Perdi a virgindade com meu irmão em P

  • Publicado em: 27/07/20
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  • Autoria: michellebentz
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Olá, meu nome é Joana (nome fictí­cio) e tenho 18 anos. Este é o meu primeiro conto. O que vou contar aconteceu no ano passado.

Vivo no seio de uma famí­lia linda. Meu pai tem 42 anos e minha mãe 41. Tenho um irmão com 20. Somos uma famí­lia unida e desde muito cedo que falar sobre sexo ou qualquer assunto em famí­lia é perfeitamente normal. Em casa é normal me cruzar com meu pai ou com minha mãe nus. Também já vi meu irmão algumas vezes depois do banho. Ele nem costuma enrolar a toalha. Apesar de sermos um pouco liberais, sempre ouve respeito mútuo.

Com dezasseis anos tive meu primeiro namorado e foi o meu irmão que veio falar comigo e me alertou para os perigos da sexualidade, dando conselhos. Falando que é importante usar preservativo e essas coisas todas. Fiquei agradecida, mas não iria precisar pois tinha tomado a decisão de ser virgem por muito tempo. Decidi que só me entregaria ao homem que realmente merecesse.

Claro que meu namorado insistia, mas ficamos só por beijos e alguns amasso nos peitos. Apenas uma vez deixei que ele metesse a mão por baixo da saia e me mexesse na minha vagina. Claro que gostei mas ficamos só por ali.

Já meu irmão estava em plena atividade sexual, colecionando namoradas. Cheguei a apanhá-lo em casa durante o dia com uma namorada. Uma vez cheguei mais cedo que o previsto e como o meu quarto é ao lado do dele escutei os gemidos da putinha que estava com ele. Confesso que me excitei e me masturbei enquanto os ouvia. Minha xaninha é bem lisinha com poucos pelos claros e um pouco saliente. Os orgasmos eram deliciosos.

Agora que já falei um pouco sobre mim vamos ao que realmente aconteceu.

No ano passado fomos em famí­lia a Paris, como meus pais fazem anos de casados no dia do pai aproveitamos para uma escapadinha de três dias á cidade luz.

Meus pais alugaram dois quartos num hotel com vista para o riu Sena e Tore Eiffel. Um ao lado do outro e com uma porta que tinha comunicação entre os dois.

Chegamos a Paris logo pela manhã e não desperdiçamos tempo. Querí­amos aproveitar ao máximo. Passeamos e visitamos alguns museus. Ficamos deslumbrados com a cidade. Achamos muito romântica. Quando começou a anoitecer fomos subir a torre Eiffel para ver as luzes lá do alto. Paris á noite é muito romântico e meus pais pareciam dois adolescentes enamorados. Beijavam-se muito e sempre agarradinhos um ao outro. Eu e meu irmão tirávamos fotos ao casalinho. Também tiramos algumas abraçados um ao outro mas sem maldade.

A noite chegou e como só tí­nhamos dois quartos claro que dormi com meu irmão, Já não era a primeira vez. Em casa quando temos visitas de nossos avós cedo o meu quaro e vou dormir com ele. Nunca aconteceu nada e até já dormimos de conchinha. Gosto de dormir de camisa de dormir sem calcinha e quando durmo com meu irmão faço igual. Se ele sentiu tesão por mim eu não sei. Sei que eu já senti por ele mas acho que é normal. Quando sinto seu pau encostado ao meu traseiro sinto calafrios, afinal sou uma fêmea.

Voltando a Paris.

Meus pais no quarto ao lado começaram a fazer amor e os gemidos ouviam-se em nosso quarto. O que a princí­pio eram gemidos mudos e sussurros mas depressa passaram a gemidos mais altos. Senti tesão.

Meu irmão estava em conchinha comigo e sinto seu pénis crescer de encontro a meu rabo. Fiquei quieta sem saber o que fazer. Minha vagina deu sinais e senti o tesão aumentar á medida que minha mãe gemia e o pau do meu irmão crescia. Pensei em me levantar mas resolvi ficar. Minha mãe atinge o orgasmo e os gemidos foram ainda mais altos. Agora minha vagina escorria. Mexi o rabo de encontro ao pau de meu irmão e oiço suspirar.

-O que está a acontecer?!! -Pensei.

Meus pais, depois de uma pausa trepam de novo.

Sinto a mão de meu irmão percorrer meu corpo seminu. Sinto arrepios e não lhe digo para parar e ele continua até meu seio direito que já tinha o bico bem espetado. Minhas mamas são médias mas bem riginhas. Queria mandá-lo parar mas meu corpo queria mais.

A mão desce e os arrepios aumentam. A mão marota não tardou e estava alojada na minha xaninha lisinha, gemi.

- Para. -Disse eu sem muita convicção.

