Realizando o desejo de dar para outro
Conto erótico de aventura (+18)
- Publicado em: 12/10/20
- Leituras: 4474
- Autoria: SEVERUS
- ver comentários
Olá sou Severus, um escritor fantasma, escrevo para outras pessoas. Hoje quem conta sua aventura é Sandra. Se é real ou não, é vocês quem descidem.
Agora vamos deixar Sandra contar sua história, bom divertimento.
São quase 1 hora da madrugada de um sábado qualquer para muita gente, porém para mim é o inicio de um sábado que reiniciou minha vida, minha autoestima, a mulher que estava dormente em mim há bastante tempo.
De onde estou vindo? É o que pretendo contar nos mínimos detalhes possíveis acreditem. Estou vindo de um muito aguardado encontro sexual. Digo muito porque demorou bastante para que isso acontecesse, enfim aconteceu. Agora aconteceu e foi muito bom, era realmente o que eu precisava.
Essa história começou há um bom tempo, não aconteceu antes porque, eu simplesmente não queria sair e dar para qualquer um, aliás, a ideia primaria nem era dar mais apenas chupar outro pau. Claro, se desse vontade de transar, o que eu acreditava que daria, eu daria sem duvida. E surpresa! Eu dei.
Bem eu tenho 48 anos, casada, sem filhos, sou o segundo casamento do meu marido, embora eu já tenha vivido por uns três anos com um cara há bastante tempo atrás, quando tinha meus vinte e poucos anos.
Estou casada há 17 anos, com um homem muito na dele, mas devido a minha menopausa precoce, acabamos entrando um pouco em atrito. Ele sempre teve uma cabeça muito resolvida. Uma noite depois de chegarmos a uma conclusão que não haveria sexo, por minha causa, pois andava muito de baixa estima e sem nenhum tesão admito, parte por causa da menopausa, começamos uma conversa.
- Olha. Eu sei que você vive me elogiando, me erguendo a moral amor, mais estou me sentindo gorda, queria levantar os peitos um pouco, queria ser elogiada... - Parei de falar porque não sabia qual seria reação dele.
Olhando-me daquele jeito calmo dele me falou - Acho que sei bem o que você esta falando.
Olhei para ele e disse - Acho que não... - Parei um pouco, mas ele falou antes de eu completar.
- Olha Sandra, você é uma mulher bonita sim. Quer levantar os peitos, levanta. Quer emagrecer mais faça isso, se esforce. Você já melhorou muito, acredite em mim - ele disse me olhando diretamente nos olhos e continuou - Quanto á parte de ser elogiada, eu entendi sim, você gostaria de ser elogiada por outros homens, ver eles te olhando, te desejando. Entendo plenamente tudo isso - Falava de uma forma calma.
Eu admiti apenas balançando a cabeça afirmativamente em quanto ele falava.
- Vou ser bem sincero com você, eu também tenho vontade de ser, e só não ser admirado, eu gostaria de sair com outra mulher - Aquela revelação me surpreendeu, embora ele sempre fosse um cara contra o moralismo falso da sociedade.
- Você esta querendo disser o que? - Questionei impressionada.
- Estou querendo disser, que você não quer ser só elogiada ou admirada, você quer depois de tatos anos, provar algo diferente - disse na mesma calma de sempre.
- Provar? - Eu imaginava o que ele estava falando, mas queria ter certeza vindo dele.
- Você queira saber se você sentiria desejo... Digo tesão com outro, para ver se é algo só físico ou da sua cabeça - disse continuando bem tranquilo - Sei lá fazer o que você sempre disse ser uma tara. Sabe chupar um pau diferente do meu.
Fiquei surpresa, mas confirmei que sim, e mais, disse que se ele tinha vontade de sair com outra mulher que eu também concordava.
Depois dessa noite nossa vida mudou para melhor, sempre sendo mais livres para falar sobre o assunto. E que contaríamos um para o outro caso acontecesse. Eu acredito que já aconteceu com ele, mas ele estava esperando acontecer comigo para falar.
Bem, eu falava que queria sim chupar outro pau, e ele ria e dizia - Duvido que só isso.
Eu ria também e dizia - Sei lá, vai saber.
Mas como disse, não queria sair dando para qualquer um. Através de uma rede social, acabei conhecendo três caras. Mas dois estavam bem longe, fora do país, e o amigo de uma amigo meu. Com esse achei que rolaria, mas na noite que saímos, e fomos conversar pessoalmente, desencanei não rolaria nada.
