Viajando com Célia, minha secretária

  • Publicado em: 20/07/20
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  • Autoria: GrisalhoTarado
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Finalmente ela bateu na porta do quarto de hotel. Estava em São Paulo, numa viagem de negócios e tinha levado Célia, minha secretária (ler o conto Célia, a secretária casada). Haví­amos combinado que ela passaria pelo meu quarto para jantarmos e confesso que eu já estava ficando impaciente.


Ao abrir, me deparo com minha secretária maquiada e usando um sobretudo cinza. Foi me empurrando de volta para o quarto e entrou, fechando a porta atrás de si e me jogando na cama.


-Fica sentado aí­ que eu quero te mostrar uma coisa...


Ela se apoiou na parede e olhava bem dentro dos meus olhos. Lentamente ela foi desabotoando os botões do sobretudo. Eu í­a falar alguma coisa, mas imediatamente ela me fez um sinal de silêncio.


Eram 4 ou 5 botões que ela foi sensualmente abrindo, um por um. Quando ela finalmente chegou ao último, abriu totalmente o sobretudo e permitiu que eu visse como ela estava por baixo.


Eu achei que era um vestido qualquer, mas não. Por baixo do sobretudo, vinha um soutien preto, meia taça, com uma renda bem transparente que permitia que eu visse as auréolas, mas não os mamilos. Mais abaixo, uma calcinha combinando com o soutien, bem pequena, que através da qual eu vislumbrava os pelos bem aparados do seu sexo. Imaginava como ela devia estar entrando em sua bundinha. Usava meias longas â…œ, pretas também, bem como os sapatos, de salto alto.


-Pensei que í­amos jantar...


-E vamos, ela disse, abotoando novamente o sobretudo.


-Isso foi só uma amostra do que te espera... Eu vou te dar tudo o que não dou para o meu marido, mas você também vai fazer tudo o que ele não faz: me levar para jantar num bom restaurante, talvez um cinema também e aí­ sim... vou ser toda sua aqui nessa cama.


-Então vamos logo a esse jantar, por que eu só vou pensar na sobremesa...


Estávamos em um hotel anexo a um shopping center em São Paulo. Descemos para a área do shopping e escolhemos um bar-restaurante bem aconchegante, com iluminação reduzida. As mesas ficavam em nichos que davam alguma privacidade aos clientes.


Pedi um vinho enquanto aguardávamos nosso pedido. Por baixo da mesa, alisava sua perna. Minha mão escorregando para dentro do sobretudo, acariciando a face interna de suas coxas. Ela afastou as pernas, como que me convidando a prosseguir.


-O menino não pode esperar até mais tarde, né?


-Ele é muito impaciente... além do mais, você pediu para eu fazer coisas que teu marido não faz... duvido que ele te toque assim em público...


-Com certeza não... ele não me toca mais nem no particular, que dirá em público....


As pontas dos meus dedos alcançaram a calcinha, mergulharam por baixo do elástico e tocaram seus pelos aparados.


-Estou doido para passar minha lí­ngua aqui, sussurrei em seu ouvido.


Ela se virou para mim, tocou meu rosto com sua mão e me beijou. Havia muito desejo naquele beijo, mas também carinho. Sugava a minha lí­ngua, brincava com ela, bebia da minha saliva.


Meus dedos se aprofundaram sob sua calcinha, alcançando os lábios da sua vagina, que já estava bem melada. Ela tirou minha mão, devagar e falou:


-Comporte-se.


-O que você menos quer é que eu me comporte.


Rimos. Nos beijamos. O jantar seguiu e cada porção de alimento que ela levava a boca, o fazia de forma sensual, erótica. Seu sorriso, seus olhares, tudo era para me excitar, como se eu já não estivesse excitado o bastante.


Outras mesas lançavam olhares curiosos, de homens e mulheres, e acho que isso a excitava mais ainda.


Jantamos e conversamos bastante, sobre tudo. De certa forma, Célia estava me namorando, flertando e falando comigo de uma forma que já não falava mais com o marido. Queria sentir-se ouvida, desejada.


Pedimos petit gateau de sobremesa e aquilo foi o ápice do jantar erótico. Ela enfiava a colher com sorvete na boca, chupava, retirando-a lentamente e sempre com os olhos fixados nos meus, como se aquilo fosse apenas uma amostra do que ela poderia fazer. Deixou propositalmente um fio de chocolate escorrer pelos lábios e pediu para eu limpar. Lambi do seu queixo aos lábios, atraindo mais olhares nada discretos.


-Acho que está na hora de pedirmos a conta, ela falou.


Pedi mais uma garrafa de vinho, para levar, comprei duas taças do restaurante e fechei a conta.


Nos beijamos no elevador. Apertava sua bunda e ela gemia. Chegamos apressados e ansiosos ao quarto. Mal entramos e fechamos a porta, nos atracamos novamente, num beijo e abraço prolongado e intenso. Mordia seu pescoço, algo que eu adoro e que sei que a excita muito.


