Locatário e amante da esposa do Locad

  • Publicado em: 20/11/20
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  • Autoria: Wanton1979
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Esposa do Locador

Há algum tempo trabalhei no interior do RS e é sobre acontecimentos dessa época que se trata o conto.

Bem, a época tive que alugar uma casa para morar. Loquei uma residência que ficava perto do trabalho, havia duas casas no terreno. A que aluguei e a do locador que vivia com sua esposa. O locador, Nelson, um senhor de 60 anos, caminhoneiro.

A casa necessitava de novas ligações de água e energia, pintura e outras coisas. Levei uma equipe para realizar esses serviços. Numa sexta-feira, no meio da manhã, o disjuntor resolveu queimar. O eletricista trocou o disjuntor, mas o trabalho levou boa parte da manhã. Perto das 12 horas levei a equipe para almoçar. Na volta uma mulher aguardava em frente à casa. Cristiane, disse que era a esposa do locador, creio que a idade entre 35 e 40 anos. Fiquei surpreso, pois não havia visto, mas acreditava que o velho tinha uma esposa com idade parecida com a dele. Ela vestia uma camiseta branca, bem surrada, tão surrada que o sutiã vermelho era visí­vel, calça jeans e chinelos. Uma bela mulher, altura mediana, nem magra nem gorda, olhos azuis, cabelos negros, longos e lisos.

O motivo da presença dela ali era que também houve problemas na casa dela, o disjuntor era para as duas casas... O chuveiro dela não ligava. Me propus a ir com ela até a casa e verificar e levei um eletricista.

Meu eletricista fez uma gambiarra na resistência e o chuveiro temporariamente estava consertado. Gambiarra feita, despachei o eletricista de volta e fiquei conversando um pouco com a Cris. Lhe prometi trocar o chuveiro o quanto antes, mas que temporariamente a famí­lia conseguiria se banhar. Saí­ dali e fui comprar o bendito chuveiro. Voltei a casa para entregar o chuveiro novo, Cris me atendeu enrolada numa toalha, ela me agradeceu, disse que não havia necessidade... Toda aquela história. Na hora me veio à mente a imagem daquela toalha caindo. Me virando para ir embora eu disse que se ela precisasse de qualquer coisa que me chamasse. Ela me questionou "Pra qualquer coisa?". Respondi que sim. Ela então me convidou para um lanche ao final da tarde. Não vi problema e disse que estava combinado.

Ao final da tarde, banho tomado, cheiroso, me fui à casa dela para tomar o café, esperando que o marido estivesse em casa. Quando cheguei ela me recebeu com um vestido amarelo florido que ia até os joelhos e um lindo sorriso no rosto, pediu que eu entrasse e me levou até a cozinha, onde havia uma mesa farta, mas apenas duas xí­caras. Perguntei pelo marido e ela me disse que ele havia viajado a trabalho e demoraria alguns dias para retornar. Conversamos bastante e após o café nos encaminhamos para a sala. Ela ligou a TV e não sei se por descuido ou não, o aparelho estava no canal pornô, logo de cara gemessão e palavrões... Hehehe. Ela desligou rapidamente o aparelho, envergonhada, se desculpando e explicando que era coisa do marido, que ele adorava pornô. A situação ficou tensa, mas não vou negar que me excitou. Eu tentando amenizar a situação disse que era normal, que a maioria dos homens gostava de ver... Vendo sua vergonha, esperei uns dois minutos e quis me despedir, mas ela me pediu para ficar mais um pouco. Disse que estava constrangida pela situação e não queria que eu pensasse coisas erradas sobre ela. Sentou ao meu lado e colocou as mãos cobrindo o rosto e eu instintivamente a abracei tentando acalmá-la. Ela retribuiu o abraço e ficamos enlaçados, agora eu sentindo sua respiração quente perto do meu pescoço. Senti seus lábios tocando a minha pele e suas mãos puxando meu corpo... Não aguentei e a puxei para um beijo. O primeiro beijo foi demorado, lí­nguas se chocando, se entrelaçando, respiração ofegante, minhas mãos já alisando seu corpo e meu corpo recebendo o toque de suas mãos suaves... Minha mão alcançando suas coxas, acariciando, afastando, abrindo e me permitindo alcançar sua calcinha. Quando toquei sua boceta quente, ela se contorceu e se recostou no sofá, abrindo mais as pernas e gemendo a cada toque... Ela olhava para o teto, como que entrando num transe. Fiquei imaginando que aquela mulher não era tocada há muito tempo. Me ajoelhei a sua frente, me posicionando entre suas pernas, a puxei para a beira do sofá, levantei seu vestido e coloquei uma de suas pernas sobre meu ombro. Sua calcinha era pequena, transparente e em renda branca. Pude notar o quanto ela estava molhada... Mordia e beijava suas coxas e meus dedos tocando e acariciando sua vulva sobre a calcinha. Sentia o perfume da calcinha e de sua shana molhada. Ela acariciava meus cabelos, gemendo, sem palavras, só gemendo... Puxei a calcinha de lado, deslizava os dedos sobre aquela delí­cia totalmente encharcada, meus dedos entravam e saiam com facilidade, passei a beijar, chupar e lamber sua boceta... Minha lí­ngua percorria cada cm dela, meus dedos entrando e saindo, hora dois, hora três dedos. Quando a penetrava com três ela se contorcia com mais vigor e suas mãos agarravam meus cabelos.