Estava quase desistindo quando em uma festa de aniversário de uma amiga de trabalho conheci Marcelo, 38 anos, moreno bem claro, bonito, que estava com a esposa gravida de poucos meses, prima do aniversariante.
Conversamos bastante no final da noite ele me deu o telefone dizendo que eu tinha uma boa conversa e era legal, além de bonita, o que encheu minha bola. Trocamos números, semana seguinte começamos a se falar por watsapp, e depois de um tempo lógico começou as conversa sobre sexo.
Durante mais de três meses, o papo de sempre o que eu gostava, qual a posição predileta, essas coisas. Não me fiz de rogada e fui falando que adorava chupar, gostava de quatro e por ai foi. Disse que queria operar os peitos, ele pediu para ver mandei uma foto dos peitos, ele do pau, que eu gostei muito.
Um mês depois fiz a operação e uma pequena lipoaspiração também. A mulher dele já estava de sete meses, o que o deixava mais taradinho, visto que ela não queria dar para ele. Então tínhamos conversas mais picantes ainda.
Até que um dia ele falou para sairmos para tomar algo, conversar, foi quando disse - Sei só conversar, sei.
Ele riu e disse que sim, se rolasse algo melhor, mas dependia de vários fatores, o que eu concordei. Pois o outro que não rolou, tinha um papo legal no watsapp, mas na hora do papo real não rolou.
Eu às vezes saio com as amigas, e quando meu marido disse que iria sair com uns amigos beber, eu falei que também iria sair com umas amigas. Marquei com Marcelo que trabalha com TI, e ás vezes fica até altas horas trabalhando, segundo ele a mulher estava acostumada dele chegar tarde.
Um dia antes, para prevenir, fui a uma loja comprei um lingerie mais sexy, calcinha e sutiã azul petróleo com rendas dos lado que achei faria sucesso, caso rolasse algo.
Encontramo-nos em um barzinho que ele escolheu, muito legal, para casais mesmo, o papo rolou legal, falamos sobre o trabalho, o casamento, o dia-a-dia, até que começou a ficar tarde e disse que precisava ir.
Ele me convidou até o carro dele que estava do lado oposto ao meu. Assim, que entramos no carro ele delicadamente me puxou, me beijou, eu correspondi sem pensar. Ficamos nos beijando ali por um tempinho, então ele levou a mão no peito enquanto sua boca estava colado a minha. Mas, sem apertar, pois disse que ainda estava um pouquinho sensível.
Eu primeiro segurei sua cabeça contra a minha, então desci escorregando pelo seu peito e pouse-a sobre seu pau e apertei. Estava duro, como esperava.
- Vamos para algum lugar mais tranquilo? - Falou em um sussurro no meu ouvido.
- Para onde? - Perguntando sabendo a resposta.
- Para um motel aqui perto - ele disse.
- Mas e meu carro, vou deixá-lo aqui? Além do que estou ainda meio sensível onde fiz a lipo e nos peitos - Fiquei preocupada.
- Bom se nada der para fazer, a gente troca umas chupadas - Disse sorrindo completando - Podemos ir om seu carro, o meu fica aqui - Ele disse. Pegamos o meu carro com ele no volante e fomos para um motel
Assim que chegamos, ele me abraçou e me beijou longamente. A principio ele me segurou pela nuca com uma mão e a outra nas minhas costas. Essa depois de um tempo deslizou até minha bunda que ele acariciou e apetou.
Nessa altura já estava bastante excitada, e sabia que iria rolar mais que um boquete. Eu o beijava e apertava seu pau por cima da calça. Quando ele fez menção de abrir o zíper disse - Vai lá para a cama, tira a roupa que já volto - indo em direção ao banheiro, onde retoquei a maquiagem, passei novamente o batom. Tirei o vestido que estava usando ficando só de calcinha e sutiã. Olhando no espelho pensei - Agora vamos á luta - sorri.
Quando entrei no quarto Marcelo estava totalmente nu com o membro totalmente duro e de um tamanho que gostei muito.
- Uau que delicia de mulher - Ele falou quando me viu.
Subi de quatro na cama e fui beijá-lo enquanto minha mão deslizou suavemente pelo seu peito até tocar suavemente em seu pau, apenas alisei sem segura-lo.
- Uau, digo eu, belo cacete - disse entre um beijo e outro.
Marcelo sorriu falando- Todo seu, divirta-se.