-Ai, não deixa marca... ela sempre repetia.


Minha mão já mergulhava no sobretudo, procurando seus seios. Apertando-os. Desabotoei o primeiro botão. Ela me empurrou para a cama exatamente como fizera antes do jantar.


-Senta!


Ela começou a repetir o ritual que fizera mais cedo... e eu curtia. Seu olhar direto, me dominando. Seus dedos trabalhando vagarosamente sobre cada botão. Cada novo pedaço do seu corpo exposto para o meu prazer. Simplesmente delicioso.


Abriu o sobretudo e deixou-o cair ao chão.


-Você gostou?


-Adorei.


-Meu marido diz que é roupa de puta...


-Você pode ser a minha puta no momento que quiser...


-Vai me tratar como uma?, disse caminhando em minha direção e sentando no meu colo.


-Se você se comportar como uma...


Me beijou. Apertei suas nádegas. Ela esticou o pescoço e eu o lambi. Mordi seu ombro e ela gemeu. Subi as mãos até o fecho do soutien e o soltei enquanto a beijava, arremessando-o em seguida para longe da cama. Abandonei seus lábios e abocanhei os seios agora livres. Comecei à lamber, mas aqueles mamilos durinhos pediam para serem mordidos, pareciam duas cerejas. Escolhi um e segurei-o entre os dentes... delicadamente... E brinquei com a ponta da lí­ngua nele enquanto beliscava o outro com cuidado para não machucá-la. Ela gemia e movia seus quadris em meu colo.


Puxei sua calcinha, enfiando-a mais em suas nádegas. Célia começou a desabotoar minha camisa, mas, apressada, teve dificuldades e terminou por arrancar o botão. Com um puxão arrancou o resto e me empurrou, forçando me a deitar na cama. Deitou sobre mim beijou meu peito. Minhas mãos ainda apertavam suas nádegas, meus dedos levantaram a calcinha, enfiada em seu rego, e tocaram seu anus. Senti ele se contrair e ela gemer.


-Seu safadinho... o que você está querendo, hein?


-Algo que sei que você gosta muito...


-Tem outra coisa que eu também gosto muito.


E foi descendo pelo meu corpo, lambendo e beijando minha pele enquanto descia. Abriu minha calça e a arrancou, me deixando apenas de cueca. Apertou meu membro e o beijou, ainda sob a lycra.


-Hmmm... está do jeito que eu gosto...


Ela abaixou a cueca, liberando a pica que saltou imediatamente, mais do que ereta. Beijou a cabecinha... várias vezes. Beijava e lambia. A gostosa sensação de calor e umidade... e o contato dos lábios e lí­ngua. Eu aguardava ansioso o momento em que ela o acomodaria por inteiro em sua boca. E ele veio... a pressão dos lábios ao longo do membro, a lí­ngua, a sucção... hmm.. Ela chupava forte... com vontade.


Fechei os olhos e fiquei aproveitando a sensação deliciosa. Célia sabe muito bem chupar uma pica. Me enlouquecia e o pau crescia mais em sua boca. Manipulava minhas bolas. Eu ficava impressionado de como uma mulher que não transava mais com o marido podia ser tão habilidosa. E sexo oral é uma das minhas fraquezas... uma mulher me domina completamente com isso... principalmente se ela me fizer gozar em sua boca. E me parece que era isso que ela estava querendo. Eu lamentava não estarmos em um motel cheio de espelhos pelos quais eu pudesse vê-la em ação.


A pica latejou forte. Inchou e cuspiu meu sêmen em sua boca. Senti a pressão dos seus lábios. Mamava em meu pau, não deixando que sequer uma gota escorresse para fora. Engolia cada gota e se ergueu me encarando, fazendo questão de me mostrar que havia engolido tudo.


Sua mão ainda envolvia minha pica que depois de uma chupada dessas, continuava dura.


Ela se levantou e quando fiz menção de lhe alcançar ela só disse:


-Fica aí­!


Parei do jeito que estava e ela então tirou a calcinha e a arremessou em qualquer lugar. Voltou para cima de mim, encaixando a pica na entrada da buceta e falando:


-Agora eu vou me divertir...


Ela estava muito molhada e a penetração foi fácil. Primeiro encaixou a cabeça, deu uma reboladinha para ajeitar e depois largou o corpo de uma vez, a pica abrindo espaço dentro da buceta que a envolvia. Ambos gememos forte.


Célia cavalgava com vontade, chegava a sacudir a cama. Era uma delí­cia ver seu corpo se movimentando sobre o meu. Beliscava seus mamilos. Tinha medo que seus gemidos fossem ouvidos nos quartos ao lado, não estávamos em um motel.


