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Meu marido comendo a Val

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 24/05/20
  • Leituras: 14577
  • Autoria: new_lorde
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By César


Tinha acabado de chegar em casa voltando do shopping. Coloquei as sacolas sobre a minha cama e fui até a cozinha preparar um suco. Retornei ao quarto e espalhei sobre a cama o que tinha comprado. Várias "roupinhas" do tipo calcinhas fio dental, camisolinhas, cintas com meias 7/8, espartilho e outras coisinhas. Tudo com muita renda, transparência e cores variadas. Eram peças lindas e muito estimulantes. Olhando tudo aquilo eu refleti sobre algo: eu sempre gostei de roupas sexy, mas um fato novo, a Val, contribuiu para aumentar o meu tesão e o desejo de estar me reinventando. A Val é minha amiga, mencionada no relato: "Amiga usou meu marido", quando eu mesma arquitetei o momento de intimidade dela com o meu marido, pois desde sempre me compadeci da sua situação, ter em casa um marido nanico, com uma rola, que dura, não passa dos oito centí­metros. Já o meu marido é totalmente o oposto, tem um belo pau de vinte e três centí­metros, muito duro e grosso. Ter proporcionado essa intimidade dela com o meu marido, despertou uma sensação em mim, até então desconhecida: a do enorme prazer em ser traí­da. Traí­da? Será que eu deveria me considerar assim? Afinal, foi com a minha iniciativa, anuência e cumplicidade que os dois acabaram na cama e mais, se o desejo dela era apenas esfregar sua bucetinha numa rola de verdade, fui eu que a induzi deixar a rola entrar na buceta. Sim, eu não fui traí­da, mas essa sensação, vamos dizer, de ser corna, me excita demais e não quero que isso acabe. A Val também despertou outra coisa: meu lado bissexual, isso mesmo, eu também fiquei com tesão na minha amiga, tanto que, de um simples beijo e algumas carí­cias que aconteceram no dia em que ela se esfregou no meu marido, numa outra oportunidade acabamos transando, passagem essa que relatei no conto "Com a amiga Val". Essas recordações todas e olhando para as roupas em cima da cama, mais uma vez despertaram meu tesão, tanto que já sinto minha buceta melada. Queria a Val ali para ver minhas compras, por isso interfonei:

- Oi Val, tudo bem, comprei algumas coisinhas e quero te mostrar, vem até aqui.

- Tudo bem Aline, já estou indo.

Pouco depois soa a campainha. Abro a porta e literalmente puxo a Val para dentro. Excitada como eu estava, agarro a mulher e colo minha boca na dela, num beijo cheio de tesão. Inicialmente assustada com minha atitude, a Val logo cede aos seus impulsos e retribui o beijo de forma intensa. Quando paramos ela segura meu rosto com as duas mãos e pergunta:

- Posso saber o motivo dessa recepção tão prazerosa?

- Você minha querida amiga, você é a deliciosa culpa pela minha vida ter mudado tanto e para melhor.

Ela me olhava sem entender ao certo o que eu falava, por isso expliquei que, depois que ela entrou intimamente na nossa vida, minha e na do meu marido, tudo tinha mudado para melhor ali em casa e eu vivia num contí­nuo estado de excitação sexual. Por fim eu falei:

- Eu quis te proporcionar alguns momentos de prazer junto a uma rola de verdade, mas a coisa tomou uma proporção tão maior, que acebei descobrindo minha real vocação.

Ela fez uma cara de interrogação e perguntou:

- E qual é essa vocação?

- A de ser corna.

Estávamos abraçadas, mas ao ouvir isso ela se afasta de mim e quase em lágrimas fala:

- Não Aline, nunca mais fale isso, jamais passou pela minha cabeça essa intenção.

Puxei-a novamente para os meus braços, beijei seus lábios e falei sorrindo:

- Não seja bobinha minha amiga, serei eternamente grata a você, essa vocação está fazendo muito bem para mim e quero vivê-la intensamente daqui para frente.

Ela me olhou por uns instantes, calada e depois falou:

- Jura para mim que isso é verdade?

- Eu juro e para te provar isso vem aqui no quarto comigo.

Levei-a pela mão e assim que entramos no quarto, ao ver as roupas ela soltou um gritinho de alegria:

- Uau quanta coisa linda.

- Pois é, depois que eu te vi com meu marido, se o meu casamento já era bom, ficou ainda melhor e para ele me tornei mais puta do que já era, prova disso são essas roupinhas safadas.