Dei mais um beijo nele. Depois beijei seu queixo, orelha, pescoço. Desci pelo peito, chupei, lambi e mordisquei seus mamilos por um tempo. Minha mão então se fechou sobre seu pau, senti ali a sua firmeza.
Marcelo gemeu, percebi que ele estava gostando, continuei descendo beijando-o na barriga, na coxa, na virilha tudo com muita calma. Deite-me transversalmente, virada para ele, a seu corpo na altura daquele pau que babava muito.
Apoiada com um braço entre suas pernas, sobre o cotovelo tinha os dedos acariciando seu saco. Com a outra mão deitei seu cacete sobre sua barriga e beije-o bem na base. Para subir lambendo todo aquele membro vibrante e duro como Pedro, até a base da cabeça melada, deixando-o com a marca do meu batom que não havia saído todo.
Voltei chupando aquele corpo vibrante até o saco. Lambi todo seu saco, colocando uma bola de cada vez na boca chupando calmante e tirando gemidos de Marcelo, sentia minha calcinha molhar. Subi lentamente lambendo, beijando e sugando levente todo o membro, enquanto sentia meu corpo se arrepiar todo de prazer.
Dessa vez fui até a ponta que babava muito. Lambi com a ponta da língua a boquinha chorona, depois comecei a dar voltas com a língua naquela cabeça macia deliciosa.
Abri os olhos assim que coloquei a ponta da cabecinha nos lábios, olhando para ele que me olhava com cara de safado.
- Nossa que trato está me dando - Gemeu entre lábios, tirando um sorriso dos meus lábios.
Pisquei para ele e coloquei a cabeça toda na boca. Quando senti aquela maciez na boca senti meu corpo tremer de prazer. Passei então a passar a língua sem chupar naquela coisa deliciosa por um tempo, antes de dar a primeira sugada.
Primeiro chupei somente a cabeça por um tempo, gemendo de prazer. Então coloquei mais daquela rola para dentro da boca chupando com calma, antes de novamente puxar para fora e lamber novamente a glande.
- Porra que boca deliciosa - Marcelo falou me olhando com cara de satisfação.
- Delicia é este cacete - falei passando-o no meu rosto antes de abocanhar novamente dessa vez com mais força um pouco.
Comecei de vagar a chupar e punhetar aquele cacete com a boca, gemia de prazer, enquanto alisava sua coxa.
Tirei o pau dos meus lábios, e rapidamente lambio-o todo, até o saco onde fiquei um tempo lambendo.
- Gosta de um saco também em? - Falou Marcelo acariciando minha cabeça.
- Gosto - disse entre as lambidas.
Voltei novamente, mais lentamente dessa vez, lambendo aquele pau por todos os lados, enfiando o que deu na boca e chupando com gula. Mamava, mexendo a cabeça em círculos, movimentando aquele cacete dentro da boca, quando Marcelo falou - Caralho Sandra assim não aguento mais - gemeu puxando meus cabelos afastando carinhosamente do seu pau.
Olhei para ele bem safada - Goza. Me de leite enche minha boca - Voltando a abocanhar e punhetá-lo ao mesmo tempo. Falava com o pau na boca - Gaza. Goza gostoso.
Marcelo gemeu alto e despejou uma boa quantidade de porra na minha boca, que tratei de engolir rapidinho. Continuei a chupar até tirar todo leite daquele cacete. Continuava mamando até ele afastar minha cabeça - Para, nossa vai tirar minha lama assim.
Limpei umas gotas que tinham escorrido da minha boca e fui deitar a seu lado, que respirava de olhos fechados largado na cama.
Instantes depois ele abriu os olhos, me olhou e me puxou para um beijo. Que correspondi, embora ele sentisse o gosto de sua porra.
- Sandra, que chupada maravilhosa, você realmente é muito boa nisso - disse me olhando com um sorriso nos lábios.
- Eu disse que gosto muito de chupar uma rola - disse deitada a seu lado apoiando a cabeça no braço.
- Porra, gostosa demais essa boca - disse alisando meu braço.
- Você com essa tara por um boquete, diz que depois que casou não chupou mais nenhum além do seu marido? - Me questionou.
- Acredite se quiser - disse dando de ombros.
- Que boca deliciosa. Você é toda gostosa assim? - Disse também se apoiando no braço.
Dei de ombros com um sorriso antes de falar - Bom, tem que experimentar para saber.
