-o bem. Gosto de ser enrabada nessa posição, com o macho sobre mim.

- Vem querido, devagar, mais vem comer meu rabo - falei olhando com um sorriso bem safado.

Roberto se posicionou atrás e sobre mim, pincelou seu cacete melado na entrada do meu rabinho. Com auxilio da mão segurando-o ele começou a forçar a entrada. Mais estava tão excitada e melada, que não houve muita resistência das minhas pregas.

Senti a cabeça entrando e logo a metade daquele cacete estava dentro de mim - Assim, gostoso, devagar, sem presa - gemi sentindo aquela rola me invadindo lentamente. Jovem, mais esperto e já experiente para a idade.

Ele foi empurrando e se deitando sobre mim. Logo estava com seu cacete todo enfiando no meu cú, começando a se mexer lentamente.

- Aiiii, gostoso, isso, assim, devagar - Gemi agora com a cabeça deitada no travesseiro e apertando a as mãos, pois, embora não grosso, não era fino.

- Delicia apertado, rabo delicioso - Falava enquanto sentia seu cacete se afastar e voltar para enterrar-se em mim.

- Gostoso, assim, devagar, come meu rabo mais devagar - pedia porque estava gostoso, mais doí­a também um pouco.

Ele me fodeu o rabo por algum tempo, gemendo e bufando, enquanto eu me deliciava deitada com aquele macho jovem sobre mim.

- Está gostoso? Porque pra mim esta - Gemi olhando-o de canto de olho.

- Delicia, vou gozar nele - Falou com a voz tremula, despejando sua porra quente no meu reto. Eu senti seu pau dilatar-se no gozo e tive também um pequeno orgasmo com isso.

Ele ficou um tempo sobre mim arfando até cair de lado saindo repentinamente de dentro de mim.

Ficamos um tempo deitados lado-a-lado em silencio, até que disse - Vamos tomar um banho e você tem que voltar ao seu quarto.

Fomos os dois para o chuveiro, ele me ensaboou e eu a ele, mais jovem é uma maravilha, enquanto lavava seu pau, este endureceu novamente me fazendo espantada dizer - Minha nossa, já duro novamente?

- É que a professora é um tesão e muito gostosa - disse se aproximando e me dando um longo beijo, que me ascendeu novamente.

- Você quer mais? - Disse sorrindo segurando seu cacete.

- Se quiser, eu quero - disse.

- Ok, e o que você quer? - Masturbava-o lentamente.

- Pode ser um boquete e um pouco mais desse cuzinho? - Falou safadamente.

Não falei nada apenas me abaixei abocanhando sua rola e mamando com gosto. Procurei o sabonete que sabia estar no chão, assim que achei, comecei a passar no meu rego.

Levantei-me então, desliguei o chuveiro, apoiei-me a parede com as pernas um pouco abertas e empinei a bunda na direção dele - Vem, come.

Roberto se posicionou, colocou o seu caralho na entrada do meu já dilatado cuzinho e foi enfiando.

Segurando-me pela cintura começou a foder meu rabo novamente, por um bom tempo, até falar que iria gozar. Puxei a bunda tirando-o de dentro de mim, virei-me rapidamente ajoelhando-me e abrindo a boca para receber agora apenas uns poucos pingos de porra nos lábios.

Depois já na porta do chalé falei - Boca fechada em Roberto.

- Pode contar com isso professora, podemos repetir?

- Olha foi muito bom, e a realização de uma fantasia - disse sorrindo.

- Fantasia?

- Sim, sempre quis ter uma aventura fora do casamento - disse sendo sincera, pois era mais que nunca havia tido coragem.

- Tem mais alguma que eu possa realizar? - Quis saber.

Pensei um pouco antes de dizer - Que você possa realizar? Só se você fosse dois? - Pois era outra fantasia, acho que de muitas mulheres.

Roberto me olhou por um tempo - É serio isso, você queria dar para dois ao mesmo tempo?

Balancei a cabeça positivamente - É gostaria sim, porque não?

- Posso ajudar nisso - ele disse.

- Como assim?

- Bem, sabe o Juarez? Ele é um cara legal, muito meu amigo, posso falar com ele...

- Ei. Calma. Rapaz, disse que é uma fantasia e colocar outro aluno nessa história é perigoso - Disse sinceramente, mais no fundo analisando essa idéia.

- Pensa essa noite, amanhã me diz, eu falo com ele. Acredite ele é de confiança - Falou se afastando.

- Vou pensar - Disse, já pensando muito seriamente no assunto.

Entrei e apesar de cansada levei um bom tempo para dormi, pensando em tudo que acabará de fazer e em tudo que poderia fazer, pensei até apagar feliz.

*Publicado por severus no site promgastech.ru em 27/04/21.


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