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Conto erótico de traição (+18)
- Temas: Traição, Monstros, Rituais Profanos, Magia Negra, Anal, Freira, Infidelidades, Maísa, Ibida
- Publicado em: 27/03/23
- Leituras: 4649
- Autoria: ibida
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George desejava ser coroinha e futuramente padre. Fernanda desejava ser freira e era uma das mais aplicada entre todos os alunos nos estudos bíblicos. Os dois mantinham um relacionamento íntimo escondido de seus pais e amigos. No dia em que tudo ocorreu eles haviam saído juntos das aulas na pastoral, pois Fern desejava contar ter sonhado com uma divindade mostrando um local na floresta da cidade onde poderia ser concedido desejos divinos após seguir rituais simplórios.
Fern insistiu que sabia o local exato e que eles deveriam irem lá. George não acreditou, mas ficou contente no convite, pois talvez rolasse alguns beijos nessa aventura. Os dois foram em direção a floresta e andaram cerca de três quilômetros até toparem com a entrada de uma caverna.
“Viu como não estou louca?” Ao dizer isso o rítmico cardíaco da futura freira estava descompassado. As palmas das mãos suadas e frias. Fern encarou George e bastou uma piscadela para fazer um convite para ambos entrarem.
George teve medo de entrar, pois tudo parecia ser fácil demais para acreditar. Fern o persuadiu a caminharem para o interior da caverna enquanto acendia a lanterna de seu celular. No interior da caverna se depararam com um livro preto no chão.
Fern pegou o livro e sua primeira página continha ilustrações de duas figuras idênticas a George e Fern. Ela olhou ao redor e achou ter visto o chão coberto de corpos carcomidos, fragmentos de ossos, mandíbulas quebradas, crânios rachados, mãos, braços, ossos de pernas e costelas esmagadas. George também olhou ao redor, mas por alguma razão inexplicável nada viu de anormal.
Que Fern amava George de todo coração não havia dúvidas. Além disso, George foi o primeiro e único homem que Fern beijou. Ainda assim seu impulso era seguir em frente. Então ela ocultou o que achou ter visto.
Todavia, Fern tinha a obrigação de ler em voz alta as instruções do livro. “Diz que para passar o primeiro nível o casal removerá as roupas de seus corpos… só então a uma nova porta se abrirá e as próximas instruções divinas serão reveladas”
Talvez tudo não passasse de uma pegadinha pensou George, afinal era dia de seu aniversário. Ele só não gargalhou porque seus olhos se arregalaram ao olhar para Fern tirando o tênis, a camiseta da pastoral e tirando a saia comprida junto com a calcinha e chutá-las para o lado.
Essa era a primeira vez que via a namorada nua. E, mesmo assim, a conclusão de George era que tudo não passasse uma brincadeira bem elaborada para ambos perderem a virgindade de uma forma inusitada. Com base nisso, George tirou suas vestimentas e seu comprido pênis ficou completamente ereto para Fern ver.
“Uau, então é esse tronco que me esperar no futuro?” Fern disse, corando um pouco. “Obrigado” George respondeu, sorrindo humildemente.
Subitamente houve rangidos de uma oculta porta metálica abrindo numa das paredes da caverna. George pôde sentir seu pênis balançando enquanto a seguia para dentro. Mas ele não se importou muito, pois sua atenção estava focada na bundinha branca bem esculpida a sua frente.
Do outro lado da porta havia um salão com pentagrama desenhado no chão e um cálice dourado no centro. Em volta do pentagrama haviam grossas velas vermelhas posicionados em castiçais que iluminaram as cinco pontas do pentagrama quando Fern andou ao redor.
O pentagrama era o único lugar da caverna que era de mármore. Ficou evidente que ambos deveriam ficar dentro desse local. Fern desligou a luz do celular e folheou a próxima página do livro e viu que tinha aparecido novas instruções para serem seguidos.