Ele me deu um beijo e falou - Me da um tempinho e eu vou querer provar.
Após uns dez minutos jogando conversa fora, ele me puxou para um beijo mais longo. Desci a mão até seu cacete percebendo eu esse estava endurecendo novamente.
Afastei-me dele e fui dar uma força para aquele caralho gostoso. Comecei a chupar até ficar bem duro. Então voltei para beija-lo. Senti sua mão na minha costa abrindo com pratica o meu fechecler, afastando-se em seguida para olhar para meus peitos.
- Ficaram ótimos - disse me deitando de costas e lambe-los com carinho e delicadeza.
- Obrigada, só não chupe que ainda estão sensíveis - disse me deliciando com aquela boca.
Marcelo desceu beijando e lambendo minha barriga até deitar-se entre minhas pernas, afastou minha calcinha e beijou minha boceta, lambendo-a em seguida. Então ele se levantou e tirou minha calcinha.
Depois de cheirá-la profundamente, voltou a chupar com gula minha boceta que se abria como uma flor para aquela boca e língua gostosa. Fiquei gemendo e me contorcendo naquela boca por um tempo. Mais queria aquela rola dentro de mim.
- Vem. Vem, Marcelo me come - falei puxando-o pela cabeça para cima de mim.
Ele veio pincelou aquele mastro gostoso na minha xana melada, colocou a cabeça na entrada e foi enfiando gostoso e lentamente. Gemi de prazer quando senti toda a rola dentro de mim.
Marcelo metia com calma, pois eu disse que estava sensível na altura da cintura, não permitindo que ele deitasse sobre mim.
Ele se sustentava nas mãos para soltar seu peso sobre mim, mas metia gostoso, depois de um tempo com um pouco mais de vigor.
Sentir aquela rola inteira dentro de mim estava me levando às nuvens do prazer. - Ai que delicia Marcelo, come minha boceta come.
- Delicia de boceta quentinha e apertadinha - ele falou meio arfando. Percebi ali que o esforça de se segurar estava ruim para ele.
- De quatro. Me pega de quatro - Pedi, pois adoro essa posição.
Posicionei-me de quatro abrindo bem as pernas expondo minha boceta aberta para ele.
- Nossa que visão maravilhosa - Disse ele se posicionando atrás de mim, colocando a cabeça na entrada arreganhada da minha boceta.
Quando ele me penetrou, não foi tão devagar como da primeira vez, tirando um gemido alto de prazer e um pouco de dor.
Marcelo me segurava pela cintura fodendo gostoso minha xana, enquanto eu rebolava o que podia no seu pau.
- Isso, assim, gostoso... Me come gostoso - gemia de olhos fechado sentindo ser preenchida por aquele caralho.
Meu tesão era tanto, que não aguentei muito e gozei violentamente, meu corpo tremeu muito, meus braços bambearam e eu deixe-me cai para frente sentindo o cacete sair rapidamente de mim.
Cai de frente e senti um pouco de dor nos seios, mas aguentei arfando de prazer, havia tempos que não tinha um orgasmo desses. Percebi Marcelo deitar-se ao meu lado, acariciando minhas costas.
Depois de um tempo já recomposta deitados na cama lado a lado ele falou - Realmente essa boceta é uma delicia tão boa quanto sua boca.
Ri e falei - Qual gostou mais?
Ele deu um rápido beijo em mim - Estão empatadas posso dizer.
- Mas tenho que confessar que você chupa bem demais - falou mexendo no pau que vi que levantava novamente lentamente.
- Eu já disse adoro chupar, seu cacete é muito gostoso - falei e passei a mão na lateral de seu corpo antes de completar - Hum, parece que seu amigo levantou novamente, mas acho que não aguento outra metida, fiquei dolorida um pouco.
- A operação? - Quis saber.
- Também, mas faz tempo que não gozo dessa forma, então esta sensível, mas posso chupar esse cacete novamente para resolver seu problema - disse piscando para ele.
Marcelo passou a mão pela lateral do meu corpo até minha bunda - E essa bundo linda você não dá?
- Olha. Não curto muito - fui bem sincera.
- Que pena, porque seu rabinho deve ser uma delicia também - disse fazendo carinha.
Pensei naquele mastro no meu cuzinho, não acreditando que aguentasse.
- Meu marido sempre pede, já dei, mas recuso sempre, me incomoda entende?
- Entendo, mas você já deu seu cuzinho?
