Na Praia Deserta

  • Publicado em: 26/01/21
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  • Autoria: fpessoa
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Estávamos num barco em Maragogi/AL a caminho das piscinas naturais tão famosas nesta praia do nordeste.

Entre o pessoal que organiza o passeio tinha um rapaz alto, olhos claros, um fí­sico de invejar qualquer homem e deixar as mulheres loucas.

Ele estava sem camisa, mostrando todo aquele fí­sico para impressionar a mulherada. E impressionava mesmo.

A minha mulher notou e gostou do que viu. Reparei nos olhos de cobiça dela.

O barco estava bem cheio e você tinha a opção de sentar ou ficar em pé. Não sei se houve alguma intenção nisso, mas minha esposa escolheu a segunda opção.

O fato é que este rapaz que impressionava a mulherada era o responsável pelo bem estar das pessoas e, desta forma, ficava passeando pelo barco durante o percurso até as piscinas naturais.

Como tinha muita gente no barco, quando ele passava atrás, às vezes encostava nas pessoas que estavam em pé.

Percebi então que sempre que ele passava atrás da minha esposa, ela empinava um pouco a bunda para ele encostar de propósito. Não deu outra, ele passava direto onde ela estava e cada mais vez indiscreto. Ele já não estava mais encostando, estava encoxando. E ela permitindo aquilo com muito prazer.

Percebi aquela atitude e, em vez de ficar puto da vida, pelo contrário, fiquei com muito tesão de ver a minha esposa sendo encoxada por aquele garanhão. Os dois perceberam o meu prazer naquele jogo e passaram a olhar pra mim com malí­cia.

Durante toda a viagem até o nosso destino, ficamos neste jogo erótico maravilhoso. Meu pau ficou muito duro vendo aquela cena safada da minha esposa.

Quando chegamos às piscinas descemos do barco e fomos aproveitar aquela maravilha que a natureza nos proporciona.

Em dado momento eu perguntei para a minha esposa se ela tinha gostado do rapaz do barco. Ela deu uma de inocente e disse que não sabia do que eu estava falando. Então eu disse pra ela que vi tudo, o cara encoxando ela, o olhar de prazer dela e mais, disse-lhe que gostei muito do que vi. Mandei ela passar a mão discretamente no meu pau para ela sentir como eu havia ficado excitado. Ela passou e sentiu o pau muito duro e disse: você é safadinho mesmo em. Eu respondi que ela era muito safadona, com um sorriso nos lábios.

Ela então confessou que ficou muito excitada com o cara e até pensou na possibilidade de dar pra ele e perguntou o que eu achava.

Ela sabia que eu tinha muita vontade de vê-la trepando com outro cara, mas nunca teve coragem. Parece que desta vez ela ganhou a coragem definitivamente. Da maneira que me falou, só estava pedindo permissão.

Então combinamos dela, discretamente puxar um papo com ele para depois conversarmos na volta do passeio. Na volta, fiquei afastado dela para ninguém perceber nada e logo ela começou a conversar com o cara.

De onde eu estava não conseguia ouvir o que conversavam, mas o papo deveria estar muito descontraí­do porque eles não paravam de rir e já estavam bem í­ntimos. Quando ele passava atrás dela, segurava na sua cintura e a apertava contra si. Percebi que o pau dele estava muito duro, quase saindo pra fora do calção que estava usando e ela se deliciava quando sentia aquela tora roçando a sua bunda gostosa.

Chegamos de volta e fomos ao restaurante almoçar. Ela me falou que combinou com ele de vir na nossa mesa almoçar com a gente para combinarmos tudo.

Eu fiquei um pouco surpreso com a rapidez dos acontecimentos. Pelo jeito ela já tinha oferecido a danada para ele. Fiquei com um misto de medo e excitação.

Ele chegou na mesa e ela foi logo me apresentando para ele, mas haví­amos combinado de não nos apresentarmos com o nome verdadeiro. Eu virei Ramon e ela virou Lana. Ele disse que se chamava Roberto, mas podí­amos chamá-lo apenas de Beto.

Ele me cumprimentou e foi logo falando que eu tinha uma bela mulher. Para descontrair eu perguntei pra ele em que sentido. Ele já foi direto ao pronto. Ela é muito gostosa e tô louco pra chupar a buceta dela.

Ela deu uma risada e ficou um pouco avermelhada, mas gostou muito do elogio. Eu fiquei um pouco assustado com aquela atitude tão direta dele. Percebi que eles já estavam bem í­ntimos. Mas pensei: foi o que sempre tive vontade, confio nela e é só sexo e prazer. Vamos lá.

Combinamos então que, após o almoço irí­amos passear em algum lugar tranquilo. Ele então indicou uma praia próxima dizendo que era bem deserta e linda e que irí­amos gostar.

Fomos então na balada dele e adentramos a mata por uma trilha que ele conhecia bem. Ele disse que iria nos levar a uma praia deserta e muito bonita.

Lana estava muito empolgada com a situação. Percebi que ela estava muito excitada em ser comida por aquele garanhão. E eu também estava com muito tesão de ser corno pela primeira vez.

Íamos conversando bem descontraí­dos pela trilha até à praia indicada por ele quando, de repente, Lana escorregou e quase caiu. Só não levou um tombo porque Beto a segurou e não a deixou cair.

