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Enfim conectados - Parte 1

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: amor, brigas,sexo
  • Publicado em: 02/01/24
  • Leituras: 2431
  • Autoria: h20_pri
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CAPÍTULO 1


Iara e seu Gildo.



Em uma casa de rua pacata de um certo bairro, residia um senhor chamado Gildo, ele aparentava ter em torno de 50 anos, de pele branca meio avermelha do sol, magro, cabelo curto apresentando uma calvície na parte de cima da cabeça, era conhecido na região por ficar na calçada ouvindo suas músicas antigas com seu radinho de pilha, ou de jogar conversa fora com o seu amigo Aloisio. Quando não estava atoa na calçada, ia para a um cômodo da casa que ele reservou para realizar reparos e montagens de móveis, de onde tirava seu sustento.


Na sua juventude tinha fama de mulherengo, nessa época teve várias mulheres, sendo que uma dessas acabou ficando gravida. Geissa era o nome dessa mulher, que pouco depois de dar à luz, acabou mudando de estado e levando a garota com ela. Devido a isso, sr. Gildo acabou mantendo pouquíssimo contato com elas, esse cenário só viria ter alguma mudança quando sr. Gildo recebeu a notícia do falecimento de Geissa.


Iara, o fruto desse relacionamento não tinha muitas opções pra onde ir e com quem ficar, portanto, acabou indo morar com sr. Gildo. Os longos anos de pouco contato, mas precisamente 17 anos, fizeram com que o laço familiar entre eles fosse bastante afetado, quando se encontraram a sensação que tinham era de estarem na presença de um completo estranho.


Se passaram 9 anos desde a chegada de Iara, ela agora tinha 26 anos, e continuava morando com seu Gildo, a relação deles não evoluiu quase nada durante esse tempo, além disso eles viviam discutindo.


E dessas discussões que por muitas vezes se originava de algo banal, eram proferidas palavras que magoavam bastante um ao outro. Algo que gerava sempre discussão durante o convívio deles era a preguiça de Iara, em um desses episódios, seu Gildo perdeu a linha.


-Iaaara, ô minha filha vem cá.


-O que é!!!?


-Vem aqui na cozinha por gentileza!


-Oi! O que foi!!?


-Que sujeirada é essa aqui!?


-Não tou vendo nada de mais ai.


-Não tá vendo!? Você tá cega?


-Não, não tou e quer saber? Eu não sou sua empregada, se quiser que limpe o senhor.


-Como é que é? Ei, volta aqui, Iara!!!


Enquanto Iara vira as costas voltando para o quarto, sr. Gildo gritava:


-Sua preguiçosa!!! Eu não devia ter aberto a porta da minha casa pra você!!


Iara ouvindo aquilo gritava de volta:


-Como é? Parabéns, joga na cara, pode jogar, eu vou embora dessa porcaria de casa.


-Porcaria né, mas se não fosse ela, você estava na rua, vá, pode ir!!!


Iara sempre falava aquilo, mas nunca cumpria, então a vida seguia com eles discutindo, em um outro episódio, sr Gildo esqueceu de realizar o pagamento da água ou pagou errado a conta, ele não sabia dizer direito, mas a verdade é que por consequência da falta de pagamento eles ficaram sem água.


Quando chegou em casa cansada do trabalho, Iara se deparou com a situação ficando irritada desencadeando uma nova discussão com seu Gildo.


-Como é que o senhor esqueceu?


-Eu não sei, acho que me confundi.


-Confundiu? O senhor é muito pomba lesa mesmo viu.


-Não fale comigo desse jeito, me respeite Iara.


-Falei alguma mentira? Não é a primeira vez que isso acontece. Pior que eu é que vou ter que resolver amanhã isso aí, QUE SACO!!!


-Eu vou mudar essa conta pro meu nome.


-Já falei que não precisa, eu tenho que ter alguma conta no meu nome. Ai, eu só queria chegar em casa e tomar um banho, será que é muito ter isso!!?


-Pode ir, eu peguei água na casa do Aloisio.


-Aê, ainda bem que o senhor usou sua cabeça pra alguma coisa.


Nesses nove anos tiveram muitos outros casos como esses, em que eles trocavam duras palavras um com o outro. Diante dessa forte neblina de mágoa que cercavam os dois era difícil que ambos conseguissem enxergar algo além das falhas um do outro.


Iara por exemplo era uma mulher trabalhadora, ajudava com as despesas de casa, além disso estudava, fazia faculdade. Sr. Gildo por sua vez era um homem simpático, brincalhão, contador de histórias, um verdadeiro “boa praça” todos na rua olhava pra ele com bons olhos.


Por falar em faculdade, Iara estava prestes a concluir a sua, e para o trabalho final se juntou a sua melhor amiga, Jessica, uma moça de 25 anos, loira, de pele branca, seios volumosos, bem diferente de Iara, que tinha uma cor de pele morena clara, era baixinha talvez tivesse 1, 68 de altura, cabelos castanhos, lisos na altura do ombro, de seios pequenos e bumbum volumoso. Elas se conheceram no início da faculdade e mantiveram uma grande amizade durante os anos de curso, as duas costumavam andar bastante juntas, Jéssica ia constantemente na casa de Iara e vice-versa.