“Para alcançar o próximo nível uma pessoa deverá sugar o órgão sexual de outra pessoa, no término, o cálice assumira seu papel e só então o conteúdo deverá ser bebido pelo sugador. Após a tarefa ser concluída deverão profanarem seus virgens corpos num ato de luxúria, então, uma nova porta se materializará a abrira”
“Hum, ritual para perder a virgindade com George em troca de uma aventura? Eu topo na boceta, entrego de bandeja a cereja da porta traseira, ah,… É… Já… nunca coloquei nada na boca, mas posso tentar, certo, George?”
Embora nunca tenha traído George. Fern teve flashes de visões e quase falou ter sonhado com sete participações em orgias nas quais muitas fêmeas davam a boceta e cuzinho, no entanto, Fern era a única fêmea chupadora de rolas entre as fêmeas humanas. Então após Fern concordar em casar, George questionou que pentagrama não era coisa de Deus.
Inexplicavelmente o cenário ocultamente macabro se assemelhou a um belíssimo contos de fadas. Houve suaves clarões de luzes opacas psicodélicas envolvendo o corpo de Fern e no apagar das mesmas Fern trajava luxuosas vestimentas de casamentos.
“Que loucuras” Fern disse examinado o vestido branco imaculado. “Cara, estou descalça e sem calcinha por baixo, mas vamos, embarque nessa maluquice. Afinal, o que de errado pode acontecer?”
“Mas não haverá anel?” George perguntou com uma expressão patética idiota.
“Hummmmm, de repente o anel de casamento pode ser meu cuzinho. O que você acha? Vamos casar agora?”
Infelizmente, George pensou com a cabeça de baixo. “Sim, eu aceito” Ao aceitar surgiu uma neblina afrodisíaca envolvendo seus corpos e a partir desse momento tudo que os jovens enamorados virgens pensavam era foder, foder e foder até o caralho dizer chega.
Como não poderia ser diferente ambos abriram as bocas e suas línguas se tocaram, duelaram, entrelaçaram e duelaram. Então uma força invisível fez com que Fern quebrasse o apaixonado beijo e ficasse de joelhos.
Estava subtendido que o casamento seria consumado por cima do pentagrama e coube a Fern iniciar a nupcial levantando seu véu para chupar a cabeça do pênis como se fosse um canudo de refrigerante.
A chupeta de início não foi nada de especial. Pois a inexperiência em lidar com o excesso de salivas a atrapalhou. Mas Fern lembrou de partes das orgias orais que sonhou. Com a memória disso, Fern sobrou hálitos quentes e agradáveis ao redor do membro antes de aplicar uma garganta profunda e suas salivas auxiliaram a produzir barulhentos sons de sucções.
George estava curtido. Mas havia algo de errado, ele não conseguiu falar e nem se mover, nem mesmo quando seu pau teve um aumento monstruoso. Fern não questionou nada disso. Na verdade, Fern gargalhou estridente enquanto punhetava com vigor o crescente pedaço de carne pulsante.
Por alguns segundos a visão de George turvou e seu pênis disparou rajadas de porra morna pelo semblante de Fern. Aliás, foi uma quantidade absurda de espermas muito além da capacidade humana.
No término, o rosto de Fern estava branco de espermas, o vestido grudento e magicamente partes dos resíduos translúcidos se uniram e foram direcionadas para dentro do cálice sagrado, o fazendo transbordar.
Fern estava possuída por uma luxuria inimaginável para os patrões imaginários de um ser humano comum. George por sua vez, orgulhava-se de sua masculinidade por ter preenchido o profano cálice. Embora algo na sua mente o alertasse que o acontecimento era feitiçarias negras dos infernos.
Se houvesse um espelho George teria descoberto a verdade por não ter conseguido se mexer ou falar. E, ainda ajoelhada, Fern levou o cálice a boca e disse em bom tom. “Eu, Fernanda Ibida Aoi, bebo seus espermas e selo meu pacto de lealdade e fidelidade”
George sentiu-se o melhor dos homens ao ver Fern bebendo como se fosse o melhor dos manjares dos deuses e nem notou que a barriga de Fern inchava como num avançando estado de gravidez. Então, após beber, o cálice foi deixado de lado.