Apertava suas nádegas e ajudava com seus movimentos. Ela gemia e xingava. Dizia coisas que eu não compreendia, sua mente confusa e entregue ao sexo.


Depois da primeira gozada, costumo demorar um pouco mais para a segunda, sem falar que aquela era uma posição na qual naturalmente eu demorava mais, o que significava que ela poderia ficar ali, cavalgando por um bom tempo, até gozar.


A sensação de sua buceta apertando minha pica e do movimento gostoso que ela fazia ali me fez perder a noção do tempo. Estávamos bem suados em pleno inverno paulista.


De vez em quando ela se inclinava para um beijo. Seu suor frio se misturava com o meu. Nos lambí­amos. Me recostei na cama para poder beijá-la melhor... e lamber seus seios.


Apoiou sua testa na minha, as mãos segurando minha cabeça. Seus quadris se movimentando de uma forma deliciosa.


-Goza dentro de mim...


Pelos seus movimentos, eu sabia que ela estava perto. Foi se intensificando e eu passei a puxá-la mais forte pelas nádegas. Um gemido mais forte, quase um grito. Seu corpo se enrijecendo, as veias do pescoço inchadas, a buceta me apertando o pau e o peso do corpo sendo largado em mim.


Apoiou sua cabeça em meu ombro. Seus seios estavam suados. Minha pica ainda dura em sua buceta quente.


-Nossa... esse pau ainda está duro, ela falou, meio que rindo, sem fôlego.


-Tua buceta me faz isso...


-Goza em mim... eu quero te ver gozando.


-Fica de quatro.


- Não sei se aguento... as pernas estão bambas.


Mas mesmo falando isso, saiu de cima de mim e obedeceu. A bunda deliciosa empinada, a buceta mega lubrificada, seus sucos escorrendo. Uma linda visão que não pude resistir e caí­ de boca. Uma lambida longa, da racha ao cuzinho, a lí­ngua parando para brincar em suas pregas. E depois outra... e ela gemendo.


-hmmm... filho da puta! Você sabe mesmo fazer isso...


Lambia seu cuzinho enquanto um dedo brincava no interior da sua bucetinha. Às vezes eu deslizava o dedo melado para fora e brincava com seu grelo, que escorregava, de tão melada que estava. Adora ouví­-la gemer.


Ela repousou a cabeça no travesseiro, empinando mais ainda aquela bunda. Irresistí­vel.


Apontei a pica em sua buceta que a recebeu facilmente. Penetrei-a deliciosamente, deslizando para dentro dela e sentindo seu túnel me apertando gostoso.


Parei quando não havia mais o que entrar. Ela rebolou, acomodando o pau gostosamente. Gemeu.


Puxei até só restar a cabecinha dentro dela e então a penetrei fundo. E de novo, e de novo...


Fui acelerando o ritmo. Ela levantou a cabeça e olhou para trás, para mim, e disse:


-Mete! Mete gostoso em mim!


Não se recusa um pedido desses, não é? Bombadas fortes naquela buceta e a cada bombada, Célia inclinava o corpo um pouco para frente e me exibia aquele lindo cuzinho piscando para mim. Sentia que aquele era o momento.


Retirei a pica de sua buceta melada pelos seus sucos. Apontei a cabeça no seu cuzinho, cuspindo ao mesmo tempo na ponta da pica e em suas pregas.


-Filho da puta! Vai comer meu cuzinho?!


-Relaxa!, respondi pressionando o membro é assistindo a glande sumir dentro dela.


Ela mordeu o travesseiro e seu gemido saiu abafado. Cravou suas unhas na beirada do colchão.


Fui penetrando lentamente, deixando com que ela se acostumasse. Fazia um tempo que eu não comia sua bundinha e eu duvidava que alguém tivesse chegado ali depois de mim, principalmente o marido.


Penetrei mais um pouco, nem meia pica havia entrado ainda, mas comecei a trazê-la para fora.


- Não tira!


Mal sabia ela que eu não tinha nenhuma intenção de fazer isso...


Comecei um lento movimento de vai e vem, mas quando empurrava, penetrava mais alguns centí­metros. E assim prosseguimos, eu tomando posse cada vez mais fundo naquele cuzinho.


Ela levou a mão à sua buceta e ficou acariciando, provavelmente tocando o próprio grelo.


Quando finalmente a pica inchou, anunciando que cuspiria toda a porra acumulada, penetrei tudo o que podia. Ouvi seu grito e suas pernas fraquejaram, com nossos corpos desabando na cama. Meu pau despejando toda a sua porra em seu interior.


Ficamos ali deitados por poucos minutos, apenas o som de nossas respirações ofegantes e meu coração batendo acelerado em meu peito.


Era só o começo de nossa semana em São Paulo.


Outros contos:

Célia, a secretária casada

Célia, a secretária: Hora Extra


*Publicado por GrisalhoTarado no site promgastech.ru em 20/07/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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