-Não estás a gostar?

- Estou, mas.... -Confessei. - Somos irmãos, porra...

- Queres que pare?

- Não, não sei.

- Eu paro.

- Não, não pares. Mas não vai haver sexo. Sabes que sou virgem.

Meu mano massajou minha xaninha lisinha. Como estava sem calcinha ele brincou com meu clitóris e não tardou atingi um orgasmo delicioso. Era o primeiro orgasmo provocado por um homem.

Meus pais continuavam a trepar. Minha mãe já se tinha vindo não sei quantas vezes.

- Bates-me uma punheta? - Perguntou meu irmão.

Peguei seu pau mediano e sem muito jeito fui-o punhetando.

- Queres que te chupe o pau?- Perguntei meio envergonhada.

-É o que mais quero. Chupas?!!

- Já te aviso que nunca chupei nenhum.

- Não faz mal. Chupa na mesma.

Meti o pau de meu irmão na boca e fiquei surpreendida com o sabor. O gosto era agradável e minha xaninha parece que também gostou pois ficou excitada de novo.

Desajeitadamente fui chupando e metendo e tirando o pau da boca. Demorava-me mais tempo na cabecinha pois era aí­ que meu irmão parecia gostar mais.

Chupei, lambi e sinto que meu irmão se estava a contrair.

-Vou me vir. -Disse ele.

- Na boca não, por favor.

Meu irmão sai e vem se posicionar por cima de mim. Levanta-me a camisa de dormir e masturba o pau. Passado pouco tempo explode. De seu pau saí­ram jatos de esperma. Os primeiros viram bater em meus lábios. Gostei... os outros caí­ram em minhas mamas. O esperma de meu irmão era doce e quente. - Acho que vou gostar de engolir. -Pensei...

Meus pais estavam em silencio e nós também ficamos. O sentimento de culpa era tanto que não falamos um com o outro.

Durante a noite não dormi bem a pensar no que tinha acontecido mas cheguei á conclusão que não tinha feito nada de mal. Eu gostei e ele também gostou. Ninguém obrigou ninguém a nada.

Quando acordamos fui tomar banho e ainda excitada com o que tinha acontecido, masturbei-me e atingi um orgasmo delicioso.

Decidi não valorizar muito o fato de ter feito aquilo com meu próprio irmão. Pensei até em avançar mais um pouco se o ambiente fosse propicio. Afinal estava na cidade mais romântica do mundo.

Tomamos o pequeno almoço em famí­lia. Meu irmão não me olhava nos olhos. Devia estar com um sentimento de culpa.

Quando ele foi á casa de banho fui logo a seguir. Ao me cruzar com ele no hall de entrada, olhei-o nos olhos.

- Não me arrependo de nada. - Disse-lhe.

Dei-lhe um beijo rápido nos lábios e saí­.

Durante a manhã vistamos a Catedral Note Dame e a seguir ao almoço o Arco do Triunfo e os campos Eliseos. Aos poucos meu irmão voltou a sorrir e até muito brincalhão comigo.

Quando foi ao fim da tarde voltamos ao hotel e como nossos pais faziam anos de casados nesse dia, iriam sair para um programa só deles. Eu e meu irmão também tí­nhamos programa. Jantar numa Pizaria e acabar a noite no Ard Rock café.

Nossos pais saí­ram e nós ficamos mais um pouco.

Meu irmão já tinha tomado banho. E eu cochilava um pouco em nossa cama.

-Então sua preguiçosa, vamos?...

Meu irmão joga-se em cima de mim. Que cheirinho bom.

- Estás todo perfumado! Vais para o engate?

- Quem sabe não encontro uma virgem portuguesa e a traga para nossa cama. Risos...

Fui tomar banho e elaborei um plano. Queria perder a virgindade em Paris. Porque não com meu irmão?

O quarto de nossos pais tinha uma varanda para o riu Sena com a torre Eiffel como pano de fundo. Muito romântico.

Sai do banho enrolada na toalha.

-Espera-me na varanda de nossos pais. Eu já lá vou ter. - pedi.

Vesti uma camisa de dormir preta sem nada por baixo. Perfumei-me.

Quando entrei no quaro meu irmão estava debruçado na varanda a olhar o Sena. Ele vira-se e fica de boca aberta. Meu corpo com a luz ficava exposto.

- Mas!!!

- Xiu... Mudança de planos.

Aproximei-me e beijei-o nos lábios.

-Cheiras bem. Vais engatar gajos?

- Quem sabe não encontro um tuga que me tire a virgindade.

- Eras capaz?!

- Existe melhor local que este para perder a virgindade? O sena, a Torre Eiffel e Tu....

- Eu?! Mas sou teu irmão...

- És o meu melhor amigo e de certeza que não me vais magoar. Queres?