Fern, sempre foi tida como uma garota inocente e incapaz de ofender e de proferir obscenidades. Mas nesse momento a forma verbal foi completamente incompatível com seu modo normal de se expressa.
“Marido… É sua vez de arregaçar a sua virgenzinha vadia”
George readquiriu movimentos corporais e dom da fala. As grosserias verbais também não eram do feitio de George. Mas naquele fatídico momento nenhum dos dois se importou. Tanto é que ele falou que meteria o dedo no cuzinho de Fer.
Como resposta Fern ficou de quatro e levantou o vestido e contraiu e relaxou as pregas do ânus algumas vezes como se fosse um futuro convite anal.
“Então depois você socar tudinho no meu cuzinho”
George sem ajoelhou e esfregou o pau no hímen, o lacre foi forçado ao máximo do limite e a resistência rompeu, fazendo Fern serrar os dentes e gemer de dores ao se sentir alargada e preenchida. George socou como que possuído por forças além da compreensão humana.
Nenhum dos amantes deram atenções a sangues se espalhando somente entre as linhas brancas do pentagrama. Tudo que importava era fazer amor na base da luxuria lasciva com ofensas indecentes de incentivos.
Minutos depois George despejou imensa carga de porra, e mais uma vez a barriga de Fern inchou, a sensação inebriante levou Fern a ter seu primeiro orgasmo na vida sem que precisasse usar dedos das mãos.
Fern sentiu a buceta escancarada e vazando grandes gotas de espermas, ela tossiu espermas e seu próprio gozo e magicamente flutuaram no ar ates de formarem um minúsculo pentagrama dentro do pentagrama maior.
O corpo de Fern suado e sujo de sangue, seu hálito cheirando a espermas. O vestido amarrotado e sujo com poeira e sangue não impediram de almejar concluir o ritual com a perda da virgindade anal. O estado moralista, corporal e verbal não existia no momento para nenhum dos dois.
“George, pare de me tratar como uma esposa donzela e soca o pauzão na minha bunda. Eu não combinei que o anel de casamento é esse buraquinho? Vamos maridão, sodomize o anel…” Fern se sentia como uma vadia completa.
George rascou a parte de trás do vestido e encostou o anormal pau na entrada do pequeno “alvo” Coube a Fern ir empurrando a bunda para trás, forçando o orifício a receber o inigualável invasor peniano.
“Aiiii, meu cuzinho. Tirrrraaaa…., por favor, tira do meu cu...” Fern gritou quando a cabeça do pênis dilatou o orifício. George ignorou os pedidos e sodomizou o “anel” o mais forte e profundo que podia.
Fern olhou para trás e choramingou. Mas invés de sentir pena, George gostou dos olhares de dores e prazeres no rostinho bonito de Fern. Ele agarrou seus peitos e os massageou, e por ironia do destino aquele era seu ponto G.
Fern arrebitou a bunda e seu rosto encostou no minúsculo pentagrama feito com espermas e isso foi tão excitante que Fern relaxou e sentir imenso prazer em ser currada. E consequentemente vontade de gozar.
“Sim, é isso, você vai me fazer gozar dando o rabicó…, ah, se eu soubesse que pau no cuzinho fosse tão gostoso… Gozar levando algo nesse…”
Isso foi tudo que Fern pôde proferir. Pois ritual profano findou com George depositando pela terceira vez uma quantidade absurda de espermas. Quando o pau foi tirado e daria para passar uma bolinha de pingue-pongue e ainda sobraria espaço.
Mas nada disso foi notado no momento. Pois uma porta feito de carne humana apodrecida no fundo do salão se materializou e começou a se abrir. Ambos estavam sob controle de feitiçarias negra e simplesmente caminharam para a porta. Assim que entraram no novo salão, ele foi iluminado por uma luz vermelha que não provinha de lugar algum.