- Já, mas como disse tenho que estar com muito tesão e olha lá - disse me deitando de bruços deixando que ele passasse pelo menos a mão na minha bunda que é uma coisa que eu gosto.
Marcelo ficou um tempo passando a mão na minha bunda e a elogiando que era bonita, até que se levantou e deitou entre minhas pernas ainda de bruços. Em seguida começou a beijá-la e depois lamber meu rego me fazendo ficar arrepiada. Senti sua língua então no meu cuzinho, isso me fez gemer, porque é gostoso, meu corpo se arrepiou toda, minha boceta começou a ficar melada.
Senti a mão de Marcelo entrar por baixo de mim, me masturbando enquanto me lambia o rabo.
Gemi, não dava para evitar e empurrei a bunda contra o rosto dele. Logo em seguido Marcelo me virou de costas e começou a lamber minha boceta e enfiar dois dedos delicadamente.
O safado começou a enfiar os dedos na minha boceta lubrificando-os, para depois começar a enfiar um deles no meu cuzinho. Senti um pouco de incomodo mais deixei. Algum tempo depois ele já estava colocando dois dedos me alargando.
Pensei - Cacete vamos tentar vá.
Segurei a cabeça dele com as duas mãos e falei - Olha vamos tentar, mas se eu falar para parar você para esta bem?
Um brilho de prazer apareceu em seu rosto - Claro, pode confiar, mas espera um pouco.
Ele pegou o telefone pedindo para entregar um lubrificante no quarto, enquanto esperávamos ele continuou a me chupar e penetrar com os dedos.
Após a entrega do creme, ele passou no meu cuzinho e percebi que seus dedos entram com mais facilidade.
Ele passou no seu cacete então e segurou uma das minhas pernas para cima, mais senti um incomodo na operação. Então ele me fez deitar de bruços novamente e veio sobre mim. Passo seu cacete lubrificado na entrada do meu rabinho e começou lentamente a forçar, mais antes da cabeça entrar eu gemi e pedi para parar. Depois ele tentou novamente e novamente não deu.
- Olha, deixa me controlar para ver se vai - Disse me virando e pedindo para ele deitar.
Marcelo se deitou, e eu coloquei uma perna em cada lado de seu corpo, passei mais creme no seu pau e no meu rabinho.
Segurando com uma mão ajeitei a cabeça lubrificada na entrada do meu cuzinho. Fiquei segurando enquanto forçava o corpo para baixo.
Confesso doeu, mas senti a cabeça entrar, então lentamente e pausadamente fui descendo. Deixava entrar um pouco e parava, descia mais um pouco, parando de tempos em tempo até sentir que estava tudo dentro. Doía e incomodava, mas agora estava dentro.
Fiquei ali para esperando meu cuzinho se acostumar com aquela rola dentro dele. Depois lentamente comecei a me mexer, rebolar devagar, me apoiando com as duas mãos em seu peito.
Depois de um tempo fiquei de cócoras. Comecei devagar subia e descia naquele pau, estava começando a ficar gostoso, porém, não aguentei muito.
Marcelo me colocou de ladinho, segurou uma perna minha um pouco para trás sobre seu corpo. Delicadamente começou a enfiar no meu rabo que já estava alargado. Ele começou a me foder então com um pouco de mais força.
Doía, mas estava até gostando um pouco, mas queria que ele gozasse rápido então comecei a incentiva-lo, porque sei que incentivo ajuda o homem a gozar mais rápido.
- Ai Marcelo, come meu cuzinho, está gostoso meu rabinho? - Falei.
- Delicia como tudo em você - falava e aumentava o movimento.
- Então fode meu cuzinho. Fode com esse cacetão fode - Falava gemendo entre as palavras.
- Esta gostando?
- estou, quero sentir seu gozo nele, goza em mim - Gemia.
Depois de um tempo que para mim pareceu muito tempo ele gozou novamente. Confesso que até gostei um pouco, mas foi um alivio quando ele saiu de mim.
Após tomarmos banho junto onde chupei mais um pouco seu pau, nos trocamos e eu o levei até o carro dele.
Agora voltando para casa á 1 hora da madrugada, não tem como vou ter que contar a meu marido, com a certeza que ele vai contar que comeu aquela amiga dele com quem ele vive conversando. Só espero de ele não ficar bravo de eu ter dado o meu cuzinho.
Mais o que importa é que ainda sou desejada e muito.
*Publicado por SEVERUS no site promgastech.ru em 12/10/20.