Não ouve resposta e simplesmente nos beijamos. Seu hálito era fresco e excitante. Tiro sua camisa.

- Vamos para dentro - Disse ele...

-Não. Quero aqui.

Estava fresco mas o a excitação estava a mil. Beijamo-nos muito. Meu irmão tira-me a camisa de dormir. Fico nua e ele despe as calças e fica também nú.

- Tu és virgem, vai ser difí­cil aqui na varanda.

- Podemos tentar? Gostava que me penetrasses por trás enquanto me perco a olhar o Sena e a Torre Eiffel.

-Podemos tentar mas vai ser difí­cil.

Quando ele me abraçou por trás, senti um volume crescer atrás de mim, ele sentindo que me arrepiei me agarrou com mais força beijando meu pescoço. Encosta-me á varanda para me debruçar. Abro as pernas e empino o rabo. Minha xaninha estava lubrificada e pronta.

- Sou tua.

Meu irmão agarra-me nas mamas e encosta seu pénis na entrada da minha gruta. Tenta a penetração com seu pau rijo. Sinto-o nos meus grandes lábios. Senti dor e quando ele encostava eu fugia com o corpo.

-Assim não vai dar.

Pega em mim ao colo e beijando-me leva-me para o quarto. Deita-me na cama e suavemente, começou a beijar e lamber meus seios, descendo para a barriga. Nessa hora soltei um suspiro de prazer e meu irmão beijou minha vulva que já fervia de tanta excitação. Com sua lí­ngua, começou a percorrer meus grandes lábios com movimentos circulares. Eu, sentindo esse prazer que percorria todo o meu ser liberei suaves gemidos, ele, sentindo-me, introduz sua lí­ngua para sentir meu gosto. Depois vira-me de costas e começa a me lamber. Sua lí­ngua saliente percorre minhas costas, minhas pernas e por último meu anús. Completamente excitada e sentindo que gozaria pedi a ele para me penetrar. Meu irmão vira-me de novo e pede-me que levante a abra bem as pernas. Deitou"“se sobre mim, entre minhas coxas. Apoiou as mãos na cama, sustentando o peso do corpo, os músculos de seus braços sobressaltados, a cabeça pesada do seu pau na abertura da minha vagina. Fitou meus olhos arregalados e me penetrou de uma vez só. Mordi os lábios e meu corpo ondulou, aniquilado pelo prazer e pela dor. Entrou muito apertado, me arreganhando, me abrindo toda. Chegou a doer muito, mas uma dor que me tornava mais consciente de que o homem que me comia era diferente, era meu irmão. Agarrei seus quadris e movi"“me, oferecida, recebendo sua ereção potente até tomá"“lo todo, enquanto metia mais e mais, lento, duro.

- Ai, isso dói mas é que gostoso ... - Sussurrei, fora de mim, cheia e esticada, sugando seu

pau com minha vagina palpitante.

- Queres que pare? -Pergunta meu irmão preocupado.

- Claro que não.

- Calma, não tarda nada e é só prazer.

Senti um lí­quido quente escorrer de mim. Era o sangue de meu í­man. Meu mano começa um vai e vem e o que era dor passou a prazer.

-Ummmmmmmm. Isso é bom.

- Vez, eu não te disse?

- Olha, estás sem preservativo. Tens de ter cuidado.

-Claro, não te preocupes e relaxa.

Relaxei. Agora sim, sentia prazer e queria mais.

-Isso, penetra-me. Isto é tão bom.

As estocadas passaram a ser mais rápidas.

- Assim vou me vir.

-Então vem-te. O que esperas. Vente, putinha.

- Putinha?!

- Desculpa, não queres que te trate assim?

- Quero, eu hoje sou tua putinha. Mas só tua. Penetra a tua putinha.

Ele penetrou. Senti-me totalmente preenchida. O seu pau não é muito grosso mas era o primeiro pau. Ao mesmo tempo sua boca passa a chupar meus bicos eretos. Meus peitos são durinhos e faziam a delicia de meu irmão.

- Porra putinha. As tuas mamas estão a deixar-me louco.

- Só as mamas? E o resto?

Agora só sentia prazer e o meu primeiro orgasmo com um pau dentro de mim estava próximo. Sinto espasmos e meus grandes lábios vaginais se contraí­rem.

- Hum, que bom maninho. Estou... Estou a vir-meeeeeeeeeeeeeeeee. Haaaaaaaaaaaaaa.

Vim-me intensamente e gemi. Gemi como estou habituada a ouvir minha mãe. Gritei.

- Issoooooooooooo. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Poraaaaaaaaaaaaaa.

Meu irmão não se veio mas fez uma pausa.

- Estás a gostar? Era assim que imaginavas perder a virgindade?