Ela estava encantada com as roupas. Abracei-a por trás, encoxando sua bunda deliciosa. Sou ligeiramente mais alta que ela, nessa posição coloquei minha boca no seu pescoço, pertinho do ouvido e falei toda dengosa:

- Promete para mim que vai foder com meu marido.

Ela permaneceu calada, mas eu sabia do quanto ela é tesuda, por isso levei uma das mãos aos seus seios, a outra direto na sua buceta e com carinhos implorei:

- Promete Val, por favor, de esse prazer para mim.

Senti seu corpo tremulo e a respiração ficando ofegante. Pressionei um pouco mais sua buceta e ela estava cedendo, por isso insisti:

- Estou doida para ver vocês dois fodendo, bem aqui na minha cama, não uma rapidinha como foi a primeira vez, mas agora quero ver meu marido gozando, enchendo você com seu leitinho quente.

- Puta que pariu Aline, você é uma peste.

- Então fala que não gostou da pica do meu marido e esqueço tudo, mas seja sincera.

Ela se calou um pouco, mas não tinha como negar:

- Você sabe que eu seria a maior mentirosa do mundo se dissesse que não gostei.

- Então foda com ele.

- Tem certeza mesmo que quer isso?

- Tanta certeza que você nem consegue imaginar.

- Está certo, eu concordo.

Virei-a de frente para mim, beijei sua boca e falei:

- Você é a melhor amiga do mundo, combinei com meu marido e ele vai ficar em casa amanhã, tudo bem para você?

- À tarde sim.

- Então estamos combinadas.

Ela foi para casa e eu voltei aos meus afazeres. À noite contei para meu marido da minha conversa com a Val e que estava tudo combinado para o dia seguinte. Não é preciso dizer que tivemos mais uma noite de sexo intenso. Na manhã seguinte meu marido se trancou no escritório para cumprir com suas obrigações e eu ajeitei a casa. Logo depois do almoço eu e meu marido tomamos um banho e ambos vestimos um robe curto, sem nada por baixo. Pouco depois Val interfona:

- Estou terminando e já vou.

- Estamos te esperando.

Passados uns dez minutos ela chegou. Abri a porta e ela entrou, vestindo um sobre tudo comprido e sua maquiagem era levemente carregada. Estranhei, pois não estava acostumada a ver minha amiga daquele jeito, então falei:

- Nossa Val, que produção é essa?

Ela dá um sorrisinho safado e fala:

- Entrei no seu joguinho amiga, por isso vim preparada, espero que goste.

Ela então abre e tira o sobre tudo. Por baixo ela vestia um espartilho vermelho, mesclado com detalhes em preto. As alças em preto, o corpo da peça basicamente em cetim vermelho, com apliques de renda preta, na base dos seios e nas laterais. A sustentação dos seios era do tipo meia taça, fazendo com que eles se destacassem naquela roupinha maravilhosa. Segurei em sua mão para ver a parte de trás, que era toda entrelaçada, sendo fechada na parte inferior por um laço. Da parte interna desciam quatro tiras, que prendiam as meias 7/8 pretas. A calcinha era uma peça à parte, fio dental em renda preta, completamente transparente, onde na frente mal cobria a racha. Como complemento dessa vestimenta toda, ela calçava uma sandália de salto alto e fino. Fiquei boquiaberta com tanta beleza que exclamei:

- Caramba Val, se eu soubesse que você viria toda produzida eu teria ido no salão de beleza.

Ela sorriu, beijou levemente meus lábios e falou:

- Você está deliciosa nesse seu robe curtinho e tenho certeza que sem usar nada por baixo.

Nisso ela leva uma das mãos por debaixo do meu robe, toca minha buceta livre da calcinha e fala:

- Eu tinha certeza que você estaria me esperando bem à vontade putinha.

- E eu tenho certeza que meu marido vai ficar maluco quando te ver.

Peguei-a pela mão a conduzi até o meu quarto. Fiz com que ela se deitasse na cama e falei:

- Fica quietinha aí­ que vou buscar o Walter.

Fui até o escritório, aproximei do meu marido por trás e falei toda melosa ao seu ouvido:

- A sua puta está esperando lá na nossa cama, vai fode-la.

Quando ele chegou ao quarto e viu aquela deusa deitada em nossa cama ele não segurou o elogia:

- Puta que pariu Val, como você está tesuda.