No chão havia um novo pentagrama contendo símbolos satanistas e necromantes, havia também uma adaga e uma foice e novo livro. Fern leu algumas frases.“O pacto de morte com Belzebu, a magia negra…”
“George… nós temos que sair daqui!” Fern exclamou correndo de volta para a porta. Então houve sussurros em seus ouvidos. “Recobre a consciência Fernanda. A magia dos infernos está para acontecer… Vocês vieram até nós… Belzebu a saúda”
De repente, algo tomou posse de seu corpo, ela podia sentir-se voltando para as ferramentas no centro da sala.
George assistiu com horror Fern pegar a adaga e se sentar de pernas cruzadas com ambas as mãos segurando o cabo da arma mortal. George também sentiu como se algo estivesse novamente controlando seu corpo em direção a foice no pentagrama até pegá-la firme em suas mãos.
“George, eu te amo… eu sinto muito…eu o levei a isso… por favor… me perdoa?”
“Não há o que perdoar, eu trocaria minha vida pela sua se eu pudesse”
Fern lacrimejou enquanto levava a lâmina até sua barriga. Ela respirou fundo mergulhou o metal frio em seu corpo. “Ahhhhhh!!!!” Ela gritou por causa da dor intensa quando a lâmina se aprofundou suavemente em sua barriga.
Um fedor de enxofre exalou o salão enquanto as entranhas se derramavam no chão. Fern e George puderam ver uma entidade demoníaca sentado num altar feito de crânios e ossos. O ser tinha cerca de dois metros e meio de altura. Seu corpulento corpo cheio de músculos, suas mãos eram semelhantes a garras. Os olhos e peles escurecidos como breu, as pernas curvadas davam apoios a pés idênticas à de um bode. Haviam dois longos chifres retorcidos na testa. O ser das trevas era Belzebu, irmão de Lúcifer.
Fern não pôde deixar de manter os olhos bem abertos durante todo o calvário, talvez fosse a bruxaria ou sua própria curiosidade mórbida.
George viu o demônio, mas sua visão foi para Fern, ele assistiu com horror quando Fern aplicou duas punhaladas em seu coração. Ela sabia que as feitiçarias negras imposta pelo ritual cabalístico a manteve viva através da dor.
“George… a dor… por favor… me mate…” Fern chorou caindo de joelhos.
As correntes espirituais que acorrentavam movimentos de George cessaram e permitiu que ele recuasse os braços para trás e fizesse um semicírculo com a foice com toda a sua força. A lâmina então zuniu e vibrou com uma pancada até decepar o pescoço de Fern.
A cabeça rolou pelo no chão. O corpo entrou em colapso convulsivo com fluxos sanguíneos expirando do pescoço enquanto o moribundo coração bombeava jatos de sangue para fora do corpo sem vida.
George largou a foice e pegou a cabeça de Fern. Ela ainda estava lá. Por muito pouco. Ela tentou falar alguma coisa ou sorrir, mas George só consegui entender “Tente pacto com Belzebu para me salvar” Os dois se beijaram até que o espírito de Fern finalmente partiu.
Emotivo pelo momento George recorreu a Belzebu.
“Seja misericordioso ser das trevas, Fernanda é um anjo, traga de volta minha amada se puder, eu juro que darei minha vida pela dela”
“Que assim seja” respondeu Belzebu com sua voz soando como um trovão. “Tire a adaga do coração de sua amada e assine a última página do livro com seu sangue”
George assim fez. De repente, George sentiu como se sua mente fosse transportada para algum lugar no passado. Ele viu Fern em orgias onde ela usava as mãos para punhetar diversas picas enquanto praticava sucessivos boquetes.
E uma cena ainda mais antiga surgiu em sua mente. Era Fern sentada de pernas cruzadas em seu quarto, lendo livros de ocultismo e murmurando uma língua estrangeira que George não conseguia entender. Embora Fern não o visse, George podia ler o que Fern lia.
Era um pacto feitiço com Belzebu que explicava o motivo deles estarem ali. Tudo o que era necessário era que o lançador do feitiço e sua vítima fossem virgens. O bruxo(a) precisava atrair uma pessoa para um santuário profano de Belzebu.