Ela então aproveitou a ocasião e agarrou-o fingindo estar assustada e ele também quis aproveitar o momento e apertou-a contra o seu corpo e até passou a mão no corpo dela. Foi uma cena muito excitante ver a minha mulher sendo acariciado por aquele cara tão bonito. Eles ficaram se acariciando por um bom tempo e percebi que ela estava excitada demais.

Ela olhou pra mim e disse que passou o maior susto e estava se recompondo. Eu lhe falei então que tudo bem, confiava na presteza de Beto em protegê-la.

Ela virou de costas e ele continuou abraçando-a, agora por trás. Estavam bem agarradinhos e ela roçava a bunda no pau dele que a essa hora estava quase pulando do short.

Eles ficaram à vontade porque perceberam que eu estava também me divertindo com aquela ocasião e ele então, começou a acariciar o corpo todo dela.

Passou a mão nas tetas dela, desceu a mão até à buceta dela e acariciava com aquelas mãos grandes. Eu até achei que ela iria gozar ali mesmo.

Estávamos só nós três ali naquele lugar lindo, com uma paisagem maravilhosa, convidativa para aquele momento.

Beto começou a enfiar a mão por dentro da blusinha que ela usava sem sutien, acariciou as tetas por baixo. Desceu a mão por dentro do short que ela usava, sem calcinha. Começou a enfiar o dedo na buceta dela. Ela roçava ainda mais forte a bunda no pau dele e gemia de tesão. Estava a ponto de gozar.

Ela estava com um tesão enorme e chegou a murmurar - ahhh benzão !!!

Eu disse-lhe, calma, relaxa que é só o começo. Seguro o gozo. Você vai aproveitar mais. Ela respondeu quase gemendo:

Não daaaa.

Neste momento Beto já estava com dois dedos na buceta dela e beijando-a na boca. E encoxando a bunda dela. E eu só assistindo aquela cena maravilhosa.

Ele encostou-a numa árvore, de pé mesmo, desceu o shortinho dela e começou a chupar a buceta dela que já estava encharcada. Ela resmungou novamente.

.. Ahhhh benzão.... Eu .. Vou ... Gozar ... Caralhoooooooooooooo.

... Hhuummmm que delí­cia de orgasmo ela teve.

Ela cambaleou e teve que ser amparada por ele se não iria desabar no chão.

Ela me abraçou carinhosamente e eu beijei-a gostosamente. Percebi que ela estava um pouco apreensiva com a minha reação, mas tranquilizei-a de que estava tudo bem. Gostei muito da experiência e que era só a primeira. Vamos aproveitar esta praia maravilhosa e deserta. É só você se recompor e será fodida por nós dois juntos.

Ela então já se reanimou e passou a mão no meu pau e no pau de Beto que, coitado, estava a ponto de furar o short. Ela tirou o pau dele pra fora, olhou pra mim e, com a minha aquiescência, abocanhou gostoso e chupou aquela vara deliciosamente. Como ele estava com muito tesão, gozou quase instantaneamente. Jorrou um jato de porra na boca dela que ficou sem reação. Não sabia se engolia ou cuspia. Era tanta porra que ela foi obrigada às duas decisões: engoliu uma parte e outra parte jorrou pela cara dela.

Fomos caminhando pela praia até arrumar uma sombra de uma árvore. Estendemos duas toalhas e ela tirou toda a roupa, ficando nua por completa. Linda. Maravilhosa.

Beto agarrou-a e começou a beijá-la por inteira. Ele tinha prática em levar uma mulher à loucura rápido demais. Ela gemia e sussurrava e murmurava e implorava por mais e ele dava mais e mais tesão naquele corpo sedento de prazer.

Eu também comecei a participar da pegação. Passava a mão no corpo dela, enfiava o dedo na buceta enquanto Beto chupava as tetas. Começamos a revezar as carí­cias com a lí­ngua. Ele começava na boca e eu na buceta. Ai ví­nhamos um subindo pelo corpo todo e o outro descendo com a lí­ngua acariciando aquele corpo macio.

Não demorou muito e levamos ela a novo orgasmo múltiplo. Ela gozou de um jeito que nunca havia gozado. Como é bom dar esse prazer ao meu Amor.

Nós dois ficamos com um tesão danado vendo-a gozar daquele jeito. Começamos as carí­cias novamente, mas agora ela pediu um tempo porque estava muito sensí­vel após aquele orgasmo maravilhoso.

Eu disse para ela:

- Você vai ter que chupar as duas picas agora. Ela respondeu, é pra já e começou abocanhar as duas rolas majestosamente.

Combinei com Beto para não gozarmos ainda pois queria fazer uma DP nela. Ele topou rapidinho. Como o pau dele era bem maior que o meu, falei para ele que ia meter no cu dela e ele metia na buceta. Ele topou e até me ajudou a abrir o cuzinho dela.

Ele deitou por baixo, ela veio em cima dele e esperou eu enfiar a rola no cu. Quando estava toda dentro, Beto veio com a picona dele e enfiou na buceta dela. Ela gemeu gostoso. Perguntei se estava doendo e ela falou que nada, tava delicioso.

Bombamos gostoso dentro dela e quando estávamos para gozar ela pediu para os dois gozar na cara dela.

Tiramos para fora e jorramos porra na cara, na boca, nas tetas. Ela se lambuzou todinha de porra de dois machos.

Foi gostoso demais. Nunca haví­amos gozando tanto e tão gostoso como naquela praia afrodisí­aca e com a ajuda do nosso amiguinho, Beto.

*Publicado por fpessoa no site promgastech.ru em 26/01/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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