- Gostou do que está vendo meu macho, então venha aproveitar do que tenho para te dar.

Definitivamente ela tinha realmente entrado no jogo. Meu marido deitou ao seu lado e os dois começaram a ser beijar. Inicialmente de forma terna e calma, como dois enamorados, para logo se tornarem amantes lascivos, com as lí­nguas, uma invadindo a boca do outro. Sentei na poltrona ao lado da cama, abri o robe e comecei a alisar meu corpo. Os bicos dos meus seios chegavam a doer de tão duros, tamanho era o tesão de ver meu marido com outra mulher. Quando a Val para de beijar meu marido e me vê alisando o próprio corpo ela fala:

- Gostando de ver chifruda? Não era isso que você queria, ver seu macho fodendo outra vadia, pois vou satisfazer seus desejos filha da puta.

Meu Deus, ouvir aquilo da minha amiga foi demais. Minha respiração parecia faltar, tamanho era o tesão que eu sentia, como isso era possí­vel. Apenas respondi:

- Sim Val, era isso mesmo que eu queria... Fode gostoso com o meu marido, dá essa buceta de puta para ele.

Os dois estavam engalfinhados, se devorando mutuamente. Com suas mãos, meu marido percorria o corpo daquela vadia que gemia despudoradamente:

- Puta que pariu que macho gostoso... Hoje vou me acabar nessa pica deliciosa.

Meu marido já estava pelado, com a rola dura e empinada, pronta para ser mamada. Ela se ajoelha na cama, com as duas mãos acaricia o pau do meu marido como se fosse um troféu conquistado, olha para mim e fala:

- Jura que vai deixar eu usufruir sempre dessa maravilha?

- Claro amiga, sempre que você sentir vontade, desde que eu veja.

Ela me dirigiu um olhar meio sádico e falou, sabendo que isso ia causar mais tesão em mim:

- Claro que vou deixar você olhar, afinal decidiu que gosta de ser chifruda, mas vai ter vez que vou te colocar sentadinha lá na sala e vai ficar só ouvindo nossa farra.

- Acho que não vai ter coragem de fazer isso.

- Cala boca cadela chifruda, vai me obedecer e vou usar seu marido para minha satisfação.

Adorei seu jeito de mandona e falei que ia fazer tudo que ela mandasse, desde que fodesse com meu marido, que nesse momento se manifestou;

- Isso mesmo minha cadelinha, vou foder muito com sua amiga e, se ela deixar, depois eu como você também.

Ao ouvir isso dos dois, eu que alisava minha buceta, não aguentei e gozei copiosamente, com eles me olhando fixamente. A Val meteu a boca na rola do meu marido e começou a mamar. Ela lambia, chupava e cuspia naquela tora que mal cabia na sua boca. Era tanta saliva que chegava a escorrer pelo pau, melando até o saco, onde ela lambia e colhia de volta toda a saliva. Ela parecia uma criança chupando o mais delicioso dos pirulitos. Com uma das mãos segurava o pau, batendo-o no rosto. Meu marido dizia:

- Isso mesmo puta, merece uma surra de pica nessa cara de vadia.

Ela chupava e olhava para o meu marido. Ele então faz com que ela gire o corpo e se posicione de forma a fazerem um 69. Ele afasta sua calcinha para o lado e mete a lí­ngua naquela buceta melada. Ela vibra com aquele carinho diferente, pois nem isso seu marido fazia nela. Ela rebolava na cara do meu marido, esfregando sua buceta descaradamente. Ela não estava mais se aguentando e gritou gozando:

- Vou gozar... Vou gozar... Ai que delí­cia... Chupa forte... Morde meu grelo puto... Vou gozar... Aaiiii... Gozeeeiiii.

Ele a puxa pela bunda e fica com a boca na buceta da Val até que ela terminasse de tremer. Sem que ela se recuperasse de todo, meu marido a coloca deitada de costas, se posiciona entre suas pernas e fala:

- Agora via sentir uma rola de verdade entrando nessa sua buceta mal-usada.

- Vem macho safado... Soca tudinho dentro de mim... Me deixa arrombada... Quero ficar toda larga.

Meu marido aponta a rola na entrada da buceta e, num só golpe ele enterra tudo dentro da pobre Val que solta um grito:

- Devagar caralho... Minha buceta não é como a da puta da sua mulher.