- A dor inicial, era. O Prazer do primeiro orgasmo também mas ser em Paris e com o meu próprio irmão era inimaginável.

Descansamos um pouco. Enquanto isso meu irmão abre uma gaveta e tira algo.

- Eu sabia que o velhote tinha aqui preservativos.

- Estás maluco? Ele vai dar conta.

- Não... tem tantos que nem vai notar.

Virados um para o outro beijamo-nos muito na boca, nossas lí­nguas quentes brincavam uma com a outra.

- Agora quero na varanda.

Meu irmão abre de novo a gaveta e tira um lubrificante de minha mãe.

- Isto vai ajudar.

- Como sabias que a mãe tinha isso?

-Não sabia, calcolei...

Fomos nus para a varanda. Estava fresco. Debrucei-me e contemplei a torre Eiffel e o rio Sena. Meu irmão por trás abraça-me. Sinto um gel frio na minha vagina, era o lubrificante. Debrucei-me mais e recebo ao pau dele dentro de mim. Entrou com alguma facilidade agora. Já não era mais virgem e o gel ajudou.

Nua na varanda do hotel com a Torre Eiffel e o Sena em frente e a ser penetrada por meu irmão. Nunca poderia contar isso a ninguém. Nem mesmo á minha melhor amiga mas isso me excitou.

Fiz movimentos de vai e vem. Agora o pau de meu irmão tinha preservativo e poderí­amos atingir o orgasmo juntos.

- Penetra-me. Quero sentir que te vens dentro de mim.

Ele penetrou agarrando-me os cabelos suavemente e puxando para trás. Sinto as suas bolas baterem em minhas nádegas nuas.

-Isso. Fode a tua putinha.

Não tardou estávamos os dois com contrações. Eu vim-me primeiro num orgasmo delicioso e logo de seguida ele. Enquanto se vinha penetrou-me violentamente e ainda não tinha acabado de me vir e já estava a me vir de novo. Gemi mas não muito alto. Perdi as forças nas pernas. Ele amparou-me e sentou-me numa cadeira que estava na varanda. Retira o preservativo e dá-me o pau para chupar. Ainda com restos de esperma, suguei até ficar bem limpinho. Mais uma vez achei que iria gostar de engolir esperma.

Fomos para a cama e cochilamos um pouco. Tomamos banho em nosso quarto. Voltamos ao quarto de nossos pais e retiramos os lençóis que tinha algum sangue de minha virgindade. Trocamos com os de nossa cama.

Chegamos ao hard Rock já bem tarde e ainda deu para nos divertirmos. Meu irmão tratou-me como sua namorada e até me deixou beber álcool.

Quando chegamos ao hotel nossos pais ainda não tinham chegado. Não fizemos amor pois corrí­amos risco de eles chegarem e nos apanharem.

Dormimos em conchinha com a mão de meu irmão a percorre-me o corpo.

Acordei primeiro. Fui espreitar meus pais e dormiam que nem uma pedra. Voltei para a cama. Destapei meu irmão, baixei suas calças de pijama e meti seu pau murcho na boca. Ele foi acordando e não disse nada. Passei a lamber seu pau de cima a baixo, lentamente. Depois foi a vez de seus testí­culos, chupando docemente cada bola. Depois enfiei a cabeça na boca e chupei. Seu pau foi crescendo até ficar bem rijo. Seu cheiro de macho dominavam minhas narinas, seu gosto era doce e delicioso. Fui o chupando para frente e para trás. Meu irmão continuava quieto. Acariciei suas bolas, meti"“o todo na boca. Meti o mais que pude e quase me engasguei. Foi quando meu irmão colocou uma mão e minha cabeça me ajudando no vai e vem. Sinto suas contrações. O primeiro jato veio quente e grosso no fundo da minha garganta. Engoli, excitada, erguendo rapidamente meus olhos para ele. Chupei"“o com desejo e volúpia. Engoli tudo, sem poder tirar os olhos dos seus. Lambi"“o todo, cada gota, deixando"“o limpo, até não sobrar mais nada. Fiquei deliciada com o sabor do esperma.

Voltei para a cama e dormi mais um pouco. Ás dez horas levantamo-nos e como nossos pais não davam sinais de vida pedi a meu irmão para me acompanhar num passeio.

Saí­mos em direção ao memoria á princesa Diana. Hera perto do hotel. Compramos um cadeado e fomos colocá-lo ao lado de outros tantos.

- Este vai ser o nosso segredo. Este cadeado vai ficar aqui para sempre. Juras que vai ser o nosso segredo?

- Juro. -Disse meu irmão.

Beijamo-nos apaixonadamente e prometemos um ao outro que o que se tinha passado em Paris ficava em Paris

*Publicado por michellebentz no site promgastech.ru em 27/07/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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