Em um determinado dia, depois de muita insistência de Iara, Jéssica pernoitou na casa da amiga para adiantar mais as coisas do trabalho. Enquanto elas estavam no quarto empenhadas em terminar o mais rápido possível, seu Gildo se divertia assistindo do seu velho sofá marrom avermelhado seus programas antigos na tv da sala.


Ele vivia uma vida muito solitária, fora seu amigo de calçada, não tinha muitas pessoas com quem conversar, Iara na maior parte do tempo estava fora de casa, seja por conta do trabalho ou faculdade. Quando estava em casa, preferia ficar dentro do quarto, do que interagir com o seu Gildo.


Em um determinado momento, Jéssica pede a sua amiga que ela vá até a cozinha buscar uma garrafa com água, Iara recusa e autoriza sua amiga a ir ela mesma pegar. Jessica questiona se sr. Gildo está acordado, pois ela já está usando roupa íntima e não quer ser vista em tais condições. Iara argumenta que ele provavelmente já tenha dormido e insiste que sua amiga vá.


Mesmo não se sentindo bem com isso, Jéssica sai do quarto em direção a cozinha, mas como tinha suspeitado, encontra sr Gildo acordado.


Ela passa por ele desconfiada, até um pouco envergonhada, e diz:


- Oi seu Gildo, desculpe por atrapalhar o senhor.


Sr Gildo olha de lado e responde:


- Sem problemas minha filha.


Jéssica vestia um shortinho curto, de malha fina que marcava bem suas partes íntimas. Depois de pegar água, ela volta a passar pela sala, notando um olhar estranho de sr. Gildo em sua direção, chegando no quarto comenta com Iara.


- Amiga, seu pai ainda tá acordado.


- Sério!? Ele ainda tá assistindo as besteiras dele?


- sim! Ai que vergonha.


- Vergonha de que? Perguntou Iara com um tom de deboche.


- Como assim de que? Olha a minha roupa, nunca tinha ficado assim perto dele.


- Ai que besteira Jessica, ele não liga pra isso.


As horas vão passando e o sono começa a tomar conta de Iara e Jéssica, que entram em acordo que o que tinham feito já era o suficiente por aquela noite. As duas se deitam, Iara em sua cama de solteiro e Jessica em uma rede.


Algumas horas depois, Jéssica sente vontade de fazer xixi, então se levanta devagar para não acordar a amiga e vai em direção ao banheiro. Quando sai do quarto, se aproximando da sala, nota a claridade da televisão, o que a faz questionar se sr Gildo continua acordado.


Ela tenta passar por ele sem fazer barulho, mas seu esforço é em vão, pois ele continuava acordado. Notando a presença da moça, sr Gildo questiona se ela precisa de alguma coisa, então ela responde:


- Não, só vou ao banheiro, não vou lhe causar nenhum incômodo.


Ela sai da sala, vai ao banheiro, e tem a sensação de que sr Gildo olhava em direção a sua bunda. Depois de terminar o que tinha que fazer no banheiro, ela volta e ao passar pela sala olha pra televisão e vê algo que chama sua atenção, fazendo-a comentar:


- Isso é antigo hein! O senhor gravou isso?


- Oi!?


- isso o que o senhor tá assistindo, é antigo.


Seu Gildo ri e diz:


- Muito, mas eu adoro assistir filmes e programas antigos. Gravei muita coisa, assisti-los novamente tornou-se um dos meus hobbies, você conhece esse?


- Claro, ainda peguei algumas coisas do programa do Gugu.


Enquanto eles conversavam, na tv iniciava o quadro da banheira do Gugu, aguçando a curiosidade de Jéssica, que continuava parada do lado do sofá. De repente a moça que tentava pegar o sabonete da banheira vê seus seios saltarem para fora do biquini, fazendo sr Gildo gargalhar, espantada, Jéssica diz:


- Já tinha visto alguma coisa desse quadro na internet, é sério que isso ia ao ar nas tardes de domingo?


Sr Gildo continua rindo e diz:


- Então você conhece o quadro né!?


-Mais ou menos, respondeu Jéssica.


Sr. Gildo carente de conversa, pergunta a moça se ela gostaria de sentar um pouco e lhe fazer companhia, Jéssica retruca, mas decide sentar-se no sofá junto de sr Gildo.


Jessica continuava admirada com o que estava vendo, o casais se agarrando proporcionando poses no mínimo constrangedoras. Sr Gildo olha de lado e agradece a moça por ficar alguns instantes com ele assistindo o programa, Jessica sorri e diz que ele não precisava agradecer. Sr. Gildo continuava insistindo com agradecimentos, fazendo Jessica questionar seu Gildo se Iara não lhe fazia companhia, então ele diz:


- Aquela lá? Que nada minha filha, ela fica no mundo dela, é da rua pro quarto, do quarto pra rua. Você conhece a peça.


- Sim, conheço bem.