A bruxa deveria morrer e ir para o inferno e a vítima por vontade própria deveria solicitar a troca da morte. Então um novo corpo se materializara para a bruxa através de magia negra, e em dez anos o novo corpo envelhecerá apenas um ano.
Em outras palavras, a amada de George trocou a vida normal de humana pela morte do próprio George o jogando no inferno.
George olhou para o altar e viu o novo corpo de Fern, ela vestida roupas de dominatrix, nas quais constava peruca lilás, luvas pretas de pelicas com os pulsos envolvendo chicotes de couros curtidos. Seu novo pescoço adornado com um pesado crucifixo cravejado de madrepérolas com símbolos necromantes de aço inox investidos para baixo.
Na região abdominal havia um translúcido corselete decotado nos seios. Pela bela cintura curvilínea envolviam-se um cinto de couro preto adornado com bisnagas de loções gelatinosas e sete algemas multicoloridas.
Nos dorsos da mãos haviam tatuagens de tigresas dentes de Sabres. Suas pernas eram acobertadas por entrelaçados sedosos fios de cinta ligas de nylon roxo e, por último, um salto alto de dez polegadas.
Belzebu não estava interessado em nada ali. Então ele simplesmente desapareceu e Fern ocupou o trono profano como se fosse uma rainha e soubesse muito bem o que estava fazendo.
“George, desculpe por tudo” Disse Fern de cabeça erguida. “Mas você tem que ir logo para o inferno, pois tenho que trabalhar, como você sabe nada é de graça. Então agora haverá uma orgia aqui e devo liderar, chicotear, algemar. Ah, haverá uma jovem parecida comigo, só que ela é tão sacana que traíra onze homens tolos para irem direto pro inferno de uma única vez em troca de fama e fortunas” Fern Gargalhou.
"FODA-SE!!!" George gritou. "POR QUE? SUA VAGABUNDA DO INFERNO!!! POR QUE?" George se sentiu enganado. O tempo todo Fern apenas fingiu tudo. Apenas fingiu que gostava dele. Usou-o, usou seu corpo, fingiu que ela estava na mesma situação que ele, fingiu e o enganou até na falsa morte - só para que ela pudesse viver centenas de anos na terra - e agora George seria atormentado para sempre?
“Você nunca me amou?” George choramingou.
“Claro que eu te amo, mas sabe como é? Esse negócio de juras de amor e casamento fru-fru não duram muito, a gente envelhece e coisa e tal”
“Mas?”
“Mas o quê? George, aceita logo teu destino que dói menos. Afinal, resistir é inútil. Aliás, fique feliz, pois estou esperando um filho híbrido, pois a metade da gravidez foi na chupeta que fiz em Belzebu, afinal seu pau não é tão grande…”
George não teve muito tempo para pensar sobre isso, pois seu corpo foi envolvido lentamente por chamas. “Não!!!!” George exclamou quando as chamas o consumiram de dentro para fora. Ele podia sentir que estava perdendo a consciência. De repente, George sentiu como se estivesse flutuando.
Subitamente George pôde sentir sua essência sendo puxada para as profundezas da terra para ser atormentado por toda a eternidade. Tudo o que ele podia fazer era gritar na loucura da dor e se arrepender do dia em que conheceu Fernanda Ibida Aoi.
Esse fato aconteceu no dia 31 de outubro, neste específico dia acreditasse que os fantasmas dos mortos podiam visitar o mundo dos vivos. Graça a Fern, George é um dos vários seres fantasmagóricos sem um nome para chamar de seu na macabra noite de Halloween.
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Obs. George foi salvo anos depois pela intervenção da necromante de muitos nomes e muitas vidas, Maísa Ibida Aoi, filha de Fernanda Ibida Aoi. Lúcifer e Belzebu pouco se importaram, pois Maísa Ibida fez uma baita presença, inclusive, houve um lendário festejo no inferno. Mas este texto será contado um dia.
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*Publicado por ibida no site promgastech.ru em 27/03/23.