Sua lamentação de nada adiantou, pois, meu marido estava decidido a arrombar aquela mulher apertada. Aos poucos ela foi se acostumando com a invasão e agora já pedia choramingando:

- Mete seu puto... Me come gostoso... Aí­ que delí­cia... Puta que pariu que bom... Fode... Fode... Soca forte em mim.

Com movimentos ritmados meu marido sabia como fazer e não demorou muito para que a Val gozasse novamente. Ela abraça o corpo do meu marido com suas pernas e o segura apertado contra seu corpo, gemendo e gozando como nunca havia feito em sua vida. Meu marido tem um autocontrole enorme e segurou seu gozo, pois sabia que eu queria vê-lo comendo o cuzinho da Val. Ele sai de dentro dela, olha para mim e fala:

- Vai buscar água para nós putinha.

Além de chifruda agora ia fazer o papel de empregadinha também. Levantei pelada e fui na cozinha pegar a água para os dois. Ao entrar de volta no quarto, vejo a Val mais uma vez chupando a pica do meu marido. Sento na cama ao seu lado e falo:

- Toma gulosa, larga um pouco a pica do meu marido, não está com sede?

- Estou sim, mas é sede de rola, quero me fartar com essa do seu marido.

- Então chupa putinha, deixa ela bem melada porque eu sei o que o meu marido está querendo, não é verdade amor? Falei olhando para o meu marido.

- Com certeza querida e vai ser para já.

A Val olhou para mim com terror e falou:

- No cu não vou aguentar... Nem fodendo, vou dar só a buceta para esse cavalo.

Beijei sua boca e ordenei:

- Vai dar a bunda sim senhora, tem que ser serviço completo, e quando estiver tudo dentro você vai me agradecer.

Fiz com que ela ficasse quatro, afastei suas pernas, dei um tapa na sua bunda e falei:

- Arrebita essa bunda, quero ver e preparar esse cuzinho rosado para o meu marido socar a rola.

Ela resmungava, mas no fundo eu sabia que ela queria essa experiência. Sem pudor algum eu meti a boca no seu rabo, lambi, chupei, cuspi e meti os dedos até sentir que ela estava preparada, para só então falar para o meu marido:

- Pronto amor, o cuzinho dela está pedindo rola, fode o rabo dessa vadia.

Ele se posiciona, eu abro a bunda dela e o cuzinho fica exposto feito uma flor para ser colhida. Meu marido segura o pau com uma das mãos, esfrega nas preguinhas ao mesmo tempo em que ela pedia:

- Seja carinhoso, nunca dei o rabo antes.

- Fica tranquila Val, o Walter é muito carinhoso e sabe bem como comer uma bunda.

Eu seguro a rola do meu marido na entrada do cuzinho e ele força. O cu virgem impõe uma certa resistência, mas com carinho meu marido consegue enfiar a cabeça do pau. Ela geme reclamando:

- Devagar caralho, está doendo.

Meu marido para de forçar e deixa apenas a cabeça do pau dentro do rabo dela. Aos poucos ela vai se acostumando com o invasor, tanto que já inicia um leve rebolado dizendo:

- Ui que gostoso... Mete mais um pouco.

Meu marido então inicia uma gradativa penetração. Entre gemidos e lamúrias a Val literalmente vai tomando no cu. Ela choraminga, mas não quer parar:

- Mete Walter... Arromba meu cuzinho virgem.

Estava orgulhosa da minha amiga, encarando com coragem a tora do meu marido. Para amenizar a sodomia, começo a acariciar o corpo dela, pois sei muito bem o que ela está sentindo, o mesmo que eu quando dei o rabo pela primeira vez para o meu marido. Quando a rola entrou por completo, meu marido permaneceu parado por alguns momentos, para que ela se acostumasse com a situação. Quando ela se sentiu confortável, pediu:

- Agora fode Walter... Mete com gosto no meu cu.

Enquanto ela rebolava meu marido iniciou o movimento de entra e sai. Levei minha mão na buceta dela e esfreguei seu grelinho. Nossa sintonia era total e dessa forma não foi difí­cil para ela gozar com a pica no cu, ao mesmo tempo em que meu marido enchia seu rabo de porra. Depois de recuperados da farra, eu perguntei para a Val:

- E aí­ amiga, gostou de tomar no cu?

- Nem me fale Aline, estou me sentindo larga, arrombada e sei lá mais o que, mas como é gostoso.

Beijei sua boca e falei:

- Então minha querida amiga, venha sentar na rola do meu marido sempre que sentir vontade.

*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 24/05/20.


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