Eles continuaram conversando por mais algum tempo, Jessica parecia mais à vontade e ria das piadas e histórias que sr. Gildo contava, pouco depois ela se levantou e disse que era melhor ir, pois já estava muito tarde e que precisava dormir. Lamentando a partida da moça, seu Gildo lhe agradece dizendo:


- Tudo bem, obrigado pela conversa.


- Por nada, Seu Gildo.


- Você volta amanhã?


- Talvez, não sei ainda, boa noite.


- Boa noite!!


Após despedir-se de sr. Gildo, Jéssica volta para o quarto, deita-se na rede buscando o sono, ao mesmo tempo que sorri lembrando dos olhares fulminantes de seu Gildo em direção ao seu corpo. Não era a primeira vez que isso acontecia, antes Jéssica ignorava, mas depois de um certo tempo ela até se divertia, achava interessante um homem mais velho se interessar por ela.


Na manhã do dia seguinte, Jessica acorda cedo, come alguma coisa e vai embora pra casa, sem comentar com sua amiga que ficou parte da madruga de conversa com o pai dela.


Logo depois do horário do almoço, Jessica liga para sua amiga, perguntando a Iara se ela estava disposta a acelerar o término do trabalho, então Iara respondeu que sim, já que não tinha outros planos para aquele sábado.


Pouco depois das 18 horas, após passar quase uma hora na calçada, olhando o movimento da rua, sr. Gildo entra em sua residência, coloca sua cadeira no lado do sofá, onde Iara se encontrava mexendo no celular.


Ele se aproxima, senta-se ao lado dela e inicia uma tentativa de conversa, porém só seu Gildo falava, Iara permanecia em silêncio mexendo no celular, ignorando totalmente as tentativas de diálogo de sr. Gildo, até que o mesmo pergunta:


- O que tanto você mexe nesse celular?


Iara levanta a cabeça e com uma expressão séria, demonstrando uma certa irritação responde:


- Nada demais!


- Não perece, responde sr. Gildo


- Ai, o que é hein? Tirou o dia pra me estressar é?


Sr. Gildo percebendo Iara cada vez mais irritada e impaciente, pede desculpas pelo incômodo, enquanto Iara levanta-se rapidamente indo para o quarto. Algumas horas depois, Jéssica bate na porta da casa de sua amiga, sendo recebida por Iara, que estava vestindo um baby doll todo preto.


Sr. Gildo continuava sentado no sofá, agora ouvindo suas músicas preferidas de Fernando Mendes, acompanhado de uma cervejinha. Iara puxa sua amiga pela mão em direção ao quarto, porém Jéssica vai diminuindo a caminhada até parar.


Ela fica na frente de seu Gildo e deseja boa noite, demonstrando uma felicidade além da conta ele diz:


- Opa, boa noite minha filha, como você tá?


- Estou ótima e o senhor?


- Tou indo, vai passar a noite aqui?


- Vou sim.


-Que maravilha.


Enquanto o sr. Gildo tentava puxar mais conversa, Iara interrompe dizendo:


- Tá bom Gildo, chega de conversa, a gente tem que estudar.


- Tudo bem, me desculpe por atrapalhar vocês.


- Que isso seu Gildo, o senhor não atrapalha em nada, respondeu Jéssica.


Ao entrar no quarto, Jessica questiona o motivo da amiga ser tão ríspida com o seu Gildo, então ela diz:


- Eu, ríspida? Falei normal.


- Não pareceu amiga, e pra falar a verdade, quase sempre você é assim com ele.


- Como assim? O que você tá querendo dizer?


- Nada, só acho que você devia ser menos ignorante e outra, porque você não chama ele de pai? é tão estranho ouvir você dizer “Gildo” não consigo me acostumar.


- Ah, sei lá, só me acostumei a chamá-lo assim, só isso.


- Sei.


- Vamos estudar que é melhor.


As horas vão passando, então as meninas decidem dar uma pausa para comer alguma coisa, Iara e Jessica saem do quarto e vão até a cozinha preparar algo para comerem. No caminho passam pela sala, onde seu Gildo se encontrava assistindo tv.


Da sala, sr. Gildo puxa conversa com Jessica, eles ficam conversando sobre coisas aleatórias, enquanto Iara fica calada, só observando. Por algum motivo, aquela interação entre eles irritava Iara, ela que já era impaciente por natureza, olha pra sua amiga e diz:


- Anda Jessica, vamos terminar de comer lá no quarto.


- Só mais um instante.


- Anda, vamo logo!!


Iara leva Jessica quase arrastada, agora no quarto, continuam com o estudo noite adentro, até que o cansaço e sono começam a tomar conta delas fazendo com que decidam dormir.


- Amiga, acho que é isso né!? Terminamos a parte mais difícil, agora é só nos prepararmos para a apresentação.


- Você tem razão, me sinto tão aliviada em terminar isso respondeu Jéssica.


- E eu, não aguentava mais isso, é como tirar um peso das costas.


Uma hora depois, já com as luzes do quarto completamente apagadas, Jessica levanta-se da rede silenciosamente, olha para sua amiga e nota ela dormindo com lençol na cara e parte em direção a sala.


Continua..

*Publicado por h20_pri no site promgastech.ru em 02/01/24.


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