Ela me pediu que parasse, mesmo não querendo, obedeci... Me pegou pela mão e puxou para o quarto. Entramos no quarto, eu já sem camisa e tirando os sapatos, as calças, tudo... Ela tirou o vestido, permanecendo de lingerie, seus seios eram lindos, perfeitos e grandes e com grandes aréolas rosadas... Usava apenas calcinha. Ela se virou de costas para mim para subir na cama e pude ver aquela mulher de quatro, a agarrei antes que se deitasse, ela parou percebendo como eu queria vê-la. Puxei a calcinha, baixando até a curva dos joelhos e voltei a chupar aquela mulher, agora abria sua bunda, chupava a boceta e subia até o seu cuzinho lindo e rosado, subia e descia várias e várias vezes, ouvindo seus gemidos, babando, deixando-a totalmente melecada. Brincava com meus dedos nela... Na boceta, na entrada do cuzinho. Tentei penetrar o cuzinho com o dedo, mas ela se esquivava puxando o corpo para frente. Então não insisti, mas ela adorou minhas lambidas.

A deitei totalmente sobre a cama de bruços, tirei sua calcinha e o que faltava das minhas roupas e fui subindo na cama e me deitando sobre ela, beijando e mordendo suas coxas, sua bunda, suas costas, seu pescoço.

Ficamos de conchinha nos esfregando, meu pau esfregando no meio da bunda dela totalmente melada com a minha baba, por vezes meu pau encaixava e entrava na sua vagina, minha mão deslizando sobre os seios dela, minha boca mordendo sua orelha, beijando seu pescoço... Ela forçava a bunda contra meu corpo, sua mão alisava a cabeça do meu pau por entre suas pernas. Deliciosos minutos de arreto e esfregação.

A virei de frente pra mim, voltamos a nos beijar, corpos colados, então ela sobe e começa a encaixar meu pau rebolando. Tudo encaixado ela passa a cavalgar e rebolar num ritmo cadenciado e maravilhoso. Eu ali aproveitando cada segundo e a visão daquela mulher deliciosa sobre o meu corpo, ela vem a encontro da mina boca, me beija sem parar de rebolar. Minhas mãos deslizam da bunda até os seios, brincando com os biquinhos rosados. Eu quase não aguentando de tanto tesão peço que ela pare um pouco ou vou explodir... Ela me olha e abre um sorriso, suando, ofegante... Eu querendo fazer e sentir aquela mulher gozar antes de mim puxo ela pra cima e deslizo meu corpo por baixo dela deixando minha boca bem de encontro a boceta deliciosa dela, agora babada, melada e suada e digo para esfregar na minha boca, na minha lí­ngua, no meu rosto todo... Ela passa a esfregar na minha cara aquela boceta maravilhosa... Esfregando e gemendo, ela pede que eu chupe bem no seu clitóris, então seguro suas pernas e passo a lamber e chupar só seu clitóris... Pouco tempo depois e ela está se retorcendo, gemendo alto, derramando seu gozo na minha boca e eu sem intenção alguma de parar de chupar sua boceta... Ela tenta se desvencilhar, mas eu agarro suas pernas e contí­nuo lambendo e chupando até que ela se joga pra frente, tremendo, gemendo com a mão sobre a vagina, tendo espasmos... Pedindo pra eu não tocá-la. Aquela cena me deixa doido de tesão, louco pra gozar e fico me masturbando... Aos poucos Cris vai se acalmando, ela vira pra mim, agarra meu pau e masturba ele pra mim, agora vindo com a boca de encontro e chupando ele todo... Anúncio que vou gozar, acreditando que ela vai tirar da boca, mas ela me olha e contí­nua, eu explodo em sua boca, jorrando porra, ela deixa escorrer pelos lábios esfregando nos seios e continua me chupando, eu já não aguentando mais, sentindo o prazer e aquela dor imensa, ela me olha rindo e pergunta se é bom continuar sendo chupado após gozar... Fez por maldade a safada.

Cris se tornou minha amante durante o tempo que trabalhei na cidade dela e até hoje, se ela vem a Porto ou se vou perto dela, damos um jeito de nos encontrarmos. Dessa vez ela não deixou, mas alguns meses depois eu tirei a virgindade do cuzinho dela.

*Publicado por Wanton1979 no site promgastech.ru em 20/11/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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